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Modelação deperdas e avaliação
do risco sísmico
Maria Luísa Sousa
Workshop projecto LESSLOSS – SP10 – Earthquake disaster scenario prediction and loss modelling for urban areas Curso de formação em modelação de perdas em consequência de sismos,
técnicas para a redução da vulnerabilidade e risco sísmico LNEC, 25 de Maio de 2006
Organização
2. Risco sísmico – definição de conceitos
1. Ciclo de gestão do risco
3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência
4. Avaliação probabilística do risco sísmico
5. Conclusões
Organização
2. Risco sísmico – definição de conceitos
1. Ciclo de gestão do risco
3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência
4. Avaliação probabilística do risco sísmico
5. Conclusões
Ciclo de gestão do riscoAvaliação
Ciclo de gestão do riscoAvaliação
Estratégias exequíveis
Ciclo de gestão do riscoAvaliação
Estratégias exequíveis
Selecção da melhor estratégia
Ciclo de gestão do riscoAvaliação
Estratégias exequíveis
Selecção da melhor estratégia
Implementação
Ciclo de gestão do risco
Monitorização
Avaliação
Estratégias exequíveis
Selecção da melhor estratégia
Implementação
Ciclo de gestão do risco
Monitorização
Avaliação
Estratégias exequíveis
Selecção da melhor estratégia
Implementação
Ciclo de gestão do risco
Monitorização
Avaliação
Estratégias exequíveis
Selecção da melhor estratégia
Implementação
Avaliação
Organização
2. Risco sísmico – definição de conceitos
1. Ciclo de gestão do risco
3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência
4. Avaliação probabilística do risco sísmico
5. Conclusões
Risco sísmico, R
Fotografia Robert E. Wallace [USGS]
Perigosidade, H
H, V
Fotografia de Jorge Rodrigues [1998]
Vulnerabilidade, V
, E
Risco sísmico, R
Fotografia Robert E. Wallace [USGS]
Perigosidade, H
H= f ( , VRS )R )
Fotografia de Jorge Rodrigues [1998]
Vulnerabilidade, V
França et al. [2003]
Exposição, E
RE
Risco sísmico, R
EH V RV R
Risco sísmico, R
H V REE R
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
Modelo de Cornell [1968]X
x xxx dfAA )()|(P)(PTPT:
PSHA Catálogo sísmico e zonas de geração
1
2
4
6 98
3
5
710
15°0'0"W
10°0'0"W
10°0'0"W 5°0'0"W
5°0'0"W
35°0'0"N 35°0'0"N
40°0'0"N 40°0'0"N
45°0'0"N
0 10050km
instrumental
histórico
Magnitude[3,5 - 4,0]4,0 - 5,05,0 - 6,0
6,0 - 7,0
7,0 - 8,0
]8,0 - 8,5]
Modelo de Cornell [1968]X
x xxx dfAA )()|(P)(PTPT: A H > h
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
Modelo de Cornell [1968]
drdmrfmfrmhHhH kRkRM
Mkk )()(),(P)(P
X
x xxx dfAA )()|(P)(PTPT: A H > h
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
drdmrfmfrmhH kRkRM
MkkkhH )()(),(P)(
taxa média de ocorrência de sismos na zona de geração k, que originam no local: H > h
Modelo de Cornell [1968]
drdmrfmfrmhHhH kRkRM
Mkk )()(),(P)(P
X
x xxx dfAA )()|(P)(PTPT: A H > h
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
H(P >h| m,r k)|
PSHA
1
2
3
4
5
6
7
8
0 100 200 300 400 500 600 700
distância hipocentral (km)
inte
nsid
ade
mac
ross
ísm
ica
Magnitude = 7.1
23456789
101112
0 100 200 300 400 500 600 700 800distância hipocentral (km)
inte
nsid
ade
mac
ross
ísm
ica
Solo rijo
Solo intermédio
Solo brando
Magnitude = 8.5
P(I>I0|m=8.5,r=400)
P(I>I0|m=7.1,r=300)
Leis de atenuação - P(H>h|m,r)
P(H>h|m,r) ~ Gaussiana
drdmrfmfrmhH kRkRM
MkkkhH )()(),)(P)(
taxa média de ocorrência de sismos na zona de geração k, que originam no local: H > h
Modelo de Cornell [1968]
drdmrfmfrmhHhH kRkRM
Mkk )()(),)(P)(P
X
x xxx dfAA )()|(P)(PTPT: A H > h
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
(m)Mf k
PSHA Lei de Gutenberg-Richter - fM(m)
)0(
)0(
1)(
kkk
kk
mmu
mmk
kMeemf
kk mmm u0
kk b )10ln(
fdp da Lei de Gutenberg-Richter truncada superiormente
fM(m)
0.01
0.1
1
10
100
3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0
magnitude
N(m
)
PSHA
Lei de Gutenberg-Richter
Lei de Gutenberg-Richter - fM(m)
b=-1,2
b=-0,7logN(m)k = ak + bk m
PSHA
Lei de Gutenberg-Richter
b = -0,95
Afastada
Próxima
b = -0,66
b = -0,84
b = -0,89b = -0,84
b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22
b = -0,87
b = -0,92
b = -0,95
Afastada
Próxima
b = -0,66
b = -0,84
b = -0,89b = -0,84
b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22
b = -0,87
b = -0,92
b = -0,95
Afastada
Próxima
b = -0,66
b = -0,84
b = -0,89b = -0,84
b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22
b = -0,87
b = -0,92
b = -0,95
Afastada
Próxima
b = -0,66
b = -0,84
b = -0,89b = -0,84
b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22
b = -0,87
b = -0,92
b = -0,95
Afastada
Próxima
b = -0,66
b = -0,84
b = -0,89b = -0,84
b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22
b = -0,87
b = -0,92
b = -0,95
Afastada
Próxima
b = -0,66
b = -0,84
b = -0,89b = -0,84
b = -0,59 b = -0,64 b = -1,22
b = -0,87
b = -0,92
Lei de Gutenberg-Richter - fM(m)
logN(m)k = ak + bk m
drdmrfmfrmhH kRkRM
MkkkhH )()(),)(P)(
taxa média de ocorrência de sismos na zona de geração k, que originam no local: H > h
Modelo de Cornell [1968]
drdmrfmfrmhHhH kRkRM
Mkk )()(),)(P)(P
X
x xxx dfAA )()|(P)(PTPT: A H > h
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
(rRf k)
PSHA Distribuição da distância- fR(r)
fR(r)
zona k
local
PSHA Distribuição da distância- fR(r)
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-200000 0 200000 400000 600000
-200000
0
200000
400000
%U 1%U 2%U 3%U 3 - 5%U 5 - 8%U 8 - 11
m600000
m
Nº de sismosM > 3,5
células 10 × 10 kmperíodo > 1910
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
Modelo de Cornell [1968]
drdmrfmfrmhHhH kRkRM
Mkk )()(),)(P)(P
X
x xxx dfAA )()|(P)(P
hHkhHhH
ZN
k 1)(exp1)(P
Modelo estocástico para descrever a ocorrência no tempo
drdmrfmfrmhH kRkRM
MkkkhH )()(),)(P)(
taxa média de ocorrência de sismos na zona de geração k, que originam no local: H > h
TPT: A H > h
POISSON
10 100 1000 10000
Período de retorno [ano]
Inte
nsid
ade
mac
ross
ísm
ica
Porto Lisboa Faro
IV
II
VI
VIII
X
XII
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
0.0001
0.001
0.01
0.1
1
Intensidade macrossísmica
Porto Lisboa Faro
IV VI VIII XIIII X
P [H
> h
]
hHhH )(P
Período de retorno [ano]
)(T)(PP ano h
hHhH 111 1
)(P)(Tano hH
h
1
1
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
Período de retorno T(h)
Intervalo de tempo de exposição(vida útil)
1
10
100
1000
10000
1 10 100
Período de vida (ano)
Perío
do d
e re
torn
o (a
no) 5%
0.5%1%
10%
50%
50
PE=10% em 10 anos
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
T=975 anos
PE=5% em 50 anos
T=475 anosPE=10%
em 50 anosT=95 anos
2
4
6
8
10
12
10 100 1000 10000
Período de retorno [ano]
Inte
nsid
ade
mac
ross
ísm
ica Porto Lisboa Faro
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
97547595
Intensidademacrossísmica
N
PE = 10% em 50 anosPE = 10% em 10 anos PE = 5% em 50 anos
[5,0 - 5,5]5,5 - 6,06,0 - 6,56,5 - 7,07,0 - 7,57,5 - 8,08,0 - 8,58,5 - 9,0]9,0 - 9,5]
50 0 50 Kilometerskm
Análise probabilística da perigosidade sísmica (PSHA)
T=975 anosT=475 anosT=95 anos
Inventário dos elementos em risco
Elementos em risco
Edifícios
Alojamentos
Ocupantes
Portugal Continental
3,0 M
4,8 M
9,8 M
Censos 2001
Factores de vulnerabilidade
Época de construção
Tipo deestrutura
Nº depavimentos
Antes de 19191919 - 19451946 - 19601961 - 19701971 - 19801981 - 19851986 - 19901991 - 19951996 - 2001
BA
ACP
ASP
ATAPS
Outros
1234
5 a 78 a 15
+ de 15
18% 1971-80
41% ACP46% 2
Estado de conservação do edifício Estado de conservação do edifício
Configuração do R/C O edifício é isolado ou é cinco vezes mais alto
que os edifícios adjacentes? O edifício é de gaveto ou de extremo de
banda? O edifício é mais alto (mais do que dois
pavimentos) do que qualquer dos edifícios adjacentes?
Factores de vulnerabilidade
Vulnerabilidade sísmica dos ER
Classificação
Caracterização
1. Adequada ao panorama construtivo
3. Coincidir com os critérios dos métodos de avaliação de danos
2. Adaptar-se ao inventário dos elementos em risco
Parque habitacional
Edifícios antigos dealvenaria e construção
tradicional
Edifícios posteriores
ao BA
Edifícios antigos de alvenaria (urbanos)
Alvenaria com elementos de BA BA
Classificação doparque habitacional
Parque habitacional
ASP + ATAPS ACP + BA
Edifícios antigos de alvenaria (urbanos)
Alvenaria com elementos de BA BA
Edifícios antigos dealvenaria e construção
tradicional
Edifícios posteriores
ao BA
ACPASP+
ATAPSBA
Classificação da vuln.Inventário dos ER
IdDIdF DD P),( D {0, 1, , ND}
Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Fragilidade sísmica de uma tipologia construtiva
Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Fragilidade sísmica de uma tipologia construtiva
SD
PD(D
>=
d |S
D)
SD = SD max
Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total
Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total
Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total
Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total
Ausência de Dano D. Ligeiro D. Moderado D. Severo D. Total
Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Matrizes de probabilidade de dano
),(),1(),(
),1(1P,MPD
INFIdFIdF
IdFIdDID
DD
DD
D
D
D
DNd
Ndd
10
Nível de dano Int.
0 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 4-5 5
V 0,932 0,068 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
V-VI 0,712 0,169 0,093 0,026 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
VI 0,598 0,061 0,183 0,073 0,073 0,0 0,012 0,0 0,0 0,0
VI-VII 0,220 0,011 0,044 0,110 0,176 0,330 0,098 0,011 0,0 0,0
VII 0,0 0,0 0,0 0,0 0,167 0,333 0,389 0,111 0,0 0,0
VII-VIII 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,062 0,125 0,250 0,375 0,188
VIII 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,167 0,0 0,167 0,666
Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Matrizes de probabilidade de dano
),(),1(),(
),1(1P,MPD
INFIdFIdF
IdFIdDID
DD
DD
D
D
D
DNd
Ndd
10
0
0,1
0,2
0,3
0,4
V V-VI VI VI-VII VII VII-VIII VIII
Intensidade macrossísmica
MPD
(d =
3-4
,I)
Nível de dano 3-4
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0 1 1-2 2 2-3 3 3-4 4 4-5 5
Nível de dano
MPD
(d,I
= VI
-VII)
Intensidade macrossísmica VI-VII
1),(MPD d
Id
Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Curvas de vulnerabilidade
DN
dIdMPDdID
0),(E
Definição de fragilidade e vulnerabilidade sísmicas Curvas de vulnerabilidade
DN
dIdMPDdID
0),(E
50
10
5
MDR [%]
Tijolo2 – 3 % g RC3 – 4 % g6 % g12 % g20 % g
V VI VII VIII IX X XI MM
Adobe / Alv. Pedra
50
10
5
MDR [%]
Tijolo2 – 3 % g RC3 – 4 % g6 % g12 % g20 % g
V VI VII VIII IX X XI MM
Adobe / Alv. Pedra
Tiedemann, 1992
Vulnerabilidade sísmica e danos de edifícios
Mecanicista FEMA & NIBS[1999]
Avaliação da vulnerabilidade
sísmica
Vulnerabilidade sísmica e danos de edifícios
4 Estatísticos ou
Empíricos
Mecanicista FEMA & NIBS[1999]
Avaliação da vulnerabilidade
sísmica
Zuccaro & Pappa [2002]
Di Pasquale & Orsini [1997]
Giovinazzi &Lagomarsino
[2003 e 2004]
Tiedemann[1992]
7 classes de vulnerabilidade
84 tipologias
4 classes de vulnerabilidade
MSK
5 classes vulnerabilidade
27 X 2 tipologias
7 classes de vulnerabilidade
Vulnerabilidade sísmica e perdas humanas
Tiedemann[1992]
FEMA & NIBS[1999]
Coburn & Spence[2002]
Avaliação das perdas
humanas
Organização
2. Risco sísmico – definição de conceitos
1. Ciclo de gestão do risco
3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência
4. Avaliação probabilística do risco sísmico
5. Conclusões
Avaliação do risco sísmico
• Análise probabilísticada perigosidade sísmica (PSHA)
• acção sísmica – cenário determinístico
Avaliação do risco sísmico
Risco sísmico• Perdas probabilísticas • Cenários de perdas
• Análise probabilísticada perigosidade sísmica (PSHA)
• acção sísmica – cenário determinístico
Vulnerabilidade sísmica e danos
Risco sísmico específico
Inventário georeferenciado dos elementos em risco
• Classificação
• Valorização
Simulador de cenários sísmicos LNECloss
Desenvolvido em linguagem de programação científica e integrado num SIG
Génese num projecto da ANPC para a AML
Simulador de cenários sísmicos LNECloss
Freguesia - unidade elementar de análise Ferramenta versátil
facilmente actualizado estar integrado num SIG ter uma estrutura modular
Desenvolvido em linguagem de programação científica e integrado num SIG
Génese num projecto da ANPC para a AML
Simulador de cenários sísmicos LNECloss Génese num projecto do ANPC para a AML Desenvolvido em linguagem de programação científica e
integrado num SIG Freguesia - unidade elementar de análise Ferramenta versátil
facilmente actualizado estar integrado num SIG ter uma estrutura modular
Aplicações Análise do risco sísmico Gestão da emergência Planeamento da emergência
Censos 2001 eCensos 1991
Tiedemann, 1992
DiPasquale & Orsini, 1997
Zuccaro & Pappa, 2002
Giovinazzi &Lagomarsino, 2003
Modelos estatísticosde danos
Modelo mecanicistade danos
FEMA & NIBS, 1999Perdas económicas
FEMA & NIBS, 1999
MortosTiedemann, 1992
Mortos e feridosSpence, 2002
Mortos e feridosFEMA & NIBS, 1999
Danos no edificado Perdas humanas
Intensidades Macrossísmicas
avaliadas à superfície
Danos no edificado
Parâmetros económicosAcção sísmica
espectral à superfície e PGDs,
PGVs, PGAs
Perdaseconómicas
Perdashumanas
Perdas económicas
Intensidades Macrossísmicas
observadas ou avaliadas em
rocha
Acção sísmica espectral no
substrato rochoso
PGDb,PGVb,PGAb
Perdas económicas SSN, 1998
IM / freguesia e magnitude
e epicentro
Isossistas e magnitude
e epicentro
Digitalização e processamento
geográfico
IM
ER
AtenuaçãoIM
Atenuaçãoespectral
IM
ER
Magnitude e
epicentro
Simulador de cenários sísmicos LNECloss
S
IM
ER
Avaliação acção
sísmica à superfície
IM
ER
Avaliação acção
sísmica à superfície
S
Informação geotécnica
NEfeito de solo?
Efeito de solo?
N
Acção sísmica substracto rochoso
Acção sísmica substracto rochoso
Acção sísmica superfície
Acção sísmica superfícieDanos no edificadoPerdas humanas
Perdas económicas
Censos 2001 eCensos 1991
Tiedemann, 1992
DiPasquale & Orsini, 1997
Zuccaro & Pappa, 2002
Giovinazzi &Lagomarsino, 2003
Modelos estatísticosde danos
Modelo mecanicistade danos
FEMA & NIBS, 1999Perdas económicas
FEMA & NIBS, 1999
MortosTiedemann, 1992
Mortos e feridosSpence, 2002
Mortos e feridosFEMA & NIBS, 1999
Danos no edificado Perdas humanas
Intensidades Macrossísmicas
avaliadas à superfície
Danos no edificado
Parâmetros económicosAcção sísmica
espectral à superfície e PGDs,
PGVs, PGAs
Perdaseconómicas
Perdashumanas
Perdas económicas
Intensidades Macrossísmicas
observadas ou avaliadas em
rocha
Acção sísmica espectral no
substrato rochoso
PGDb,PGVb,PGAb
Perdas económicas SSN, 1998
IM / freguesia e magnitude
e epicentro
Isossistas e magnitude
e epicentro
Digitalização e processamento
geográfico
IM
ER
AtenuaçãoIM
Atenuaçãoespectral
IM
ER
Magnitude e
epicentro
Simulador de cenários sísmicos LNECloss
S
IM
ER
Avaliação acção
sísmica à superfície
IM
ER
Avaliação acção
sísmica à superfície
S
Informação geotécnica
NEfeito de solo?
Efeito de solo?
N
Acção sísmica substracto rochoso
Acção sísmica superfície
Danos no edificado
Acção sísmica espectral à
superfície e PGDs, PGVs, PGAs
Magnitude e
epicentroPerdas
económicas
Perdashumanas
FEMA & NIBS, 1999Perdas económicas
FEMA & NIBS, 1999
Mortos e feridosFEMA & NIBS, 1999
Atenuaçãoespectral
Avaliação acção
sísmica à superfície
S
Efeito de solo?
Acção sísmica espectral no
substrato rochoso
PGDb,PGVb,PGAb
IM / freguesia e magnitude
e epicentro
Isossistas e magnitude
e epicentro
Digitalização e processamento
geográfico
DiPasquale & Orsini, 1997
Zuccaro & Pappa, 2002
Giovinazzi &Lagomarsino, 2003
Mortos e feridosSpence, 2002
Perdas económicas SSN, 1998
Perdaseconómicas
Perdashumanas
Intensidades Macrossísmicas
avaliadas à superfície
Intensidades Macrossísmicas
observadas ou avaliadas em
rocha
Organização
2. Risco sísmico – definição de conceitos
1. Ciclo de gestão do risco
3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência
4. Avaliação probabilística do risco sísmico
5. Conclusões
Modelação de perdas
Análiseprobabilística
do risco sísmico
CenáriosDeterminísticos
Modelação de perdas
Análiseprobabilística
do risco sísmico
Dano
100%
Modelação probabilísticado risco sísmico
E(D|h)v
Curva de vulnerabilidade
E(L|d)v
Função de perdas
h Perigosidade sísmicafH(h)
Probabilidade
fH(h)
Fragilidade
PD(D>d|h)v
P(D > d | h )
PD(D>d)vPL(L>l|d)v
P(L > l | d )∫H
dhfH(h) P(D > d | h )P(L > l | d )P(L > l ) = dd∫D
∫H
dh dd∫D
P(L > l ) =
Adaptado de Campos Costa, 2004
∫H
d
Perda
PL(L>l)v
)(f hHf (h)H
Modelação probabilísticado risco sísmico
)|(E hL
dDF
h
hHd
)(Pd
H
hLL )|(E)(E hd
Dano
100%
Fragilidade
PD(D>d|h)v
PD(D>d)v
E(D|h)v
Curva de vulnerabilidade
h Perigosidade sísmicafH(h)
Probabilidade
E(L|h)H
L)(E
hdDD P
d v
VDdvT vVhdDDFANe PPFactor
de Dano
dh
2
4
6
8
10
12
10 100 1000 10000
Período de retorno [ano]
Inte
nsid
ade
mac
ross
ísm
ica
Porto Lisboa Faro
jj
jj
jj II
IIhH ,,minmax
minbeta~)(P
278 concelhos:1,3×10-3
≤erro ajuste
≤6,1 × 10-2
h
hH jd
)(Pd f(h)j
Hjj hLL )|(E)(E hd
PSHA – Modelação do risco
Indicadores de risco
AHL
AEL
AELR=AEL / VRPH
Absoluto Específico
Humano
EconómicoAELC = AEL / NpT
AHLR= AHL / NpT
E(L)= E(L|H)f (h)dhHH
Perdas esperadas anuaisDistribuição geográfica
AEL
AEL [Euro x 10^6] [0,03 - 0,2]0,2 - 0,50,5 - 1,01 - 22 - 5]5 - 8,13]
Perda / PIB 2001 [%]
AELC [Euro per capita][3 - 20]20 - 3030 - 4040 - 5050 - 100]100 - 219]
N
Área perdida [%][0,006 - 0,025]0,025 - 0,050,05 - 0,100,10 - 0,150,15 - 0,20]0,20 - 0,31]
AELR [% ]o
50 0 50 Kilometerskm
[0,06 - 0,25]0,25 - 0,50,5 - 1,01,0 - 1,51,5 - 2,0]2,0 - 3,1]
[0 - 0,0001]0,0001 - 0,00050,0005 - 0,0010,001 - 0,0020,002 - 0,005]0,005 - 0,007]
AEL [Euro x 10^6] [0,03 - 0,2]0,2 - 0,50,5 - 1,01 - 22 - 5]5 - 8,13]
Perda / PIB 2001 [%]
AELC [Euro per capita][3 - 20]20 - 3030 - 4040 - 5050 - 100]100 - 219]
N
Área perdida [%][0,006 - 0,025]0,025 - 0,050,05 - 0,100,10 - 0,150,15 - 0,20]0,20 - 0,31]
AELR [% ]o
50 0 50 Kilometerskm
[0,06 - 0,25]0,25 - 0,50,5 - 1,01,0 - 1,51,5 - 2,0]2,0 - 3,1]
[0 - 0,0001]0,0001 - 0,00050,0005 - 0,0010,001 - 0,0020,002 - 0,005]0,005 - 0,007]
AELR AELC
AHLRAHL
AEL [Euro x 10^6] [0,03 - 0,2]0,2 - 0,50,5 - 1,01 - 22 - 5]5 - 8,13]
Perda / PIB 2001 [%]
AELC [Euro per capita][3 - 20]20 - 3030 - 4040 - 5050 - 100]100 - 219]
N
Área perdida [%][0,006 - 0,025]0,025 - 0,050,05 - 0,100,10 - 0,150,15 - 0,20]0,20 - 0,31]
AELR [% ]o
50 0 50 Kilometerskm
[0,06 - 0,25]0,25 - 0,50,5 - 1,01,0 - 1,51,5 - 2,0]2,0 - 3,1]
[0 - 0,0001]0,0001 - 0,00050,0005 - 0,0010,001 - 0,0020,002 - 0,005]0,005 - 0,007]
risco elevadorisco baixo
Acumulação do risco sísmico perdas esperadas anuais
Existências/ Perdas Norte Centro LVT Alentejo Algarve PT
VRPH[Euro x 109]
124 (40%)
69(22%)
83(27%)
18 (6%)
Índivíduos[x 103]
3 668(37%)
1 774(18%)
AEL [Euro x 106]
17(13%)
18(14%)
56(42%)
19(14%)
24(18%)
135(100%)
AEL/PIB 2001[%] 0,014 0,015 0,046 0,016 0,019 0,110
AELR [‰] 0,14 0,27 0,68 1,06 1,54 0,44
AELC[Euro per capita] 5 10 16 36 61 14
AHL [#] 0,2(2%)
0,4(3%)
5,6(40%)
2,7(19%)
5,2(37%)
14,1(100%)
AHLR [‰] 0,0001 0,0002 0,0016 0,0052 0,0133 0,0014
15 (5%)
310 (100%)
3 426(35%)
532(5%)
390(4%)
9 789(100%)
Acumulação do risco sísmico perdas esperadas anuais
Existências/ Perdas Norte Centro LVT Alentejo Algarve PT
VRPH[Euro x 109]
124 (40%)
69(22%)
83(27%)
18 (6%)
Índivíduos[x 103]
3 668(37%)
1 774(18%)
AEL [Euro x 106]
17(13%)
18(14%)
56(42%)
19(14%)
24(18%)
135(100%)
AEL/PIB 2001[%] 0,014 0,015 0,046 0,016 0,019 0,110
AELR [‰] 0,14 0,27 0,68 1,06 1,54 0,44
AELC[Euro per capita] 5 10 16 36 61 14
AHL [#] 0,2(2%)
0,4(3%)
5,6(40%)
2,7(19%)
5,2(37%)
14,1(100%)
AHLR [‰] 0,0001 0,0002 0,0016 0,0052 0,0133 0,0014
15 (5%)
310 (100%)
3 426(35%)
532(5%)
390(4%)
9 789(100%)
Acumulação do risco sísmico perdas esperadas anuais
Existências/ Perdas Norte Centro LVT Alentejo Algarve PT
VRPH[Euro x 109]
124 (40%)
69(22%)
83(27%)
18 (6%)
Índivíduos[x 103]
3 668(37%)
1 774(18%)
AEL [Euro x 106]
17(13%)
18(14%)
56(42%)
19(14%)
24(18%)
135(100%)
AEL/PIB 2001[%] 0,014 0,015 0,046 0,016 0,019 0,110
AELR [‰] 0,14 0,27 0,68 1,06 1,54 0,44
AELC[Euro per capita] 5 10 16 36 61 14
AHL [#] 0,2(2%)
0,4(3%)
5,6(40%)
2,7(19%)
5,2(37%)
14,1(100%)
AHLR [‰] 0,0001 0,0002 0,0016 0,0052 0,0133 0,0014
15 (5%)
310 (100%)
3 426(35%)
532(5%)
390(4%)
9 789(100%)
Acumulação do risco sísmico perdas esperadas anuais
Existências/ Perdas Norte Centro LVT Alentejo Algarve PT
VRPH[Euro x 109]
124 (40%)
69(22%)
83(27%)
18 (6%)
Índivíduos[x 103]
3 668(37%)
1 774(18%)
AEL [Euro x 106]
17(13%)
18(14%)
56(42%)
19(14%)
24(18%)
135(100%)
AEL/PIB 2001[%] 0,014 0,015 0,046 0,016 0,019 0,110
AELR [‰] 0,14 0,27 0,68 1,06 1,54 0,44
AELC[Euro per capita] 5 10 16 36 61 14
AHL [#] 0,2(2%)
0,4(3%)
5,6(40%)
2,7(19%)
5,2(37%)
14,1(100%)
AHLR [‰] 0,0001 0,0002 0,0016 0,0052 0,0133 0,0014
15 (5%)
310 (100%)
3 426(35%)
532(5%)
390(4%)
9 789(100%)
Organização
2. Risco sísmico – definição de conceitos
1. Ciclo de gestão do risco
3. Modelação de perdas para cenários de ocorrência
4. Avaliação probabilística do risco sísmico
5. Conclusões
Conclusões
Algarve maiores AELR, AELC e AHLR devido perigosidade elevada
Risco sísmico específico cresce do norte para sul
Conclusões
Algarve maiores AELR, AELC e AHLR devido perigosidade elevada Baixo Alentejo e sul do Litoral Alentejano maiores AELR, AELC e
AHLR devido a perigosidade e vulnerabilidade elevadas
Risco sísmico específico cresce do norte para sul
Risco de morte nas NUTS II = Norte e Centro é muito reduzido
Conclusões
Lisboa e Vale do Tejo maior risco sísmico absoluto AML maiores AEL devido à exposição elevada
Conclusões
Lisboa e Vale do Tejo maior risco sísmico absoluto
O número reduzido de mortes ocorridas em Portugal Continental no século XX explica baixa percepção da população sobre o risco sísmico AHL é superior em + 20 × às mortes/ano no sec. XX ( = 59 mortes/100 anos)
AML maiores AEL devido à exposição elevada