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ÍNDICE
ÍNDICE................................................................................................................1
INTRODUCCIÓN................................................................................................2
CAPITULO I
GENERALIDADES
1.1. DATOS GENERALES DEL PROYECTO.................................................4
NOMBRE DE LA EMPRESA.......................................................................4
LICORERÍA LA CUEVA.....................................................................................4
TIPO DE SOCIEDAD....................................................................................4
LOGO...........................................................................................................4
1.2. PROBLEMA PRINCIPAL..........................................................................5
1.3. JUSTIFICACIÓN.......................................................................................5
1.4. OBJETIVOS DEL PROYECTO.................................................................6
1.5. PLANTEAMIENTO DE LA HIPÓTESIS....................................................7
1.6. VARIABLES..............................................................................................7
1.7. DISEÑO METODOLÓGICO......................................................................8
CAPITULO II
MARCO TEÓRICO
2.1. MARCO TEÓRICO..................................................................................11
2.2. MARCO CONCEPTUAL.........................................................................51
CAPITULO III
RESUMEN DEL PROYECTO
CAPITULO IV
2
ESTUDIO DE MERCADO
4.1. DESCRIPCIÓN DEL SERVICIO.............................................................61
4.2. AREA DE MERCADO.............................................................................61
4.3. ESTUDIO DE LA DEMANDA.................................................................61
4.3.1. PRODUCTO BÁSICO, REAL Y AUMENTADO..................................61
4.3.2. DEMANDA HISTÓRICA Y ACTUAL...................................................71
4.3.3. VARIABLES QUE AFECTAN A LA DEMANDA.................................73
4.4. ESTUDIO DE LA OFERTA.....................................................................74
4.4.1. IDENTIFICACIÓN DE LA COMPETENCIA.........................................74
4.4.2. OFERTA HISTÓRICA Y PRESENTE..................................................75
4.4.3. VARIABLE QUE AFECTAN A LA OFERTA.......................................75
4.4.4. OFERTA PROYECTADA....................................................................76
4.5. BALANCE DEMANDA – OFERTA.........................................................76
4.6. ANÁLISIS DE PRECIOS.........................................................................92
CAPITULO V
TAMAÑO DEL PROYECTO
5.1. ASPECTOS LEGALES...........................................................................95
5.2. FACTORES A DETERMINAR EN LA DETERMINACION DEL TAMAÑO
99
5.3. ALTERNATIVAS DEL TAMAÑO............................................................99
5.4. RELACIONES DEL TAMAÑO..............................................................100
5.5. TAMAÑO OPTIMO DEL PROYECTO..................................................101
CAPITULO VI
LOCALIZACIÓN DEL PROYECTO
6.1. GENERALIDADES...............................................................................103
6.2. MACROLOZALIZACION DEL PROYECTO.........................................104
3
6.3. MICROLOCALIZACION DEL PROYECTO..........................................105
CAPITULO VII
ESTUDIO DE LA INGENIERIA
7.1. AREA NECESARIA PARA EL PROYECTO........................................108
7.2. DISTRIBUCIÓN DE LA PLANTA.........................................................108
7.3. COMPONENTES BÁSICOS.................................................................112
7.4. BIOSEGURIDAD...................................................................................112
7.5. PROGRAMA DE MANTENIMIENTO DE ESTRUCTURA FISICA........112
CAPITULO VIII
ESTUDIO DE INVERSIÓN
8.1. GENERALIDADES...............................................................................117
8.2. INVERSIONES INTANGIBLES.............................................................119
8.3. INVERSIONES TANGIBLES................................................................120
8.4. CAPITAL DE TRABAJO.......................................................................122
8.5. INVERSIONES TOTALES DEL PROYECTO.......................................123
CAPITULO IX
PRESUPUESTO DE OPERACIÓN
9.1. GENERALIDADES...............................................................................125
9.2. PRESUPUESTO DE INGRESOS..........................................................129
9.3. PRESUPUESTO DE EGRESOS...........................................................131
9.4. DETERMINACION DE LA DEPRECIACION........................................135
9.5. BENEFICIOS Y LIMITACIONES DE LOS PRESUPUESTOS..............136
CAPITULO X
ESTUDIO ORGANIZATIVO ADMINISTRATIVO Y ASPECTOS LEGALES
10.1. GENERALIDADES............................................................................138
10.2. MISIÓN DE LA EMPRESA................................................................140
4
10.3. VISIÓN DE LA EMPRESA.................................................................140
10.4. OBJETIVOS DE LA EMPRESA........................................................140
10.5. METAS ORGANIZACIONALES........................................................141
10.6. CLASE DE EMPRESA......................................................................142
10.7. LICENCIAS DE FUNCIONAMIENTO................................................142
10.8. ESTRUCTURA ORGÁNICA DE LA EMPRESA................................143
10.9. REGISTRO DE MARCA DE INDECOPI............................................143
10.10. DESCRIPCIÓN DE PUESTOS.......................................................144
10.11. ESTRUCTURA SALARIAL...........................................................145
MANO DE OBRA DIRECTA...........................................................................145
10.12. POLÍTICAS DE PERSONAL..........................................................146
CAPITULO XI
ESTADOS FINANCIEROS PROYECTADOS
11.1. GENERALIDADES............................................................................149
11.2. BALANCE GENERAL.......................................................................151
11.3. ESTADO DE GANANCIAS Y PERDIDAS.........................................153
11.4. FLUJO DE FONDOS.........................................................................155
CAPITULO XII
LINEAMIENTOS DEL PLAN ESTRATÉGICO
12.1. GENERALIDADES............................................................................158
12.2. MISION DE LA EMPRESA................................................................159
12.3. VISION DE LA EMPRESA.................................................................159
12.4. OBJETIVOS.......................................................................................159
12.5. METAS ORGANIZACIONALES........................................................160
12.6. POLITICAS Y NORMAS....................................................................161
12.7. ESTRATEGIAS..................................................................................163
5
12.8. TACTICAS.........................................................................................163
12.9. ANALISIS FODA...............................................................................164
12.10. MATRIZ DE EVALUACION DE FACTORES EXTERNOS............165
12.11. MATRIZ DE EVALUACION DE FACTORES INTERNOS..............168
12.12. MATRIZ CUANTITATIVA DE LA PLANIFICACIÓN ESTRATÉGICA
170
12.13. MATRIZ DE PERFIL COMPETITIVO.............................................172
12.14. CONTROLES A EMPLEAR AL IMPLEMENTAR LA
ESTRATÉGICA...............................................................................................173
12.15. FEED-BACK O RETROALIMENTACION......................................175
CAPITULO XIII
EVALUACIÓN DEL PROYECTO
13.1. GENERALIDADES............................................................................177
13.2. EVALUACION ECONOMICA............................................................178
13.3. EVALUACION FINANCIERA............................................................179
13.4. INDICADORES PARA LA EVALUACIÓN........................................179
13.5. EVALUACIÓN SOCIAL.....................................................................180
13.6. CRITERIOS ADICIONALES DE EVALUACIÓN...............................180
CONCLUSIONES...........................................................................................182
RECOMENDACIONES...................................................................................183
BIBLIOGRAFÍA..............................................................................................184
ANEXOS.........................................................................................................185
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INTRODUCCIÓN
Este proyecto ha identificado la oportunidad de negocio ya que a cuidad de
Arequipa no cuenta con un sitio específico para compra de licores, por ende
solo se ofrecen licores comunes y muy conocidos, nuestro objetivo es brindar al
cliente nuevas experiencias a través de nuevos productos.
Estaremos ubicados en el centro de consumo de la cuidad, específicamente
cerca a la plaza donde el consumo de bebidas alcohólicas es enorme..
La variedad de licores que se venderán son bastante novedosos. No dejará de
sorprenderse, disfrutar y recomendar todo aquel que se atreva a conquistar
este nuevo mundo de la diversión.
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CAPITULO IGENERALIDADES
8
1.1. DATOS GENERALES DEL PROYECTO
NOMBRE DE LA EMPRESA
LICORERÍA LA CUEVA
TIPO DE SOCIEDAD
SRL
LOGO
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1.2. PROBLEMA PRINCIPAL
Gracias a los conocimientos otorgados por la, podemos darnos
cuenta que conocer y poder identificar las necesidades de los
consumidores es fundamental para el éxito o fracaso de los
negocios y de vital importancia para surgir con ideas que
satisfagan dichas necesidades.
Hoy en día existe un mercado cada vez más informado y más
exigente, con gustos y necesidades particulares y variadas. El
trabajador siente la necesidad de buscar nuevas alternativas de
consumo. Por lo mismo, se puede apreciar un mercado dentro de
la industria de la alimentación adecuado para generar proyectos.
El poder comprender las necesidades presentes en la sociedad y
manejar los cambios que se presentan a diario de manera
estacional es fundamental para transformar las oportunidades del
mercado en valiosos proyectos que generen tanto valor
económico a los creadores como a quienes son beneficiados,
esto sin lugar a duda, nos da el puntapié inicial para investigar,
desarrollar y elaborar este proyecto que a continuación
explicaremos e identificar la valiosa oportunidad de negocio que
se esconde detrás.
1.3. JUSTIFICACIÓN
Observando la creciente demanda de los diversos productos que
se desean ofertar (bebidas alcohólicas, gaseosas y energizantes)
y teniendo en cuenta que no hay un servicio parecido o que no es
conocido por el público, es que se decidió emprender este
negocio, con el objetivo de satisfacer una demanda que no ha
sido explotada por ninguna empresa hasta el momento.
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El consumo de bebidas alcohólicas ha crecido notablemente en
los últimos 3 años. Una muestra de ello es que para este año se
espera que las importaciones de bebidas crezca en un 10.1%
1.4. OBJETIVOS DEL PROYECTO
OBJETIVO GENERAL
Determinar la viabilidad de la implementación del proyecto
enmarcado en la demanda del mercado de bebidas
alcohólicas, gaseosas, con agregados de productos naturales y
frutales en la ciudad de Arequipa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Determinar el tamaño de mercado objetivo proyectado para
el horizonte del proyecto.
- Determinar el monto de inversión requerida, así como el
financiamiento adecuado, a través de indicadores
financieros que señalen su rentabilidad.
- Generar rentabilidad.
- Mantener satisfechos a nuestros clientes.
- Crear una marca fácil de reconocer.
- Crear fuentes de empleo en la zona.
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1.5. PLANTEAMIENTO DE LA HIPÓTESIS
El estudio de Factibilidad de la empresa de bebidas demostrará
los beneficios tanto económicos.
1.6. VARIABLES
Variable dependiente
Estudio de Factibilidad
Indicadores producto
precio
plaza o lugar
promoción
oferta
demanda
Comercialización
Tamaño del proyecto
Localización
Distribución en planta
Equipo
servicio posventa
calidad de la marca
precio de la maquinaria
Variable independiente
Creación De Una Empresa
Indicadores
costo fijo
costo totales
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punto de equilibrio
gastos de venta
inversión inicial
tasa de interés
gastos administrativos, Gastos financieros
ingresos, egresos
depreciación y amortizaciones
balance de situación general
Estado de Resultado
Flujo de Efectivo
1.7. DISEÑO METODOLÓGICO
TIPO DE INVESTIGACIÓN:
En el desarrollo del estudio de factibilidad para la creación de una
empresa se utilizaron los tipos de investigación analítica y
propositiva; analítica, porque se hace un análisis de causa y
efecto con el propósito de determinar la factibilidad para la
creación de una empresa y el análisis de los efectos que tendrá
en el entorno económico, social y cultural .
UNIVERSO
- UNIVERSO
El universo está compuesto por todos los posibles clientes
comprendidos entre las edades de 18 a 65 años de la ciudad
de Arequipa.
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- MÉTODOS:
Encuesta: Se utilizó con el propósito de recabar información
específica para la investigación.
- TÉCNICAS:
Entrevista: Se efectuaron entrevistas a los habitantes de la
ciudad de Arequipa, con el fin de recolectar información que
contribuya al objetivo de la investigación.
- INSTRUMENTOS:
Cuestionario: Se elaboraron dos cuestionarios estructurados
conteniendo una serie de preguntas cerradas, abiertas y
categorizadas para obtener información específica sobre el
tema de investigación.
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CAPITULO II
MARCO TEÓRICO
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2.1. MARCO TEÓRICO
PROYECTO DE INVERSIÓN
INTRODUCCIÓN
Todo proyecto de inversión genera efectos o impactos
de naturaleza diversa, directos, indirectos, externos e intangibles.
Estos últimos rebasan con mucho las posibilidades de
su medición monetaria y sin embargo no considerarlos resulta
pernicioso por lo que representan en los estados de animo y
definitiva satisfacción de la población beneficiaria o perjudicada.
En la valoración económica pueden existir elementos perceptibles
por una comunidad como perjuicio o beneficio, pero que al
momento de su ponderación en unidades monetarias, sea
imposible o altamente difícil materializarlo. En
la economía contemporánea se hacen intentos, por llegar a
aproximarse a métodos de medición que aborden los elementos
cualitativos, pero siempre supeditados a una apreciación subjetiva
de la realidad.
No contemplar lo subjetivo o intangible presente en determinados
impactos de una inversión puede alejar de la practica la mejor
recomendación para decidir, por lo que es conveniente intentar
alguna metódica que insértelo cualitativo en lo cuantivatitativo.
Las bachilleres.
PROYECTO DE INVERSION (CONCEPTUALIZACION)
Es una propuesta de acción técnico económica para resolver una
necesidad utilizando un conjunto de recursos disponibles, los
cuales pueden ser, recursos humanos, materiales y tecnológicos
entre otros. Es un documento por escrito formado por una serie de
estudios que permiten al emprendedor que tiene la idea y a
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las instituciones que lo apoyan saber si la idea es viable, se
puede realizar y dará ganancias.
Tiene como objetivos aprovechar los recursos para mejorar las
condiciones de vida de una comunidad, pudiendo ser a corto,
mediano o a largo plazo. Comprende desde la intención
o pensamiento de ejecutar algo hasta el término o puesta en
operación normal.
Responde a una decisión sobre uso de recursos con algún o
algunos de los objetivos, de incrementar, mantener o mejorar
la producción de bienes o la prestación de servicios.
PROYECTO
ESTUDIO DE
MERCADO
ESTUDIO
TECNICO
ESTUDIO DE
ORGANIZACIÓN
ESTUDIO
FINANCIERO
UN PROYECTO ESTA FORMADO POR CUATRO ESTUDIOS
PRINCIPALES.
EL ESTUDIO DEL MERCADO:
El objetivo aquí es estimar las ventas. Lo primero es definir
el producto o servicio: ¿Qué es?, ¿Para que sirve?, ¿Cuál es su
"unidad": piezas, litros, kilos, etc.?, después se debe ver cual es
la demanda de este producto, a quien lo compra y cuanto se
compra en la ciudad, o en le área donde esta el "mercado".
Una vez determinada, se debe estudiar la OFERTA, es decir,
la competencia ¿De donde obtiene el mercado ese producto
ahora?, ¿Cuántas tiendas o talleres hay?, ¿Se importa de otros
lugares?, se debe hacer una estimación de cuanto se oferta. De
la oferta y demanda, definirá cuanto será lo que se oferte, y a
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que precio, este será el presupuesto de ventas. Un presupuesto
es una proyección a futuro.
EL ESTUDIO TECNICO.
El objetivo de aquí es diseñar como se producirá aquello que
venderás. Si se elige una idea es porque se sabe o se puede
investigar como se hace un producto, o porque alguna actividad
gusta de modo especial. En el estudio técnico se define:
Donde ubicar la empresa, o las instalaciones del proyecto.
Donde obtener los materiales o materia prima.
Que maquinas y procesos usar.
Que personal es necesario para llevar a cabo este proyecto.
En este estudio, se describe que proceso se va a usar, y cuanto
costara todo esto, que se necesita para producir y vender. Estos
serán los presupuestos de inversión y de gastos.
EL ESTUDIO FINANCIERO.
Aquí se demuestra lo importante: ¿La idea es rentable?,. Para
saberlo se tienen tres presupuestos: ventas, inversión, gastos.
Que salieron de los estudios anteriores. Con esto se decidirá si el
proyecto es viable, o si se necesita cambios, como por ejemplo, si
se debe vender mas, comprar maquinas mas baratas o gastar
menos.
Hay que recordar que cualquier "cambio" en los presupuestos
debe ser realista y alcanzable, si la ganancia no puede ser
satisfactoria, ni considerando todos los cambios y opciones
posibles entonces el proyecto será "no viable" y es necesario
encontrar otra idea de inversión.
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Así, después de modificaciones y cambios, y una vez seguro de
que la idea es viable, entonces, se pasara al último estudio.
EL ESTUDIO DE ORGANIZACIÓN.
Este estudio consiste en definir como se hará la empresa, o que
cambios hay que hacer si la empresa ya esta formada.
Que régimen fiscal es le mas conveniente.
Que pasos se necesitan para dar de alta el proyecto.
Como organizaras la empresa cuando el proyecto este en
operación.
TIPOS DE PROYECTO.
PROYECTO DE INVERSIÓN PRIVADO.
Es realizado por un empresario particular para satisfacer sus
objetivos. Los beneficios que la espera del proyecto, son los
resultados del valor de la venta de los productos (bienes o
servicios), que generara el proyecto.
PROYECTO DE INVERSIÓN PÚBLICA O SOCIAL.
Busca cumplir con objetivos sociales a través de metas
gubernamentales o alternativas, empleadas por programas de
apoyo. Los terminas evolutivos estarán referidos al termino de las
metas bajo criterios de tiempo o alcances poblacionales.
CICLO DE VIDA DE LOS PROYECTOS.
PRE INVERSION.
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Es la fase preliminar para la ejecución de un proyecto que
permite, mediante elaboración de estudios, demostrar las
bondades técnicas, económicas-financieras, institucionales y
sociales de este, en caso de llevarse a cabo. En la etapa de
preparación y evaluación de un proyecto, o etapa de análisis de
pre inversión, se deben realizar estudios de mercado, técnicos,
económicos y financieros. Conviene abordarlos sucesivamente en
orden, determinado por la cantidad y la calidad de
la información disponible, por la profundidad del análisis realizado,
y por el grado de confianza de los estudios mencionados.
FASES EN LA ETAPA DE PRE INVERSIÓN.
La selección de los mejores proyectos de inversión, es decir, los
de mayor bondad relativa y hacia los cuales debe destinarse
preferentemente los recursos disponibles constituyen un proceso
por fases.
Se entiende así las siguientes:
1. Generación y análisis de la idea del proyecto.
2. Estudio de el nivel de perfil.
3. Estudio de prefactibilidad.
4. Estudio de factibilidad.
De esta manera por sucesivas aproximaciones, se define el
problema por resolver. En cada fase de estudios se requiere
profundidad creciente, de modo de adquirir certidumbre respecto
de la conveniencia del proyecto.
Otra ventaja del estudio por fases es la de permitir que al estudio
mismo, se destine un mínimo de recursos. Esto es así porque, si
una etapa se llega a la conclusión de que el proyecto no es viable
técnica y económicamente, carece de sentido continuar con las
siguientes. Por lo tanto se evitan gastos innecesarios
.
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A CONTINUACIÓN SE DESCRIBEN CADA UNA DE LAS
FASES.
GENERACIÓN Y ANÁLISIS DE LA IDEA DE PROYECTO.
La generación de una idea de proyecto de inversión surge como
consecuencia de las necesidades insatisfechas, de políticas, de
un la existencia de otros proyectos en estudios o en ejecución, se
requiere complementación mediante acciones en campos
distintos, de políticas de acción institucional, de inventario de
recursos naturales.
En el planteamiento y análisis del problema corresponde definir la
necesidad que se pretende satisfacer o se trata de resolver,
establecer su magnitud y establecer a quienes afectan las
deficiencias detectadas (grupos, sectores, regiones o a totalidad
del país). Es necesario indicar los criterios que han permitido
detectar la existencia del problema, verificando la confiabilidad y
pertinencia de la información utilizada. De tal análisis surgirá la
especificación precisa del bien que desea o el servicio que se
pretende dar.
Asimismo en esta etapa, corresponde identificar las alternativas
básicas de solución del problema, de acuerdo con los objetivos
predeterminados. Respecto a la idea de proyecto definida en su
primera instancia, es posible adoptar diversas decisiones, tales
como abandonarla, postergar su estudio, o profundizar este.
ESTUDIO DEL NIVEL DE PERFIL.
En esta fase correspondiente estudiar todos los antecedentes que
permitan formar juicio respecto a la conveniencia y factibilidad
técnico –económico de llevar a cabo la idea del proyecto. En la
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evaluación se deben determinar y explicitar los beneficios
y costos del proyecto para lo cual se requiere definir previa y
precisamente la situación "sin proyecto", es decir, prever que
sucederá en el horizonte de evaluación si no se ejecuta el
proyecto.
El perfil permite, en primer lugar, analizar su viabilidad técnica de
las alternativas propuestas, descartando las que no son factibles
técnicamente. En esta fase corresponde además evaluar las
alternativas técnicamente factibles. En los proyectos que
involucran inversiones pequeñas y cuyo perfil muestra la
conveniencia de su implementación, cabe avanzar directamente
al diseño o anteproyecto de ingeniería de detalle.
En suma del estudio del perfil permite adoptar alguna de las
siguientes decisiones:
Profundizar el estudio en los aspectos del proyecto que lo
requieran. Para facilitar esta profundización conviene formular
claramente los términos de referencia.
Ejecutar el proyecto con los antecedentes disponibles en esta
fase, o sin ellos, siempre que se haya llegado a un grado
aceptable de certidumbre respecto a la conveniencia de
materializarlo.
Abandonar definitivamente la idea si el perfil es desfavorable a
ella.
Postergar la ejecución del proyecto.
ESTUDIO DE LA PRE FACTIBILIDAD.
En esta fase se examinan en detalles las alternativas
consideradas más convenientes, las que fueron determinadas en
general en la fase anterior. Para la elaboración del informe de pre
factibilidad del proyecto deben analizarse en detalle los aspectos
identificados en la fase de perfil, especialmente los que inciden en
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la factibilidad y rentabilidad de las posibles alternativas. Entre
estos aspectos sobresalen:
a. El mercado.
b. La tecnología.
c. El tamaño y la localización.
d. Las condiciones de orden institucional y legal.
Conviene plantear primero el análisis en términos puramente
técnica, para después seguir con los económicos. Ambos analizas
permiten calificar las alternativas u opciones de proyectos y como
consecuencia de ello, elegir la que resulte mas conveniente con
relación a las condiciones existentes.
ESTUDIO DE FACTIBILIDAD
Esta ultima fase de aproximaciones sucesivas iniciadas en la pre
inversión, se bordan los mismos puntos de la pre factibilidad.
Además de profundizar el análisis el estudio de las variables que
inciden en el proyecto, se minimiza la variación esperada de sus
costos y beneficios. Para ello es primordial la participación de
especialistas, además de disponer de información confiable.
Sobre la base de las recomendaciones hechas en el informe de
pre factibilidad, y que han sido incluidas en los términos e
referencia para el estudio de factibilidad, se deben definir
aspectos técnicos del proyecto, tales como localización, tamaño,
tecnología, calendario de ejecución y fecha de puesta en marcha.
El estudio de factibilidad debe orientarse hacia el examen
detallado y preciso de la alternativa que se ha considerado viable
en la etapa anterior. Además, debe afinar todos aquellos aspectos
y variables que puedan mejorar el proyecto, de acuerdo con sus
objetivos, sean sociables o de rentabilidad.
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Una vez que el proyecto ha sido caracterizado y definido deben
ser optimizados. Por optimización se entiende la inclusión de
todos los aspectos relacionados con la obra física, el programa de
desembolsos de inversión, la organización por crear, puesta en
marcha y operación del proyecto. El analizas de la
organización por crear para la implementación del proyecto debe
considerar el tamaño de la obra física, la capacidad empresarial y
financiera del inversionista, el nivel técnico y administrativo que su
operación requiere las fuentes y los plazos para el financiamiento.
Con la etapa de factibilidad finaliza el proceso de aproximaciones
sucesivas en la formulación y preparación de proyectos, proceso
en el cual tiene importancia significativa la secuencia de
afinamiento y análisis de la información. El informe de factibilidad
es la culminación de la formulación de un proyecto, y constituye la
base de la decisión respecto de su ejecución. Sirve a quienes
promueven el proyecto, a las instituciones financieras, a los
responsables de la implementación económica global, regional y
sectorial.
COMPONENTES DEL ESTUDIO DE FACTIBILIDAD DE UN
PROYECTO
Los componentes de este estudio profundiza la investigación por
medio de los Análisis de Mercado Técnico y Financiero, los cuales
son la base por medio del cual se apoyan los inversionistas para
tomar una decisión.
Estudio de Mercado
Tiene como finalidad determinar si existe o no una demanda que
justifique, bajo ciertas condiciones, la puesta en marcha de un
programa de producción de ciertos bienes o servicios en un
espacio de tiempo.
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Los resultados del estudio de mercado deben dar como producto
proyecciones realizadas sobre datos confiables para:
Asegurar que los futuros inversionistas estén dispuestos a apoyar
el proyecto, con base en la existencia de un mercado potencial
que hará factible la venta de la producción de la planta planeada y
obtener así un flujo de ingresos que les permitirá recuperar la
inversión y obtener beneficios.
Poder seleccionar el proceso y las condiciones de operación,
establecer la capacidad de la planta industrial y diseñar o adquirir
los equipos más apropiados para cada caso.
Contar con datos necesarios para efectuar estimaciones
económicas.
Uno de los factores más críticos en el estudio de proyecto es la
determinación de su mercado, tanto por el hecho de que se define
la cuantía de su demanda e ingresos de operación, como por los
costos e inversiones implícitos.
El estudio de mercado es más que el análisis y determinación de
la oferta y demanda o de los precios del proyecto. Muchos costos
de operación pueden preverse simulando la situación futura y
especificando las políticas y procedimientos que se utilizaran
como estrategia comercial.
Metodológicamente, los aspectos que se deben estudiar en el
estudio de Mercado son:
· El consumidor del mercado y del proyecto, actuales y
proyectados.
· La tasa de demanda del mercado y del proyecto, actuales y
proyectadas.
· La competencia y las ofertas del mercado y del proyecto,
actuales y proyectadas.
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· El producto del mercado y del proyecto, actuales y
proyectadas.
· Comercialización del producto del proyecto.
El Consumidor
El análisis del consumidor tiene por objeto caracterizar a los
consumidores actuales y potenciales, identificando sus
preferencias, hábitos de consumo, motivaciones, entre otros, de
manera tal de obtener un perfil sobre el cual puede basarse la
estrategia comercial.
La Demanda:
La demanda es la cuantificación de la necesidad real o
psicológica de una población de compradores, con poder
adquisitivo suficiente para obtener un determinado producto que
satisfaga dicha necesidad. Es la cantidad de productos que el
consumidor estaría dispuesto a comprar o a usar a un precio
determinado. Debe ser cuantificada en unidades físicas. La
demanda se tiene que estudiar de la siguiente forma:
Distribución y tipología de los consumidores: En el proyecto
se tiene que señalar las características de los clientes que
demandan y/o demandarán (comprarán) el producto (edad, sexo,
cantidad, ubicación geográfica, nivel de instrucción, status social,
etc.).
Comportamiento actual: Se tiene que identificar a los
demandantes del producto, cuántas unidades de productos están
en capacidad de adquirir y señalar la frecuencia de compra: anual,
mensual o diaria. Indicar la posibilidad de exportación del
producto.
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Fracción de la demanda que atenderá el proyecto: Indicar la
demanda estimada a cubrir por el proyecto y justificar el mercado
a abarcar.
Factores que condicionan la demanda futura: Señalar y
explicar los factores que condicionan el consumo de los productos
contemplados en el proyecto. (Ejemplo: precio, calidad,
importaciones, políticas económicas, durabilidad, presentación,
poder adquisitivo de la población, etc.).
La Oferta
La oferta es la cantidad de un producto que por fabricación
nacional e importación llega al mercado, de acuerdo con los
precios vigentes. En los proyectos de inversión se tiene que
indicar con quien se va a competir, cuál es la capacidad de
producción, a qué precio venden, en base a qué compiten
(condiciones de pago, calidad, precios, otros). La oferta se tiene
que estudiar de la siguiente forma:
Distribución y tipología de los oferentes: Señala dónde se
encuentran localizados, las principales características de la
competencia, indicando mecanismos que se utilizan para lograr la
satisfacción del cliente, productos que ofrecen, cantidad de
productos que venden anual, mensual o diariamente, mercado
que abarcan, precios que ofertan.
Comportamiento actual: Indica los factores que influyen en el
comportamiento de la oferta, por ejemplo: si es estacional,
políticas de venta de la competencia, etc.
Importaciones: Considera los volúmenes y características de las
importaciones y su impacto en la oferta.
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Factores que condicionan la oferta futura: Menciona los
factores que limitan o favorecen el aumento o disminución de la
oferta en el mercado.
El Producto
Para poder llevar a cabo el estudio del producto en un proyecto de
inversión se tienen que llevar a cabo los siguientes pasos:
Identificación (es) del producto (s): Se realiza mediante una
descripción exacta de las características de los bienes y servicios,
indicando nombres de los mismos y los fines a los que se
destina(n).
Especificaciones técnicas: Las especificaciones que se tienen
que tomar en cuenta son las que se indican en las Normas de
Calidad, que regulan las características y calidad del producto,
además de especificar toda la información requerida para su
presentación.
Durabilidad: Se hace referencia a la vida útil del producto, es
decir periodo de vida. (Indicar si es perecedero, no perecedero).
Productos sustitutivos o similares: Estos son los productos que
existen en el mercado, que satisfacen las mismas necesidades
que se consideran en el proyecto.
Productos complementarios: Son aquellos que se deben
considerar en el proyecto, para satisfacer los requerimientos del
cliente. Ejemplo: producto elaborado Cama, el producto
complementario el colchón.
Precio del Producto: Se tiene que especificar los precios de los
productos a ofertar y realizar un cuadro comparativo con los
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precios de la competencia, lo cual lograría una visión general del
comportamiento del producto en el mercado.
Comercialización
Es el conjunto de actividades relacionadas con la transferencia de
bienes y servicios desde los productores hasta el consumidor
final, existiendo canales de comercialización que utilizará la
empresa, para vender el producto y los mecanismos de
promoción a utilizar. Así mismo deben existir políticas de
comercialización que guiaran las negociaciones. (Ejemplo: Ventas
a Créditos, Ventas con Descuentos, Políticas de Cobranzas y
servicios postventa, etc.)
Estudio Técnico
En el estudio de la viabilidad financiera de un proyecto el estudio
técnico tiene por objeto proveer información para cuantificar el
monto de las inversiones y costo de las operaciones pertinentes
en esta área.
Técnicamente pueden existir diversos procesos productivos
opcionales, cuya jerarquización puede diferir en función de su
grado de perfección financiera, normalmente se estima que deben
aplicarse los procedimientos y tecnologías más modernos,
solución que puede ser optima técnicamente, pero no serlo
financieramente.
Uno de los resultados de este estudio será definir la función de
producción que optimice la utilización de los recursos disponibles
en la producción del bien o servicio del proyecto. Aquí se podrá
obtener la información de las necesidades de capital mano de
obra y recursos materiales, tanto para la puesta en marcha como
para la posterior operación del proyecto.
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En particular, del estudio técnico deberán determinarse los
requerimientos de equipos de fábrica para la operación y el monto
de la inversión correspondiente. Del análisis de las características
y especificaciones técnicas de las máquinas se podrá determinar
su imposición en planta, la que a su vez permitirá dimensionar las
necesidades de espacio físico para su normal operación, en
consideración de las normas y principios y administración de la
producción.
Si al análisis de estos mismos antecedentes hará posible
cuantificar las necesidades de mano de obra por nivel de
especialización y asignarles un nivel de remuneración para el
cálculo de los costos de operación. De igual manera se deberán
deducir los costos de mantenimiento y reparaciones, así como el
de reposición de los equipos. De acuerdo a lo planteado
anteriormente se puede explicar el estudio Técnico como:
Capacidad de la Planta
Factores que condicionan el Tamaño de la Planta: Son
aquellos donde se indican y explican los factores que condicionan
e influyen de manera predominante en la selección del tamaño de
la planta. Ejemplo: Características del mercado de consumo,
economías de escala, disponibilidad de recursos financieros,
disponibilidad de materia prima, disponibilidad de servicios,
disponibilidad y características de la mano de obra, tecnología de
producción y políticas económicas.
Capacidad instalada: Es aquella que indican cuál será la máxima
capacidad de producción que se alcanzará con los recursos
disponibles. Esta capacidad se expresa en la cantidad a producir
por unidad de tiempo, es decir volumen, peso, valor o unidades de
producto elaborados por año, mes, días, turno, hora, etc. En
algunos casos la capacidad de una planta se expresa, no en
30
términos de la cantidad de producto que se obtiene, sino en
función del volumen de materia prima que se procesa.
Capacidad utilizada: Se indican y explican el porcentaje de
utilización de la capacidad instalada, tomando en cuenta la
demanda, curva de aprendizaje, disponibilidad de materia prima,
mano de obra, etc.
Programa de Producción y Ventas
Programa de producción: Considera la capacidad instalada y el
porcentaje de utilización de la capacidad.
Programa de Ventas: En este se expresa las cantidades de
ventas anuales en unidades monetarias.
Procesos y Tecnologías: Son las tecnologías existentes y
disponibles para los procesos productivos.
Descripción del Proceso Productivo: Describir todas las etapas
que conforman el proceso productivo de cada uno de los
productos.
Maquinaria, Equipos y Herramientas existentes: Son las
maquinarias, equipos de transporte y de laboratorio, herramientas,
vehículos, etc., necesarios para llevar a cabo los objetivos del
proyecto.
Descripción de las Instalaciones Necesarias: Se describen los
requerimientos del terreno, especificando: tenencia de la tierra,
tamaño, valor, vía de acceso, adecuación para el tipo de actividad
que en él se realizará, problemas que presenta, servicios básicos
(agua, luz, teléfono, etc.), descripción de la infraestructura y
construcción indicando características, valor, tamaño y ubicación
31
Distribución Física: Se indica la distribución física de
maquinarias y equipos dentro de la planta, para establecer el
tamaño y la localización de las áreas industriales dedicadas a:
recepción de insumos, producción, servicios auxiliares,
almacenamiento e intercomunicación de la planta.
Factores que determinan la Localización: Los factores que
inciden más vigorosamente son:
· Ubicación del mercado de consumo.
· La localización de las fuentes de materia prima.
· Disponibilidad y características de la mano de obra.
· Facilidades de transporte y vías de comunicación adecuadas
· Disponibilidad y costo de energía eléctrica y combustible
· Disposiciones legales, fiscales o de política de localización de
la industria manufacturera
· Disponibilidad de servicios públicos, agua, teléfono, vialidad,
infraestructura, eliminación de desechos.
La Localización de la Industria deberá estar en concordancia con
la normativa establecida por el Ministerio del Ambiente y de los
Recursos Naturales Renovables y/o del Ministerio de Sanidad y
Asistencia Social, dirigidos a la conservación, defensa y
mejoramiento del ambiente.
Insumos Requeridos: Los distintos tipos de insumos (materia
prima y otros materiales) que se utilizarán por producto, en cada
etapa del proceso productivo, señalando: características, calidad,
durabilidad.
Requerimiento de insumos y precio: Se especifica en los
proyectos el requerimiento total anual y el precio de los insumos
que son necesarios para cumplir con el programa de producción.
32
Disponibilidad de Insumos: Se indican si los insumos (materia
prima y otros materiales) utilizados en el proceso productivo están
disponible en los momentos deseados, en caso contrario se debe
indicar que afecta la disponibilidad de los mismos.
Origen de los Insumos: Se debe indicar el origen de los
insumos, es decir señalar si es Regional, Nacional o Internacional.
Insumos Sustitutivos: Se indican si existen insumos que puedan
reemplazar a los insumos originales, si se ajusta a la calidad
necesaria para cumplir el proceso que exige el producto.
Requerimiento de Personal y Costo: La mano de obra
requerida para lograr los objetivos del proyecto, son de cantidad,
calificación, modalidad de contratación, sueldo, beneficios.
Organización: Se tiene que indicar la estructura
Organizativa de la Empresa, es decir en lo que se refiere a los
recursos humanos disponibles para administrar el proyecto.
Estudio Financiero
Los objetivos de esta etapa son ordenar y sistematizar la
información de carácter monetario que proporcionaron las etapas
anteriores, elaborar los cuadros analíticos y antecedentes
adicionales para la evaluación del proyecto y evaluar los
antecedentes anteriores para determinar su rentabilidad.
La sistematización de la información financiera consiste en
identificar y ordenar todos los ítems de inversiones, costos e
ingresos que puedan deducirse de los estudios previos. Sin
embargo, y debido a que (no se ha proporcionado) toda la
información necesaria para la evaluación, en esta etapa deben
definirse todos aquellos elementos que siendo necesarios para la
evaluación, los debe suministrar el propio estudio financiero.
33
Comienza con la determinación de los costos totales y de la
inversión inicial, cuya base son los estudios de ingeniería, ya que
tanto los costos totales como la inversión inicial dependen de la
tecnología seleccionada. Continúa con la determinación de la
depreciación y amortización de toda la inversión inicial.
Otro de sus puntos importantes es el cálculo del capital de trabajo,
que aunque también es parte de la inversión inicial, no esta sujeto
a depreciación y amortización, dada su naturaleza liquida. Dentro
del estudio Financiero se puede encontrar:
Necesidades Totales de Capital: Son las necesidades de
recursos monetarios necesarios para el desarrollo y puesta en
marcha del proyecto, comprende los activos fijos tangibles e
intangibles y el capital de trabajo.
Requerimiento Total de Activos: En este ítem se indica el
destino que se dará a los recursos.
Activos Fijos Tangibles e Intangibles: Se desglosan
detalladamente todos los activos tangibles e intangibles, que se
van a usar en el proyecto. Ver anexos, cuadros Nº 14 y Nº 15.
Capital de Trabajo: Es aquel que se va destinar en el proyecto
en el tiempo que se estime el mencionado proyecto.
Modalidad de Financiamiento: Se indica la modalidad de la
inversión, el aporte propio del promotor y el crédito solicitado.
Fuentes de Financiamiento: Se señala en el proyecto si el
financiamiento se presenta por endeudamiento con algún ente
financiero y la situación actual del mismo, de igual manera se
indica el ente financiero al que solicitará el crédito actual.
34
Condiciones del Crédito: Indica el monto del crédito, tasa de
interés, periodo de amortización, periodo de intereses diferidos,
período de pago de interés diferidos, período de gracia y cantidad
de cuotas
Amortización de la deuda: Presentar la tabla de amortización del
crédito..
Inversión Anual durante la vida del proyecto: Reflejar en un
cuadro las inversiones necesarias durante la vida útil del proyecto.
Depreciación y Amortización de la Inversión: Explicar el
método utilizado para la depreciación de los activos fijos tangibles
y el método para la amortización de los activos fijos intangibles.
Otros Gastos de Fabricación: Indicar y analizar los gastos a
realizar por concepto de servicios y gastos conexos a la
producción, ver anexos.
Otros Gastos de Administración y Ventas: Analizar y explicar el
uso de los gastos que se incurrirá por concepto de administración
y ventas,
estructura de Costo con Financiamiento: Indicar y realizar un
análisis descriptivo del cuadro de estructura de costo.
Estado de Ganancias y Perdidas con Financiamiento: Realizar
un análisis descriptivo de los resultados del Estado de Ganancias
y Perdidas, durante la vida útil del proyecto.
Flujo de Caja con Financiamiento: Realizar un análisis
descriptivo de los resultados del Flujo de Caja, durante la vida útil
del proyecto.
35
Ingresos Totales Anuales: Indicar las fuentes de los ingresos y
su proyección en el tiempo.
Capacidad de Pago: Realizar un análisis descriptivo sobre la
Fuente y Uso de los recursos del proyecto, donde se indique la
disponibilidad de efectivos anuales.
Índices de Evaluación del Proyecto: Definir conceptualmente
los índices financieros y realizar un breve análisis descriptivo de
los resultados de los mismos para el proyecto.
1. Tasa interna de Retorno
2. Valor Presente Neto
3. Periodo de Recuperación de Capital
4. Relación de Beneficio Costo
5. Inversión por Empleo
6. Punto de Equilibrio
7. Costo Unitarios
Análisis de Sensibilidad: Realizar un análisis descriptivo del
resultado obtenido de aumentos o disminuciones porcentuales de
por lo menos las tres variables que afecten mas significativamente
al VAN y a la TIR.
Aspectos Legales: Considerar la normativa legal nacional y local
vigente relacionada con su proyecto. Registro de la Empresa,
Especificar el capital social suscripto y pagado, los nombres y
cédulas de los socios su participación accionaría y
conformación la Junta Directiva. Permisos requeridos, zonificación
urbana y garantías a presentar.
Aspectos Ambientales: Explicar la incidencia o afectación
positiva o negativa del desarrollo del proyecto en el ambiente.
36
Aspectos De Higienes Y Seguridad Industrial: Contemplar las
medidas necesarias a tomar en el desarrollo del proceso, para
evitar accidente de tipo laborar y contaminación que vaya en
perjuicio e integridad del personal que labora en la empresa
(también debe enumerar los equipos a utilizar y los artículos de
higienes y seguridad).
ETAPAS DE INVERSIÓN
Esta etapa de un proyecto se inicia con los estudios definitivos y
termina con la presta en marcha. Sus fases son:
FINANCIAMIENTO: Se refiere al conjunto de acciones, trámites y
demás actividades destinadas a la obtención de los fondos
necesarios para financiar a la inversión, en forma o proporción
definida en el estudio de pre-inversión correspondiente. Por lo
general se refiere a la obtención de préstamos.
ESTUDIO DEFINITIVOS: Denominado también estudio de
ingeniería, es el conjunto de estudios detallados para
la construcción, montaje y puesta en marcha. Generalmente se
refiere a estudios de diseño de ingeniería que se concretan en los
planos de estructuras, planos de instalaciones eléctricas, planos
de instalaciones sanitarias, etc., documentos elaborados por
arquitectos e ingenieros civiles, eléctricos y sanitarios, que son
requeridos para otorgar la licencia de construcción. Dichos
estudios se realizan después de la fase de pre-inversión, en razón
de su elevado costo y a que podrían resultar inservibles en caso
de que el estudio salga factible, otra es que deben ser lo mas
actualizados posibles al momento de ser ejecutados. La etapa de
estudios definitivos, no solo incluye aspectos técnicos del
37
proyecto sino también actividades financieras, jurídicas y
administrativas.
EJECUCIÓN Y MONTAJE: Comprende al conjunto de actividades
para la implementación de la nueva unidad de producción, tales
como compra del terreno, la construcción física en si, compra e
instalación de maquinaria y equipos, instalaciones varias,
contratación del personal, etc. Esta etapa consiste en llevar a
ejecución o a la realidad el proyecto, el que hasta antes de ella,
solo eran planteamientos teóricos.
PUESTA EN MARCHA: Denominada también "Etapa De
Prueba" consiste en el conjunto de actividades necesarias para
determinar las deficiencias, defectos e imperfecciones de la
instalación de la instalación de la infraestructura de producción, a
fin de realizar las correcciones del caso y poner "a punto" la
empresa, para el inicio de su producción normal.
ETAPAS DE OPERACIÓN.
Es la etapa en que el proyecto entra en producción, iniciándose la
corriente de ingresos generados por la venta del bien o servicio
resultado de las operaciones, los que deben cubrir
satisfactoriamente a los costos y gastos en que sea necesario
incurrir. Esta etapa se inicia cuando la empresa entra a producir
hasta el momento en que termine la vida útil del proyecto, periodo
en el que se hará el análisis evaluación de los resultados
obtenidos.
La determinación de la vida útil de un proyecto puede
determinarse por el periodo de obsolescencia del activo fijo más
importante (ejemplo: maquinarias y equipo de procesamiento).
Para efecto de evaluación económica y financiera, el horizonte o
38
vida útil del proyecto mas utilizado es la de 10 años de operario,
en casos excepcionales 15 años.
ETAPA DE EVALUACIÓN DE RESULTADOS.
El proyecto es la acción o respuesta a un problema, es necesario
verificar después de un tiempo razonable de su operación, que
efectivamente el problema ha sido solucionado por la intervención
del proyecto. De no ser así, se requiere introducir las medidas
correctivas pertinentes. La evaluación de resultados cierra el ciclo,
preguntándose por los efectos de la última etapa a la luz de lo que
inicio el proceso. La evaluación de resultados tiene por lo menos
dos objetivos importantes:
1. Evaluar el impacto real del proyecto (empleo,
divisas y descentralización), ya entrando en operación, para
sugerir las acciones correctivas que se estimen convenientes.
2. Asimilar la experiencia par enriquecer el nivel de conocimientos y
capacidad para mejorar los proyectos futuros.
ASPECTOS LEGALES PARA LA CONSTITUCIÓN DE UNA
EMPRESA
TRÁMITES LEGALES DE CONSTITUCIÓN
1.- Definir el tipo de sociedad, para lo cual podemos considerar
una SAC Sociedad Anónima Cerrada.
1.1 Requiere de dos socios.
1.2 Designar un Gerente, si es extranjero requiere carné de
extranjería.
39
1.3 Redactar el texto del objeto Social.
1.4 Tener un Domicilio en Algún Lugar del Perú para poder
inscribirse en el Registro Tributario Ruc y Sunat.
1.5 Obtener permisos sectoriales cuando corresponda como,
Petróleo, Minería, Salud, etc.
También es necesario señalar que las personas naturales
extranjeras que participen como accionistas en la constitución de
la sociedad deberán contar con visa de negocios expedida por el
Consulado Peruano.
Las personas extranjeras pueden constituir empresas, firmar
contratos, para lo cual deben hacer poner un sello en su
pasaporte por Migraciones. No se aplica para aparecer como
Gerente. En caso piense conseguir Residencia en Perú y Carnet
de extranjería el sello no se debe aplicar o hacer.
Adquirir una empresa recién constituida.
2.-Definida la modalidad Societaria ahora una SAC se requiere
desarrollar lo siguiente:
· Elaborar la minuta de constitución
· Elevar la Minuta a Escritura Pública
· Inscribir la Empresa en los Registros Públicos
40
· Tramitar el Registro Único de Contribuyentes (RUC) y la
autorización para la impresión de facturas o boletas de pago.
· Inscribir a los trabajadores en ESSALUD.
· Obtener la autorización del Libro de Planillas del MINTRA
· Tramitar la licencia de funcionamiento en la Municipalidad de la
zona donde se ubica la unidad productiva.
· Legalizar los libros contables ante notario público.
· Registrar la marca de los productos en INDECOPI.
DECIDIENDO LA MODALIDAD EMPRESARIAL
Las leyes del Perú reconocen diversas formas empresariales,
entre las que se destacan la sociedad anónima, la sociedad
comercial de responsabilidad limitada, la sucursal, la asociación
en participación, el consorcio, entre otras.
En tal sentido, los inversionistas privados, sean personas
naturales o jurídicas, tendrán que decidir si operarán a través de
la constitución de una sociedad, del establecimiento de una
sucursal, o de la celebración de contratos de naturaleza
asociativa.
Dado que la sociedad anónima, la sucursal y los contratos de
naturaleza asociativa son los más utilizados por los inversionistas
privados, seguidamente presentamos sus aspectos más
importantes.
LA SOCIEDAD ANONIMA
La sociedad anónima es una de las formas societarias que
41
confieren a sus socios la limitación de su responsabilidad hasta el
límite de su aporte. El capital social está representado por
acciones, teniendo los socios la calidad de accionistas.
Las características principales de la sociedad anónima se
describen a continuación:
a. Denominación
La sociedad anónima podrá adoptar cualquier denominación, pero
deberá figurar necesariamente la indicación Sociedad Anónima, o
las siglas "S.A.".
Tratándose de las modalidades especiales de sociedades
anónimas en atención a su estructura societaria, capital social y
número de accionistas, necesariamente deberá consignarse las
siglas "S.A.C." para la Sociedad Anónima Cerrada ó "S.A.A." para
la Sociedad Anónima Abierta.
b. Capital
El capital social está representado por acciones nominativas y se
integra por aportes de los socios, quienes no responden
personalmente por las deudas sociales.
Para que se constituya la sociedad es necesario que tenga su
capital suscrito totalmente, y cada acción suscrita esté pagada,
por lo menos, en un 25%. No se exige un monto mínimo de capital
social, a efectos de constituir la sociedad.
c. Accionistas
42
El número de accionistas no puede ser menor a 2 personas
naturales o jurídicas, residentes o no residentes, mientras que el
número máximo es ilimitado. Salvo el caso de la S.A.C. en donde
el número máximo de accionistas es veinte.
d. Constitución
Existen 2 formas de constituir una sociedad anónima; en un sólo
acto (Constitución Simultánea), o en forma sucesiva (Constitución
por Oferta a Terceros).
En ambos casos es imprescindible la intervención del Notario
Público, al cual los fundadores de la sociedad deberán hacer
entrega de la información y documentos necesarios para poder
iniciar la constitución.
d.1 Constitución Simultánea
El aporte de capital social debe ser depositado en una cuenta
abierta en una entidad bancaria que opere en el Perú. Los
fundadores suscribirán una Minuta de Constitución, la cual deberá
estar debidamente refrendada por un abogado colegiado en el
Perú, y deberá ser elevada a Escritura Pública ante Notario, con
la finalidad de que se inscriba en el Registro Mercantil de la
Oficina Registral correspondiente al lugar donde se constituya.
d.2 Constitución por Oferta a Terceros
Los fundadores deberán redactar un programa de constitución
que llevarán al Notario para efectos de legalizar sus firmas. Una
vez legalizadas las mismas, se depositará en el Registro Mercantil
de la Oficina Registral correspondiente al lugar donde se
43
constituya a efectos de proceder a su publicación posterior, con la
finalidad de encontrar potenciales suscriptores.
La asamblea de suscriptores deberá realizarse en el lugar y hora
establecido en el programa, o en su defecto, en los que señale la
convocatoria que hagan los fundadores. Dentro de los 30 días
siguientes a la celebración de la asamblea, la persona o personas
designadas, otorgarán la Escritura Pública de Constitución de la
Sociedad, la cual deberá inscribirse en el Registro Mercantil del
domicilio de la sociedad.
e. Costos de Organización
Los Gastos derivados de la constitución de la empresa son los
siguientes:
Gastos Notariales, están referenciados por el monto de capital y
por la extensión de la Escritura Pública.
Gastos Registrales, la tasa a pagar es el 3/1000 del capital social.
Otros gastos, comprende la inscripción del nombramiento de
Directores, pago de honorarios de abogado, notario, etc.
f. Duración de la Sociedad Anónima
El tiempo de duración de la sociedad anónima puede ser
determinado o indeterminado.
g. Aportes de los Accionistas
Los aportes pueden ser efectuados en moneda nacional y/o
extranjera, así como en bienes físicos o tangibles o en
44
contribuciones tecnológicas intangibles, que se puedan presentar
bajo la forma de bienes físicos, documentos técnicos e
instrucciones; que sean susceptibles de ser valorizados. Los
aportes no dinerarios serán revisados por el Directorio.
h. Órganos de la Sociedad:
h.1 Junta General de Accionistas: Es la reunión de los accionistas
debidamente convocada, para decidir asuntos propios de su
competencia. Este órgano decide por mayoría, teniendo en cuenta
el número de acciones en que se encuentra dividido el capital. Es
el órgano máximo de la sociedad.
h.2 Directorio: Es elegido por la Junta General de Accionistas,
debiendo ser inscrita dicha designación en el Registro Mercantil
de la Oficina Registral correspondiente al lugar donde se
constituya.
Para ser director no se requiere ser accionista; salvo que el
Estatuto disponga lo contrario. Asimismo, puede ser Director un
extranjero no domiciliado.
El número de directores será fijado en el estatuto, y en su defecto,
lo determinará la Junta General. El número de directores no podrá
ser inferior a tres.
El directorio tiene las facultades de representación legal y de
gestión necesarias para la administración de la sociedad dentro
de su objeto social.
El Directorio está obligado a formular la memoria, los estados
financieros y la propuesta de aplicación de las utilidades en caso
de haberlas. Los documentos anteriormente señalados deberán
reflejar en forma clara y precisa, la situación económica y
45
financiera de la sociedad, las utilidades obtenidas o las pérdidas
sufridas y el estado de sus negocios.
h.3 Gerencia: El gerente es nombrado por el directorio, salvo que
el estatuto reserve esa facultad a la Junta General.
Pueden existir varios gerentes si así lo determina el estatuto o lo
acuerda la Junta General. La duración del cargo es por tiempo
indefinido, salvo disposición contraria del estatuto o que el
nombramiento se haga por un plazo determinado.
Las atribuciones del gerente se establecerán en el estatuto o al
ser nombrado, de lo contrario, se presume que el gerente está
facultado para la ejecución de los actos y contratos ordinarios
correspondientes al objeto social.
i. Requisitos Contables
Las empresas se encuentran obligadas a llevar libros de
contabilidad considerados como principales, los cuales deberán
estar en castellano y expresados en moneda nacional, salvo que
se trate de sociedades que hayan suscrito contratos especiales
con el Estado y por tal motivo puedan llevar su contabilidad en
moneda extranjera
Los principales libros contables son los siguientes:
Libro de Inventario y Balances, Libro Diario, Libro Mayor , Libro de
Planillas de Remuneraciones, Libro de Actas, Libro Caja, Registro
de compras, Registro de ventas.Previo a su utilización, los libros
contables deberán legalizarse ante Notario Público, excepto el de
Planillas, el cual se legalizará ante el Ministerio de Trabajo y
46
Promoción Social, pagando la tasa correspondiente en el Banco
de la Nación.
j. Dividendos
Sólo podrán pagarse dividendos sobre las acciones en razón de
utilidades obtenidas o de reservas de libre disposición, siempre
que el patrimonio no sea inferior al capital social.
La distribución de dividendos a los accionistas se realizará en
proporción a las sumas que hayan desembolsado y al tiempo de
integración al capital social.
LOS CONTRATOS ASOCIATIVOS
Los contratos asociativos crean y regulan la participación e
integración en negocios o empresas determinadas, en interés
común de los intervinientes. Este tipo de contrato, no genera una
persona jurídica, deberá constar por escrito y no está sujeto a
inscripción en el Registro.
Existen 3 formas de contratos asociativos: el contrato de
Asociación en Participación, el Consorcio y el Joint Venture.
Se considerará inversión extranjera directa a los recursos
destinados a los contratos mencionados anteriormente, que
otorguen al inversionista extranjero una forma de participación en
la capacidad de producción, sin que ello suponga aporte de
capital y que corresponde a operaciones comerciales de carácter
contractual a través de las cuales el inversionista extranjero
provee bienes o servicios a la empresa receptora a cambio de una
participación en volumen de producción física, en el monto global
de las ventas o en las utilidades netas de la referida empresa
receptora. (Fuente: ProInversión).
47
FORMALIDADES ADMINISTRATIVAS
En adición a los requisitos legales mencionados anteriormente,
existen ciertas formalidades que deben ser cumplidas por las
empresas peruanas o extranjeras que deseen establecer
empresas nuevas o sucursales.
1. Registro Único de Contribuyentes (RUC)
La Superintendencia Nacional de Administración Tributaria
(SUNAT), es el órgano administrador de tributos en el Perú.
Tiene, entre otras funciones, la de registrar a los contribuyentes,
otorgándoles el certificado que acredite su inscripción en el
Registro Único de Contribuyentes.
Para su obtención se deberá presentar lo siguiente:
Testimonio de Constitución Social, debidamente inscrito ante el
Registro correspondiente.
QUE SE REQUIERE PARA FORMAR UNA EMPRESA EXITOSA
1.- Tener una buena idea.
2.- Que la idea no sea suficiente o debidamente explotada y que
exista una necesidad por parte de la población.
3.- Hacer un plan de desarrollo de un proyecto para hacer realidad
la idea que incluya por lo menos una parte que trate la relación
entre los socios; otra de extracción, transformación, producción de
bienes o servicios; y otra sobre comercialización del negocio.
48
4.- Redactar una carta de intención entre los posibles socios en la
cual se indique el negocio que piensan formar, los aportes que se
comprometen a hacer, cómo se distribuirán las ganancias, la
solución de problemas, etc.
5.- Concluido los pasos anteriores, se puede seguir con la
formación de una empresa decidiendo primero qué tipo de
sociedad jurídica es la que mejor se acomoda al negocio que se
quiere hacer. En este sentido existe la Empresa Individual de
Responsabilidad Limitada, la Sociedad Comercial de
Responsabilidad Limitada, la Sociedad Anónima y la Sociedad
Anónima Cerrada.
6.- Después de haber decidido la sociedad que más conviene se
debe continuar con los siguientes pasos:a) Realizar un contrato
de sociedad en la forma de Minuta. Debe revisarse que en el
Registro Público que no exista ya una sociedad con el mismo
nombre. (verificar con la Municipalidad si le otorgarán Licencia en
el Distrito que usted piensa llevar adelante el negocio. También
con la entidad correspondiente en caso de requerirse permisos
especiales).b) Posteriormente en la Notaria se elabora la Escritura
Pública que es el contrato transcrito en el papel del Colegio de
Notarios y firmado por el Notario.c) La Escritura Pública se
inscribe en el Registro Mercantil.Inscripción en Sunat y Essalud
(inscripción de RUC y de Trabajadores). d) Obtener permisos para
casos que requieren según Ley como Grifos (según la Ley de
Hidrocarburos), Clínicas (según la Ley de Salud), permisos de
Pesca (según Ley de Pesquería), etc. f) Autorización de Libros de
Planillas en el Ministerio de Trabajo. g) Proceder a la legalización
de Libros de Actas y Contabilidad en la Notaría. h) Obtener
Licencia Municipal de Funcionamiento.
49
IDEAS PARA INICIAR UNA EMPRESA O NEGOCIO EXITOSO
1. ¿Cual es el mejor negocio para mi y mi familia? Para
descubrirlo, tienes que explorar tus talentos, intereses, pasiones y
luego buscar una manera práctica de transfórmalos en ganancias.
Por ejemplo, ¿Eres un experto en la cocina italiana? Pues
conviértete en chef personal o dicta clases de cocina a pequeños
grupos. ¿Te gustan el arte y escultura? Inicia una galería de arte
en tu casa.
"Cuando haces lo que te gusta, es mucho más fácil enfrentar los
desafíos asociados con poner un nuevo negocio en forma
exitosa."
Para elegir el negocio correcto debes conocerte a ti mismo. Por
eso, antes de escoger un negocio nuevo debes hacer una
evaluación profunda de tus habilidades, intereses y pasiones para
determinar cuál negocio es mejor de acuerdo a tus deseos y
necesidades. Debes considerar factores tales como... -Tus
sueños personales y familiares -Tu estilo de vida actual y
preferido -Tus capacidades innatas -Tus experiencias previas -
Tus preferencias personales -Tus recursos tangibles e intangibles
-Tus metas a corto, medio y largo plazo
Posiblemente, ya tienes una idea de negocio. Ten cuidado. Una
nueva idea para un negocio puede ser muy seductor e incluso
darte una especie de euforia. Aunque necesitas ser motivado,
muchas veces el entusiasmo mal controlado puede distorsionar tu
juicio. A veces, este sentido de euforia es muy parecido a la
experiencia de enamorarte. Así que, hay que tener la fuerza de
voluntad para controlar tu entusiasmo y tomar el tiempo debido
para analizar la factibilidad de tu idea de negocio antes de casarte
50
con dicha idea. Es muy importante hacer esto antes de dejar tu
empleo, invertir tus ahorros o dedicar tu tiempo valioso a lanzar
una empresa nueva. Hazte las siguientes preguntas... 1. ¿Te
interesa de verdad este negocio en particular? 2. ¿Llena este
negocio una necesidad o deseo no satisfecho? 3. ¿Existe
suficiente demanda de los consumidores para sustentarlo? 4.
¿Puedes competir exitosamente en el mercado? 5. ¿Quienes
serán tus competidores? ¿Cuales son sus fortalezas y
debilidades?
2. Evalúa varios tipos de negocios y toma en cuenta tus
preferencias personales tanto como la rentabilidad del proyecto.
Iniciar y desarrollar un negocio nuevo implica tomar un gran
número de decisiones. Una vez que tengas una buena idea
acerca de que clase de negocio quieres iniciar... Debes considerar
cuatro alternativas importantes y decidir si vas a...: 1. Crear tu
propio negocio de cero 2. Adquirir un negocio existente 3.
Comprar una franquicia
Cada alternativa de negocio tiene varias ventajas y desventajas.
Algunos de los factores que tienes que considerar son...
-El capital de inversión requerido -Las probabilidades de éxito -La
utilidad esperada -La exclusividad que ofrece cada alternativa -El
nivel de competencia y saturación que hay en el mercado, etc.
Por eso, debes evaluar todas las ventajas y desventajas de cada
opción antes de dar el salto al mundo empresarial. No hacer este
paso crítico en forma correcta, resultará en errores costosos y
perdida de tiempo valioso. Si no sabes que tipo de negocio debes
poner, debes de buscar ejemplos de ideas para negocios
prácticos, comprobados y rentables que puedes empezar con
poco dinero.
51
3 PASOS CLAVES EN EL PROCESO DE EMPEZAR UN NUEVO
NEGOCIO
1. Busca un "nicho lucrativo" en el mercado y explota un deseo o
necesidad que nadie está atendiendo. ¿Alguna vez has pensado,
"Si alguien pondría tal negocio se haría multimillonario?" ¿Por qué
no lo haces tú mismo? Cuando puedas proporcionar un producto
o servicio y satisfacer una demanda que está siendo mal
atendida, tendrás una fuente de clientes potenciales en forma
instantánea.
BEBIDAS ALCOHÓLICAS
Las bebidas alcohólicas son bebidas que contienen etanol
(alcohol etílico).
Atendiendo a la elaboración se pueden distinguir entre bebidas
producidas por fermentación
alcohólica (vino, cerveza, hidromiel, sake) en las que el
contenido en alcohol no supera los 15 grados, y las producidas
por destilación, generalmente a partir de un producto de
fermentación (licores,aguardientes, etc.) Entre ellas se
encuentran bebidas de muy variadas características, y que van
desde los diferentes tipos de brandy y licor, hasta los
de whisky, anís, tequila, ron, vodka, cachaça, vermouth y ginebr
a entre otras.
La cantidad de alcohol de un licor u otra bebida alcohólica se
mide bien por el volumen de alcohol que contenga o bien por
su grado de alcohol.
El alcohol es una droga legal en la mayor parte del mundo y
causa millones de muertes al año por alcoholismo.1
52
BEBIDAS DESTILADAS
Las bebidas destiladas (también llamadas bebidas blancas o
aguardientes) son el resultado del proceso de separación de
agua y alcohol de un líquido previamente fermentado cuya
materia prima puede ser un cereal (como cebada, maíz o
centeno), un tubérculo (como papa) o desechos de frutas (como
el caso de la grappa que se elabora con los hollejos de la uva).
El método de destilación puede ser industrial o artesanal,
dependiendo del volúmen de producción y de la calidad deseada
para el producto final. En cualquier caso, el objetivo de la
destilación es obtener una bebida de alcohol puro con un nivel
superior a los 40º.
La destilación puede estar secundada por un proceso de infusión
a través del cual se añaden aromas al producto final, como en el
caso del gin cuyo componente principal y distintivo es el enebro.
Se llama bebida blanca a las bebidas transparentes que tienen
menos congéneres (componentes biológicamente activos) y por
lo tanto son menos dañinas.3 4
Entre las principales bebidas de este tipo existen:
Anisado (GA 36°)
Whisky (GA 40°)
Coñac (GA 40°)
Vodka (GA 40°)
Singani (GA 40°)
Pisco (GA 44°)
Tequila (GA 60°)
Ron (GA 40°)
53
Ginebra (GA 40°)
Tipos de bebidas alcohólicas
Bebidas alcohólicas fermentadas: Las bebidas alcohólicas
fermentadas son aquellas bebidas que se obtienen tras transformar
en alcohol etílico los azúcares que contienen determinadas frutas,
raíces o granos de plantas. Mediante este proceso la concentración
de alcohol nunca es superior a 17 gr por cada 100 gr de alcohol y
habitualmente las bebidas elaboradas mediante este proceso
tienen un grado alcohólico que oscila entre los 5 y 15 grados. Las
bebidas alcohólicas fermentadas más conocidas (y más antiguas)
son por ejemplo el vino, la cerveza o la sidra.
Bebidas alcohólicas destiladas: Las bebidas alcohólicas son
aquellas que se obtienen a través de un proceso artificial
llamado destilación, por el cual se le aumenta a una bebida
fermentada la concentración de alcohol etílico. Estas bebidas
suelen tener un grado alcohólico de entre 17 y 45 grados y las más
conocidas son por ejemplo la ginebra o el vodka.
Bebidas alcohólicas fermentadas mezcladas con destilados:
Las bebidas alcohólicas fermentadas mezcladas con destilados son
aquellos vinos (zumo alcohólicamente fermentado) mezclados con
un destilado alcohólico. Para que estas mezclas puedan llamarse
vinos si grado alcohólico no debe ser mayor de 20 grados. Si por el
contrario, es una destilado alcohólico (un aguardiente) el que es
mezclado con una pequeña cantidad de vino, el resultado es
llamado aguardiente.
54
Clases de bebidas alcohólicas fermentadas
Vino de quema: El vino de quema es aquel vino destinado única y
exclusivamente a la destilación ya que carece de condiciones para
el consumo humano. Existen vinos de este tipo producidos
expresamente para tal fin, como el llamado wash, empleado para
elaborar el whisky o vino creados para ser destilados como algunos
de uva con los que se elaboran bradies.
Vino de boca De este modo es llamado el vino que se obtiene
para ser destinado al consumo humano.
Vino espumoso: Los vinos espumosos son aquellos que, según la
legislación de la Unión Europea tiene una sobrepresión superior a
las tres barias. Estos vinos contienen una sobreconcentración de
anhídrico carbónico.
Vino de aguja: La legislación europea establece que el vino d
aguja es aquel que tiene una sobrpresión mayor a una baria y
menor a 2,5.
Vino blanco: El vino blanco es todo aquel vino de color claro,
generalmente amarillento, obtenido de uva blanca y también de uva
tinta, siempre que el mosto de la cual no haya entrado en contacto
con sus hollejos.
Vino tinto: El vino tinto es aquel vino de color oscuro —
generalmente rojo, rubí, granate, fresa…— elaborado con uvas
tintas.
Vino aloque: El vino aloque es la mezcla de vino tinto y vino
blanco.
55
Vino rosado: El vino rosado es aquel vino con un color rosáceo.
Vino clarete: El vino clarete es una variedad de vino tinto con un
color algo más claro de lo habitual sin llegar a ser rosado.
Vino noble: El vino noble es aquel tipo de vino al cual no se le ha
añadido ningún tipo de azúcar adicional.
Clases de bebidas alcohólicas destiladas
Aguardiente: Los aguardientes son aquellas bebidas alcohólicas
obtenidas por el proceso de destilación de un fermentado
alcohólico, el cual le proporciona sus sabores y aromas.
Bebida alcohólica de agua y etanol: Cualquier bebida alcohólica
compuesta únicamente por agua y alcohol etílico como el vodka,
por ejemplo.
Bebidas de alcohol compuesto:
Las bebidas de alcohol compuesto son aquellas cuyas
características organolépticas no vienen dadas por ser un
aguardiente ni provienen de un vino, sino que son sustancias que
se añaden a posteriori las que las dotan de sabor y aroma.
2.2. MARCO CONCEPTUAL
EMPRESA.-
56
Entidad integrada por el capital y el trabajo, como factores de la
producción, y dedicada a actividades industriales, mercantiles o
de prestación de servicios con fines lucrativos.
FILOSOFÍA.-
Es el conjunto de valores, conocimientos, costumbres, hábitos
y tradiciones que existen en la empresa, y que la conducen al
logro de sus objetivos, y por ende, de su misión.
POLÍTICAS.-
Son criterios generales que tienen por objeto orientar la acción,
es decir, son guías de acción que orientan sobre la forma de
lograr los objetivos marcados. Deben procurarse dejar campo a
los subordinados para la toma de decisiones, al mismo tiempo
que se fijan límites y enfoques bajo los cuales aquella habrá de
realizarse.
REGLAS.-
Son normas específicas que señalan la acción y decisión que
debe de adoptarse ante una situación determinada. Las reglas
no dejan margen a cambio de decisiones sino, sólo permiten
analizar si el hecho concreto, que represente y debe
resolverse, se encuentra dentro de las mismas.
MISIÓN.-
Es la razón de ser de la empresa, lo que mueve a la empresa a
existir como tal.
57
ESTRATEGIAS.-
Conjunto de actividades para dar solución a un problema.
PLAN.-
Modelo de una ruta a seguir o camino para cumplir los
objetivos trazados.
PRODUCTO.-
Es un bien tangible que satisface una necesidad o deseo del
cliente o consumidor.
SERVICIO.-
Es un bien intangible o actividad encaminada a satisfacer una
necesidad o deseo del consumidor.
COMPETITIVIDAD.-
Capacidad para producir productos al mismo nivel de otros
competidores, producción de alto desempeño.
AMENAZAS Y OPORTUNIDADES EXTERNAS.-
Se refiere a tendencias y hechos económicos, sociales,
culturales, demográficos, ambientales, políticos, jurídicos,
gubernamentales, tecnológicos y competitivos que podrían
beneficiar o perjudicar significativamente a la organización en
el futuro.
58
MARCA.-
Es un nombre, término, símbolo o diseño, o una combinación
de ellos, que pretende identificar los bienes o servicios de un
vendedor o un grupo de vendedores y diferenciarlos de los de
la competencia. Por lo tanto, una marca identifica al fabricante
o vendedor de un producto
COMERCIALIZACIÓN DEL PRODUCTO.-
Es la actividad que permite al productor hacer llegar un bien o
servicio al consumidor con los beneficios de tiempo y lugar.
MARKETING.-
Conjunto de técnicas que a través de estudios de mercado
intentan lograr el máximo beneficio en la venta de un producto:
mediante el marketing podrán saber a qué tipo de público le
interesa su producto.
MERCADO.-
Un mercado es aquel que esta formado por todos los clientes
potenciales que comparten una necesidad o deseo específico y
que podrían estar dispuestos a tener la capacidad para realizar
un intercambio para satisfacer esa necesidad o deseo.
SEGMENTACIÓN DE MERCADO.-
Segmentación del mercado es la labor de dividir el mercado
total (que con frecuencia es demasiado grande para atenderlo)
en segmentos que comparten características comunes.
59
SEGMENTACIÓN GEOGRÁFICA.-
Requiere la división de los mercados en diferentes unidades
geográficas, como son países, estados, regiones, condados,
ciudades o vecindarios.
SEGMENTACIÓN DEMOGRÁFICA.-
Consiste en la división de mercados en grupos de acuerdo con
variables demográficas como son edad, sexo, tamaño de la
familia , ciclo de vida de la familia, ingresos, ocupación,
educación, religión, raza y nacionalidad.
MERCADO META.-
Podría definirse como mercado meta aquel segmento en el que
la empresa ejerce toda su atención para cubrirlo
satisfactoriamente.
PERFIL DEL CONSUMIDOR.-
Conjunto de características del posible consumidor de nuestro
producto o servicio.
TENDENCIAS DE MERCADO.-
Costumbres o preferencias que realizan los consumidores.
PROYECTO.-
60
Un proyecto es la búsqueda de una solución inteligente al
planteamiento de un problema tendente a resolver, entre
muchas, una necesidad humana.
MERCADO.-
Es el área en que confluyen las fuerzas de la oferta y la
demanda para realizar las transacciones de bienes y servicios
a precios determinados.
DEMANDA.-
Es la cantidad de bienes y servicios que el mercado requiere o
solicita para buscar la satisfacción de una necesidad específica
a un precio determinado.
OFERTA.-
Es la cantidad de bienes o servicios que un cierto número de
oferentes (productores) está dispuesto a poner a disposición
del mercado a un precio determinado.
PRECIO.-
Es la cantidad monetaria a la que los productores están
dispuestos a vender, y los consumidores a comprar un bien o
servicio, cuando la oferta y demanda están en equilibrio.
PRODUCTO.-
Es todo aquello que ofrece la atención de un mercado para su
adquisición, uso o consumo y que puede satisfacer una
necesidad o un deseo; incluye objetos materiales, servicios,
personas, lugares, organizaciones e ideas.
61
ESTUDIO TÉCNICO.-
En este estudio se expone las bases de origen técnico que
proveen la información económica al preparador del proyecto;
POSICIONAMIENTO.-
Imagen mental de un producto que el consumidor tiene. Incluye
los sentimientos, la experiencia y toda la información con la que
cuenta el individuo.
TIPOS DE FUENTES:
Variedad de fuentes tales como: Encuestas propias, estudios
históricos, registros de empresas, cámaras de comercio,
investigaciones de campos, datos internos de la empresa,
historiales de venta etc.
MUESTREO:
Es la parte que se encarga de capturar los datos relevantes
provenientes de fuentes primarias para luego analizarlos y
generalizar los resultados a la población de la cual se
extrajeron.
ANÁLISIS F.O.D.A.- Análisis estratégico con el que se
detectan fortalezas y debilidades de una empresa, y amenazas
y oportunidades que existen en su contexto competitivo.
62
CAPITULO III
RESUMEN DEL PROYECTO
63
El Proyecto de inversión “DE LA EMPRESA DE BEBIDAS es un Estudio de
Factibilidad que se ha realizado con el objetivo de determinar la viabilidad de
instalar una empresa de bebidas y licores con agregados de productos
naturales en Arequipa – Perú que provea de estos productos naturales y
servicio para el consumo de nuestros clientes nuestro proyecto elaborado
plantea cubrir el 50 % de la demanda insatisfecha con un plan productivo
eficiente.
Las inversiones en activo si que la empresa poseerá:
- Líneas móviles RPC y RPM e Internet.
- 2 computadoras para el servicio administrativo
- Mesas ,Sillas
La empresa se acogerá a la ley general de sociedades optando la modalidad
de Sociedad comercial de responsabilidad limitada ¨SRL¨
64
CAPITULO IV
ESTUDIO DE
MERCADO
65
4.1. DESCRIPCIÓN DEL SERVICIO
El concepto del negocio, es la comercialización de bebidas
(alcohólicas, gaseosas, aguas, cigarrillos, hielo con agregados de
productos naturales.)
Brindándole a los clientes, un servicio eficiente, con productos de
calidad.
Esta idea nace a partir del incremento de la demanda de los
productos que se desean comercializar (bebidas alcohólicas,
gaseosas, energizantes, etc.).
4.2. AREA DE MERCADO
Población de la ciudad de Arequipa.
Hombres y mujeres entre las edades de 18 y 60 años de la ciudad de
Arequipa, que consuman bebidas alcohólicas y no alcohólicas.
4.3. ESTUDIO DE LA DEMANDA
4.3.1. PRODUCTO BÁSICO, REAL Y AUMENTADO
Producto Básico
Se ofrecerá al público consumidor de la ciudad de Arequipa el
servicio de diversas bebidas alcohólicas y no alcohólicas
(gaseosas, jugos, energizantes).
66
Características de los productos incluidos en el servicio
Las bebidas envasadas estarán distribuidas en las siguientes
categorías:
Bebidas refrescantes
• Bebidas especiales (energizantes)
• Gaseosas
• Jugos líquidos
Bebidas alcohólicas:
• Cervezas
• Pisco
• Ron
• Vodka
• Whisky
• Tragos con agregados de productos naturales
Otros:
• Cigarros
• Snacks
• Hielo
Producto Real
a) de bebidas:
Producto aumentado
a) de Bebidas
• Productos con garantía de originalidad.
• Reparto a domicilio
67
Bebidas especiales (energizantes y rehidratantes): tienen un alto
contenido en agua y el equilibrio de sus componentes (hidratos
de carbono, bajo contenido en sodio y ausencia de grasas)
hacen de esta bebida un complemento de la actividad física.
Energizantes
Rehidratantes
68
Gaseosas: es una bebida saborizada, efervescente
(carbonatada) y sin alcohol.
69
70
Jugos líquidos
71
Cervezas
72
73
Licores: son bebidas alcohólicas dulces, a menudo con sabor a
frutas, hierbas, o especias, y algunas veces con sabor a crema,
la mayoría son importados los envases son formatos estándares
para contenidos de 700 a 750 ml, varían las formas de las
botellas de vidrio.
74
75
4.3.2. DEMANDA HISTÓRICA Y ACTUAL
No existen registros históricos de donde se pueda obtener
información exacta sobre la evolución de la demanda histórica
para el proyecto.
Como un dato adicional podemos indicar lo siguiente:
76
En 2010 el mercado de cervezas en el Perú era de 781 millones
de litros, pero en 2011 alcanzó ventas de aproximadamente
1,300 millones de litros.
En la actualidad el consumo se ha duplicado en los últimos 3
años, esto debido a la competencia entre marcas. El ingreso de
nuevas cervezas al mercado contribuyeron a la reducción de los
precios entre y 10% y 11% aproximadamente.
El consumo aparente de gaseosas se ha incrementado en los
últimos 5 años en aproximadamente 60%, a pesar de que la
demanda interna se contrajo 2.2% durante dicho periodo. Tal
como se ha indicado, este incremento se debe tanto a un
aumento de la gama de productos ofrecidos como, en especial,
a la reducción de precios. El precio de bebidas gaseosas se
contrajo en 18% en los últimos 5 años. Esto muestra que, en
principio, la demanda por gaseosas es bastante elástica a la
variación en los precios, lo que es consistente con el hecho de
que el producto no es de primera necesidad, esta categoría
domina el mercado de las bebidas.
Se obtuvo una data de los últimos 3 años en los cuales se puede
apreciar el crecimiento de las importaciones de bebidas
alcohólicas, entre las que tenemos, Whisky, Ron, Vinos, Vodka,
etc. Las cuales se muestran en los siguientes cuadros.
77
CUADRO Nº 1
Evolución de Importaciones de bebidas Alcohólicas
Año 2010 2011 2012
SOLES 32,506,800.00 52,600,000.00 57,912,600.00
4.3.3. VARIABLES QUE AFECTAN A LA DEMANDA
Las variables que afectan directamente la demanda de nuestros
servicios son:
• Precios de la Competencia.- Los precios ofrecidos por los
distribuidores existentes en la ciudad de Arequipa son los que
influirán directamente dentro de la demanda del negocio, así
mismo las promociones y ofertas que ofrecen los
supermercados.
78
• Ingreso Per-Cápita.- El aumento del ingreso promedio de las
personas aumentará la demanda ya que esto influirá en sus
hábitos de compra de las personas que usualmente consumen
bebidas alcohólicas o refrescantes.
• Calidad en el Servicio.- Este factor influirá positivamente, ya
que si se ofrece un servicio de calidad tanto en el local comercial
o que utilicen el servicio entonces se podrá tener un crecimiento
de la demanda
Preferencia de los Consumidores, Actualmente, existen
muchas marcas de bebidas nacionales e importadas en el
mercado considera una variable importante que afectara la
demanda, ya que pueden elegir las marcas reconocidas de
calidad tanto importadas como nacional.
CUADRO Nº 2
Año
Total 5,020,533 5,081,784 5,143,782 5,206,536 5,270,056 5,334,351
4.4. ESTUDIO DE LA OFERTA
4.4.1. IDENTIFICACIÓN DE LA COMPETENCIA
Se ha identificado los siguientes grupos de competidores
indirectos:
Licorerías y bodegas ubicadas en los alrededores del centro de
Arequipa, que se dedican específicamente a vender tanto licores,
79
bebidas refrescantes como diversos productos de consumo
masivo al público
4.4.2. OFERTA HISTÓRICA Y PRESENTE
No se registran datos sobre la oferta histórica en la ciudad de
Arequipa en la venta de este tipo de productos, debido a que no
se lleva registros exactos de los niveles de ventas en información
que sea pública.
4.4.3. VARIABLE QUE AFECTAN A LA OFERTA
Precios de Productos.- Si es que el precio de los insumos de los
productos se incrementa los productores o distribuidores
nacionales e internacionales de los licores y bebidas refrescantes
aumentaran los precios de los productos, entonces los precios al
público consumidor también aumentarán y por ende esto afectará
la oferta reduciéndola. Otro factor determinante es el impuesto
otorgado a las bebidas alcohólicas que influyen directamente en
los precios de los productos.
Incremento de la Actividad Económica.- El aumento de la
actividad económica regional puede repercutir se forma positiva si
es que esto hacer que los ingresos de las personas aumente y
que puedan destinar más gasto a lo que es diversión.
Incremento de la remuneración mínima Vital.- como lo dio a
conocer el presidente electo Ollanta Humala la remuneración
mínima vital se elevará en 75 nuevos soles a partir de agosto, es
decir a 675 soles, y en 75 soles adicionales en el 2012 hasta
alcanzar los 750 soles.
80
4.4.4. OFERTA PROYECTADA
No contamos con información para generar la oferta proyectada.
4.5. BALANCE DEMANDA – OFERTA
4.5.1. DEDUCCIÓN DEL MERCADO
Proyección del Mercado Potencial, Disponible y Efectivo
Mercado potencial:
La demanda potencial está compuesta por la totalidad de
personas entre los 18 y 60 años de los niveles socioeconómicos
A/B y C de Arequipa.
Mercado potencial:
La demanda potencial está compuesta por la totalidad de
personas entre los 18 y 60 años de los niveles socioeconómicos
A/B y C de Arequipa.
Mercado Disponible:
El mercado disponible representa el 96% de acuerdo a la
pregunta Nº 1 de la encuesta aplicada. Son las personas que
salen todos los fines de semana hasta 1 vez al mes. Que serian
el mercado disponible y también se tendría en cuenta las
personas que toman bebidas previas antes de salir a divertirse,
que representaría un mercado 93% de las personas de acuerdo
a la pregunta N° 7 de la encuesta aplicada.
81
Mercado Efectivo
Está conformado por el 16% del mercado disponible, que
representa a las personas que asisten a reuniones en casa y
adquirirían el servicio ofrecido, según la pregunta de la
encuesta aplicada.
82
Mercado Objetivo Proyectado
La meta que se tiene previsto vender de acuerdo a la
capacidad de la empresa es del 78% del mercado efectivo
según la encuesta que se efectuó.
83
ENCUESTA APLICADA
ANEXOS
EDAD
EDAD CANTIDAD PORCENTAJE
15 - 20 AÑOS 144 48%
21 - 25 AÑOS 123 41%
26 - 30 AÑOS 33 11%
TOTAL 300 100%
48%
41%
11%
15 - 20 AÑOS
21 - 25 AÑOS
26 - 30 AÑOS
Fuente: Elaboración Propia
Las edades de la mayor parte de las personas encuestadas
se encuentran concentradas en un rango de edad entre los 15
a 25 años lo cual representa el 89 % y solo un pequeño
porcentaje el 11% corresponde a jóvenes comprendidos entre
los 26 a 30 años. Este resultado nos indica que nuestro
público objetivo son los jóvenes de 21 a 25 años en promedio.
84
ENERO
GENERO CANTIDAD PORCENTAJE
FEMENINO 138 46%
MASCULINO 162 54%
TOTAL 300 100%
46%
54%FEMENINO
MASCULINO
Fuente: Elaboración Propia
El grafico nos muestra que la mayor parte de encuestados
son varones con el 54% del total de encuestados y seguido de
las mujeres con el 46 %.
85
OCUPACIÓN
OCUPACIÓN CANTIDAD PORCENTAJE
ESTUDIANTES 292 97,3%
EMPLEADOS 8 2,7%
TOTAL 300 100%
Fuente: Elaboración Propia
El grafico nos muestra que del total de encuestados el 97%
son estudiantes y un mínimo porcentaje son empleados.
Además una gran mayoría de los jóvenes que estudian afirma
también realizar una actividad laboral de medio tiempo, por
tanto este dato es muy importante para el proyecto puesto
97%
3%
ESTUDIANTESEMPLEADOS
86
que estos jóvenes tienen un ingreso extra que les permite
satisfacer algunos gustos personales.
1. ¿CONSUME CON FRECUENCIA BEBIDAS
ALCOHÓLICAS?
CONSUMIERON CANTIDAD PORCENTAJE
SI 185 62%
NO 115 38%
TOTAL 300 100%
62%
38%
SI
NO
Fuente: Elaboración Propia
El grafico nos muestra que del total de encuestados el 62%
afirma que SI mientras que el 38 % NO.
87
2. ¿QUÉ LE PARECE LA IDEA DE UNA LICORERÍA CON
LICORES NATURALES?
RESPECTO A LA IDEA CANTIDAD PORCENTAJE
MUY BUENO 28 15%
AGRADABLE 126 68%
DESAGRADABLE 20 11%
LE ES INDIFERENTE 11 6%
TOTAL 185 100%
15%
68%
11%
6%
MUY BUENOAGRADABLEDESAGRADABLELE ES INDIFERENTE
Fuente: Elaboración Propia
88
En el grafico podemos observar que gran parte de los
encuestados opinan que es una buena idea.
3. ¿ASISTE CON FRECUENCIA A LUGARES DE
DIVERSION?
ITEMS CANTIDAD PORCENTAJE
SI 224 75%
NO 76 25%
TOTAL 300 100%
75%
25%
SI
NO
.
Fuente: Elaboración Propia
El grafico nos muestra que del total de los encuestados que si
75 % mientras que un 25 % Respondió que NO.
89
4. ¿CADA QUE TIEMPO CONSUME BEBIDAS
ALCOHÓLICAS?
FRECUENCIA DE CONSUMO CANTIDAD PORCENTAJE
1 VEZ A LA SEMANA 98 33%
1 VEZ CADA 15 DIAS 89 30%
1 VEZ AL MES 61 20%
1 VEZ CADA 2 MESES 52 17%
TOTAL 300 100%
33%
30%
20%
17%
1 VEZ A LA SEMANA
1 VEZ CADA 15 DIAS
1 VEZ AL MES
1 VEZ CADA 2 MESES
Fuente: Elaboración Propia
90
Las encuestas nos indican que el 33% consume bebidas
alcohólicas una vez por semana, por lo que es importante
mantener a los clientes que consumen habitualmente, y
trabajar con estrategias que los mantengan fieles al producto.
5. ¿CON QUIÉN VISITA LOS LUGARES QUE EXPENDEN
BEBIDAS ALCOHÓLICAS?
VISITAN CANTIDAD PORCENTAJE
SOLO 49 16%
FAMILIA 50 17%
PAREJA 57 19%
AMIGOS 144 48%
TOTAL 300 100%
16%
17%
19%
48%SOLO
FAMILIA
PAREJA
AMIGOS
Fuente: Elaboración Propia
El grafico nos muestra que el 48% de la muestra visita con
sus amigos, para compartir un momento agradable y divertido,
91
mientras la familia y pareja representan el 36%, que suelen
visitar dichos lugares para compartir un momento armonioso y
familiar. Sin embargo también existe un porcentaje importante
de jóvenes que visitan solos
6. ¿CUAL CONSIDERA EL MEDIO MÁS APROPIADO PARA
PROMOCIONAR ESTE PRODUCTO?
Cuadro N° 15
MEDIO MAS
APROPIADO
CANTID
AD
PORCENT
AJE
TELEVISIÓN 126 42%
RADIO 52 17%
INTERNET 97 32%
OTROS 25 8%
TOTAL 300 100%
Grafico N° 15
42%
17%
32%
8%
TELEVISION
RADIO
INTERNET
OTROS
Fuente: Elaboración Propia
92
El grafico nos muestra que el medio más apropiado para
promocionar el producto es la televisión con el 42%, seguido
del internet con el 33% y la radio con el 17%, de acuerdo a
estos resultados las promociones se harán por medio de
internet debido a que es más accesible y tiene mayor llegada
a los jóvenes a través de las redes sociales.
Cualidad Intrínseca
En cuanto a los productos ofertados por la competencia,
consideramos que son o deberían ser de buena calidad. Pero por
experiencia personal, y por comentarios de amigos. En algunas
ocasiones al parecer los productos no han sido de buena calidad
(adulterados). Pues causaron malestar y problemas de salud al día
siguiente de ser consumidos los productos. Debemos considerar
que los proveedores que tienen no son los mismos siempre y que
improvisan al comprarlos.
En este aspecto la competencia no le está dando al cliente lo que
realmente quiere. Si no, lo más barato que se encuentre en un
proveedor, o improvisa con los proveedores.
Costo para el Cliente
Muchas veces, los clientes se dejan influenciar por este punto, el
precio, para comprar los productos. En ocasiones el bajo precio de
un producto deja mucho que desear de su procedencia. Y
viceversa. Por un precio muy alto, los puede hacer desistir de su
intención de compra. Los precios que normalmente tiene la
competencia son elevados, considerando el precio coste que tiene
muchos de los productos (licores) en especial.
93
Conveniencia
Las principales ubicaciones que encontramos para la distribución
de los diversos productos. Son las siguientes urbanizaciones:
• Centro
• Alto Selva alegre
• Cayma
• Cerro Colorado
• Jacobo Hunter
• José Luis Bustamante y Rivero
• Mariano Melgar
• Miraflores
• Paucarpata
• Sabandia
• Sachaca
• Socabaya
• Tiabaya
• Yanahuara
En estos sectores, podemos observar un mayor movimiento de
consumo de los productos que se desean ofertar. Por lo que
diversos locales, se encuentran en estas urbanizaciones.
Comunicación
La competencia directa, no usa mayor publicidad que el de las
redes sociales (facebook). Mientras que las otras empresas
competidoras. No utilizan publicidad alguna. Más que el boca a
boca. Pues se investigo sobre publicidad existente y no se
encontró, más que anuncios por redes sociales.
Análisis del Mercado Proveedor
94
Identificación y Caracterización
En la actualidad los principales proveedores son las
distribuidoras de bebidas gaseosas, aguas, y cerveza que
venden sus productos en la ciudad de Arequipa. Así como las
distribuidoras de licores que mayormente son de Lima, también
distribuyen diversos tipos de bebidas en los locales comerciales
que se dedican no solo al expendio de este tipo de productos
sino también a la venta de diferentes productos
Criterios de Selección
Se seleccionará a los proveedores que abastezcan de bebidas
alcohólicas y refrescantes en el mercado local como en el
nacional, tomando en cuenta los siguientes criterios:
• Calidad
• Precio
• Surtido
• Tiempo de entrega
• Stock
• Garantía
Canales y Medios
Identificación de Canales y Medios
De acuerdo a lo investigado, los medios de comunicación que se
están utilizando en la actualidad para llegar a más personas. Es
el uso de redes sociales. También, se observo obtuvo la
información que uno de los medios más efectivos de
95
comunicación y publicidad es el volanteo, el cual se tiene
planificado realizar para hacer el servicio ofrecido conocido por
los potenciales clientes.
Criterios de Selección
De acuerdo al público objetivo al cual queremos llegar.
Consideramos que uno de los medios de más fácil acceso seria
el del uso de internet (redes sociales). Y el del volanteo en
lugares estratégicos, con mayor flujo de personas.
Evaluación y Selección de Canales y Medios
Se opto por el volanteo en lugares estratégicos, con mayor
afluencia de personas. Así como el uso de las redes sociales, ya
que el uso de estas no implica un mayor gasto, que la
creatividad para hacer atractiva una página.
Criterios de Selección
De acuerdo al público objetivo al cual queremos llegar.
Consideramos que uno de los medios de más fácil acceso seria
el del uso de internet (redes sociales). Y el del volanteo en
lugares estratégicos, con mayor flujo de personas.
Evaluación y Selección de Canales y Medios
Se opto por el volanteo en lugares estratégicos, con mayor
afluencia de personas. Así como el uso de las redes sociales, ya
96
que el uso de estas no implica un mayor gasto, que la
creatividad para hacer atractiva una página.
4.6. ANÁLISIS DE PRECIOS
Los precios se fijaran teniendo en cuenta los del el mercado
existente
97
98
99
CAPITULO V
TAMAÑO DEL PROYECTO
5.1. ASPECTOS LEGALES
Forma Societaria
100
La empresa estará constituida bajo la forma de societaria de una
Empresa Individual de Responsabilidad Limitada (E.I.R.L), al amparo
del D. ley 21621.
Tiene las siguientes características:
1. Es una persona jurídica de derecho privado, constituida por
voluntad unipersonal; esto que aparte de Usted no es posible la
incorporación de uno o más socios; hacerlo significa que esta
Empresa se transforme automáticamente en una sociedad
mercantil siéndole aplicable lo dispuesto por la Ley de
Sociedades vigentes;
2. La responsabilidad de la Empresa está limitada al patrimonio esto
es que la responsabilidad de la Pequeña Empresa está limitada
al patrimonio que Usted le dio. En tal sentido Usted como Titular
de la Empresa no responde con su patrimonio personal ante
alguna obligación de la Empresa. No arriesga su patrimonio
personal.
3. Se constituye para la formalización y el desarrollo exclusivo de
actividades económicas de Pequeñas Empresas;
4. Puede adoptar un nombre que le permita individualizarla, seguida
de las siglas E.I.R.L;
5. Los órganos de la Empresa Son
5.1. El Titular, que como dueño se constituye en la máxima
autoridad de la Empresa y como tal tiene a su cargo la
101
decisión sobre los bienes y las actividades propias de la
Agencia de Viajes y Turismo;
5.2. La Gerencia, que es el órgano encargado de la administración y
representación de la Empresa;
5.2. Cabe la posibilidad de que el titula asuma el cargo de Gente
de la Empresa. En este caso el dueño adquiere los deberes y
responsabilidades de ambos cargos y adquiere la
denominación de Titular gerente;
6. El patrimonio de esta Empresa lo Constituyen:
6.1. Los bienes no dinerarios como ejemplo muebles, equipos,
enseres y maquinarias;
6.2. Los bienes dinerarios, que es el efectivo;
6.3. Los bienes mixtos, que son aquellos que pueden ser
valorados económicamente y transferidos al patrimonio de la
Empresa.
7. Puede tener trabajadores a su mando;
8. Su constitución es por escritura pública por lo que adquiere
personalidad jurídica desde su inscripción en los Registro
Públicos;
9. El domicilio de la Empresa es el lugar señalado en el Estado.
Estos son los pasos para constituirla:
102
1. La Constitución de la Empresa
2. Trámites ante la Sunat
3. Tramitar Permisos especiales
4. Autorización del libro planillas
• Tramitar Licencia Municipal de Apertura
• Pasos a seguir para obtener la autorización
• La Zonificación
• Del certificado compatibilidad de uso
• Certificado de Defensa civil
5. De los libros de contabilidad
6. De los pagos tributarios y otros
7. De las infracciones contables
8. Del libro de planillas
9. Del registro patronal
10. De la inscripción de asegurados en Essalud
11. Tramite Antes Indecopi
Tributaria
Para poder incorporarse a un régimen tributario se tiene en cuenta
los requisitos formales que exige SUNAT, el cual, para este caso, la
empresa se acoge al Régimen General, que comprende las
personas naturales y jurídicas que generan rentas de tercera
categoría (actividades comerciales, industria, servicios y/o negocios)
103
Libros contables:
Por ser persona jurídica debe llevar contabilidad completa: registro
de compras, registro de ventas, libro inventario y balances, diario,
mayor, caja, planillas, actas, los cuales se deberán legalizar a través
de un notario público.
La empresa estará acogida al Régimen General del Impuesto a
la Renta.
Definición
Régimen adecuado especialmente para las medianas y grandes
empresas que generan ingresos por rentas de tercera categoría y
desarrollan actividades sin que tengan que cumplir condiciones o
requisitos especiales para estar comprendidas en el.
En este Régimen están comprendidas también, las actividades
desarrolladas por los Notarios, las sociedades civiles, las entidades
que se asocien y los agentes mediadores de comercio ,
rematadores, martilleros y cualquier otra actividad no permitida para
los Regímenes del Nuevo RUS y el Régimen Especial del Impuesto
a la Renta.
Pueden acogerse también a este régimen tributario, las
pequeñas empresas que así lo prefieran, acogidas al Decreto
Legislativo 1086-Ley de MYPES y su reglamento.
Base legal: Art. 28° del TUO de la ley del impuesto a la renta,
aprobado por D. S. N° 179-2004-EF publicado el 08-12-2004 y art. 5°
del TUO de la ley MYPE-D. S . N° 007-2008-TR publicado el 30-09-
08.
Fuente:Sunat.gob.pe
104
Laboral
En el caso del libro de planillas se necesita una previa autorización
ante el Ministerio de Trabajo
5.2. FACTORES A DETERMINAR EN LA DETERMINACION DEL
TAMAÑO
Es su capacidad instalada y se expresa en unidades vendidas.
Se considera óptimo cuando opera con los menores costos totales o
la máxima rentabilidad económica.
5.3. ALTERNATIVAS DEL TAMAÑO
“La importancia de definir el tamaño que tendrá el proyecto se
manifiesta principalmente en su incidencia sobre el nivel de las
inversiones y costos que se calculen y, por tanto, sobre la estimación
de la rentabilidad que podría generar su implementación. De igual
forma, la decisión que se tome respecto del tamaño determinará el
nivel de operación que explicará la estimación de los ingresos por
ventas” (Sapag, 2000).
El tamaño de planta hace referencia a la capacidad, expresada en
unidades de producción por unidad de tiempo, para un determinado
período de funcionamiento. Las restricciones que se consideran para
lograr esta capacidad, son el tamaño de mercado y la disponibilidad
de la materia prima en el mercado. La selección del tamaño de la
planta depende de varios factores como son: mercado, tecnología,
inversión, financiamiento.
105
5.4. RELACIONES DEL TAMAÑO
El peso neto estimado que significa la demanda total del proyecto
para los próximos 5 años. Según información obtenida sobre
empresas líderes del mercado, los mayores pedidos se acostumbran
hacer de las cervezas.
CUADRO: PROYECCIÓN DE LA DEMANDA PARA EL
PROYECTO
AÑOS 2015 2016 2017 2018 2019
cervezas 314 456 624 818 1,039
licores 369 535 732 960 1,219
Elaboración propia.
RELACIÓN TAMAÑO – TECNOLOGÍA.
Para poder establecer esta relación se debe determinar en primer
lugar el nivel de tecnología con que se va a trabajar. Esto se realiza
en función de los equipos que se ofrece en el mercado y el tipo de
proceso que debe seguir la materia prima. En el caso de la
producción de la alcachofa en conserva, las características mismas
del producto requieren un proceso productivo intensivo en mano de
obra y de menos automatización. Por tanto, la tecnología
seleccionada para el proceso es intermedia y se hará por batch.
RELACIÓN TAMAÑO – INVERSIÓN – RECURSOS FINANCIEROS
106
El financiamiento es un aspecto importante a considerar, ya que
determina si se ejecuta o no el proyecto, y la capacidad del mismo.
Una de las posibles fuentes externas para el proyecto son los
recursos provenientes financieras, a través de su Programa de
Financiamiento, que otorga líneas de crédito a largo plazo y con
tasas menores que las del mercado. La financiera podría financiar
hasta el 60.53% de los requerimientos del proyecto, lo que nos
permitiría cubrir el activo fijo excepto la compra de terrenos y
vehículos de transporte, y capital de trabajo. El 39.47% restante
podría ser financiado por aportes propios y/o intermediarios
financieros.
5.5. TAMAÑO OPTIMO DEL PROYECTO
Considerando los aspectos de demanda para el proyecto, los
factores del mercado, como el aumento del consumo de bebidas
alcohólicas en el mercado, la disponibilidad de insumos en la zona
de producción elegida, así como la política de inventarios adoptada.
Así, la capacidad instalada de la planta será determinada de acuerdo
al mes de mayor consumo estimado, es decir el mes de diciembre.
107
CAPITULO VI
LOCALIZACIÓN DEL PROYECTO
6.1. GENERALIDADES
108
“La localización adecuada de la empresa puede determinar el éxito o
el fracaso del negocio. La decisión acerca de dónde se ubicará el
proyecto obedece a criterios económicos, estratégicos,
institucionales y de preferencias emocionales.”
Tomando en consideración algunos de estos criterios se busca
determinar la localización que brinde la máxima rentabilidad para el
proyecto.
Para determinar la localización óptima de la planta se ha realizado el
análisis a nivel macro y micro de las posibles localidades, siendo
éstas seleccionadas inicialmente según la capacidad de
abastecimiento de materia prima que presentan. Se aplicó el método
Delphy (opinión de expertos) en la selección de los factores
relevantes y se determinó el peso correspondiente de cada factor a
través de la matriz de comparaciones pareadas. Finalmente, la
determinación de la macro y micro localización óptima para la
construcción de la planta se estableció por medio del método
cualitativo por puntos.
Por medio del método Delphy se estableció que los factores
relevantes a nivel macro localización son la disponibilidad de materia
prima, la cercanía al puerto de embarque, factores climáticos,
suministro de agua, energía eléctrica y mano de obra. A nivel de
micro localización se determinó que la disponibilidad de materia
prima, la disponibilidad de terreno, el suministro de agua, la energía
eléctrica, la mano de obra y la facilidad de transporte y servicios son
los factores más relevantes.
La matriz de comparaciones pareadas determina el peso de cada
factor al compararlos entre sí en función de la relevancia que éstos
tienen. Así, en la matriz si un factor “i” es más relevante que otro
factor “j” tomará valor 1 en caso contrario el valor que tomará será 0.
109
Si ambos factores fueran de igual relevancia, el valor obtenido para
esta combinación será igual a 1.
Al comparar localizaciones bajo el método cualitativo por puntos se
procede a asignar una calificación a cada factor en una localización
de acuerdo con una escala predeterminada que va de 0 a 4, siendo
0 el valor menos óptimo y 4 el más óptimo.
A continuación se presentan los sustentos para cada uno de los
factores de localización además de las matrices correspondientes.
6.2. MACROLOZALIZACION DEL PROYECTO
ANÁLISIS DE FACTORES
Dada la importancia de la disponibilidad de materia prima, se
seleccionó las zonas de mayor volumen en el país para el análisis de
macrolocalización. Los departamentos elegidos son Arequipa, Lima
e Puno. (MINAG, 2004).
CUADRO 18: CONSUMO NACIONAL (% SEGÚN DEPARTAMENTO)
Departamento 2008 2009 2010 2011 2012
Arequipa 59.82% 57.50% 22.10% 12.77% 20.31%
Lima 0.00% 0.38% 2.24% 1.12% 13.86%
La Libertad 22.23% 19.73% 41.63% 56.18% 35.19%
Ica 16.72% 21.43% 32.19% 21.11% 12.63%
Apurimac 1.23% 0.97% 0.37% 0.26% 0.64%
Ancash 0.00% 0.00% 1.48% 8.55% 17.37%
Total 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
110
MATRIZ DE COMPARACIONES PAREADAS DE FACTORES
MACROLOCALIZACIÓN
Ki\Kj A B C D E F G Puntuación Pond
A X 1 1 1 1 1 1 6 22.22
B 1 X 0 0 1 1 1 4 14.81
C 0 1 X 1 1 1 1 5 18.52
D 0 0 1 X 1 0 0 2 7.41
E 0 0 1 1 X 0 0 2 7.41
F 0 0 0 1 1 X 1 3 11.11
G 1 1 0 1 1 1 X 5 18.52
Elaboración Propia.
ADisponibilidad de la Materia
PrimaB
Cercanía al puerto de
embarque.
C Mano de obra D Suministro de agua.
E Energía Eléctrica F Factores climáticos.
G Facilidad de transporte
Una vez obtenidos estos pesos, y dados los argumentos para cada uno los
factores, se procede a ponderar cada una de las opciones de macrolocalización
.
6.3. MICROLOCALIZACION DEL PROYECTO
La empresa estará localizada en la ciudad de Arequipa.
CuadroNª22
Evaluación de Factores de Micro – Localización
111
Factor Peso
Mariano Melgar Cayma Cercado
Calificación Ponderado Calificación Ponderado Calificación Ponderado
Cercanía
de
Clientes
0.25 2 0.50 1 0.25 2 0.50
Precio de Alquiler 0.40 1 0.40 2 0.80 1 0.40
Recursos Básicos
0.15 2 0.30 1 0.15 1 0.15
Tamaño del Local 0.20 2 0.40 1 0.20 1 0.20
Total 1.00 1.60 1.40 1.25
Elaboración propia
112
CAPITULO VII
ESTUDIO DE LA INGENIERIA
113
7.1. AREA NECESARIA PARA EL PROYECTO
En el local se realizaran las actividades administrativas, comerciales
y de almacenaje, tendrá un tamaño de 255 m2.
El centro de operaciones contará con dos áreas principales: un área
destinada al almacén y un área destinada a la comercialización y
exhibición de las bebidas.
Descripción Área
Almacén 12.5mts. x 17mts.
Área comercial 12.5mts. x 17mts.
Servicios higiénicos 3mts. x 2mts.
Total área techada 5 X 10mts
7.2. DISTRIBUCIÓN DE LA PLANTA
La siguiente es la distribución tentativa para el local, que se desea
alquilar.
114
Un objetivo general aceptable es que los resultados de la
distribución de planta permitan a una empresa maximizar las
utilidades que obtiene por el servicio que presta. Los objetivos
generales de atractivo, agrado y utilidades máximas ciertamente son
115
admirables, pero ofrecen poca guía practica para distribuir la
instalación. Si se establecen objetivos claros, precisos, rigurosos,
medibles y armoniosos para estas actividades como ciencias y no
como arte.
Es difícil establecer objetivos coherentes para la distribución de
planta, entre ellos figuran los siguientes:
1. Minimizar los retrocesos, demoras y manejo.
2. Conservar la flexibilidad.
3. Utilizar eficazmente la mano de obra y el espacio.
4. Estimar el ánimo del empleado.
5. Procurar el buen manejo y facilitar el mantenimiento.
A veces, esos objetivos entran en conflicto, de manera que habrá
que perseguirlos con cautela. Por ejemplo, el objetivo de minimizar
los retrocesos si no se aplican en forma real, de lugar a
un diseño contrario al objetivo de flexibilidad. Además, si no se
aplica con discreción el objetivo de minimizar las demoras asociadas
con el equipo resulta en una distribución que no ve de acuerdo con
el objetivo de utilizar eficazmente la mano de obra. No se debe
depender de ninguno de esos objetivos sin considerar su efecto en
los otros objetivos.
PASOS TOMADOS EN CUENTA PARA ESTABLECER LA
DISTRIBUCIÓN DE PLANTA
1. Definir el objetivo de la instalación que se va a diseñar.
2. Especificar las actividades primarias que habrá que realizar para
alcanzar el objetivo.
3. especificar las actividades asociadas necesarias para apoyar a las
actividades primarias.
4. Determinar las actividades de espacio para todas las actividades.
116
5. Determinar las interrelaciones de todas las actividades.
6. Generar distribuciones alternativas.
7. Evaluar distribuciones alternativas,
8. Terminar y poner en práctica la distribución.
Esta información señala los criterios establecidos para el rendimiento
que se espera pueda cumplir el diseñador y por lo general
pertenecer a tipos y no a detalles de los sistemas. Los criterios para
el diseño pueden incluir los siguientes:
1. Plan maestro
2. Requisitos del plan:
Áreas, dimensiones, volúmenes y capacidades
Conformaciones
Adyacencias
Relaciones de secuencia
Segregación (acústica, térmica, de peligros, entre otras)
Ocultación de actividades poco agradables a la vista y requisitos
de higiene industrial.
3. Requisitos de funciones:
Acceso y control
Sistemas de control y comunicaciones
Energía, servicios públicos y sistemas de tratamiento de desechos y
aguas negras
Sistemas y métodos para servicio o mantenimiento
Sistemas y métodos de seguridad
Personal (número, distribución, entre otras)
4. Requisitos para el tipo de edificio:
Arquitectura y planeación
Sistemas y métodos de construcción en el edificio
Imagen ante el publico
117
7.3. COMPONENTES BÁSICOS
La empresa estará registrada ante la Dirección General de Salud
Ambiental de acuerdo al reglamento que regula a los alimentos y
bebidas, productos cosméticos y similares, insumos instrumentales y
equipo de uso médico-quirúrgico u odontológico, productos
sanitarios y productos de higiene personal y domestica. Los
requisitos para el registro son los siguientes:
• Solicitud dirigida al Director General de DIGESA con carácter de
declaración jurada, indicando la razón social, nombre del
representante legal, domicilio legal y RUC de la empresa.
• Memoria descriptiva, indicando las actividades a realizar por el
importador fabricante, distribuidor y/o comercializador de bebidas
para consumo humano. Así mismo, deberá indicarse el lugar donde
se realiza donde se realiza cada una de las actividades
desarrolladas por el personal, incluyendo el lugar de
almacenamiento.
7.4. BIOSEGURIDAD
1) Las medidas de prevención de accidentes del personal de salud,
(funcionarios técnicos, docentes y estudiantes), que está expuesto a
sangre y otros líquidos biológicos; y,
2) La conducta a seguir frente a unos accidentes laborales.
7.5. PROGRAMA DE MANTENIMIENTO DE ESTRUCTURA FISICA
El analista de métodos debe aceptar como parte de
su responsabilidad el que haya condiciones de trabajo que se han
apropiadas, seguras y cómodas. Las condiciones de trabajo ideales
118
elevaran las marcas de seguridad, reducirán el ausentismo y la
impuntualidad, elevarán la moral del trabajador y mejorarán
las relaciones públicas, además de incrementar la producción. Las
siguientes son algunas consideraciones para lograr mejores
condiciones de trabajo:
a. Mejoramiento del alumbrado.
b. Control de la temperatura.
c. Ventilación adecuada.
d. Control del ruido.
e. Promoción del orden, la limpieza y el cuidado de los locales.
f. Eliminación de elementos irritantes y nocivos.
g. Protección en los puntos de peligro.
h. Dotación del equipo necesario de protección personal.
i. Organizar y hacer cumplir un programa adecuado de primeros
auxilios.
Después de haber obtenido la información mediante las técnicas de
recolección de datos, se realizó el siguiente procedimiento para
procesar la información:
Verificación de la información recopilada, a través de visitas a las
diferentes áreas de trabajo.
Selección de la información requerida, dejando de lado la no
relevante para la elaboración de este estudio.
Clasificación y organización de la información relativa a cada área
de La Empresa.
Descripción de la situación actual de la empresa, enumerando sus
problemas y situaciones conflictivas o en potencial conflicto.
Estudio diagnóstico que incluye el análisis de esa situación en el
cual se consideraron detalladamente todos los factores o aspectos
que influyen en el desenvolvimiento de la organización.
119
Estudio y análisis de los factores internos y externos, a través de
un análisis FODA de la situación y establecimiento de estrategias.
Análisis toda la información, hacer un examen critico de todos los
aspectos investigados para así identificar problemas,
contraindicaciones y plantear posibles soluciones. Realizar un
análisis de la situación actual, cambios, sucesos y situaciones de
mayor relevancia que influyen en el logro de los objetivos.
Definición del ámbito funcional que debe tener la unidad
estudiada.
Determinación de macro funciones de las unidades, que consiste
en el agregado de actividades y funciones afines, considerando el
criterio de departamentalizacion funcional.
Definición de la estructura macro propuesta. Presentar las
propuestas de organización posible y comparar las alternativas de
acción con sus respectivas ventajas y desventajas así como los
resultados que se esperan obtener.
Descripción de las unidades que conforman la estructura
propuesta.
Descripción de los cargos requeridos en cada unidad para
garantizar el logro de los objetivos.
Elaboración del Manual de Organización propuesto, consiste en la
compilación de cada una de las técnicas aplicadas con el fin de
describir la organización, contempla la información relativa al
proceso de organización de detalle en cada área y lo que contiene:
120
Diagrama funcional.
Organigrama de misiones.
Organigrama funcional.
Organigrama de posición macro.
Organigrama de posición dimensionado.
Descripciones de unidad.
Descripciones de cargos.
Elaboración del plano de distribución física actual de los equipos e
instalaciones físicas de la planta.
Elaboración de los diagramas de proceso de las líneas de
producción que se llevan a cabo en La Empresa.
Elaboración de los diagramas de recorrido para la visualización
gráfica de las actividades que se efectúan durante el proceso
productivo, así como la secuencia lógica de cada una de ellas.
Por último se plantearon las conclusiones y recomendaciones
de la investigación.
121
CAPITULO VIII
ESTUDIO DE
INVERSIÓN
122
8.1. GENERALIDADES
La implementación del proyecto implica el uso de una serie de recursos,
los cuales deben ser identificados en formaminuciosa, porque de ello
depende que al momento de implementar el proyecto no surjan
problemas, que al final podrían atentar contra la implementación del
proyecto. Por tal motivo es importante que aquellos que promuevan una
inversión conozcan profundamente lo que pretenden realizar o en todo
caso profundicen sobre el tema si es que no hay un conocimiento total.
La inversión son los recursos necesarios para realizar el proyecto; por lo
tanto cuando hablamos de la inversión en un proyecto, estamos
refiriéndonos a la cuantificación monetaria de todos los recursos que van
a permitir la realización del proyecto.
Por lo tanto cuando se va a determinar el monto de la inversión, es
necesario identificar todos los recursos que se van a utilizar, establecer
las castidades y en función de dichainformación realizar la cuantificación
monetaria.
Cuando se determina la inversión necesaria para el proyecto se tiene
que tener cuidado en lo siguiente:
La Subvaluación: Es importante que al momento de averiguar precio de
los recursos, estos sean reales, porque el indicar precios inferiores (bajo
la par) podría en el futuro truncar el proyecto por falta de financiamiento.
La Sobrevaloración: Si la subvaluación nos puede ocasionar problemas
de financiamiento, la sobrevaloración, que es fijar los precios por encima
de su real valor (sobre la par), nos puede ocasionar gastos financieros
elevados, que al final repercuten en las utilidades proyectadas del
proyecto.
En el proceso de determinar la inversión podemos clasificarla en:
123
Inversión Fija: Son aquellos recursos tangibles (terreno, muebles y
enseres, maquinarias y equipos, etc.) y no tangibles (gastos de estudios,
patente, gastos de constitución, etc.), necesarios para la realización del
proyecto
Capital de Trabajo: Son aquellos recursos que permiten que la empresa
pueda iniciar sus actividades, entre lo que tenemos efectivo, insumos,
etc.
Inversión total: La inversión total del proyecto la obtenemos de la suma
de la inversión fija, los activos intangibles y el capital de trabajo. En este
punto hacemos una lista de dichos elementos, el monto requerido para
cada uno de ellos, y el monto total que suman éstos.
Fuentes Financieras
Entre las Fuentes Financieras que se pueden utilizar para un proyecto
son:
Fuentes Internas: Es el uso de recursos propios o autogenerados, así
tenemos: el aporte de socios, utilidades no distribuidas, incorporar a
nuevos socios, etc.
Fuentes Externas: Es el uso de recursos de terceros, es decir
endeudamiento, así tenemos: préstamo bancario, crédito con
proveedores, leasing, prestamistas, etc.
124
8.2. INVERSIONES INTANGIBLES
INTANGIBLES 6,441.97 1,288.39 -
-DERECHOS Y OTROS 6,441.97 1,288.39
Estudio de Pre-Factibilidad
Constitución y Organización de
Empresa
Constitución de Empresa
Licencias Municipales
Anuncios Publicitarios Libros
de Contabilidad
Reclutamiento de Personal
Remodelación del Local
Imprevistos 2%
1
1
1
1
2%
1,271.19
1,468.20
783.85
313.35
296.00
75.00
381.36
2,347.46
126.31
1,271.19
1,468.20
381.36
2,347.46
126.31
5
5
5
5
5
5
20%
20%
20%
20%
20%
20%
254.24
293.64
76.27
469.49
-
25.26
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
125
8.3. INVERSIONES TANGIBLES
ACTIVO FIJO 26,222.17 3,420.50 2,509.54
Maquinaria y Equipo 3,238.00 323.80 1,619.00
Refrigeradora
Congeladora
1
1
1,885.82
1,352.18
1,885.82
1,352.18
-
-
-
-
-
10
10
10
10
10
10
10
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
188.58
135.22
-
-
-
-
-
942.91
676.09
-
-
-
-
-
Equipos de Procesamiento de Datos 14,592.94 2,918.59 (0.00)
Computadora
Impresora Celulares
1
1
3
1,065.18
81.18
75.42
1,065.18
81.18
226.26
5
5
5
20%
20%
20%
213.04
16.24
45.25
-
-
(0.00)
Vehiculos 6,610.16 1,322.03 (0.00)
126
Motocicletas 2 3,305.08 6,610.16
-
-
-
5
5
5
5
20%
20%
20%
20%
1,322.03
-
-
-
(0.00)
-
-
-
Mobiliario 1,781.07 178.11 890.54
Escritorio
Sillas Estantes Pizarra
Acrilica Sillon
2
3
4
1
1
476.42
82.00
82.00
42.37
211.86
952.84
246.00
328.00
42.37
211.86
-
-
-
-
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
95.28
24.60
32.80
4.24
21.19
-
-
-
-
476.42
123.00
164.00
21.19
105.93
-
-
-
-
127
8.4. CAPITAL DE TRABAJO
Costos de Producción Gastos
Administrativos Gastos de Ventas
57,034.64
53,570.09
1,686.44
57,523.13
54,391.28
1,686.44
62,949.78
58,692.41
1,686.44
63,458.62
58,692.41
1,686.44
69,398.43
63,423.66
1,686.44
Total de Costos y Gastos 112,291.17 113,600.84 123,328.64 123,837.47 134,508.53
Variaciones del Capital de Trabajo 112,291 1,309.67 9,727.79 508.83 10,671.06
Factor de Desface 4/12
TOTAL SIN IGV 37,430.39 436.56 3,242.60 169.61 3,557.02 0.00
Costos de Producción
Gastos Administrativos
Gastos de Ventas
58,430.48
55,433.39
1,990.00
59,006.89
56,399.50
1,990.00
64,523.30
60,700.63
1,990.00
65,123.73
60,700.63
1,990.00
71,156.96
65,431.88
1,990.00
Total de Costos y Gastos 115,853.87 117,396.38 127,213.94 127,814.36 138,578.84
Variaciones del Capital de Trabajo 115,853.87 1,542.51 9,817.55 600.43 10,764.48
Factor de Desfase 4/12
TOTAL CON IGV 38,617.96 514.17 3,272.52 200.14 3,588.16 0.00
128
8.5. INVERSIONES TOTALES DEL PROYECTO
Aporte PropioPréstamo
42,379.1718,162.50
70.00%30.00%
Inversión Total 60,541.67 100.00%
129
CAPITULO IX
PRESUPUESTO DE
OPERACIÓN
130
9.1. GENERALIDADES
Presupuesto de operación.
El presupuesto de operación comprende todos los conceptos que
integran los resultados de operación de una empresa, algunos de los
cuales están ligados íntimamente con conceptos que integran el
presupuesto financiero. Como ejemplo se pueden citar el nivel de
ventas, que es el primer concepto del presupuesto de operación que
determinará las necesidades de efectivo, también cuentas por
cobrar, inventarios y activos fijos, todos aquellos conceptos del
presupuesto financiero.
Presupuesto de ventas.
Son muchos los factores que pueden influir en el volumen de ventas
de una empresa, sin embargo, es necesario empezar por conocer
cuál ha sido la tendencia de las ventas en años anteriores, y su
comparación con la tendencia de la industria. Se debe, además
explorar si las tendencias obtenidas pueden relacionarse con las
condiciones económicas de mercados nacionales o extranjeros, de
nuevos descubrimientos, de escasez, de disposiciones
gubernamentales de importación o exportación, de competencia
De lo anterior se puede decir que la tendencia de las ventas esta
influenciada por condiciones que se encuentran dentro de las
posibilidades dl control de la empresa, basada en políticas y
acciones propias y condiciones de ambiente que están fuera de
control de la empresa, basada en políticas y acciones propias y
condiciones de ambiente que están fuera de control y que pertenece
a la economía en general y, por tanto, afectan todas las empresas.
No es un problema fácil predecir las ventas futuras, pero el
conocimiento de lo anterior y las interrelaciones que puedan hacerse
de las ventas de ciertos factores conocidos y determinantes ayudará
a estimar las probables ventas futuras.
131
De las consideraciones anteriores se desprenden que no hay
formula general para presupuestar las ventas futuras.
Un factor importante es conocer periódicamente los inventarios que
obran en poder de los principales clientes, mayoristas o
distribuidores, con objeto de conocer el desplazamiento de las
ventas y no establecer un pronóstico acerca de unos resultados de
ventas que no han sido absorbidas por los consumidores.
El presupuesto de ventas debe apoyarse en el mercado, o sea que
las ventas anuales totales del producto estarán condicionados por
los precios que rijan en la economía, factores que no están bajo el
control de la empresa.
Para lograr un conocimiento más amplio sobre las condiciones o
factores que puedan tener influencia en las ventas futuras, es
importante tomar en cuenta el punto de vista de los agentes de
ventas, que son quienes están en contacto directo con los clientes,
distribuidores y consumidores. Se deben efectuar estudios
especiales de mercados, para obtener datos e informes de la
reacción de los consumidores en relación con el producto en cuanto
al precio, modelo, estilo, servicio… A nivel mayorista o distribuidor,
es conveniente conocer su punto de vista sobre la forma de
distribución, del apoyo publicitario, de la promoción del producto.
También es importante conocer el punto de vista de l consumidor
sobre mejoras posibles al diseño del producto, a la calidad, a su
precio… factores que pueden tener influencia sobre las ventas
futuras del producto y, por último, debe considerarse el punto de
vista del economista o del personal técnico que este capacitado para
aconsejar sobre las condiciones del mercado tanto interno como
externo, y posibles cambios en la legislación federal o estatal que
pueden afectar las ventas futuras.
132
En resumen, para determinar su correcta estimación, el presupuesto
de ventas debe considerar los factores específicos de venta, las
fuerzas económicas generales y la influencia de la administración:
Factores específicos de venta.
Están compuestos por factores de ajuste, factores de cambio y
factores corrientes de crecimiento que influyen en las ventas futuras,
los cuales se tratan a continuación:
Factores de ajuste:
1- Son factores de ajuste los que tuvieron efecto perjudicial durante el
año anterior y que han sido superados. Por ejemplo abastecimiento
deficiente de materia primas.
2- También son los factores que tuvieron un efecto saludable en el año
anterior y que se estima no se repetirán en el año que se
presupuestando, como huelgas o catástrofes sufridas en la
competencia.
3- Apertura comercial en Tratados de Libre Comercio.
Factores de cambio:
1- Factores de cambio en el producto. Como el rediseño para mejorar
su apariencia.
2- Factores de cambio en el volumen de producción. El mejoramiento
en las instalaciones, métodos, planeación de la producción…
3- Factores de cambio en el mercado. Cambios producidos por las
modas y gustos.
4- Factores de cambio en los métodos de ventas. Se tiene que
estudiar la respuesta probable del mercado a los cambios que se
establezcan en los métodos de ventas, los cuales pueden resumirse
en:
a-) Cambios de precios.
b-) Garantías y servicio que se ofrezcan a los consumidores.
c-) Modificaciones al plan de promoción y publicidad del producto.
d-) Cambios en los canales de distribución, así como en la estructura
de descuento, bonificaciones…
133
e-) La remuneración a los vendedores por su gestión.
Factores corrientes de crecimiento del producto: la tendencia
corriente de crecimiento del producto así como la del mercado en
que opera, influirán en el volumen de venta de los próximos años y
por lo tanto deben tenerse en consideración.
Fuerzas económicas generales.
Las fuerzas económicas generales son el entorno económico en
que vive la empresa. La situación económica del país, de la
region… tiene una influencia muy importante en las ventas.
El poder adquisitivo de la moneda, el crédito disponible, la ocupación
de trabajo, el aumento de la población, la distribución del ingreso…
Para medir su efecto, los gobiernos y algunas organizaciones
privadas publican estadísticas e informes económicos que contienen
indicadores de las condiciones económicas generales.
Otro factor importante que hay que tomar en cuenta para las
estimaciones futuras mensuales, trimestrales o semestrales, son las
variaciones estacionales que generalmente tienen toda empresa
originada por su ciclo operativo.
Cuando una empresa tiene una gran variedad de productos, estos
deben agruparse por líneas de productos que tengan la misma
sensibilidad económica que estará basada en las características
generales, como son los artículos de consumo, bienes duraderos ,
artículos de lujo, artículos de uso corriente o necesario…Esta
clasificación de la sensibilidad económica es básica para manejar
los presupuestos y proporciona un marco general sobre el cual
puede hacerse cualquier otra clasificación que sea necesaria.
134
9.2. PRESUPUESTO DE INGRESOS
ESTRUCTURA DE PRECIOS
(En nuevos soles)
Producto Producto IGV Precio Medio Costo TotalMedio
Margen Contribución
CERVEZA 29.66 5.34 35.00 18.16 18.06
RON 33.90 6.10 40.00 18.92 17.31
WHISKY 46.61 8.39 55.00 21.30 14.93
GASEOSA 8.47 1.53 10.00 18.22 18.00
PIQUEOS 6.78 1.22 8.00 18.21 21.24
OTROS 44.07 7.93 52.00 19.13 22.73
0 0.00 0.00 - 0.00 -
135
PRESUPUESTO DE INGRESOS(En nuevos soles)
Descripción 2015 2016 2017 2019 2019
CERVEZA 40,694.92 43,245.76 45,855.93 48,525.42 51,254.24
RON 27,898.31 29,661.02 31,457.63 33,288.14 35,152.54
WHISKY 78,864.41 83,805.08 88,885.59 94,059.32 99,326.27
GASEOSA 2,711.86 2,881.36 3,059.32 3,237.29 3,415.25
PIQUEOS 1,857.63 1,979.66 2,094.92 2,216.95 2,345.76
OTROS 4,010.17 4,274.58 4,538.98 4,803.39 5,067.80
0 - - - - -
TOTAL SIN IGV 156,037.29 165,847.46 175,892.37 186,130.51 196,561.86
TOTAL CON IGV 184,124.00 195,700.00 207,553.00 219,634.00 231,943.00
IGV 28,086.71 29,852.54 31,660.63 33,503.49 35,381.14
136
9.3. PRESUPUESTO DE EGRESOS
MATERIA PRIMA DIRECTA
MATERIALES DIRECTOS PARA SERVICIO
PRODUCTO MATERIALES CANTID
AD
COSTO COSTO
PRODUCCION
CERVEZA
Pilsen Arequipa 620ml 1 28.00
0.71
Pilsen Callao 310ml 1 14.00
Pilsen Callao Lata 1 26.00
Cuzqueña 310ml 1 16.00
TOTAL 84.00
RON
Solera Cartavio 1 42.50
0.85Flor de caña 4 años1
30.50
Havana Club1
27.00
TOTAL 100.00
WHISKY
Jhonnie Walker Rojo1
45.00
3.22Jhonnie Walker Negro1
85.00
Chivas Regal
1
100.00
Swing 1 150.00
TOTAL 380.00
GASEOSA
Coca Cola 1.5 Lts 1 4.00
0.15
Coca Cola 3.0 Lts. 1 5.00Evervest 1.5 Lts. 1 4.50Guarana 3.0 Lts. 1 4.00
17.50
PIQUEOS
Papas Fritas 1 3.00
0.14
Piqueo Snack 1 4.00Mani 1 4.00Habas 1 5.00
TOTAL 16.00
137
OTROS
Red bull 1 5.50
1.02
Jugo de Naranja 1lt. 1 2.50Hielo 1 4.50Vodka 1 37.00Cigarrillos 10 Unidades 1 3.50Cigarrillos 20 Unidades 1 5.00Pisco 1 20.00Tequila 1 42.00
TOTAL 120.00
138
Costos y Gastos Indirectos de Fabricación
ITEM % 2015 2016 2017 2018 2019
ElectricidadAgua Internet
55.56%33.33%11.11%
2,500.001,500.00500.00
2,657.481,594.49531.50
2,818.241,690.94563.65
2,982.281,789.37596.46
3,149.611,889.76629.92
TOTAL MATERIALES
100% 4,500.00 4,783.46 5,072.83 5,368.11 5,669.29
Gastos de Administración
DESCRIPCION 2015 2016 2017 2018 2019
Utiles de EscritorioUtiles de LimpiezaSueldosPlan de CapacitaciónAlquileres*Mantenimiento y Reparación del LocalTeléfonoImprevistos 2%
66.95176.2742,168.00
9,600.00
66.95176.2742,168.00423.739,600.00381.36508.471,066.50
66.95176.2746,384.80423.739,600.00381.36508.471,150.83
66.95176.2746,384.80423.739,600.00381.36508.471,150.83
66.95176.2751,023.28423.739,600.00381.36508.471,243.60508.47
1,050.39TOTAL SIN IGV 53,570.09 54,391.28 58,692.41 58,692.41 63,423.66TOTAL CON IGV 55,433.39 56,399.50 60,700.63 60,700.63 65,431.88
IGV 1,863.31 2,008.22 2,008.22 2,008.22 2,008.22
139
GASTOS DE VENTAS
DESCRIPCION 2015 2016 2017 2018 2019
Publicidad y MarketingPublicidadActividades y EventosMerchandising
847.46508.47330.510.00
847.46508.47330.510.00
847.46508.47330.510.00
847.46508.47330.510.00
847.46508.47330.510.00
TOTAL SIN IGV 1,686.44 1,686.44 1,686.44 1,686.44 1,686.44
TOTAL CON IGV 1,990.00 1,990.00 1,990.00 1,990.00 1,990.00
IGV 303.56 303.56 303.56 303.56 303.56
140
9.4. DETERMINACION DE LA DEPRECIACION
Descripción Inversión Descripción Inversión
2015 2016 2017 2018 2019 2020
INTANGIBLES 5,577.57 1,115.51 1,115.51 1,115.51 1,115.51 1,115.51 -
Gastos Pre OperativosEstudio de Pre-FactibilidadConstitución y Organización de EmpresaSoftware - Página Web Reclutamiento de Personal Remodelación del Local0Imprevistos 2%
-1,271.191,468.20-381.362,347.46-109.36
-254.24293.64-76.27469.49-21.87
-254.24293.64-76.27469.49-21.87
-254.24293.64-76.27469.49-21.87
-254.24293.64-76.27469.49-21.87
-254.24293.64-76.27469.49-21.87
--------
TANGIBLES 6,391.69 3,420.50 3,420.50 3,420.50 3,420.50 3,420.50 (10,710.79)
Maquinaria y EquipoEquipos de Procesamiento de DatosMobiliario
3,238.001,372.621,781.07
323.802,918.59178.11
323.802,918.59178.11
323.802,918.59178.11
323.802,918.59178.11
323.802,918.59178.11
1,619.00 (13,220.32)890.54
TOTAL 11,969.26 4,536.01 4,536.01 4,536.01 4,536.01 4,536.01 (10,710.79)
ACUMULADO 4,536.01 9,072.02 13,608.02 18,144.03 22,680.04
141
9.5. BENEFICIOS Y LIMITACIONES DE LOS PRESUPUESTOS
Estar basado en estimaciones y muchas veces en
pronósticos, en que como toda actividad humana es
susceptible de errores, sobre todo en el primer ejercicio de
su implementación, y a imprevisibles como disposiciones
fiscales, tendencias del mercado, actuación de la
competencia.
En su costo, cuando es elevado, en relación a las
posibilidades de la empresa, y a los beneficios que aporta.
Se puede caer en errores si no se ejerce un control
periódico.
No ir más allá de su campo de acción.
142
CAPITULO X
ESTUDIO ORGANIZATIVO
ADMINISTRATIVO Y
ASPECTOS LEGALES
143
10.1. GENERALIDADES
Hacer el estudio organizacional, administrativo y legal de un plan
de negocios va mucho más allá del simple hecho de explicar cuál
será el equipo de trabajo que lo acompañará en el proceso de
creación y consolidación de tu iniciativa empresarial. Entender este
concepto es de vital importancia, ya que en el mayor de los casos
los emprendedores fracasan porque no hacen una correcta
selección del talento humano que requieren para cumplir los
objetivos que se han planteado anteriormente.
En el proceso de selección se deben tener en cuenta criterios como
lo son las habilidades, competencias y saberes que puedan llegar a
tener las personas que harán parte de tu equipo de trabajo, así
como también buscar de acuerdo a los perfiles organizacionales los
cargos que ocuparán en la empresa estas personas. Sin embargo
un factor que ha estado cogiendo bastante fuerza en los últimos
años es aquel que indica que al emprendedor le gusta trabajar
solo. Esto es literalmente un gran error, porque si bien es cierto, el
adagio popular ha dicho que “sociedades ni con la mamá…”, está
demostrado que las empresas que triunfan a mediano y largo plazo
son aquellas que han sabido sortear una serie de dificultades en
equipo, es decir, las empresas que han logrado crearsinergias en
torno a la búsqueda de objetivos en común y una visión
compartida.
Esto no obstante se da cuando entiendes que como emprendedor
eres también un líder y como tal debes aprender a canalizar los
esfuerzos en la ejecución de más y mejores prácticas, siempre
medibles, que lleven a que la suma de los esfuerzos del equipo,
144
sea mucho mayor que la suma de los esfuerzos individuales. A
esto precisamente apunta el concepto de sinergia.
Entonces, el tema talento humano y estudio organizacional van
completamente de la mano, y está es un hecho que cobra cada vez
más fuerza que muchas ideas de negocios fracasan a la hora de su
ejecución porque no contemplan en su plan de negocios con
antelación el tratamiento que en aspectos como: selección,
contratación, inducción, vinculación, capacitación, evaluación, entre
otros se le da al talento humano a contratar. Al respecto, te puedo
decir que he visto muchos proyectos caer y fracasar no por el
componente dinero o recursos de capital, sino más bien por el tema
talento humano.
Un aspecto que puede ser de mucha utilidad para evitar los
posibles problemas a presentarse con el estudio organizacional del
plan de negocios es entender que este estudio considera la
planeación e implementación de una estructura organizacional para
la empresa o negocio. Así mismo, te sirve para determinan las
jerarquías y responsabilidades organizacionales, a través del
organigrama de tu negocio, y analiza aspectos legales en cuanto al
tipo de sociedad que vas a constituir y cuál es la normativa que vas
cumplir en tu negocio de acuerdo al sector al que pertenece.
Estructura organizativa
Hay que definir una estructura organizativa que se adapte a los
requerimientos, conocer esta estructura es fundamental para definir
las necesidades de personal y los costos indirectos de la mano de
obra ejecutiva.
Procedimientos administrativos
También es preciso simular el proyecto en operación, deberán
definirse los procesos administrativos, bastaría un análisis muy
145
simple para dejar de manifiesto la influencia de los procedimientos
administrativos sobre la cuantía de las inversiones y los costos del
proyecto.
Aspectos legales
Uno de los efectos más directos de los factores legales y
reglamentarios se refiere a los aspectos tributarios.
10.2. MISIÓN DE LA EMPRESA
Servir a nuestros clientes de manera rápida y eficiente.
10.3. VISIÓN DE LA EMPRESA
Ser la empresa líder de bebidas, snacks, cigarrillos y otros productos
para las reuniones en la ciudad de Arequipa.
10.4. OBJETIVOS DE LA EMPRESA
Institucionales
Lograr desarrollarse como un empresa innovadora, la cual se
desarrolle cumpliendo tanto las expectativas de los clientes
internos, como de los clientes externos. Logrando Posicionar la
marca, como una de las primeras opciones al momento de optar
por la compra de los productos ofrecidos.
De Marketing
Elaborar una campaña publicitaria que capte la atención de los
clientes potenciales. Trabajar con el volanteo en puntos
estratégicos, donde se tenga mayor flujo de gente.
146
También explotar el poder de las redes sociales, que permiten una
publicidad gratuita.
Operacionales
Capacitar al personal en temas de gestión de calidad, atención al
cliente, temas relacionados a preparación de tragos, trabajo en
equipo, generar confianza entre el cliente y la empresa.etc.
Financieros
Lograr la mayor rentabilidad posible, teniendo presente cada uno
de los detalles que impliquen obtener una mayor rentabilidad en el
negocio.
Usar el apalancamiento financiero, en parte de la empresa.
10.5. METAS ORGANIZACIONALES
Desarrollar y expandir nuestro de ventas.
Expandir nuestra estrategia, a través de la innovación y de
adquisiciones selectivas, para maximizar su rentabilidad.
Fortalecer nuestra capacidad de venta e implementar estrategias
de distribución, incluyendo sistemas de preventa, venta
convencional, y rutas hibridas, con el objetivo de acercarnos a
nuestros clientes y ayudarlos a satisfacer las necesidades de
bebidas de los consumidores;
Replicar nuestras mejores prácticas dentro de la cadena de valor.
10.6. CLASE DE EMPRESA
La constitución de la empresa es S.R.L.
10.7. LICENCIAS DE FUNCIONAMIENTO
147
Tasas Municipales
Licencias y Permisos
Para la apertura y el desarrollo de las actividades operacionales de
la empresa se deberá contar con la licencia de funcionamiento
tramitada y expedida por la Municipalidad provincial de Arequipa,
debiéndose presentar lo siguiente:
Procedimiento Costo
Certificado de Habitabilidad
Aprobado (los
S/. 537.20
Copia de Ruc, DNI y escritura de
constitución
S/. 1.5
Pago de Derecho de Formato:
Licencia
S/. 34.50
Pago de Derecho de Formato:
Licencia
S/. 103.50
TOTAL S/. 676.70
10.8. ESTRUCTURA ORGÁNICA DE LA EMPRESA
148
10.9. REGISTRO DE MARCA DE INDECOPI
Los pasos para el registro de Marcas de Productos, Servicios,
Colectivas y de Certificación, Nombre Comercial y Lema
Comercial Los pasos para el registro de marca ante INDECOPI
son los siguientes:
• Presentar tres ejemplares del formato de la solicitud
correspondiente (uno de los cuales servirá de cargo). Se debe
indicar los datos de identificación del solicitante (incluyendo su
domicilio para que se le remitan las notificaciones).
• En caso de contar con un representante, se deberá indicar sus
datos de identificación y su domicilio será considerado para efecto
de las notificaciones. Consecuentemente, será obligatorio
adjuntar los poderes* correspondientes.
10.10. DESCRIPCIÓN DE PUESTOS
149
Administrador: Titular de la empresa, profesional en
administración de empresas. Amplio conocimiento en finanzas,
costos y presupuestos. Persona proactiva, capacidad de liderazgo,
motivación para dirigir, capacidad de análisis y síntesis, capacidad
de comunicación, perseverante, espíritu crítico, capacidad de tomar
decisiones.
CAJERO : Persona con estudios secundarios completos (mínimo),
con conocimiento de la ciudad de Arequipa y sus alrededores.
Atención a clientes y despacho: Conocimiento de las diferentes
bebidas a comercializarse, hábil, creativo, responsable. Estudios
secundarios completos y conocimientos de computación a nivel
usuario. Encargado de tomar los pedidos y prepararlos para su
posterior reparto.
150
10.11. ESTRUCTURA SALARIAL
MANO DE OBRA DIRECTA
ConceptoNº de
Trabajadores
Sueldo Mensual CTS
Beneficios Sociales
Sueldo Total Sueldo Anual TOTAL
MANO DE OBRA DIRECTAcaja
Asistentes22
750.00750.00
62.5062.50
67.5067.50
880.00880.00
12,320.0012,320.00
24,640.0024,640.00
TOTAL MANO DE OBRA DIRECTA 49,280.00
ADMINISTRACIÓNAdministrador
SERVICIOS POR TERCEROSAsesoría Contable
VigilanciaAsesoría Legal
1
111
1,800.00
200.00650.00200.00
150.00 162.00 2,112.00
200.00650.00200.00
29,568.00-
2,400.007,800.002,400.00
29,568.00-
2,400.007,800.002,400.00
TOTAL SUELDO ADMINISTRATIVOS 42,168.00
151
10.12. POLÍTICAS DE PERSONAL
Proceso de Reclutamiento y Selección
Para el reclutamiento de las personas, se realizara mediante la
publicación de anuncios en el diario de mayor circulación en la
ciudad de Arequipa.
La selección se realizara teniendo en cuenta criterios básicos
como, nivel de instrucción, antecedentes penales y referencias
laborales.
Proceso de Selección
• Se analiza el CV de cada postulante.
• Se cita al candidato para el puesto, luego de analizar su perfil.
• Procedemos a una entrevista con el candidato.
• Luego de analizar su perfil y conocer sus necesidades y
requerimientos para con la empresa, se llega a un acuerdo para
trabajar en la empresa.
Plan de Desarrollo del Personal y Monitoreo
Plan de Monitoreo
Administrador
Realizara el plan de Monitoreo de todo el personal de la empresa.
Analizando que realicen sus labores de acuerdo a lo establecido.
Vigilando que se cumplan y que su rendimiento sea viable y
efectivo.
152
Política Salarial y Fijación de Sueldos
Se tendrá en cuenta la siguiente política salarial:
• Captar a las personas más calificadas con el objetivo de lograr
la misión de la empresa.
• Proporcionar una remuneración equitativa y acorde a las
funciones que desempeñen.
• Motivar y estimular a los trabajadores para que logren su
desarrollo tanto personal como profesional.
153
CAPITULO XI
ESTADOS FINANCIEROS
PROYECTADOS
154
11.1. GENERALIDADES
El análisis de estados financieros proyectados es vital en cualquier
empresa. Éste permite detectar errores de planeación y adoptar las
medidas necesarias para corregirlos antes de que resulte más
costosa para la empresa.
Mediante la utilización de los estados financieros presupuestados o
proyectados, es factible prevenir algunos errores y evitarlos, con
ello, se pueden generar ahorros importantes en la empresa. Un
ejemplo podría servir para comprender la importancia de utilizar los
estados financieros presupuestados. Si observamos que al
analizar los porcentajes integrales del estado de resultados
presupuestado vemos que el porcentaje de costos de ventas es
mayor el de las ventas, lo que significaría que de llevar a cabo la
planeación tal como se tiene establecida, la empresa incurriría en
cuantiosas pérdidas. Estas y muchas irregularidades y errores se
pueden evitar mediante la aplicación del análisis financiero a los
estados financieros presupuestados.
LOS ESTADOS FINANCIEROS
Deben contener en forma clara y comprensible todo los necesario
para juzgar los resultados de operación, la situación financiera de
la entidad, los cambios en su situación financiera y las
modificaciones en su capital contable, así como todos aquellos
datos importantes y significativos para la gerencia y demás
usuarios con la finalidad de que los lectores puedan juzgar
adecuadamente lo que los estados financieros muestran, es
conveniente que éstos se presenten en forma comparativa.
155
El producto final del proceso contable es presentar información
financiera para que los diversos usuarios de los estados financieros
puedan tomar decisiones, ahora la información financiera que
dichos usuarios requieren se centra primordialmente en la:
- evaluación de la situación financiera
- evaluación de la rentabilidad y
- evaluación de la liquidez
La contabilidad considera 3 informes básicos que debe presentar
todo negocio. el estado de situación financiera o balance general
cuyo fin es presentar la situación financiera de un negocio;
el estado de resultados que pretende informar con relación a la
contabilidad del mismo negocio y el estado de flujo de efectivo cuyo
objetivo es dar información acerca de la liquidez del negocio.
156
11.2. BALANCE GENERAL
BALANCE PROYECTADO(En nuevos soles)
2015 2016 2017 2018 2019 2020
Activo 60,541.67 84,279.62 110,173.13 135,966.26 170,386.70 203,907.56
Caja y BancosClientes
38,617.96 66,891.920.00
97,321.430.00
127,650.580.00
166,607.020.00
204,663.89
Total Activo Corriente 38,617.96 66,891.92 97,321.43 127,650.58 166,607.02 204,663.89Activo FijoIntangibles
15,342.186,581.53
11,921.695,466.01
8,501.194,350.50
5,080.703,234.99
1,660.202,119.47 1,003.96
Total Activo No Corriente 21,923.71 17,387.70 12,851.69 8,315.69 3,779.68
Pasivo y Patrimonio 60,541.67 84,279.62 110,173.13 135,966.26 170,386.70 203,907.56
Pasivo Proveedores Tributos 18,162.50 18,757.520.003,344.29
15,247.500.003,344.29
10,766.020.003,344.29
7,496.220.003,344.29
2,892.58
2,892.58
Total Pasivo Corriente 0.00 3,344.29 3,344.29 3,344.29 3,344.29 2,892.58Deuda a Largo Plazo 18,162.50 15,413.23 11,903.20 7,421.72 4,151.93 0.00Total Pasivo No Corriente 18,162.50 15,413.23 11,903.20 7,421.72 4,151.93 0.00
157
PatrimonioCapital social Reserva Legal Utilidades acumuladas
42,379.1742,379.170.000.00
65,522.0942,379.173,423.5119,719.42
94,925.6342,379.177,773.1544,773.32
125,200.2442,379.1712,251.6470,569.44
162,890.4742,379.1717,827.12102,684.19
201,014.9842,379.1723,466.84135,168.98
Auditoría 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00Elaboración propia
158
11.3. ESTADO DE GANANCIAS Y PERDIDAS
2014 2015 2016 2017 2018 2019
Ventas NetasCosto de Ventas
156,037.29 165,847.46 175,892.37 186,130.51 196,561.86
Utilidad Bruta 99,002.64 108,324.33 112,942.59 122,671.89 127,163.43
Gastos AdministrativosGastos de Ventas
Utilidad Operativa 43,746.11 52,246.62 52,563.74 62,293.04 62,053.33
Depreciación Activo FijoAmortización Intangibles
UAII 39,210.11 47,710.61 48,027.73 57,757.03 57,517.32
Gastos Financieros
Utilidad Antes de Impuestos 34,235.10 43,496.36 44,784.93 55,754.78 56,397.21
Impuesto a la Renta
Reserva Legal 10%20%
Entrega de Dividendos
Utilidad Neta 19,719.42 25,053.90 25,796.12 32,114.75 32,484.79
costó de ventas 37 % 35% 36% 34% 35%
159
160
11.4. FLUJO DE FONDOS
Sector betaβ apalancada = β desapalancadax(1+(1-pp)x(1–t)x(pasivo/patrimonio))Beverage 0.86
Rendimiento Libre de Riesgo 3.04%
Cok = RfUS + β apalancado * ( RmUS − RfUS ) + λ * (σPaís)
λ σCountryEquity
σCountryBond
Rendimiento de Mercado 3.96%Riesgo País 3.00%Riesgo Implícito 2.50Participación Laboral 0.00%
Itens 2014 2015 2016 2017 2018 2019Deuda 18,162.50 15,413.23 11,903.20 7,421.72 4,151.93 0.00Capital 42,379.17 42,379.17 42,379.17 42,379.17 42,379.17 42,379.17Beta Apalancado 1.16 1.12 1.06 0.98 0.93 0.86
11.60% 11.56% 11.51% 11.44% 11.39% 11.33%11.47%
11.47%
161
Cálculo del CPPC2014 2015 2016 2017 2018 2019
Deuda
Capital
Costo Promedio Ponderado de
Capital
18,162.50
42,379.17
14.75%
15,413.23
42,379.17
14.38%
11,903.20
42,379.17
13.87%
7,421.72
42,379.17
13.10%
4,151.93
42,379.17
12.45%
0.00
42,379.17
11.47%
CPPC Promedio 13.34%
162
CAPITULO XII
LINEAMIENTOS DEL PLAN ESTRATÉGICO
163
12.1. GENERALIDADES
Los cambios sustanciales en el plano económico, político y
tecnológico que han tenido lugar en el ámbito internacional y el
impacto directo de ellos en la economía han transformado el
entorno y las condiciones en que operan la mayor parte de
las organizaciones.
La estabilidad y funcionamiento de las organizaciones se reduce
cada vez más y pasan a primer plano las situaciones de cambio, lo
que exige una nueva mentalidad en los dirigentes.
En esta batalla que vienen librando las organizaciones por aportar
cada día más beneficios para la empresa, resulta de mucha
importancia que cada una de las organizaciones realice su
Planeación Estratégica de Dirección.
El objetivo principal de este capítulo es explicar de manera general
el concepto teórico de la Planeación Estratégica con el fin de
entender que existen métodos y procedimientos para realizar la
Planeación Estratégica, pero nunca es un estándar para las
organizaciones, por lo que la sistematización de estos procesos de
negocio es específica para cada empresa.
Los objetivos particulares de este capítulo son los siguientes:
Desarrollar y profundizar en la importancia de la planeación
estratégica para una empresa.
Definir el proceso de Planeación.
Explicar los tipos de Planeación y sus componentes.
12.2. MISION DE LA EMPRESA
164
La Empresa esta orientada a la comercialización de bebidas
alcohólicas en la ciudad de Arequipa. Ofrecemos a nuestros
clientes productos de calidad con el mejor servicio.
12.3. VISION DE LA EMPRESA
“Ser en un lapso de 5 años la empresa líder en la comercialización
de bebidas refrescantes y alcohólicas en la ciudad de Arequipa.”
12.4. OBJETIVOS
Objetivos Tácticos:
Elaborar una campaña publicitaria que capte la atención de los
clientes potenciales.
Capacitar al personal en temas de gestión de calidad, atención al
cliente, temas relacionados a preparación de tragos, trabajo en
equipo, etc.
Mantener un clima laboral saludable a través de reuniones
periódicas que permitan conocer las opiniones y/o sugerencias del
personal (círculos de calidad), así mismo motivar al personal a
través del reconocimiento por el desempeño y la competitividad.
Objetivos Estratégicos:
Alcanzar una participación del 95% del mercado objetivo al
finalizar el quinto año.
Incrementar las ventas en un 4% promedio anual.
165
Contar con canales de distribución.
12.5. METAS ORGANIZACIONALES
Las organizaciones tienen metas, esto es lo que, en parte,
diferencia a una organización de una agrupación de personas
ociosas.
Podemos definir:
- Las metas organizacionales son formulaciones que establecen el
estado futuro deseado que intenta conseguir una organización.
En general, las metas u objetivos sirven a tres propósitos:
1- Establecen el estado futuro deseado por la organización: se
establecen los principios generales que sirven de guía a los
miembros de la organización al ejecutar las acciones.
2- Fuente de legitimidad: Proporcionan una lógica o razón para la
existencia de la organización; justifican las actividades de la
organización
3- Proporcionan un conjunto de estándares con los que medir el
rendimiento organizativo
Características de las Metas:
a. Claridad: una meta debe estar claramente definida, de tal forma
que no revista ninguna duda en aquellos que son responsables de
participaren su logro.
b. Flexibilidad: las metas deben ser lo suficientemente flexibles
para ser modificadas cuando las circunstancias lo requieran.
c. Medibles o mesurables: la metas deben ser medibles en un
166
horizonte de tiempo para poder determinar con precisión y
objetividad su cumplimiento.
d. Realista: las metas deben ser factibles de lograrse.
e. Coherente: una meta debe definirse teniendo en cuenta que ésta
debe servir a la empresa. Las metas por áreas funcionales deben
ser coherentes entre sí, es decir no deben contradecirse.
f. Motivadoras: las metas deben definirse de tal forma que se
constituyan en elemento motivador, en un reto para las personas
responsables de su cumplimiento.
12.6. POLITICAS Y NORMAS
1. Mantener nuestra imagen
2. El cliente siempre tiene la razón
3. Atender al cliente es responsabilidad de todos los integrantes de
la empresa, para lo cual deberán conocer los procedimientos a fin
de orientarlos. Todos los integrantes de la empresa deben
mantener un comportamiento ético.
4. Los puestos de trabajo en la empresa son de carácter
polifuncional; ningún trabajador podrá negarse a cumplir una
actividad para la que esté debidamente capacitado.
5. Brindar trato justo y esmerado a todos los clientes, en sus
solicitudes y reclamos considerando que el fin de la empresa es el
servicio a la comunidad.
6. La calidad de nuestro trabajo debe ser nuesto punto mas
importante y esta enfocada en la satisfacción del cliente.
7. Reconocimiento al personal por ideas de mejora y/o ahorro de la
empresa
8. Todos los integrantes de la empresa deben mantener un
comportamiento ético.
167
9. Impulsar el desarrollo de la capacidad y personalidad de los
recursos humanos mediante acciones sistemáticas de formación.
10. Mantener una sesión mensual, a fin de mantenernos
actualizados en nuestros productos (para la satisfacción del cliente)
y considerar planes y programas, definir prioridades plantear
soluciones.
11. Usar materia prima de calidad para darle un producto de
agrado al cliente
Reglas
1. Realizar todo trabajo con excelencia.
2. Todo empleado debe de usar su uniforme completo
3. Mantener limpia y ordenada la tienda para una buena impresión
del cliente
4. Realizar su trabajo sin distracciones
5. Los empleados cuentan con un horario de almuerzo el cual tiene
que ser respetado.
6. Tener puntualidad
7. Se debe trabajar con esmero, dedicación
8. Habrá sanciones por faltas injustificadas
* Una falta; Amonestación.
* Dos faltas; Suspensión por un día sin goce de sueldo.
168
* Tres faltas; suspensión por tres días sin goce de sueldo.
* Cuatro faltas; Rescisión de contrato.
12.7. ESTRATEGIAS
Definir las funciones
Fomentar la iniciativa y la responsabilidad.
Hacer que se otorguen recompensas justas y convenientes por
los servicios prestados.
Hacer uso de sensaciones contra errores y descuidados.
Mantener la disciplina
Asegurar que los intereses individuales sean consistentes con
los intereses generales de la organización
Reconocer la unidad de mando
Promover la unidad de mando.
Promover la coordinación humana y materiales
Instituir y efectuar controles
Evitar reguladores, formulismos y papeleos.
12.8. TACTICAS
incluir nuevas características al producto, por ejemplo, darle
nuevas mejoras, nuevas utilidades, nuevas funciones, nuevos
usos.
incluir nuevos atributos al producto, por ejemplo, darle un nuevo
diseño, nuevo empaque, nuevos colores, nuevo logo.
lanzar una nueva línea de producto, por ejemplo, si nuestro
producto son los jeans para damas, podemos optar por lanzar una
línea de zapatos para damas.
ampliar nuestra línea de producto, por ejemplo, aumentar el menú
de nuestro restaurante, o sacar un nuevo tipo de champú para otro
tipo de cabello.
169
lanzar una nueva marca (sin necesidad de sacar del mercado la
que ya tenemos), por ejemplo, una nueva marca dedicada a otro
tipo de mercado, por ejemplo, uno de mayor poder adquisitivo.
incluir nuevos servicios adicionales que les brinden al cliente un
mayor disfrute del producto, por ejemplo, incluir la entrega a
domicilio, el servicio de instalación, nuevas garantías, nuevas
facilidades de pago, una mayor asesoría en la compra.
12.9. ANALISIS FODA
Análisis FODA Fortalezas:
• Bebidas de alta calidad.
• Variedad en surtido de bebidas, formatos y marcas.
• Personal capacitado
• Servicio delivery
• Local Propio
• Promociones y Ofertas programas para fines de semana o fechas festivas.
Debilidades:
• Negocio nuevo sin experiencia en el mercado.
• Poca diversidad de Productos
• Falta de posicionamiento en el mercado
Oportunidades:
• Aumento de la tasa de crecimiento económico en la región.
• El incremento de los ofertantes de bebidas alcohólicas y
refrescantes debido al incremento de importaciones.
170
• Aumento de la tasa de crecimiento poblacional.
• Nuevos estilos de vida.
Amenazas:
• Ingreso de nuevos competidores.
• Preferencia por los precios y/o promociones de los supermercados o Hipermercados.
• Recesión económica del país.
• Inestabilidad política.
12.10. MATRIZ DE EVALUACION DE FACTORES EXTERNOS
Matriz EFE:
Oportunidades:
•Aumento de la tasa de crecimiento económico en la región.
•El incremento de los ofertantes de bebidas alcohólicas y
refrescantes debido al incremento de importaciones.
•Aumento de la tasa de crecimiento poblacional.
•Nuevos estilos de vida.
Amenazas:
•Ingreso de nuevos competidores.
•Preferencia por los precios y/o promociones de los supermercados.
•Recesión económica del país.
•Inestabilidad política.
171
172
Factores Externos Claves PesoRelativo
Valor ResultadoSopesado
Aumento de la tasa de crecimiento económico de la región 0.11 3 0.33
Incremento de los ofertantes de bebidas alcohólicas y refrescantes debido al incremento de lasimportaciones
0.15 4 0.6
Aumento de la tasa de crecimiento poblacional 0.12 4 0.48
Nuevos estilos de vida 0.15 3 0.45
Ingreso de Nuevos competidores 0.14 4 0.56
Preferencia por los precios y/o promociones de los supermercados o Hipermercados 0.09 3 0.27
Recesión económica del país 0.11 2 0.22
Inestabilidad Política 0.13 3 0.39
Total 1 3.3
173
12.11. MATRIZ DE EVALUACION DE FACTORES INTERNOS
Matriz EFI:
Fortalezas:
• Bebidas de alta calidad.
• Bebidas preferidas por los clientes.
• Personal capacitado
• Local En lugar estratégico
• Promociones y Ofertas programas para fines de semana o fechas
festivas.
Debilidades:
• Negocio nuevo sin experiencia en el mercado.
• Poca diversidad de productos
• Falta de posicionamiento en el mercado
174
Factores Internos Claves Peso Relativo Valor ResultadoSopesado
Bebidas de alta calidad 0.2 4 0.8
Bebidas preferidas por los clientes 0.15 3 0.45
Personal Capacitado 0.15 3 0.45
Servicio 0.2 3 0.6
Local en lugar estrategico 0.1 2 0.2
Negocio nuevo sin experiencia 0.15 2 0.3
Poca diversidad de productos 0.1 1 0.1
Falta de posicionamiento de marca 0.1 1 0.1
Total 1.15 3
175
12.12. MATRIZ CUANTITATIVA DE LA PLANIFICACIÓN ESTRATÉGICA
FACTORES CLAVESPONDERACIÓN
PREVIA
o1,d1 Desarrollo de
productos
o3,d3 Penetración en
el mercado
1,1 Integración
horizontal
3,2 Integración
hacia atrás
1,3 Diversificación
horizontal
PA TPA PA TPA PA TPA PA TPA PA TPA
a b c d= b*c e f= b*e g h= b*g i j= b*g k l= b*g
FORTALEZAS
Todos nuestros proveedores tiene
productos de calidad0.2 0 3 0.6 4 0.8 3 0.6 3 0.6
Infraestructura adecuada 0.2 0 3 0.6 3 0.6 3 0.6 3 0.6
Amplio conocimiento del mercado 0.1 0 3 0.3 3 0.3 3 0.3 3 0.3
DEBILIDADES
Producción insuficiente 0.2 0 3 0.6 3 0.6 3 0.6 3 0.6
Falta tecnificación en algunos
procesos0.1 0 3 0.3 3 0.3 4 0.4 3 0.3
Desaprovechamiento de
oportunidades0.2 0 4 0.8 3 0.6 3 0.6 4 0.8
OPORTUNIDADES
176
Mercado poco explorado 0.3 0 3 0.9 3 0.9 3 0.9 3 0.9
Creacion de nuevos productos 0.1 0 3 0.3 3 0.3 3 0.3 3 0.3
Crecimiento de la demanda en
estratos 1,2, 3 y 40.1 0 4 0.4 3 0.3 4 0.4 3 0.3
AMENAZAS
Varias empresas dedicadas a la
misma actividad0.1 3 0.3 3 0.3 3 0.3 3 0.3 3 0.3
Poco espacio para almacenaje 0.2 3 0.6 3 0.6 3 0.6 3 0.6 3 0.6
Competencia desleal 0.2 3 0.6 3 0.6 4 0.8 3 0.6 3 0.6
Puntaje Total de Atracción -- 1.5 -- 6.3 -- 6.4 -- 6.2 -- 6.2
12.13. MATRIZ DE PERFIL COMPETITIVO
177
FACTORES CLAVES DE ÉXITO PONDERACIÓNEmpresa Empresa 2 Empresa 3
Clasif. Result Clasif. Result Clasif. Result
a b c d e f g h
PARTICIPACIÓN EN EL MERCADO 0.1 4.0 0.4 4.0 0.4 4.0 0.4
COMPETITIVIDAD EN PRECIOS 0.1 3.0 0.3 2.0 0.2 3.0 0.3
CANALES DE DISTRIBUCIÓN 0.2 2.0 0.4 3.0 0.6 3.0 0.6
CALIDAD DEL PRODUCTO 0.4 4.0 1.6 3.0 1.2 3.0 1.2
DESARROLLO TECNOLÓGICO 0.2 2.0 0.4 2.0 0.4 2.0 0.4
TOTAL RESULTADO PONDERADO 1.0 -- 3.1 -- 2.8 -- 2.9
173
12.14. CONTROLES A EMPLEAR AL IMPLEMENTAR LA
ESTRATÉGICA
• Planificación y asignación de recursos
La implantación con éxito de estrategias requerirá, algún tipo de
cambio en el perfil de recursos de la organización. La planificación
cuidadosa de estos cambios en los recursos es, por consiguiente,
importante.
La planificación de recursos entraña dos niveles de consideración.
Primero, están las cuestiones más amplias de cómo deben
repartirse los recursos entre las diversas funciones, departamentos,
divisiones o negocios separados. Segundo, la cuestión más
detallada de cómo se deben desplegar los recursos, dentro de
cualquier parte de la organización para que apoye mejor las
estrategias, está relacionado con los aspectos operacionales de la
planificación de recursos y se apoya en la valoración detallada de
la capacidad estratégica.
• La planificación de recursos en el nivel societario
En el nivel societario de una organización, la planificación de
recursos se refiere principalmente a la asignación de recursos entre
las distintas partes de la organización, tanto si éstas son funciones
de la empresa (marketing, producción, finanzas, etc.), divisiones
operativas o áreas geográficas (como las multinacionales), o
departamentos de servicios (como los servicios públicos). Es
necesario entender este proceso en el contexto de cómo apoyan
estas partes de la organización a la estrategia global. Existen
algunos estereotipos de cómo se produce en la práctica la
174
asignación de recursos, los cuales se relacionan con dos factores
que determinan el enfoque global de la asignación:
• Asignación en etapas de crecimiento.
Con un crecimiento de la base global de recursos. En esta
situación, los recursos pueden reasignarse en términos relativos,
sin que ninguna área específica de la organización experimente
una reducción en los recursos, simplemente, orientando de forma
selectiva nuevos recursos a través de la organización. Una vez
más, los estereotipos extremos aparecen según la manera en que
se produce esta reasignación. Pueden establecerse desde el
centro de las áreas prioritarias e imponer, desde el mismo,
asignaciones de recursos. En el otro extremo, el centro puede
asignar recursos mediante un proceso de competición abierta. Esto
se haría utilizando un banco de inversión interno, es decir, desde el
cual las divisiones o departamentos puedan pujar por recursos
adicionales. Durante esta etapa de crecimiento, la mayoría de las
organizaciones seguirán una trayectoria intermedia entre estos dos
enfoques extremos.
175
12.15. FEED-BACK O RETROALIMENTACION
176
CAPITULO XIII
EVALUACIÓN DEL
PROYECTO
177
13.1. GENERALIDADES
Tomando en cuenta la expansión comercial y la competencia que
se genera a través de un mercado globalizado con demandantes
cada vez mas exigentes, es necesario asegurarse que la
asignación de recursos o financiamiento sea capaz de cubrir las
expectativas de todos los socios participantes. En ese sentido, la
reducción de la incertidumbre en una oportunidad de negocio o la
satisfacción de una necesidad, se consigue realizando una
adecuada Evaluación de Proyectos.
Por ello, es de gran importancia conocer y comprender
el concepto deEvaluación de Proyectos para aplicarlo en cada una
de las etapas del estudio, debido a que este proceso juega un
papel trascendente, al permitir realizar ajustes en el diseño y
ejecución del proyecto, de tal forma que facilite el cumplimiento de
las actividades programadas y el logro de los objetivos.
Por tal motivo, el presente artículo "Concepto de Evaluación de
Proyectos "trata de reflejar en síntesis, un —extracto puro— de la
experiencia de autores con amplia y reconocida trayectoria que
plasmaron sus conocimientos en obras con alto valor didáctico.
Los conceptos utilizados con mayor frecuencia (por éstos autores)
en laEvaluación de Proyectos, se presentan a continuación:
La Evaluación de Proyectos se entenderá como un Instrumento o
Herramienta que provee información a quien debe tomar
decisiones de inversión.
178
El proceso de Evaluación consiste en emitir un juicio sobre la
bondad o conveniencia de una proposición, es necesario definir
previamente el o los objetivos perseguidos.
La Evaluación de Proyectos es un instrumento que ayuda a medir
objetivamente ciertas magnitudes cuantitativas resultantes del
estudio del proyecto; para medir objetivamente las premisas y
supuestos estas deben nacer de la realidad misma en la que el
proyecto estará inserto y en el que deberá rendir sus beneficios .
La evaluación busca cuantificar el impacto efectivo, positivo o
negativo de un proyecto, sirve para verificar la coincidencia de las
labores ejecutadas con lo programado, su objeto consiste en
“explicar” al identificar los aspectos del proyecto que fallaron o no,
si estuvieron a la altura de las expectativas. Analiza las causas que
crearon ésta situación, también indaga sobre los aspectos exitosos,
con el fin de poder reproducirlos en proyectos futuros, ya sean de
reposición o de complementos.
La evaluación de proyectos es un proceso que procura determinar,
de la manera más significativa y objetiva posible, de la manera más
significativa y objetiva posible, la pertinencia, eficacia, eficiencia e
impacto de actividades a la luz de objetivos específicos.
La evaluación de proyectos surge de la necesidad de valerse de un
método racional, que permita cuantificar las ventajas y desventajas
que implica asignar recursos escasos, y de uso optativo a una
determinada iniciativa, la cual necesariamente, deberá estar al
servicio de la sociedad y del hombre que en ella vive.
13.2. EVALUACION ECONOMICA
179
Flujo de Capital
Flujo Operativo 0.00 40,032.59 43,658.71 43,918.75 51,896.77
49,131.07
51,248.50
FLUJO DE CAJA
ECONÓMICO
39,518.42 40,386.19 43,718.60 48,308.61 100,379.57
13.3. EVALUACION FINANCIERA
TOTAL DE INGRESOS 184,124.00 195,700.00 207,553.00 219,634.00 231,943.00
Costos de ProducciónGastos AdministrativosGastos de VentasImpuesto General a las VentasImpuesto a la Renta
TOTAL DE EGRESOS
FLUJO OPERATIVO 0.00 40,032.59 43,658.71 43,918.75 51,896.77 51,248.50
13.4. INDICADORES PARA LA EVALUACIÓN
Si la empresa se viera forzada a reducir el precio de los productos,
debido a una baja aceptación del precio, el efecto sobre el Vane
Real sería:
180
80.00
%
75.00
%
70.00
%
65.00
%
59.50
%
59.00
%
103638. 103,6
38
79,1
45
54,6
88
30,2
94
2
,563
1
9
Si la empresa se enfrenta a una elevación de los costos de producción,
por mala negociación con los proveedores, el efecto sobre el Vane Real
sería
5
.00%
10.00
%
15.00
%
20.00
%
22.00
%
24.00
%
103638. 81,91
3
60,18
8
38,46
3
16,73
8
8
,035
-
1,089
13.5. EVALUACIÓN SOCIAL
La importancia de la diferenciación tanto en calidad de servicio
(Bartender, atención de 24 horas), diversidad de productos, servicio
y la buena ubicación permiten que el proyecto logre su objetivo.
- Se hace evidente que Arequipa es una ciudad que esta creciendo
no solo en el aspecto inmobiliario sino en el económico por lo que
se refleja en el mayor poder adquisitivo de las personas (punto que
es importante para el negocio)y la llegada de los grandes malls.
13.6. CRITERIOS ADICIONALES DE EVALUACIÓN
Descripción
•Plan de participación
•Crecimiento económico
181
•Crecimiento poblacional
•IGV
•Crecimiento del proyecto
Plan de Contingencias y Aseguramiento
El plan de contingencia que tendremos para prevenir la
sensibilidad del proyecto, sería el de poder evaluar cómo se
mueve el mercado competidor, con respecto a los precios que
manejan. En las líneas de productos que ofreceremos al público.
Para de esta manera poder manteniendo la rentabilidad sin
afectar los precios de venta al público de manera considerable.
Teniendo en cuenta el servicio adicional que se desea
ofrecer sin que el cliente considere que se está incurriendo en
un cargo extra al precio por el servicio.
CONCLUSIONES
182
• Se ha concluido con un VANE Real de 171,244.91 Nuevos soles.
• Se ha concluido el proyecto con un TIRE Real de 122.34%
• De acuerdo al estudio de pre factibilidad se pudo estimar el
monto requerido para iniciar las actividades de la empresa.
• De acuerdo a las encuestas que se realizaron se logro obtener
la información que el 78% de las personas no conocen que
exista en el mercado un servicio similar al que se desea
implementar en la ciudad de Arequipa.
• De acuerdo a el objetivo general establecido al inicio del estudio,
se pudo concluir que el proyecto es económicamente viable y
rentable.
• De llevarse a cabo el proyecto. Por los resultados obtenidos
(VANE Real y TIRE Real) el proyecto seria atractivo para un
inversionista
RECOMENDACIONES
183
Se recomienda la ejecución del proyecto de acuerdo a los
resultados obtenidos del estudio realizado.
Pudimos detectar que el proyecto es sensible a la variación de
algunos elementos como la variación de los impuestos. Por lo
cual debemos tener en consideración al momento de elaborar la
lista de precios al consumidor final.
Ampliar la línea de productos, de acuerdo a los nuevos
requerimientos que se pudieran presentar por lo clientes. Ya que
la variedad de productos en un principio se limitara a lo que la
encuesta dio como resultado de lo que el mercado mayormente
consume.
Buscar nuevos proveedores para de esta forma poder ofrecer
al mercado precios más competitivos con productos de calidad
y garantía de originalidad
BIBLIOGRAFÍA
184
Evaluación de Proyectos
•CHAPAG CHAIN, Nassir (s.a.) Preparación y Evaluación de Proyectos
•DE LA TORRE, ZAMARRON (s.a.) Evaluación de Proyectos de Inversión
Marketing
•KOTLER Y ARMSTRONG (s.a.) Fundamentos de Marketing
•KOTLER, Philip (s.a.) Los 10 Pecados Capitales del Marketing (indicios y soluciones)
•ROSEN, Emanuel (s.a.) Marketing de Boca a Boca
•SWIFT, Ronald S. (s.a.) CRM Como Mejorar las Relaciones con los Clientes
Diseño Organizacional
•DAFT, Richard L.(s.a.) Teoría y Diseño Organizacional
Investigación de Mercados
•AAKER, David A. y DAY, George S. (s.a.) Investigación de Mercados
•ZIKMUND, William G. (s.a.) Fundamentos de Investigación de Mercados
Administración Financiera
•MORENO FERNANDEZ, Joaquin A. y RIVAS MERINO, Sergio. (s.a.)
La administración Financiera del Capital de Trabajo.
•VHAN HORNE, Wachowicz Jr. (s.a.) Administración Financiera
185
ANEXOS