de Pesflulsa Agropecuária - EMBRAPA
~) V,",""d, ,. M'"''''''. d, A,,,,",,",, V Centro NilCIOnfl1 de Pes fllllsil C! " (;ildo de Corte - CNPGC
Campo Grande. MS
ISSN 0100-9443
OCORRÊNCIA DE CIGARRINHA-DAS-PASTAGENS E DE
SEU PREDADOR NATURAL Salpingogaster nigra SCHINER
SOB O EFEITO DE SOMBREAMENTO
Campo Grande, MS 1984
W i lson Werner Koller
lSSN 0100-9443
(õ) Empresa Brasi leira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura ~;) Centro Nacional de Pesqui sa de Gado de Corte-CNPGC Campo Grande, MS
OCORRtNCIA DE CIGARRINHA-DAS-PASTAGENS E DE SEU
PREDADOR NATURAL Salpingogaster nigra SCHINER
SOB O EFEITO DE SOMBREAMENTO
Wilson Werner Koller
Campo Grande, MS
1988
EMBRAPA-CNPGC. Documentos , 37 ISBN 85-297-0001-5
Exemplares desta publicação pod em ser solicitados ao: CNPGC Rodovia BR 262, km 4 Telefone: (067) 382-3001 Telex: (067) 2153 Caixa Postal 154 CEP 79080 - Campo Grande, MS
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COMITt DE PUBLICAÇÕES Kepler Euc lides Filho - Presiden t e Liana Jank - Secretária Executiva Alberto Gomes Cesar Heraclides Behling Miranda Maria Antonia Ulhôa Cintra de Oliveira Santos Jurandir Pereira de Oliveira Valéria Pacheco Batista Euclides Zenith João de Arruda
Editoração: Rita Regina Rocha Normal ização: Maria Antônia U.Cintra de O.Santos Dati lografia: Eurípedes Valério Bittencourt Desenho: Paulo Roberto Duarte Paes
KOLLER, w.w. Oco rrência de cigarrinha-das-pastagens e de seu predador natural Salpingogaster nigra Schiner sob o efeito de sombreamento. Campo Grande, EMBRAPA-CNPGC, 1988. 15p. (EMBRAPA-CNPGC. Documentos 37).
I. Salpingogaster nigra. 2. Brachiaria decum-bens - Cigarrinha. 3. Pastagem Cigarrinha Controle biológico. I. Empresa Brasil ei ra Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de quisa de Gado de Corte, Campo Grande, MS. Título. 111. Série.
CDD 633.2
de Pes-
11.
© EMBRAPA 1988
SUMARIO
pág.
1 I NTRODUçAo . . . . . .. . .. . ...................... . .. . . 5
2 MATERIAIS E MtTODOS •••••••••.•••..••.••..• • •.... 7
3 RESULTADOS .........•............•.............. . 8
4 CONSIDERAÇÕES FINAiS................... . ........ 10
5 REFERtNCIAS BIBLIOGRÁFICAS •..••••••• • •.•••• ••••• 12
OCORRENCIA DE CIGARRINHA-DAS-PASTAGENS E DE SEU
PREDADOR NATURAL Salpi ngogas ter nigr a SCHINER
SOB O EFEITO DE SOMBREAMENTO
. 1 Wllson Werner Koller
INTRODUÇÃO
As cigarrinhas-das-pastagens, pelos prejuízos qu e vêm causando à pecuária nacional, reduzindo a capacidad e de suporte das pastagens, conti tuem-se pragas que muito t êm preocupado aos produtores e às aut o ridad es gov e rnamentais pe lo montante de carne que deixa de ser produzido em função dos danos impostos por estes insetos. Dentre os seus inimigos naturais, o mais promissor tem sido considerado a mosca Salpingogaster nigra Schiner, cujas larvas alimentam-se das ninfas das ci earrinhas radícolas, ou seja, daquelas cigarrinhas cUjas ninfas se desenvolvem junto às raízes e/ou a base dos caules das plantas. Foi observado por Guppy (1913), em cana-de-açúcar, que essas larvas eram capazes de matar e sugar de 30 a 40 ninfas de cigarrinhas, enquanto que em pastagens de Brachiar i a decumbens, Paez Pedraza & Mayorga (1984) observaram que este número era, em média, igual a 17 ninfas por larva.
Guppy (1913) e Kershaw (1913) consideraram essa mosca como a principal controladora de cigarrinhas em cana-de-açúcar, em Trinidad. Dentre os diversos inimigos naturais das cigarrinhas encontrados na Bahia, Santos et ai. (1983) citam a S. nigra como um dos mais importantes, enquanto que Ramos (1978), considerou-a como um dos ini-
1 . ~. . B10logo, Pesqulsador da EMBRAPA-Centro Naclonal de Pes-quisa de Gado de Corte (CNPGC), Rodovia BR 262, km 4, Caixa Postal 154, CEP 79080 - Campo Grande, MS.
migos mais eficientes de ZuZia entrer iana (Berg, 1879). A sua ocorrência tem sido registrada em Pernambuco (Ramos s.d.), Bahia (Santos et alo s.d.), Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina (Guagliumi 1968), Mato Grosso do Sul (Valério & Koller 1982), Acre (Fazolin & Kouri 1985) e, no Paraná (Fundação Instituto Agronômico do Paraná 1982), sem que, nesse último local, se houvesse determinado a espécie. Não se dispõe até o momento de registro da sua ocorrência na região compreendida pe lo extremo No rte do país (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 1982) .
Sua importãncia potencial como agente no controle biológico das cigarrinhas origina-se da sua "especificidade predatória, taxas de reprodução e de fecundidade elevadas e, pela curta duração do seu ciclo vital, que lhe permite apresentar de duas a três gerações durante o ciclo de vida da praga (Guagliumi 1970).
Sabe-se que os meios de obter condições mínimas para a sobrevivência e atuação desse predador nas pastagens são a manutenção dos locais de abrigo e as fontes d e alimento para a sua fase adulta, que incluem bosques naturais, ambientes sombreados e úmidos, e qualquer outro tipo de sombreamento nas pastagens (Guagliumi 1970, Villacorta et aI. 1979, Lima Júnior 1982, Valério & Koller 1982, Valério & Oliveira 1982, Nacur 1983, Santos et aI. s.d., Vilela 1983, Paez Pedraza & Mayorga 1984, Ramos 1985, Encarnação & Koller 1986, Sartini et aI. 1986).
O objetivo deste trabalho foi o possíveis efeitos de áreas sombreadas e numa pastagem de B. decumbens Stapf sobre das populações das cigarrinhas e da mosca rante as horas mais quentes e ensolaradas.
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de observar os -nao sombreadas
o comportamento S . nigra du-
2 MATERIAIS E MtTODOS
Os levantamentos po pulacionais foram r ealizados numa á rea de aproximadament e 2 ha, formada com B. dec umbens com altura média de 30 em, situa da no Centro Na c iona l de Pe squisa de Gado de Cort e (CNPGC). Nessa ár ea havia c inco grupos de árvo r e s com duas á rvor es/ grupo. A ma i o r parte das árvor e s foram "j a t obá s do campo", Hymana ea sp (Legumin osas-Cesalpinác ea s ). A sombra de ca da grupo cobria uma área entre 150 a 200 m2 • As populaçõ e s de ninfas e de adultos das cigarrinhas, bem como, de larvas e adultos da S. nigra , foram avaliadas em 6 ocasiões, com intervalos mínimos de 3 dias, no período de 19 de março a 14 de abril de 1987. As amostragens e ram adiadas nos dias menos quentes com baixa radiação solar, até que se apresentassem as condições desejadas. Em cada avaliação foram efetuadas cinco amostragens de ninfas e larvas e, cinco de adultos, tanto nas áreas sombreadas quanto naqu e las expo stas ao sol. As amostragens das cigarrinhas e da S. nigra , foram, portanto, realizadas concomitantemente. Para as ninfas (e larvas) utilizou-se o quadrado metálico com 25 em de lado enquanto que para os adultos utilizou-se a rede entomológica, executando-se 10 golpes da me sma por amostra. As avaliações foram executadas no intervalo das 09:00 às 11 :00 horas. Os adultos das ciga rrinhas e da S . nigro coletados foram mortos para facilitar as contagens que eram realizadas, posteriormente, no laboratório.
Os dados climáticos dos dias das coletas foram obtidos junto ao posto meteorológico local, que dista cerca de 300 m da área deste estudo'. As temperaturas estimadas para os dias das coletas foram os valores médios das leituras efetuadas às 08 :00 e 14 :00 horas. A temperatura das áreas expostas ao sol foi considerada aquela tomada a 2 em de profundidade no solo e, à sombra, aquela tomada no abrigo próprio existente no posto meteorológico.
Na análise estatística empregou-se o teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
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3 RESULTADOS
No que diz respeito às cigarrinhas, foi observado que o número médio de ninfas/m2, no período amostrado, para a área sombreada, foi o dobro do encontrado na áre a não sombreada (Tabela 1). Tal situação pode t e r sido criada pela estiagem ocorrida nesse período, pois a área sob as árvores menteve um ambiente mais úmido ao nível do solo, o que é um dos requisitos favoráveis para o desenvolvimento das ninfas das cigarrinhas. Quanto aos adultos, sem levar em consideração as diferentes espécies coletadas, estes foram mais numerosos (2,71 adultos/redada) na área exposta ao sol do qu'e a sombra das árvores (1,03 adultos/redada) (P<0,05). As espécies coletadas e os seus respectivos percentuais de ocorrência foram, Z. Êmtreriana com 89 70 , Deois f lavopicta (Stal, 1854) com 8% e Mahanarva fimbriolata (Stal, 1854) com 3%. O número médio de adultos/redada, no período, nas áreas sombreadas e não sombreadas, foi significativamente diferente (P<0,05) para cada espécie de cigarrinha. As espécies Z. ent reriana e D. f lavopicta ocorreram em maior número nas áreas expostas ao sol, 2,42 e 0,22 adultos/redada, em comparação às áreas sombreadas, 0,80 e 0,06 adultos/redada, respectivamente. Entretanto, a cigarrinha M. f i mbr iolata preferiu áreas sombr eadas em relação as não sombreadas (0,18 para 0,07 adultos/redada, respectivamente).
No que se refere ao predador S. ni gra o comportamento dos níveis populacionais de larvas e de adultos diferiram entre si quanto às áreas de coleta sombreadas e não sombreadas. Enquanto que o número médio de larvas, que foi de 0,6 por m2 (Tab e la 1), não diferiu (P>0,05), entre as áreas de coleta, o número de adultos coletados na área sombreada foi 73 para apenas 1 adulto coletado na area exposta ao sol. Tal comportamento dos adultos mostrou-se influenciado pelas diferentes temperaturas estimadas para as áreas expostas ou não expostas ao sol, sendo que, no primeiro caso, as temperaturas por ocasião das seis avaliações procedidas variaram de 27,0 a 31,9 0 C (valor médio das seis avaliações, 29,5 0 C) e, para as áreas sombreadas . ' vanaram de 24,8 a 29,7 0 C (média de 27,50 C). Desde que não
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\O
TABELA 1. Número médio de Homópteros Cercopídeos radícolas e de um dos seus predadores, Salpingogaster nigra Schiner (Diptera:Syrphidae), nas fases jovem e adulta, encontrados em áreas sombreadas e não sombreadas de Brachiaria decumbens Stapf, EMBRAPA-CNPGC, Campo Grande, MS (19.03 a 14.04.87) .
Cercopídeos Local das amostra- Adultos/redada
gens Ninfas/m2
Z.e. D.F.
Áreas expos-tas ao soll 30,12b 3 2,42a 0,22a
À sombra das - 2 arvores 63,88a 0,80b 0,06b
Z.e. Zu l ia entreriana (Berg, 1879) D.f. Deois f lavopicta (Stal, 1854)
M.F.
0,07b
0,18a
M.f. Mahanarva fimbr iola ta (Stal, 1854)
lÁrea aproximada de 2 ha.
2Área aproximada de 1.000 m2
Sa lpingogaster nigra
Total Larvas/m2 Adultos/redada
2,71a 0,52a 0,002b
1,03b 0,68a 0,12a
30s valores seguidos pelas mesmas letras, dentro de cada coluna, não diferemsignificativamente entre si, pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Dados não transformados.
se conhece com exatidão as distâncias percorridas por esse predador, em relação aos seus abrigos naturais, tanto na busca do seu alimento, quanto para efetuar a postura, mas as indicações são de que o acasalamento e a postura ~c orrem preferencialmente em sítios sombreados, e s sas areas sombreadas no interior das pastagens desempenham o papel de entreposto para estender os limites da área de atuação desse predador. Possivelmente, os adultos dessa mosca permaneçam nesses lugares sombreados apenas nas horas e/ou dias mais quentes, saindo posteriormente pa ra e fetuar a postura no interior do restante da área da pastagem, justificando assim a distribuição indiferenciada no número de larvas amostrados no presente trabalho, no que diz respeito às áreas sombreadas e não sombreadas.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Embora a S. nigra tenha sido considerada como um dos mais eficientes inimigos naturais da cigarrinha Z . entrer iana, por Ramos (1978) e, no presente estudo tenha havido a predominância (89%) dessa espécie, a S. nigra também é relatada, no Brasil (Guagliumi 1968), como predadora da M. fimbrioZata e ainda, segundo Guagliumi (1979), de Deois incompleta (Walker 1851), Deois schach (Fabricius 1797) e Aeneolamia selecta (Wlk). Ainda que não tenha sido notificada a atuação desse predador sobre as ninfas da cigarrinha D. flavopicta, tal fato parece bastante provável, já que Botelho & sá (1980) observaram, em Inhaúma-MG, em colonião "green panic", uma predação de até 16,7% de ninfas de cigarrinhas nas áreas em que 85% dos adultos capturados pertenceram à espécie D. flavopicta e 14% foram Z. entreriana. Também no Estado do Acre, Fazolin & Kouri (1985), relataram a ocorrência de larvas de S. nigra em pastagens em que predominava a cigarrinha D. flavopicta.
A associação da S. nigra com Cercopídeos radícolas resultou das observações efetuadas por Guagliumi (1968), que constatou a espécie Salpingogaster pygophora Schiner como predadora específica das ninfas aerícolas ou epígeas (das cigarrinhas-das-folhas).
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Segundo Guppy (1913) e Paez Pedraza & Mayorga (1984), essa mosca para acasalar, procura locais sombreados, não muit o longe da s cigarrinhas, e a oviposição ocorre usualmente durante a s últimas horas de manhã. Ainda segundo Paez Pedraza & Mayorga (1984), apesar de o adulto da S. nigra ter sido encontrado praticamente a qualquer hora do dia nas pastagens de B. decumbens , durante as horas mais quentes ele busca abrigo em áreas sombreadas, onde a umidade relativa (UR) é maior . Tal necessidade ficou caracterizada quando os mesmos foram expostos por estes autores a diferentes condições de UR e temperatura, acarretando redução na longevidade e aumento do número demortes pelo aumento da temperatura e diminuição da UR. Considerando-se pois, a importância dos fatores, acima mencionados, torna-se mais do que evidente a necessidade da manutenção de árvores espalhadas no interior de toda a área de pastagem. A presença de larvas dessa mosca nas áreas expostas ao sol, como já foi sugerido anteriormente, deve-se provavelmente, às posturas efetuadas em dias nublados, dias em que a temperatura se apresentou mais amena. ou seja, dentro dos limites de tolerância desse inseto.
Nas primeiras horas da manhã (06 - 08 horas) os Sirfídeos se antecipam a outros insetos na coleta do pólem e néctar de flores (Maier & Waldvauer 1979) que buscam, principalmente sobre flores compostas (Paez Pedraza & Mayorga 1984). Visto que tais fontes de alimentd para a mosca adulta não ocorrem em meio à maioria das pastagens cultivadas, elas devem ser preservadas ou gradualmente reimplantadas, conforme sugerido pelos diversos autores já relacionados anteriormente. A existência de áreas com vegetação arbórea e arbustiva, na forma de bosques, faixas, agrupamentos ou solteiras, no interior da pastagem, propicia também a preservação e multiplicação de inimigos naturais de outras pragas. Aliado a isso, essa vegetação é útil para a alimentação do gado, particularmente durante o período seco do ano (Fonseca et aI. 1980, Nogueira Neto 1985) e como forma de controle da erosão (Moreira & Souza 1987). A preservação das condições de sobrevivência, abrigo e alimentação dessa mosca constituem, atualmente, a única forma de se contar com a sua efetiva participação
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no controle das cigarrinhas-das-pastagens. A sua criação em laboratórios tem apresentado diversas dificuldades (Guagliumi 1970, Silveira Neto 1976, Cald e ron 1982), sendo a maior delas a falta de uma metodologia adequada à criação massal de ninfas das cigarrinhas, durante o período seco do ano, que constituem o aliment o exc lu s ivo das larvas desse predador.
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