Post on 28-Aug-2018
transcript
EL IMPUESTO AL VALOR AGREGADO El Caso de México
Eduardo Turrent Díaz
DIVISION DE CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES Departamento de Economfa
UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA Unidad Azcapotzalco
M d x i c o 16, D.F.
ISBN 968-597-1 17-X Abril de 1980
INTRODUCCION
Los impuestos tienen muchos e fec tos , uno de e l l o s es c l
que se e jerce sobre los precios. El Impuesto a l Valor Agregado*,
como cualquier otro instrumento fiscal de r e c a u d a c i h , tambign
t iene inf luencia sobre este pardmetro. Empero, !.as conclusiones
sobre dicha influencia varla:n sensiblemente dependiendo del plazo
cronológico de andl i s i s que :se haya elegido. Este art iculo inten-
ta inves t igar , centrdndose fundamentalmente e n las consecuencias
de corto plazo, las dis t intas formas y canales por medio de l o s
cuales la introducci6n del I . V . A . , puede generar presiones infla-
c ionarias en nuestro Pals.
Desde e s t e punto de v i s t a el I . V . A . puede transmitir s u s
e fec tos en dos formas distin1:as:sobre e l n ivel absoluto de pre-
c i o s o sobre la es t ruc tura de precios re lat ivos .
Son v a r i a s l a s vSas por l a s c u a l e s l a i n t r o d u c c i d n del
I . V . A . puede a fec tar e l nivel. general de precios. La primera
secci6n d e l articulo est5 enfocada a estudiar es te problema, y
cada inc i so de l a misma se dedica a l a n d l i s i s de uno de estos
canales de inf luencia . E l mismo formato t i ene e l a n s l i s i s que se
r e f i e r e a la segunda seccibn; y en el la se estudian las repercu-
siones de l a adopción del I.V.A. sobre los precios re lat ivos .
* A continuación, e n e l t e x t o , cuando se haga referencia a e s t e iinpuesto se u t i l i z a r d n l a s s i g l a s I.V.A., y cuando se haga mencidn de l Impuesto sobre Ingresos Mercantiles se utilizará I . I . M .
3
I.- E l I.V.A. y e l N I V E L ABSOLUTO DE P E C I O S
I . 1.- Definicidn de Inflacidn
La mayorfa de los autores coinciden en d e f i n i r a l a i n f l a -
c ión, como un crecimiento ge:neral y pers is tente d e los precios.
La di ferencia especí f ica de esta def inic idn la p~oporciona e l ad-
j e t ivo "pers i s tente" . Tornando en cuenta esto y razonando por ana-
logra , se puede derivar que un fac tor econ6mico inf lac ionario es
todo aquel elemento que e j e r c e una p r e s i 6 n contlnua y sostenida
sobre e l n i v e l de precios. IJn ejemplo de e l l o puede ser e l caso
de def ic i ts gubernamentales contfnuos cuando l a economfa se en-
cuentra en una s i tuaci6n cerc:ana a l pleno empleo.
E s c laro que de acuerdo a l a concepci6n anter ior , y con-
siderando unicamente los aspectos tgcnicos, la susti tuci6n del
I . I . M . por e l I . V . A . no es estrictamente inflacionaria. La raz6n
de e l l o e s que e l I . V . A . a l s'er introducido generar5 uno, y ~ 6 1 0
un impulso ascendente sobre el nivel de precios. Como se mostra-
r b mbs adelante, una vez que e s t e impuesto se encuentre ya en ope-
raci6n, las presiones inflacionarias tangibles provenientes de
este tributo desapareceran definitivamente. S i n embargo, cabe
notar que la expl icación anter ior se r e f i e r e a los elementos
tangibles de costo que e s t e g.ravamen puede producir. No obstante,
quedan por explicar l o s factores intangibles o psicoldgicos de l a
i n f lacibn.
Se sabe que los procesos inflacionarios no s610 son produ-
cidos por cuestiones econ6rnicns, pudiera decirse, "de hecho"; la
psicología y las expectativas tambien juegan su parte. En par t i -
cular se ha ver i f icado, que las expectat ivas inf lac ionarias , j u e -
gan un papel importante en e l desarrollo de los procesos inflacio-
5
narios. En e l pr6xirno inciso , se anal iza este punto en re lac i6n
con l a introducci6n c n nuc?stro pals del I . V . A .
I. 2 . - El I.V.A., LDeflacionario?
Algunos funcionarios de l a S.H.C.P. han seña lac !~ que,
" e l I.V.A. no sólo no es inf lac ionario , s ino que inclu:.:o l a in-
troducci6n del mismo puede ayudar a d i s m i n u i r los precios". ~ c 6 -
mo es posible que l a s u s t i t u c i 6 n de un impuesto por otro pueda
i n d u c i r una d i s m i n u c i 6 n de precios? La respuesta a e s t a pregunta
puede provenir d e l contraste de l a mecánica d e l I.V.A. con l a d e l
1.I.M. La clave radica e n que para procesos productivos que
atraviesan por muchas etapas de produccibn,el gravamen generado
por e l I.V.A. ser5 mucho m& bajo que e l gravamen ocasionado por
el I.I.M. Hay t r e s f a c t o r e s que determinan l a diferenc:ia e n l a
carga t r ibutar ia producida por estos dos impuetos: 1 ) E l nfimero
d e etapas de producci6n por l a s que atraviesa la mercancfa. 2 )
La forma e n que e l valor añadido a l producto a traves d e l proceso
productivo se d i s t r i b u y e entre las d i s t in tas e tapas d e l mismo.
3 ) las tasas aplicadas a cada uno de l o s dos impuestos. En
r e l a c i ó n a l t e r c e r o de es tos fac tores , y considerando constante
todo l o demds, l a d i f e r e n c i a entre e l gravamen producido por e l
X.V.A. y por e l I.I.M. aumentará e n forma inversa a la d i ferenc ia
e n t r e l a s tasas d e estos dos impue.stos. Es d e c i r , supvniendo
y ~ e s e t r a t a de un proceso productivo que tiene cuatro etapas
de producción, s i se reduce l a d i f e r e n c i a de tasas entre e l I.V.A.
y e l 1.1.14. disminuyendo l a primera de e l l a s a un nivel del 9% y
aumentando l a segunda a l 5%, l a carga t r ibutar ia producida por e l
I . I . M . en r e l a c i 6 n a l I.V.A., ser6 bastante mayor que en e l caso
para e l cual las tasas sean de 10 y 4 % respectivamente. S i n
embargo, el estudio de es te fac tor no r e v i s t e maqor importancia,
ya que en M6xico las tasas de los dos impuestos ( I . I . M . e I . V . A . )
estdn f i jadas por l a Ley, y , por l o tanto , se pueden considerar
como constantes dentro del andlisis.
En r e l a c i d n a l segundo elemento, Everardo Elizondo ha
señalado que ' l . . . no e s e l n h e r o de etapas e l Cínico fac tor de-
terminante de l a s t a s a s e f e c t i v a s de imposicibn. Como puede de-
mostrarse . . . la forma e n que e l valor del producto se crea i n f l u -
ye tambien en l a magnitud de l a t a s a , siendo est2 mds a l t a e n t r e
mayor es l a proporcjdn que dle dicho valor se gencxa en l a s prime-
ras etapas. 'I1 Este autor nos quiere indicar, que dentro del
I.I.M. (o de cualquier otro .impuesto d e l tipo "cascada") , e l g r a -
vamen total f inal se incrementar& o decrecerd, dependiendo de que
sean las primeras, o las dltimas etapas de produccidn l a s que apor-
t e n una proporci6n mayor o menor a l v a l o r f i n a l d e l producto. Esto
l o ejemplifica claramente Elizondo con e l siguiente cuadro:
"Suponiendo que dos hienes pasan por e l mismo nGmero de etapas, pero uno (1) aumenta de valor en 1 0 0 , 5 0 ,
25 y 10; mientras que o t ro (11) l o hace en 1 0 , 25, 50
y 1 0 0 ; y suponiendo etdembs (como corrientemente se hace) que e l impuesto se traslada hacia adelante, con una tasa de 1.8% y siendo del t ipo del Federal sobre Ingresos Mercantiles, e l resultado serSa como sigue:
7
Caso I Caso I 1
Etapas Ingreso Impuesto Ingreso Impuesto
la. 100.00 1.80 10.00 0.18
2a. 151.80 2.73 35.18 0.63
3a. 179.53 3.23 85.81 1.54
4a. 192.76 11.23 187.35 5.72
Tasa e fec t iva de l impuesto 6.07%
Precio 196.23%
3.09%
190.72%
Es c laro que la carga f i sca l es super ior e n I." 2
No o b s t a n t e , e l f a c t o r mbs importante e n l a determinaci6n
de la d i ferenc ia de gravamen, entre e l I.V.A. y e l I . I . M . es e l
n h e r o de etapas que e l proceso de producci6n del producto tenga.
Lo anter ior se puede demostrar con e l ejemplo que se presenta a
continuaci6n e n e l cual se ignora e l segundo factor, explicado
i i n e a s a t r a s , y se suponen tasas para e l I.V.A. e I . I . M . de 10 y
4 % respectivamente. Con respecto a l a d i s t r i b u c i 6 n del valor
agregado entre l as d i s t in tas e tapas de producci6n, se supone que
é s t e s e d i s t r i b u y e proporcional o equitativamente entre cada una
de e l l a s . As€, s i e l valor agregado t o t a l de un producto que
presenta cuatro etapas, es de 1 0 0 , e l v a l o r agregado e n cada una
d e las etapas serd de 25. El ejemplo supone un producto para
e1 cual e l valor agregado es d e 1 0 0 0 , y plantea s ie te casos e n
lcjS c u a l e s e l mismo se produce e n una, dos o mds etapas de produc-
ción, hasta l legar a s iete. A cada uno de esos casos se l e s a p l i c a
el I.I.M. y el I.V.A. para demostrar que e l gravamen producido
?or e l primero de esos impuestos aumenta e n relacidn ai_ d e l I . V . A . ,
8
en proporci6n directa a l nhero de etapas productivas.
Como l o demuestra e l Cuadro 1 , en e l caso concreto de
Mexico, los productos que presentan mds de tres fases productivas,
tendrán b a j o e l I.V.A. un gravamen menor que b a j o e l I.I.M. En
contraposici6n los productos con t r e s o menos etapas productivas
sufrirán una imposici6n mayor b a j o e l I . V . A . que b a j o e l o t r o s i s -
tema t r ibutar io . Es ta expl i cac i6n ac lara e l problema que nos ocu-
pa, pues bajo la introducci6n del I.V.A. e x i s t i r 6 potencialmente
la posibi l idad de que los precios de algunos productos bajen: los
precios de los productos que tengan más de tres etapas productivas-
No obstante los precios de los productos que presentan menos de
tres fases productivas tenderdn a aumentar. Cabe, entonces,
analizar con todo detenimiento este planteamiento. Empecemos
por aquel los a r tkulos cuya carga tributaria descenderla bajo e l
nuevo impuesto. Claramente, e l I . V . A . podrla reducir los precios
de los productos que t i e n e n tres o mds fases en su proceso produc-
t ivo. Esto es as$ , porque a l s e r e l I.V.A. un impuesto a l consumo,
los precios de estos bienes plodrfan descender s i n que e l l o a f e c t a -
r a los margeqes de ganancia dle los productores. S i n embargo, por
mucho que e s t e argumento sea tecnicamente irrefutable, es cuestio-
nable que en l a p r d c t i c a suceda e s t o , s610 porque e l impuesto a l
consumo es menor ba jo el I.V.A. que b a j o e l I.I.M.
Dksde e l punto de vis1;a te6r ico l a f l ex ib i l idad hac ia aba-
jo de los precios depende b6sicamente de la es tructura y organiza-
cien de los mercados que se e o t d n analizando. Se plantea que en
organizaciones d e mercado mbs o menos competitivas es muy probable
que los precios decrezcan cuando e x i s t a algtín estSmulo económico
9
Cuadro 1
"Diferencia de Carga Tributaria para e l I . V . A . , y para e l I.I.M. e n FunciBn d e l Nhero de Etapas Productivas d e l Producto Gravado"
I . V. A. I. I . M.
Etapas l~~~!~b Precio Final Impuesto to ta l Prec io F ina l
1 100 1 100 40 1 040
2 100 1 100 60.8 1 060.8
3 100 1 100 82.15 1 082.15
4 100 1 100 104.07 1 104.07
5 100 1 100 126.60 1 126.60
6 100 1 100 149.59 1 149.69
7 - 100 1 100 173.50 1 173.50
Supuestos:
1.- E l V.A. t o t a l para ambos impuestos y para todas las e tapas
es de 1 0 0 0 .
2 . - En los casos con mas de una etapa de producción e l valor agre-
gado para cada etapa es proporcional. Por ejemplo, e n el caso de 4
etapas, cada etapa l e agrega a l v a l o r t o t a l 250.
3.- Las tasas aplicadas son del 1 0 % para e l I . V . A . y de 4 % para
el I . I . M .
10
que así l o determina. No obstante, esta conclusi6n es cada vez
más insostenible a medida que los sectores estudiados presentan
estructuras o l igop6l icas o monop6licas. En e l caso de un mercado
monop6lico l a disminuci6n del gravamen sobre e l consumo, (o l a
di ,sminuci6n de cualquier otrcl elemento del costo de produccibn)
serfa absorvida por l a ( S ) em.presa(s) en forma de mSrgenes de
ganancia mayores. D e manera que no se puede concluir nada a-prior i
acerca d e l a p o s i b l e disminuci6n de los precios de l o s productos
que tienen más de tres etapas productivas.
E l caso de los bienes que tienen menos de tres etapas
productivas, empero, es muy d i f e r e n t e a l a n t e r i o r . En general ,
se ha v i s t o que en ausencia de controles de prec ios , l o s precios
son todo l o f l e x i b l e s que se quiera a l a lza .
Las conclusiones sobre este punto se deben basar en dos
t ipos de consideraciones: primeramente, di lucidar que proporci6n
de los bienes y serv ic ios producidos por l a economfa mexicana
tienen mds de tres fases productivas, y por l o tanto son candida-
tos potenciales a d i s m i n u i r sus precios a r a l z de l a introducci6n
d e l I . V . A . En segundo lugar, determinar qué tan f lexibles a l a
ba ja pueden ser los precios de los bienes cuyo gravamen disminuird .
con l a implantaci6n del nuevo impuesto. No se puede dec i r nada
a-prior i por l o que se r e f i e r e al primer termino del planteamiento
anterior. Para el lo habrfa que hacer un examen muy exhaustivo de
l a economfa mexicana. En r e l a c i 6 n a l segundo punto se puede con-
cluir , tentativamente, que mientras los productos, cuyo gravamen
unitario sea mayor abajo e l I , , V . A . , Ciertamente aumentardn sus
precios ; es dudoso que disminuyan los precios de aquellos art ículos
11
:uya carga fiscal sea reducida por l a introducción del nuevo tr i -
LiU t o .
1. 3 . - Psicolog.fa, F i s c a l
Los impuestos a l modificar e l consumo y otras var iables
.:ccnbmicas, y a l i n c i d i r sobre elbienestar general de l a pobla-
c:~;:I, generan una reaccidn emocional o psicol6gica por parte de
j,cs causantes. Amotz Morag ha hecho hincapié en los costos psico-
?~ 'Lcos d e l a imposici6n señalando que: "La desutilidad psicológi-
de l pago de impuestos es indudablemente una parte importante
(:;e l o s costos socia les d e l a imposici6n"' Estos costos psicol6-
.qicos adquieren una relevancia especial cuando se t r a t a de l a
aplicaci6n de un nuevo t r ibuto , o cuando e l interes se centra e n
:..A sust i tuci6n de un impuesto por o t r o , como es e l caso que nos
c,c;ipa en e l presente artfculo. La experiencia e n Mexico -y e n otros
::,.Zses del mundo- es que toda reforma f i s c a l produce por d e f i n i c i 6 n
alteraciones en l o s precios. 4
Este problema di6 lugar al surgimiento de un nuevo concep-
:, en l a s finanzas públicas: "el efecto anuncio de los impuestos"
(-tax announcement e f f e c t s ) . E l economista britdnico A. C . Pigou,
:;e quien primero formaliz6 y estudi6 esta cuesti6n, a l demostrar
..S las reacciones de l o s causantes a l a introducción de un nuevo
- - I .buto empiezan mucho antes de que e l impuesto haya sido de he-
.. . implantado:
5
" E l temor a sufr ir perdidas o la expec ta t iva de posi-
bles ganancias son algunos de los factores que impul-
san a l o s hombres de negocios a reacciones prematuras
en re lac ión a modificaciones impositivas que apenas
han sido propuestas o sugeridas1I6
Otro punto que se ha analizado es la cuestidn de l a "men-
talidad impositiva" en cada paPs, y l a consecuente resistencia
de los causantes a aceptar l a t r ibutaci6n. G. Schnm6lders ha
mencionado que dicha mentalidad impositiva dif iere considerable-
mente entre los pueblos de Europa:
"Mientras en e l Mundo Latino la palabra tr ibuto o i m -
puesto es algo que se interpreta como 'una imposici6n'
sobre l o s ciudadanos ( impbt, imposto, e t c . ) l a voz a le -
mana Steuer s ignif ica 'ayuda o sosten' y l a escandinava
s k a t s e r e f i e r e ' a l itesoro corntin destinado a prop6sitos
comunes'. . . - /-Por lo tanto 7, cuando e l causante se ve
confrontado con la obl igaci6n de pagar impuestos, e s t e
d
se s iente en c i e r t o grado inclinado a oponer r e s i s t e n c i a ,
a la evasibn, a l a el.usi6n, o a la revuel ta ab ier ta . . . 7
Este Gltimo pdrrafo retrata, de alguna manera, la re lac idn
actual de los causantes y las autoridades hacendarias en l o que
s e r e f i e r e a l a implantaci6n del I .V .A . Segtín n o t i c i a s , l a oposi-
c i 6 n de los empresarios nacionales a l nuevo gravamen a las ventas ,
se debe a que e s t e "aumentar8 l a i n f laci6n":
"Francisco Plancarte Haro, consejero de asuntos fisca-
l e s de l a Confederac ih Nacional d e Charas de Comercio,
inform6 que esa organizaci6n sol ici tar5 a l a pr6xima
leg is la tura que r e t r a s e e l d e c r e t o que pondrd en marcha
e l I . V . A . , dado los efec tos que tendrá en e l crecimiento
de los precios. 'I 8
A l parecer "el optimismo con que f u e recibida por l o s empre-
13
, ~ r i o ~ l a aprobacidn de e s t e impuesto por l a Quincuagésima Legis-
<.,..tura", es solo un recuerdo. La nota periodfstica c i tada termi-
na señalando que:
" S i n encontrar puntos de coincidencia hasta e l mo-
mento, e l debate amenaza con prolongarse s i n l l egar
a un arreglo antes de la fecha de la ap l i cac idn d e l
I.V.A., que s e r á e l primero de enero entrante"
E l anslisis previo muestra como la ap l i cac idn de l I . V . A .
9
i ixenta las expectat ivas inf lac ionarias , que ya son considera-
.-jLes en nuestro pals. Rnpero, cabrfa preguntar,tqu& tanto agudi-
.;,x5 este factor, el proceso inflacionario interno? Para responder
. -
e l l o habrla que anal izar la expectat iva inf lac ionaria g lobal ,
rn%s no tanto en e l momento actual, sino considerando un perZ-odo de
tlznpo bas tante más prolongado.
Quizás la expectativa inflacionaria se vea reforzada en
.Y: lapso inmediato anter ior , o e n e l momento e n que e l I . V . A . en-
-~ce en vigor. S i n embargo, ¿cud1 s e r 5 l a s i t u a c i 6 n de esa expec-
r s t i v a , despues de un año d e in ic iada la v igenc ia d e l impuesto?
muy probable que para esa fecha no queden ya vest igios de l a
2ectatriva inflacionaria generada por la introducci6n del I . V . A . ,
<ice la misma se haya dilufdo totalmente dentro de l a e x p e c t a t i -
' c L i n f lacionaria general .
Ademds, en e l mediano y largo plazo, este impuesto tendrd
.:-canente los resultados contrarios a l o s previstos para e l cor-
.! plazo, es decir , será un fac tor de es tab i l izac i6n , Un documen-
,:! ha señalado con r e s p e c t o a l I . V . A . que:
' l . . . aunque puede resultar inflacionario durante s u
primera f a s e , a largo plazo provoca e l resul tado
opuesto, debido a que aparentemente no se pueden
ocultar a lzas no indicadas dentro del precio que
un proveedor cobra a s u s c l i e n t e s . También t ien-
de a favorecer a l o s productores mbs e f i c a c e s , en
v i s t a de que grava de manera neutral a todos los
productos, independientemente d e l n h e r o de tran-
sacciones previas a SU consumo o uso f i n a l . II 1 0
Una causa de esto es que e l I . I . M . (o cualquier o t r o i m -
puesto "en cascada") , a l gravar con l a misma t a s a e l v a l o r t o t a l
de l producto en cada fase del. proceso, transmite en forma m u l t i -
plicada los incrementos de precios en productos que presentan
m6s de tres etapas productivas. Quizbs, esto se deba también a
que e l gravamen f i s c a l f i n a l que impone e l I . M . M . , es m& a l t o
que e l correspondiente a l I . V . A . :
"Francisco G i l dfaz , director general de P o l l t i c a de
Ingresos, explicd que e l a c t u a l Impuesto sobre Ingresos
Mercantiles en realidad repercute e n los precios es de
1 2 . 5 porciento, y que l a t a s a con l a que in ic iard s u
a p l i c a c i ó n e l I . V . A . ser5 de solo 10 por ciento" 11
La introduccidn del I . V . A . puede tambien respaldar un au-
mento en los precios debido a que una gran proporcidn de los cau-
santes no entienden l a mecdnica del I . V . A . , y creen que e l gravamen
ba jo es te impuesto es mayor que bajo el I . I .M.,sÓlo porque l a t a s a
de e s t e úl t imo e s s e i s puntos porcentuales menor que la de l ante -
r i o r .
En una conferencia para empresarios y comerciantes organi-
15
zada por l a S . H . C . P . para promover e l I.V.A., l a gran mayorfa de
l a s preguntas hechas a l o s ponentes por e l público, demostraban
poca comprensión d e l a m e c h i c a y e l diseño del sistema I.V.A.
:<S claro que, q u i z d s , esa muestra no sea representativa del univer-
5s d e l o s causantes, pero la experiencia es ya sugestiva.
Por otro lado, es obvio que l a s modificaciones tributa-
r i a s generen también costos y problemas económicos tangibles.
"Una posibilidad e n una reforma t r i b u t a r i a s e r f a mo-
d i f i c a r en forma radica l y d e f i n i t i v a e l s i s t e m a
impositivo, de t a l modo que se eliminaran instantd-
neamente sus v i c i o s y l imitaciones. S i n embargo,
las es tructuras econdmicas tienen una tendencia a
l a i n e r c i a que no puede ser eliminada de manera i n -
mediata. Hay decisiones de inversibn, ocupaci6n,
educación y o t ras que se han tomado a traves de los
años e n función d e l sistema anterior.
Una reforma f i s c a l debe entonces producir modifica-
c iones a l margen, manteniendo l a din&nica d e l siste-
ma económico,. . . En par t i cu lar , hay que considerar los costos d e adaptar
I, 1 2
l o s sistemasde contabilidad de l a s empresas a l nuevo impuesto, y
las erogaciones que implica e l adiestramiento d e l personal admi-
l i s t r a t i v o . Un factor para e l cual e l s is tema I.V.A. no provee
m a solución definit iva es e l problema de considerar l o s inventa-
-20s ex is tentes , para que las materias primas que estaban en alma-
een antes de l a a p l i c a c i 6 n del impuesto, puedan ser debidamente
descontadas en las declaraciones correspondientes. 13
I . 4 .- Evasores
Una de l a s c a r a c t e r l s t i c a s p o s i t i v a s d e l I . V . A . es que
este s istema desalienta y d i f i c u l t a l a e v a s i 6 n f i s c a l . E l l o con-
t r a s t a con e l I . I . M . , que , en contrapartida al anterior, t iende a
favorecer la evasidn y a fomentarla. La razdn de e l l o e s que
ba jo e l I.V.A. l o s causantes son a su vez inspec tores f i sca les de
otros causantes.14 Esta es una de l a s razones por l a s que se
piensa que con l a introduccidn de este t r i b u t o l a recaudacidn
f i s c a l t o t a l puede incluso aumentar, debido a l a mejora e n l a
e f i c i e n c i a f i s c a l d e l sistema.. 15
Algunos e s p e c i a l i s t a s f i s c a l e s han mencionado que l o s
coef i c ientes de evasi6n correspondientes a l I.I.M., alcanzan n i -
veles de hasta e l 50 porciento, o mSs, de l a recaudacidn poten-
c i a l d e e s t e impuesto. ~ Q u 6 suceder5 s i la sus t i tuc ión d e l
I . V . A . por e l I . I . M . , impida que muchos evasores actuales conti-
núen defraudando a l f i s c o ? Se tienen dos a l ternat ivas e n caso
de que es to suceda: a) Que esos evasores frustrados absorvan e l
gravamen del nuevo impuesto, o b) Que l o s mismos t r a n s f i e r a n e l
t r ibuto aumentando sus precios, para de esa forma mantener s u s
márgenes de ganarxia.
A pesar de lo que pod.r€a suponerse, l a a l ternat iva correc -
t a es l a segunda. Esto se de:be a que ese proceder es perfectmen-
t e congruente con e l e s p l r i t u de l a Ley de l I . V . A . , que en su Ar-
tiiculo primero indica textualmente que:
" E l impuesto se calculará aplicando a l o s valores que
señala es ta l ey , l a t a s a d e l 10%. E l impuesto a l va- I N
l o r agregado e n ningún caso se considerar2 que forma
17
parte de dichos valores.
E l contribuyente trasladars dicho impuesto, en forma
expresa y por separado, a l a s personas que adquieran
los bienes, l o s usen o gocen temporalmente, o r e c i -
ban l o s serv ic ios . . .
E l traslado del impuesto a que s e r e f i e r e e s t e a r t l -
culo no se considerard violatorio de precios y t a r i -
f a s , incluyendo los o f i c i a l e s "
Lo anterior indica que los productores tienen todo e l dere-
c h o , e incluso son orientados, a trasladar explicitamente el i m -
puesto a los consumidores. Claramente, l o s antiguos evasores a l
ser obligados a cumplir con e l I . V . A . , transferirdn la carga del
t r i b u t o , t a l como l o señala la propia Ley.
I . 5.- Cobertura y Tasas
Se ha argumentado que o t ro fac tor in f lac ionar io de l I . V . A .
es que su cobertura es más amplia que l a d e l I . I . M . . La conse-
cuencia previsible de e l l o e s que aquellas operaciones o bienes
que están cubiertas por e l I . V . A . , pero que no estaban contem-
?lados por e l I . I . M . , aumenten de precio en e l monto del gravamen
del nuevo impuesto.
Un t ra tadis ta ha e s c r i t o , r e f i r i g n d o s e a l Anteproyecto de
:.;@y del I . V . A . , que:
" E l impuesto a l v a l o r agregado como se presenta en e l
anteproyecto, tiene una cobertura mds amplia que e l
impuesto sobre ingresos mercantiles porque en primer
l u g a r u t i l i z a un concepto de enajenaci6n m& amplio" 17
La Ley d e l I.I.M. e n su a r t l c u l o c u a r t o d e f i n e a l a ena-
j e n a c i 6 n como "toda t r a s l a c i d n d e d o m i n i o d e c a r d c t e r m e r c a n t i l
por l a c u a l se perciba un i n g r e s o " . C l a r a m e n t e , hay casos d e tras-
lado de b i e n e s q u e n o s o n de c a r d c t e r n e t a m e n t e m e r c a n t i l . Este
podría ser e l caso c i t a d o por Héctor ~ d p e z Leal, r e f e r e n t e a
" l a a c c i d n q u e r e a l i z a n ciert.os empresarios para u t i l i z a r para s u
c o n s u m o p e r s o n a l b i e n e s p r o d u c i d o s o a d q u i r i d o s por /su/ empresa"
Según este a u t o r , u n i m p u e s t o g e n e r a l a las v e n t a s , como i n t e n t a
" l a "
ser e l I.V.A. e n n u e s t r o p a l s , debe o p e r a r c o n u n a d e f i n i c i 6 n de
e n a j e n a c i ó n mbs a m p l i a q u e e l simple c o n c e p t o d e " v e n t a " , como se
e n t i e n d e este combnmente. Esta d e f i n i c i 6 n d e b e " i n c l u i r o t r a s
t r a n s a c c i o n e s c u y a f i n a l i d a d es l a t r a n s f e r e n c i a de p r o p i e d a d de
un b i e n , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e su denominac i6n y de s u forma d e
pago.. . I1 1 9
S i n embargo, e l c o n c e p t o d e e n a j e n a c i 6 n q u e c o n t i e n e e l
A n t e p r o y e c t o n o es e x a c t a m e n t e e l mismo que e l adoptado e n l a
Ley aprobada por e l Congreso. En e l A n t e p r o y e c t o se i n c l u f a n co-
mo actos de e n a j e n a c i ó n s u j e t l o s a t r i b u t a c i 6 n " l a t r a n s m i s i 6 n de
propiedad a c o n s e c u e n c i a d e l'a f u s i 6 n de s o c i e d a d e s " , y "e l a u t o -
consumo". 2 o La Ley d e l I.V.A. d e f i n i t i v a no contempla estas dos
f u e n t e s d e i n g r e s o e n su c a p l t u l o sobre e n a j e n a c i 6 n . 2 1 S i n embar-
g o , d icha l e g i s l a c i 6 n i n c l u y e u n a o p e r a c i d n q u e n o e n t r a d e n t r o
d e l c o n c e p t o de e n a j e n a c i 6 n d e f i n i d o e n l a Ley d e l I.I.M.: "El f a l -
t a n t e i n j u s t i f i c a d o de b i e n e s e n l o s i n v e n t a r i o s d e l as empresas".
Lo a n t e r i o r , o b v i a m e n t e , amplia e l c o n c e p t o de e n a j e n a c i ó n
c o n t e m p l a d o e n l a Ley d e l I . I . M . S i n embargo, a pesar de e l l o , es
claro que este punto no puede ser tomado muy e n ser io como un e le -
22
19
mento de in f lac ibn . En realidad se t r a t a de una operacidn econ6mi-
ca tan especial y de carscter tan restringido, que q u i z d s t i ene
importancia sólamente desde un punto de v i s t a a n a l i t i c o .
También se ha mencionado que e l I . V . A . amplia la cobertura
>el I . I . M . , porque e s t e nuevo impuesto "grava otras actividades
que antes estaban exentas o su je tas a impuestos especia les . ,123
Merino Mañ6n ha indicado que:
"Existe una s e r i e d e disposiciones legales que refe-
r idas a diversas transacciones afectas a impuestos a l
consumo se encuentran, por s u naturaleza, fuera del 6i
ámbito de l a Ley del Impuesto Federal sobre Ingresos
Mercantiles, ubicadas e n l a mds obsoleta y complicada
de nuestras leyes t r i b u t a r i a s , l a Ley General del Tim-
bre, l o que por c i e r t o ha constituido un serio proble-
ma de administraci6n fiscal. II 24
Ese mismo autor señala tambign que:
"La incorporaci6n a l o b j e t o d e l impuesto de todo t ipo
de operaciones con bienes y serv ic ios , sa lvo- las
expresamente exceptuadas,permitird eliminar las fre-
cuentes dudas acerca del campo de apl icaci6n de l a s
d is t in tas l eyes que gravaban e l gasto como consecuencia
d e l a n a t u r a l e z a c i v i l o mercantil que e n l o part icular
pudiera atribuirse a cada operacidn. 11 25
Otro aspecto de importancia es l a c u e s t i 6 n d e l d i ferenc ia l
de tasas impositivas aplicadas a las importaciones. Con respecto a
cste punto, es c laro q u e e l I.V.A. impone un gravamen mucho mds one-
roso que e l que se apl i ca bajo e l I . I . M . La razdn de e l l o es que
20
mientras el I.I.M. grava a las importaciones con una tasa del cua-
t ro porciento sobre e l valor tota l de l a s mismas,26 e l I.V.A. rea-
l i z a exactamente l a misma impos ic ih que e l t r i b u t o a n t e r i o r , pero
a una tasa de l 10 porciento. La explicación técnica de l o ante-
r i o r es que e l I.V.A. t r a t a il l a s importaciones como s i fueran
bienes que se producen en s6l.o una etapa de producci6n, y de
acuerdo a la expl i cac i6n que se proporciond en e l segundo inc i so
de esta secc ión, los bienes que presentan procesos productivos de
menos de t res fases , rec iben una carga tr ibutaria m5s gravosa bajo
e l I.V.A. que b a j o e l I . I . M .
La consecuencia de e l l o e s que la introducci6n del I.V.A.
en enero de 1 9 8 0 , aumentar5 1.0s precios de un subconjunto impor-
tante de l a o f e r t a f i n a l i n t e r n a , que est5 constituído por l a s i m -
portaciones. Se podría argumentar que este resul tado serfa pro-
vechoso debido a que inyectarfa progresividad a l s is tema f iscal ,
y que pondrfa a l a s importaciones en una base tr ibutaria de igual-
dad con respecto a los productos nacionales. Lo primero es conse-
cuencia de que l a s importaciones de productos de consumo incluyen,
por l o general, mercancfas de tipo suntuario. El I.I.M. grava a
l a s importaciones aplicdndoles s610 una vez la tasa de l cuatro
porciento; por otro lado, ese impuesto impone esa misma tasa a
los productos nacionales, tantas veces como etapas productivas atra-
viesen los mismos. Por esto se ha dicho que e l I . I . M . discrimina
tributariamente a l o s productos nacionales en favor de los importa-
dos.
S i n embargo, a pesar de que ese planteamiento es en parte
c o r r e c t o , e l punto se aparta de la cuestidn que se intenta anal izar .
21
Este ar t fculo est8 or ientado a i n v e s t i g a r e l impacto inf lac ionario
del I.V.A., no s u s consecuencias sobre la regresividad y l a neu-
t ra l idad del s is tema t r ibutar io . Desde e s t e punto d e v i s t a , l a
cributación de las importaciones bajo este nuevo impuesto, tende-
r6 a e l e v a r e l n i v e l de precios de una parte sustancial de l a
oferta interna de bienes y serv ic ios .
I . 6 . - Evidencia Emplrica
Según informes, hasta l a fecha, por l o menos tre inta paf-
ses han aplicado antes que Mexico e l I.V.A. 27 S610 e n Latinoame-
r i c a , Uruguay, Brasi l , Costa Rica, Ecuador y Colombia adoptaron ese
t ipo de impuesto con ante lac idn a l año de 1 9 7 5 . 28 E s obvio que l a s
experiencias de algunos de esos palses con l a introducci6n del
I.V.A., ayude, parcialmente, a dar l u z sobre e l problema que nos
ocupa. S i n embargo, como se muestra a continuacidn en e l Cuadro 2 ,
la evidencia empfrica disponible no es totalmente concluyente. Los
datos muestran que mientras en algunos pafses e l l n d i c e de pre-
c ios se incrementó acentuadamente despues de l a introduccidn d e l
I.V.A. -como en e l caso de Uruguay e I t a l i a - e n o t r o s , e l incremen-
t o de precios posterior a l a apl icaci6n de ese tr ibuto f u e c a s i
aespreciable , con aumentos de solo uno o dos puntos porcentuales;
y en unos mas e l í n d i c e , i n c l u s o , disminuy6, como f u e e l caso de
3rasil.
Seria muy aventurado t r a t a r de obtener conclusiones defini-
t ivas a p a r t i r de considerar dnicamente l a informaci6n anterior.
Hay varias razones para afirmar esto; l a primera de e l l a s es que e l
Cuadro 2 s ó l o contiene informacidn sobre ocho de l o s 3 0 o más paf-
22
ses c ~ u & hasta la fecha han adoptado e s t a forma de imposici6n a
las ventas. No se sabe hasta qué punto ésta es una muestra repre-
sentat iva del universo analizado. Aunado a e l l o s e debe considerar
que hay casos e n l a muestra que no son d e l todo concluyentes, por
ejemplo l o s casos de Alemania y Ecuador. En e l primero de estos
pa lses e l lndice de precios aument6, con l a implantación d e l I . V . A . '
en sólo 0 . 7 porciento con r e s p e c t o a l d e l año inmediato anter ior .
En e l caso de Ecuador este valor f u e incluso negativo ( - 1 . 2 % ) , aunque en e l año posterior a la ap l i cac i6n d e l I . V . A . , e l l n d i c e
tuvo un incremento d e c a s i tres puntos porcentuales. Por Gltimo,
aGn e n l o s casos en que e l incremento de los precios fue sustancial
despues de l a introduccidn del I . V . A . , no es posible discernir
con so lo esa informaci6n cuales fueron las causas del movimiento
de los precios, posterior a l a implantaci6n d e ese t r ibuto . Lo
que es más, en caso de saber l .0 , ser ía muy d i f í c i l establecer cual
fue la contribución de cada una de e l las sobre l o s indices in f la -
cionarios analizados.
La experiencia particular de algunos p a í s e s a l a p l i c a r
e s t e impuesto,puede ser de mucha ut i l idad . Ta i t y Rad0 reportan
que e n Holanda l a implantacidn d e l nuevo impuesto trajo consigo
presiones inf lac ionarias , l o cual oblig6 al gobierno de ese pals a
introducir un control de precios. Después se v e r i f i c 6 que l a a p l i -
cación del nuevo gravamen fue tomada como pretexto para aumentar
injustificadamente l o s precios. *' Por otro lado, S m i t h , Webber y
Cerf3' señalan que I t a l i a pospuso por tres años l a introduccidn
del I . V . A . , debido a los temores de que l a implantaci6n de e s t e i m -
puesto reforzara las presiones inflacionarias e n ese pals . SegGn
23
Cuadro 2
" ~ m p l a n t a c i b n d e l I .V.A. e I n f l a c i 6 n "
País y fecha d e i n t r o d u c c i ó n d e l impuesto a l Valor
Agregado
I n d i c e de precios
% A ñ o a l consumidor
B r a s i l
(lo. E n e r o 1967)
Ecuador- (Julio 1970)
a/
Uruguay- a/ ( E n e r o 1968)
I t a l i a (lo. E n e r o 1973)
B é l g i c a ( E n e r o 1971)
Holanda ( E n e r o 1969)
Alemania ( E n e r o 1968)
Luxemburgo (Enero 1970)
1966 1967 1968
1969 1970 1971
1967 1968 1969
1972 1973 1974
1970 1971 1972
1968 1969 1970
1967 1968 1969
1969 1970 1971
47.6% 22.9% 24.1%
6.6% 5.4% 8.1%
89.9% 125.1% 20.3%
5.7% 10.8% 18.6%
4 .O% 3.8% 5.9%
4.1% 7.1% 3.7%
0.9% 1.89, 2.6%
1.7% 5.0% 4.8%
Recopilado por Héctor Ldpez Leal, E l Impuesto a l Valor Agregado e n México, Tesis de L i c e n c i a t u r a U.A. de Nuevo L e 6 n , 1978,~. 83. FUENTE: IMF I n t e r n a t i o n a l F i n a n c i a l S ta t i s t i cs , Agosto 1971, Septiembre 1974, Septiembre 1973, J u l i o 1969 y Agosto 1977.
- a/ Estos países n o t e n í a n u n i m p u e s t o tipo-cascada a n t e s de i n - traducir e l impuesto a l valor agregado.
24
esos a u t o r e s , L u x e m b u r g o , a l tomar e n c u e n t a l a e x p e r i e n c i a H o l a n -
desa, i n t r o d u j o e l I . V . A . s imul tSneamente con un sistema d e c o n -
t r o l d e p r e c i o s . Se informa,. t a m b i é n q u e B g l g i c a p o s p u s o l a im-
p l a n t a c i 6 n d e l I . V . A . , d e l aiio de 1 9 7 0 , e n q u e se t e n l a p l a n e a d a
o r i g i n a l m e n t e , a 1 9 7 1 . La r a z ó n esgrimida f u e q u e e n e l primero
de esos a ñ o s e l n i v e l de i n f I L a c i 6 n e n ese p a l s h a c l a i n a c e p t a b l e
l a i n t r o d u c c i d n d e l i m p u e s t o . 31
En suma, l a e v i d e n c i a p r e s e n t a d a n o permite hacer pronun-
c i a m i e n t o s d e f i n i t i v o s ; s i n embargo, l a e x p e r i e n c i a de o t r o s p a f -
ses c o n l a i m p l a n t a c i 6 n d e l I . V . A . i n d i c a q u e l a i n t r o d u c c i 6 n de
este i m p u e s t o e n l a mayorla de l o s casos ha aumentado, o por l o
m e n o s r e f o r z a d o , l a s p r e s i o n e s i n f l a c i o n a r i a s e x i s t e n t e s c o n a n t e -
r ior idad.
11. I . V . A . y Precios Relat ivos
11. 1.- N e u t r a l i d a d
Uno de l o s c r i ter ios para j u z g a r l a e f ic iencia general de
un impuesto es e l cr i ter io de n e u t r a l i d a d . A l l a n d e f i n e es te cri-
te r io como "e l grado e n q u e e l impuesto e v i t a p e r t u r b a r e l f u n c i o -
namiento d e l mecanismo d e l mercado" . 32 Esto i n d i c a , e n otros ter- m i n o s , q u e u n t r i b u t o m i e n t r a s m e n o s i n t e r f i e r a e n l a a s i g n a c i ó n
de r e c u r s o s y e n l a f i jaci6n. de precios o b t e n i d o s l i b r e m e n t e por
e l j u e g o de l a s f u e r z a s d e l mercado, mayor s e r d s u n e u t r a l i d a d .
Este no es un cri terio p e r f e c t a m e n t e d e f i n i d o , n i h a s ido posible
d i s e ñ a r u n a f 6 r m u l a q u e permita medirlo s i n ambig.iiedades. Sin em-
b a r g o , hay o c a s i o n e s e n q u e u n i m p u e s t o especlfico se puede c a l i -
f icar s i n d i s c u s i d n de n o n e u t r a l . T a l es e l caso d e l I.I.M. e n
25
México.
¿En q u e radica l a no neutralidad del I .I .M.? La no neutra-
lidad d e l I .I .M. proviene de que este impuesto a l t e r a l a e s t r u c t u -
r a r e l a t i v a de precios que producirla e l mercado en ausencia del
inismo. Esto se debe, como ya se ha explicado, a que bajo ese tri-
buto los productos que se elaboran de acuerdo a un proceso que
presenta muchas etapas de producci6n; tienen un gravamen f i s c a l
mayor dentro del sistema I.I.M. que dentro del I.V.A. En contra-
posición a l I . I . M . , e l I.V.A. es un t r ibuto que es neutral desde
e s t e punto de v i s t a . La causa de e l l o es que b a j o e l I.V.A., e l
gravamen siempre será una proporción f i j a d e l v a l o r f i n a l d e l pro-
ducto.
Por l o tanto, las modificaciones e n l a e s t r u c t u r a r e l a t i v a
d e precios que traiga consigo e l I.V.A., ser6n consecuencia de que
este tr ibuto l iberard a l a economia de las presiones no neutrales
que ha inyectado e l I.I.M. al sistema. Para determinar con toda
precisión los efectos que la introducción d e l I.V.A. tendrá sobre
l a e s t r u c t u r a de prec ios re la t ivos , ser la menester conocer e l n h e -
r o de etapas productivas que cada producto presenta e n s u proceso
de producción. Como ya s e ha indicado, es poco l o que s e puede
decir a -pr ior i acerca de e s t e punto. Un caso especff ico , que se
puede c i t a r , e s e l de l a t r i b u t a c i ó n de las importaciones, revisa-
do en e l i n c i s o a n t e r i o r . En re lac i6n a este punto un autor ha co-
mentado r e f i r i e n d o s e a l I.I.M., que:
" E l mencionado gravamen da origen, por o t ra par te , a
un tratamiento discriminatorio para l o s ar t í cu los de
consumo e n re lac idn con l o s suntuarios. La estructura
26
de nuestros mercados es causa de que los primeros es-
tén sujetos a un proceso distributivo que se desarro l la
en un n h e r o mayor de fases, mientras que los segundos
por l o general no requieren de esos canales. Lo ante-
r i o r t i e n e como consecuencia que e l impuesto sobre las
operaciones con art ic ,ulos de consumo no suntuario se
cause en un mayor nCimlero de veces, quedando gravados a
l a p o s t r e , a una t a s a r e a l m6s a l t a . E s de considerar-
se, adembs, que la balse gravable incluye, como integran-
t e d e l c o s t o , e l impuesto cubierto en anteriores tran-
sacciones, con los que, de hecho, se cubren impuestos
sobre e l v a l o r de impuestos previamente pagados". 3 3
Se sabe, :ademas, que :la gran mayorfa de los serv ic ios se
gestan en una sola etapa de producci6n. En relacidn a e l l o s e
puede dec i r que l a introduccitjn del I . V . A . inyectard presiones
a l a l z a en los precios de los serv ic ios e n re lac i6n con aquellos
de otras act ividades econdmicas.
1 1 . 2 . - Zonas Fronterizas
Existe dentro de l a Ley de l I . V . A . un estatuto especia l que
va en contra de l a neutralidati de este t r i b u t o ; e s t e e s e l que se
r e f i e r e a la apl icacidn del 1 , ) V . A . dentro de l a s zonas fronter izas
del pals. Esta disposicidn estd. contenida e n e l a r t i c u l o segundo
de dicha Ley, y e n e l mismo SE: establece que cuando l o s su je tos de
e s t e impuesto sean residentes de esas zonas o cuando l a prestacidn
de los serv ic ios que dicha Ley grava se realice dentro de l a s mis-
mas, "el impuesto se calculardi aplicando a los valores que señala
27
I
es ta Ley l a t a s a d e l 6 % " . 3 4
Lo dispuesto e n e l a r t f c u l o segundo de l a Ley, claramente
va en contra de l a neutral idad tr ibutaria d e l I . V . A . La raz6n de
~ 2 . o e s que es ta d i spos ic i6n in ter f iere e n e l funcionamiento de l
~ercado nac ional y e n l a formacidn de la es t ruc tura in terna d e
precios re lat ivos . E s n a t u r a l - e l o s bienes y servicios produci-
dos en l a s zonas f r o n t e r i z a s , a l r e c i b i r una carga tr ibutaria mbs
baja que l o s bienes y servic ios producidos e n e l res to de l a Repú-
j l l ica , tengan, en igualdad de c ircunstancias , un nivel menor de
precios al consumidor.
E s necesario aclarar que con e l l o no se es ta c r i t i cando o
censurando esta discriminaci6n deliberada que hace l a Ley. Como
i o ha indicado Allan,"no cabe decir mucho a-prior i de l a neutra-
lidad impositiva" . 35 Por un lado existen bienes o actividades de-
meri tor ias que aunque no prohibidas expllcitamente por l a sociedad
-"si tabaco y e l a l c o h o l - es deseable que se inhiba s u consumo a
través de la t r ibutac ión . Por o t r o , l o s impuestos pueden también
estimular o incentivar otras act ividades o conductas econ6micas
que se consideran positivas. En e l caso concreto de l a t a s a d i f e -
::encia1 de l I . V . A . para l a s zonas fronter izas , l o que se persigue
es hacer mds competitivos, e n contra de los productos extranjeros,
a l o s productos nacionales que provengan de esas zonas. Se piensa
~ p e l a ac t iv idad económica nacional , localizada en las fa jas f ron-
t e r i z a s , e s t á mucho mds expuesta a l a competencia forsnea que aque-
l l a situada en otras regiones d e l país .
28
I
CONCLUSIONES
Se ha v i s t o que e l I . V . A . , a l s u s t i t u i r a l I . I . M . , puede
incidir, tanto sobre e l nivel general de precios como sobre l a
estructura de precios re lat ivos . S i n embargo, la naturaleza de
esta incidencia, varía considerablemente entre el corto, el me-
diano, y el largo plazo. Mientras que en e l muy corto plazo e l
I . V . A . probablemente reforzard las presiones i n f lac ionarias
internas , en e l mediano y largo plazos este nuevo t r ibuto se
convertirá en un fac tor de es tab i l izac i6n . Son muchos l o s cana-
l e s por l o s c u a l e s e l I . V . A . puede i n c i d i r en e l c o r t o p l a z o ,
sobre e l n i v e l de precios. Primeramente, e l I.V.A. disminuir5
la carga t r ibutar ia de los bienes y serv ic ios que presentan mds
de tres etapas de producci6n, pero tambign aumentará e l gravamen
de aquellos que tengan menos de tres fases productivas. Mientras
que por un lado es seguro que aquellos productos que resulten
mayormente gravados con e s t e impuesto incrementen sus precios ,
por otro no se t i e n e l a c e r t e z a de que aquellos con una carga f i s -
c a l menor, disminuyan l o s suyos. Otro elemento deseable del I . V . A .
es que ev i tar5 que muchos evasores fiscales sigan defraudando a l
f i s c o . S i n embargo, -siguiendo e l e s p i r i t u d e l a Ley correspon-
diente- es seguro que l o s empresarios y comerciantes que se encuen-
t ren en este caso trasladen a los consumidores e l gravamen de l
nuevo impuesto, a traves de precios mds elevados. Existen otras
29
I
dos c a r a c t e r i s t i c a s de e s t e impuesto que aumentardn l a carga tri-
butar ia , y por l o tanto e l precio de muchos otros bienes. Una de
e l l a s es que e l I . V . A . t iene una cobertura ligeramente mayor que
el I . I . M . , y l a o t r a que e l gravamen sobre las importaciones que
apl icard este impuesto es m6s a l t o que e l que impone e l I . I . M .
Hay que señalar tambign que la introducción del I . V . A . re-
forzará las expectat ivas inf lac ionarias , que ya son considerables
e n e s t e momento e n e l País. Esto, como se sabe, es un f a c t o r que
favorece por s i mismo l a i n f l a c i ó n . A e l lo habr fa que agregar que
todo cambio impositivo ocasiona necesariamente algunos costos ex-
t r a s a l a s empresas, aunque sean estos transitorios. Esto se debe
a las erogaciones y a l tiempo que implica e l adaptar l a c o n t a b i l i -
dad y l o s métodos de control de inventarios al nuevo sistema f i s -
c a l , a l o cual se suman los problemas d e adiestramiento d e l perso-
nal correspondiente.
Resta só lo por mencionar la cuest ión de l a evidencia empí-
r i c a . Aunque es ta no es totalmente concluyente, es claro que en
l a mayoria d e los pafses que han adoptado e l I . V . A . , e s t e t r i b u t o
ha e je rc ido una presión ascendente e n l o s precios. Además, cabe
considerar tambien l a opinión de los expertos. En 1 9 6 8 , e n Ingla-
t e r r a , se predi jo que l a introducción del I . V . A . , con una tasa
básica d e l 1 2 . 5 porciento, traerfa consigo un aumento de precios
3e entre 1 . 5 y 2 porciento. 3 6 En re lac ión a México, " l a m i s i d n
del Fondo Monetario Internacional estimó que una tasa de 10 por-
ciento producirla un aumento
t o . It 37
En suma, es inegable
en e l nivel de precios de 2 . 8 porcien-
que l a introducci6n del I . V . A . a l te rard
30
en e l corto plazo tanto e l nivel de precios como la es t ruc tura
r e l a t i v a de los mismos. No obstante, subsiste una gran inc6gnita:
¿cub1 s e r á l a magnitud de e s t e impacto en e l caso de M6xico3 Un
documento referente a l a implantación del I . V . A . en Alemania seña-
l a "... l a importancia de hacer la reforma en un perfodo d e es tab i
lidad de l a economfa, a f i n de no propiciar fenómenos i n f laciona-
r i o s " . 38 Se ve claramente que esa no es la s i tuacidn actual de
l a economla Mexicana... ¿Qué pueden responder las autoridades ha-
cendarias a l o anter ior?
31
P I E S DE PAGINA
1.- Everardo E l i z o n d o , "La I m p o s i c i d n a l Valor Agregado e n Mexico Comentar ios sobre un A n l i l i s i s " , Comercio Exter ior , j u n i o 1 9 6 9 , p. 4 6 2 .
2 . - Op. c i t . , p. 4 6 2 .
3 .- Amotz Morag, On Taxes and I n f l a t i o n , New York: Random House, 1 9 6 5 , p. 13.
4 . - José Grajales y Porras, " E l Sistema de Impuesto a l Valor Agre- gado y s u I n t e r a c c i ó n e n los Precios y e l Comercio E x t e r i o r " , E l E c o n o m i s t a M e x i c a n o , j u n i o - j u l i o 1 9 7 3 , p. 1 7 9 .
5 . - A r t h u r C . Pi'gou, A Stud\( i n P u b l i c F i n a n c e , 3 r d . E d . , L o n d o n : Mac M i l l a n , 1962,-1los V y V I .
6 . - G. Schm8lders, "Fiscal Psychology: A New B r a n c h o f P u b l i c F i n a n c e " , N a t i o n a l Tax [ J o u r n a l , diciembre de 1 9 5 9 , p. 3 4 1 .
7 . - Op. c i t . , pp. 3 4 1 - 3 4 2 .
8 .- " F i n a n z a s : Empresarios 77s H a c i e n d a , a dos Rounds", Proceso, 1 6 de j u l i o de 1 9 7 9 , No. 1 4 1 , p. 2 7 .
9 . - OD. ci t .
10 . - "Las D e v o l u c i o n e s d e l I , , V . A . p u e d e n c a u s a r Dolores de C a b e z a " , A n á l i s i s E c o n ó m i c o , mayo 2 1 , 1 9 7 9 , p. 2 .
11.- "Empresarios vs Hac ienda . . . ' I , Op. c i t . , p . 2 7 .
1 2 . - F r a n c i s c o G i l D l a z , "En1:orno Econ6mico de l a s M o d i f i c a c i o n e s T r i b u t a r i a s " , Perf i les Económicos , Febrero d e 1 9 7 9 , p. 2 .
1 3 . - José Merino MañiBn, "La 1mpos ic i6n a l Valor Agregado: A n á l i s i s de un Proyecto", Comercio Exterior, a b r i l de 1 9 6 9 , p . 2 8 3 .
1 4 . - S .H.C.P . , Nqtas Mimeografiadas d i s t r i b u i d a s a los c a u s a n t e s para o b j e t o de promoci6n del I . V . A . , 1 9 7 9 , p. 15 .
1 5 . - Jose Merino Mañ6n, "La I m p o s i c i 6 n a l Valor Agregado e n Mexico: A n 6 l i s i s de un Proyecto", Comercio Exterior, a b r i l de 1 9 7 9 , p. 2 8 1 .
16 . - Alberto Esquive1 V i a l , 1:mpuesto a l Valor Agregado: C o n s i d e r a - c i o n e s Teoricas, P r d c t i c a s y A l g u n a s I m p l i c a c i o n e s para e l Caso de México, Tesis p r o f e s i o n a l , L i c e n c i a d o e n E c o n o m i a . U n i v e r s i d a d de Nuevo Letin, diciembre de 1 9 7 1 , p. 10.
33
1 7 . - Héctor L6pez Leal , E l Impuesto a l Valor Agreqado en M k i c o , Tesis de L i c e n c i a t u r a U n i v e r s i d a d Autdnoma de Nuevo L e 6 n , Monterrey,N. L . , 1 9 7 8 , p . 8 0 .
18.-
19.-
2 0 . -
2 1 . -
2 2 . -
23 .- 24 . -
25.-
2 6 . -
2 7 . -
2 8 . -
2 9 . -
30 . -
31.-
3 2 . -
3 3 . -
3 4 .- 35 . -
Op. c i t . , p. 6 1
I b i d . , pp. 60 -61 .
S . H . C . P . , A n t e p r o y e c t o d e Ley Federal d e l I m p u e s t o a l Valor Agregado, 1 9 7 7 , Art. 70.
Ley d e l Impuesto a l Valor Agregado, Art. 8 0 .
Op. c i t . , Art. 8 0 . i n c i s o V.
Héctor López Leal, Op. c i t . , p. 8 1 .
José Merino M a ñ h , "La I m p o s i c i 6 n a l Valor Agregado: A n d l i s i s d e un Proyecto", Comercio Exter ior , a b r i l 1 9 6 9 , p. 2 8 0 .
Op. c i t . , p. 2 8 2 .
A l b e r t o E s q u i v e 1 V i a l , Impuesto a l Valor Agregado: C o n s i d e r a - c i o n e s Te6ricas, Prácticas y A l g u n a s I m p l i c a c i o n e s p a r a e l Caso de Mgxico , Tesis de L i c e n c i a t u r a U n i v e r s i d a d A u t 6 n o m a d e Nuevo L e ó n , 1 9 7 1 , p . 7 .
A. A. T a i t y P. Rado, R e p o r t o n t h e Proposed Value-Added Tax i n M e x i c o , I n t e r n a t i o n a l M o n e t a r y F u n d F i sca l Affairs Depar t - ment , agosto de 1 9 7 7 , p. 43 .
O. T . S m i t h , J. B . Webber y C. M. Cerf I What you s h o u l d know a b o u t t h e v a l u e added tax, Homewood Ill.: Dow J o n e s - I r w i n , 1 9 7 3 , p. 37 .
Op. c i t . , p. 3 7 .
Charles M. A l l a n , La Teorla de l a T r i b u t a c i 6 n , Madrid: A l i a n - z a , 1 9 7 1 , p. 43 .
José Merino Mañón, "La I m p o s i c i 6 n a l Valor Agregado: A n á l i s i s de un Proyecto", Comercio Exterior, a b r i l 1 9 6 9 , p. 280 .
Ley d e l Impuesto a l Valor Agregado, A r t l c u l o S e g u n d o .
A l l a n , Op. c i t . , p. 4 4 .
34