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çliéfa tío ivabinetO: militar c1" taates-eleitos da nação, mg«;isv assirn"co_£üó'"üs nossas Missõesajudante de ordens. íorarn rs- tratura, da? Fo:-ç;-ü Ar'.;vít;:h;s | Diplomai;ífirendacios pe.íò.s niinistrof? r];; o altas aittoi-idgclüsMarinha ou da ÀüVcaiaüticá, blica.oonfarnio se tratou. rj>í'.pf.:ci.i\i,''rjfl terra, de mar ou cia mvíí:- 'ção.
A cerimonia da irarílniiasã
RECEPÇÃO
do rna lido no rnlaeui do uj:ç toi assiavida póiü p:xíddf:u-t« de Supremo Tnb:mai, mi-
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ado, gaijineitid oy ri oi'-* F
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O trcj-.-i-para essa solenida-des rc-i uniforme ou casaca-CRHDS^KJIAIS DAS MIS-
8ÕHS ESPACIAISAs Missões Espaciais acre
ditadas para'*- n-prosentaremSait-g U :b,.'3'l!G OÜSSG ÚÒ U0V0prord-dpnto íi*i tòyrblfèai on-!rçg.*r;/ítí süms òv^VioViciaiá ao
Jcííí Linhar-!•¦ :t: ' ' da 'Justiça \2 horas do dia 30 d.õ eoiren-
Negócios luie jres o da g p_y. tt\ O traje foi íra.qüb o cartola-Aeronau-,jaçõ03 ExLoriores (Vomiúiioa-i-"8^-?0; ift.èsmb dia, ás 10 horas
iram imediatamonte a oossoivisitaram coletivámeiito o mi-
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i»aill iiiJKUiü.utUJiUil-lU il UiJ.SÍivi I.•-Ter.minada essa ceriiii.Óul?; ojolò P^osidep.b da- i-lopubilofii>. listro das Relações Exteriopresideiile da Republica- cias 'respectivamouto, aos ir.íervc-n-j lGS> li0 Palácio Itamaratí-16 as 17. horas, rocebeu os' tores nos Esíadcis e.:'gõvoh#l Ço;:cl:U na 6*¦¦'pagina
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111?:::-:::-:-:'::>:•:•:•:¦:¦:¦:¦:¦:¦:•
A posse do general EuriccDutra no alto cargo de supro-nio rúan cinta rio do Nação, foino dia 31 do corrente, eoino
¦ ostava determinada em cléore-to especial do antigo Governo.A CERIMONIA DA POSSE
-No dia 31 do corrente, ás¦ 13 horas e 45 minutos, o p;;-' sidente eleito, trajando gran-de uniformo, tendo á sua es-querda o presidente cio Supre-mo Tribunal Federal e emfrente, o secretario da sua Pre-sidencia e o Ch'.-fe do seu Ga-binate Militar, diiigiro-se desua rosidencia. em carro deEstado, ao Palácio Tiradontespara a cerimonia da posse- Ocarro foi precedido por bato-dores do Batalhão de Guardase escoltadde Dragões
GENERAL EU1-ICO GASPAR DUTRA, Presidente da 3.1 Rvpnbl
Às 14 horas o 40 minutos,prestado o compromisso, dei-xou o novo presidente da Re-pública o palácio do Congres-so, dirigiu-lo-se, na meeniácompanhia e ordoro para oPtvlaciò dc Calote, dhdo; á ohe:gada do S- Excia., foi aguarda-da á porto dnn:cipai pelo. P'*o- \ ""'7'-'." *£l vsidente cujo mandado findo.:, ic!iíMy::' ';aünacompanhado do seu Minh-tj-i ví1'1 ° '^l.v'^ ?T':
cptfipauhiá do iPi¦oMclc-neiii, oficín-5 çle GabiiK'-''. •chciV' do f-:-JU G;do ji'j'iV'3íi'rrt'és dó <ato á porta pi;inccio o Presideliu?to lerniindu e.qo
I nlliído A sua ro
La rio. daauxilia-o sub?
! Militaris levoudo pala-
manda-acompa-
liiíi peloÍUlínr e
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et ante :• eme:no, dos nr;muros aa S-ec.rnta • . . ,; ,¦. , 7-, -. , .-. i • cia mauríUTiãnria dr Presidência o do Gabi ;-*-ul-' o>---'--"-nele Militar. Estavim taihom; OS PRIMEIROS ATOSoresontfis os demais òlè.rheri'.(¦€&\ -jjapojs ria traíssmrssaodas Casas Civil o Militar do j vra-ram-so os dee"etof* dnovo Presidènle,>ja escolhidos
a-cie no-
mõaçõt":S cli.;;> ínhoslroi; de Es-Trocttclps os primeiros cum."d !ádd:dü ¦ ecrelc.-rio
primentos, subiram todos paraftfèTic'la:. dor. rf.maiso Saliio dé .Hchra. onde o Pro-'
o» Prèsir
res li'oempossado receúoaif.ujj.(,|ví-.[>-. ci0
couióete
auxilia-ihefé ó:|miiiíar;
o por um esquadrão)do seu antecessor a faixa pro-j0 aiuilèraò r.ío" Ordens que noísdaludependências. êider.cia'1; Depois S-Excia.,MU4gaig0 (j0 -Despaoho,- 'foram;
M:<:Uy:<iry:>W ^¦¦:M:fmyy:.:'::- ¦ :%:X '¦': ¦': ¦'&^^j!-.:0:iy:S7i^M.'\;-m¥^i::3:"$m m+ m mmr.. ,:y-mMr ¦¦ '¦¦ ¦"¦¦ '¦ ¦;¦¦:¦;¦¦.¦¦¦¦¦¦ -'¦'¦ '¦;' >¦¦•'?¦ ¦/. mrmv.r'- r^y-Wír. ¦ '¦;::.'¦• ¦¦:::-:¦::¦::¦*-:¦:¦::¦:: :¦.:-¦:-:¦: .-:¦:¦.<;¦-;¦..:.¦ ¦- ¦¦'-..-- ¦¦ *, '.".•¦..¦¦..¦,_:..
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¦rj^wJíraiaLanifaii WWgBJMIM íflli UMBXU tmmeãam vmarr^xi/.BáBMBMaa jamBan ¦ twecaaiSHtt!
AAT0 XXXVI — jê:o Bi««iicq, Acre 3-2-9^6 — P
Diretor responsável - UJIQ5Qri H B UI ê R
;í.';.! apre,3él*itádos à assinatura do| presidente da Republica. 01primeiro decreto assinado foio de nomeação do ministro da;
Ci.iL. LUÍS SILVESTRE GOMES COELHO, C:;í1g Cu Govê-ivi Acreano dósdo 25de oum&rò i'e 1í)í2
Tendo circulado pela cidade autoridade afim de colher da- pressou: ifíojo sssinei dois te-que' o exmo. sr. col. Silvestre dos seguros. | légramás dirigidos ao exmo.
um dando-.'estidurae daKe-
citando a
Justiça o Negoeios Interiores!/-o i- \.\--.- ,¦.¦¦¦¦¦•¦• .-..,.. . . ¦'. •'¦.*•;'.-.-^ .! :¦;-:,nno nwíiinío, -fl{-„„„r,_:,:.vPeino navia .peaipo exonara- Recebido o nosso reporííir.,, *- ,u "*"';' .
«2 tado, do secretario da P-rSi-f noss{a reportagem procurou--na m0 de cheio no assunto, tendo;publicf 0 oui;; sol?| deueia, dos oficiais e auxilia- tarde de quinta-feira, Í>1 de Ja- recebido a resposta afirmativa) minha exoneração*.: res do gabinete os decretos neiro, avistar-se com aquela ae s excia que assim so, ex (Cffaç lui na 6* página)
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^ip_i^ concentração da Praga Oetulio Vargas, onde vários orado-res falaram também foi umareunião digna do dia que erafestejr.dc. Entretanto, a to-das estas festas apenas duasou três dezenas de moradoresde nossa Capital estavam pre-
>ADA. ano que passamais grave vai. . tor-nândo o problema danavegação na ama-
zônia.A nossa frota de há qua. en-
ta anos ainda é a que se ar-rasta vagarosamente pelos nossos rios.
Ha uma deficiência abso- sentesta de navios, dia a dia os exis- É triste e lamentável quetentes vão se tornando impres-1 assim tenha contecido, poistaveis e não vemos a ronova- todos nó. brasileiros temosção surgir. - ,. j-pòr! obrigação máxima cultuar
O serviço da Companhia nossos pósteros que foramque nos serve, afirmamos com'dignos, que com o sacrifícioconvicção, . está de modo a da própria vida nos garanti-não ser mais tolerado. Os rou- ram ê.te rincão no qual vive-bosse multiplicam, os desça- 'mos hoje f-li.es, e que dá aosos sno a toda hora e a falta Brasil proventos valiosos.de atenção do pessoal de bordo é mquali-icave
ibM de Eugonííaiia éÁrê^íetura
Quartel cja Guarda Territorial i_n gegiao-Maranhão, Pará, Ama zonas o Território <Io Acrotivemos o prazer de assistir um espetáculo cemovedor e a.DoIoíjnci. do Cl.l_,\ 1. «c«.ito »«» ! ei-ilovio do Acro
Para conhocimonto doa in- exigidas por nós, quor emtoreasados, divulgamos abaixo, obras novas, quor.em rofor»do Conselho Regional do En- mas substanciais do prédiosgenharià o Arquitotura, as ius» j. existentes. Entende-se portruçõés a sorom observadas obras substanciais quaisquerpólos profissionais quo exor- modificações introduzidas nncom a engenharia em suas di- planta existente ou acre. cimoversas modalidades, chaman-i -As construções do caráterdo especial atenção de que os proletário quando executadasinfratores serão punidos da nos subúrbios o que tenhamacordo com o artigo 38 do De-! no máximo 40 metros quadra
bo_a«B gsmj_¦ * s«__ l__
ú _ »*-_. o_s_Gpnrw.*'ftt-stó) ®fcocáíí
1F* fl 5^_J' '' '¦
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O prejuízo do comércio deRio Branco cm roubo, qü an-do a mercadoria em tranzitô,é de ta! monta que as compa-nbias de seguros não querem
_ ..__roubos.
E hoje, quando apenas qu>tro décadas são passadas, nósjá os esquecemos') nós não noslembramos mais deles nem si-quer no dia do termino dasua jornada gloriosa, rios.não
. • , temos siqüer um pedacinhomais aceitar seguros ^™ de tempo para cultuar a alma
dos que morreram pelo AcreO porque da Direção da epeb Bfasü e homenagear a-
SNAPP não procurar apurar; •,_„ qae ainda vivosT já no
e punir severamente os culpa- jj^ da êxistisneià passam osdos é que não entendemos.
A Centra! do Brasil é umaCompanhia semelhante a
últimos dias no nosso convi-vio.
É lamentável o esquecimen-Zn\t\rí~. IJlclIS Clil _LVUi..i- a n.<-, ; ,._-..¦.-.'¦¦¦: .
das as aclamações e tudo faz to dos homens, eumperdoave
no sentido de localizar os la- a nossa falta de civismo.bNAPP, mais ela atende a to-
drões e puni-los severamente. Povo do Acre, um poucoAinda há pouco lemos nos,™.* de civismo um poucoJornais WWifà que estamos&-* de gratidão! Paguemo
afirmando, um bom grupo de f nossa divida para com, esses
empregados da Centrai, de- .heróis ao menos prestando-metidos e entregues à Polícia,lhes,uma ou duasve.es ao ano
r0U50S# Ias nossas homenagens que sao
I,' '<nau
P°DeUnossas colunas fazemos'j«stas e merecidas.
um apelo sincero e veementeno sentido de ser minorada anossa triste sorte em futuropróximo.
Seja aumentada e melhora-da a frota e acabados de vêscs escandalosos roubos e iudoestá resolvido.
urado oHex Bar
creto-lei 23 569; de 11 .de De-zembro de 1983-
INSTRUÇÕES: - Só pode-rão exercer a profissão con-comente a engenharia emsuas diversas modalidades, osprofissionais para tal habilita-dos como determinam os a& .i»gos 1,3,28,30, 31, 32,33,8< _5,3G. e 37 do Decreto-lei 23 569de 11 de Dezembro de 1933
—Igualmente, o exercicio daprofissão de agrônomo ou en-genheiro agrônomo, só é per-mitido dentro das limitaçõesprevistas nos artigos 6 e .'doDecreto-lei 23.192 de 12 de Ou-tubro de 1938.
—Os profissionais portado-res de carteiras de licenciado»só poderão gozar doa direitosde exercicio de engenharia,nos trabalhos que estejam en-quadrados, dentro das respec-tivas licenças. Por exemplo,a um profissional portador decarteira de construtor -diceuciado„ só lho assisto o direitoda executar trabalhos de cons-trúção civil, respeitadas ascondições estabelecidas no ar-tigo 3,° mas não poderá proje-tar, nem assinar projeto, sófacultado aos projetistas ouprojetistas construtores (Re-soluções 10, 12 e 14 do 0ON-FEÁ).
— É condição indispensávelpara qualquer profissionalexercer a profissão de engo-nheiro estar quites para comsuas anuidades, que deverãoser pagas até dia 31 de Marçode cada ano. Aqueles que .porqualquer motivo dei-_r.ni'depagar suas anuidades até essadata, íicam sujeitos ao seu pa-gamonto em dobro, confor
p\ c. __. -X
dos, poderão ser dispensadasda afisáção da placa, dosdoquo "o interessado oficia aoConselho solicitando essa con-cessão.
-Para evitar duvidas o pos-siveis equívocos & indispensa-vol que os profissionais regis-trem nos CRE A a maneiracomo iríiM uttlisar seus nomes•nas placa)},
3)—Instruções para o procís-samento dn Multas.—As obrasnovas em execução ou refor-mas substanciais que não tiverem placas do profissionalpor elas responsável, estão su-jeitas a uma multa de Cr$—500,00, aplicada no profissio-nal que deixou de satisf .zerossa exigenciai' No caso daobra estar sendo feita pelopróprio próprietárloí som as-sistencia do técnico a multadeverá stír aplicada no pro-prietario.-As placas quo não tive-rem'do acordo com as instru-ções fornecidas pelo CREA,após ampla divulgação, esta-rão igualmente sujeitas a malta de CrS 500,00.
—Constatada a infração porintermédio de fiscais dos.a de-legacia, ou denuncia de pes-sOa idônea, do terceiros, teráinicio um processo do infra-ção que compor-se-á dos se-gúintes -lementbs V por in-terniecíio do um boletim doinfração passado pelo Fiscal,
©litro... Jíiais ou., õ...Do ANAZILDO B. RIBEIRO
Uns anos outros, vão-se desta vidaos heróicos SOLDADOS ACREANOS!Repleto o coração de desenganos,por dura ingratidão a alma ferida,
morta a esperançai a fé... talvez perdida,esperam os HERÓIS PLAC1DIANOSa Justiça de Deus, que a dos humanosfalhou, 13, após insana e dura lida ,
o mundo vil, aos poucos, vão deixandopara não mais voltar! Ó nunca mais!_Porém, si o mundo os esqueceu cm vid.,
ha de ficar p'ra sempre recordandoos seus feitos sublimes, colossais,em defesa da terra estremecida!
mwmmmii
MAIS .51 §f 0. P-GV- _¦_ AC .Eíí
1 Ás 9 horas de sábado último, foi inaugurado, nesta cidade!o «Rex Bar», de propriedade'dos srs Ra chiei Arain & Filhos
 ihaügura.ãp compareceramo sr governador do Territo-rio, Cel Silvestre Coelho; D,Isólete Cavalcanti Coelho, Pre-sidente da L-BvA. ; Tem. Cel.Manuel Fontenolo do Castro,comandante da Guarda Terrj-torial e várias outras autori-dâdss.
Esteve presente â solenida-¦• de, abrilhantando a, a afina-
almas dos que tombaram, toi da banda de musica da Guar-uma solenidade belíssima, no (la Territorial.
«IVÈMOS a 24 de janei-| . ro, o programados fes-
tejoi_?;_-
data niagn_por um númerode pessoas.
A missa em
:omi:i noraativos dáa assistidoiuzidissimo
sufrágio das
OMEGA AUTOMÁTICO, OM EGAIMPERMEÁVEL, TISSOT ANTI-MAGNÉTICO, CIRSA E OUTRASMARCAS DE RELÓGIOS ACA-
BOU DE RECEBER
"]4ido mulíífor." reeQbçu qa .ha-5€ t.xpo5ío à venda
no "Ganha f ou. o"Além do magnífico sortimento quetem, aguarda nesses dias, a chega-da de muitas novidades em sedas,calçados louças, perfumes dos me-lhores fabricantes, brinquedos emuitos artigos para presente
O GANHA POUCOPreço ao alcance de todos
meestipula o parágrafo 2.° do ar-tigo l.o do Decreto-lei 3 095, ecaso não atendam a chama.-da quo deverá ser feita poi aimprensa ou por meio decircular, para virem liquidarseus direitos aos Conselhos,por procuradores seus, prpmo-verão perante o Juiz da Fa-zenda Pública, e mediante pro-cesso do executivo Fiscal, acobrança das contribuições, co-mo prevê o artigo 7 o do De-creto-lei 3.995.
—Cada profissional porta-dor de uma carteira expedidapor qualquer dos ConselhosRegionais, seja ela de diplo-mado ou do licenciado, estásujeita ao pagamento de umaanuidade de Cri, 20.00.
As firmas que exploramqualquer dos ramos da engo-nharia estão também sujeitasao pagamento de uma anuída-do do Cr$. 100,00, indopc-nden-temente da anuidade a quoestá obrig-ido a pagar o pro-fissional por ela responsável
—Qualquer firma que exer-ça suas atividados no domi-nio da engenharia só poderáfuncionar desrio que estâja re-gistrada no ORE V e tenhapor ela responsável profissio-nal legalmente habilitado deacordo com o Decreto 23 569,quo deve figurar no pedidode registro da firma em quês-tão.
-Qualquer profissonal vin-do de outra região exercersuas atividades dentro da cir-cunscriç5o * deste CREÀ porespaço superior a 90 dias ficaobrigado a visar sua carteiraneste Conselho,
2)—Instruções para tísó obrUgatorio das placas nas Obras.—De acordo com o artigo 7o.do Decreto 23 569, em todasas obra. de engenharia éobrigatório a afixação de umaplaca, em lugar bem visívelao público, de dimensões mi-nimas de 0,60 x 1,20, contendoperfeitamente legíveis o nomedo profissional responsável,seu título do formatura com ou°. da respecíiva carteira ex-pedida pelo CREA, bem comosua residência ou escritório.
— As placas estão sendo
em três f-0 vias, assinado porsi e por duas (2) testemunhasa l.8 via será entregue ao làj'frator para torna-lo ciente deque foi autuado por infraçãodo Decreto 23,569-
2) Ciente da infração o Delegado de CREA, por maio da2.a via, lavrará um auto deConstatação de Infração, noü-ficando o infrator que deveráoferecer a dèféz.a que tiverpolo praso do 10 dias 3) Or-ganiBàdp o processo dessa ma-neirà composto da 2." via doBoletim de Infração, 2.a via doAuto do Constatação do Infra-ção, defeza do réu, caso a te-nha feito, relatório suscinto dofiscal historiando a causa dainfração e se possível uma fo-tografia da causa quo deu tu-garao processo, sorá o mesmoenviado ao Conselho, nesta Ca-pitai, para ser julgado.
O Fiscal para elucidar osconselheiros que irão julgar oprocesso deve apresentar umrelatório historiando stiscinta-mento a infração constatada,devidamente assinado e se pos-sivel acompanhado do uma fo-tografia.
Uma voa julgado o Pro-cesso pelo Conselho, o presi-dente lançará seu despacho,do acordo com a resolução to-mada o o devolverá a essa De-legacia; Se houver imposiçãodò multa, o processo devolvidoa essa Delegacia irá acompa-nhado de auto de multa assi-nado polo Presidente do Con-sêlho, afim de que chegueás mãos do infrator, que acontar do recebimento da no-tificação deye satisfazer o pa-gamento da muita que lhe foraimposta sob pena de não o fa»zendo ser procedida a co bran-ça executiva. ,
—Se o infrator não quizersatisfazer o pagamento damulta, o Delegado do CREA.fará remeter ao Juiz Federalcompetente, uma certidão doprocesso, acompanhado deum oficio solicitando seja pro-cedida a cobrança executiva,de acardo com o artigo 7 doDecreto 3.995.
—Os Fiscais nomeados paraesse serviço não terão ramu-neração fixa, no entanto, fi-cam com o direito de 20% dasmultas por eles aplicadas ecobradas pelo Conselho»,
Bolem. 1 de Agosto de 1945.Louri""1 de Oliveira Bahia.
Porém, não: quis o destino, ocurso natural das cousds. ou oque for qne o caso particularde Roberto oco fosse resolvidode maneira satisfatória para ê!e.A imagem da noite de tormentaserviu-lhe, apenas, para prolon-gar um pouco mais a ilusão.
Sua atitude serena, entretanto,não se alterou; . L.-iteve a mes-má disposição cie espírito, o mes-ino sorriso alegre nos lábios! Éque Roberto íe:n u-::ia o-nisa:controla os seus impulsos, é se-nhor dá sua vontade..
à noite, quando a sós como seu espírito, é lá também víli-rna de ísuíis crises de covardia,—êle não tio conta a ninguém...
Eticontrei-tne com R-berfo,ontem à tarde; Conversamos lon-gamètvé.-—No dia em que sóübe dogolpe de rnorte desferido contrao m.u sonho —disse, depois de
•ioíi&a palestra —, senti opeiio opra. so e o ar que respi-rava puécu-me insuficiente paraas necessidades fisiológicas.
—Cornpr .énçtd-tè bem— falei.E êle, sètíi interromper o fio dameada:
— Fui, etilão, ád camp:}. E lá,em contacto com a .atureza sim-pies,
"esquecido por inteiro do-U-íí-io e prq.àísuío da cidade;encontrei o confortei de espírito,ambicionado. E tudo por um fa-to, na sua aparência singelo, aque assisti.
Pôs-se a narrar-mo:—A!i, à beira de um córrego
murmUi-ante, existia uma pi-uiti-nha silvestre, sempre coberta deflores e insetos va:iegados. Todavez que eu. por lá passa-
arrast ..ram-np, a. igando-o na pas-sagem velocíssima...
Roberto eslava emocionado.Seus olhos, contudo, tinham aexpressão olímpica de quem, dopróprio sofrimento, sabe th ar aserenidade precisa ao espírito. Éque êle tem alma de artista, époeta...
Despedimo.nos. À saída, en-quanto me apertava a mão, fa-lou ainda:
— Mas... à beira do córregohumilde, passada a época itiver-tiosí, ouirss fiormhas brotarão,com viço superior, adubadas pe-los resíduos acumulados... Tam-bém, em meu coração— tenhocerteza— outros senhos voltarãoa florir, risonhos, vivazes, domina-dores..•
E, quando já se afastava :_ O cotação da gente é um
solo que; quanto mais produz,tanto mais fértil e produtivo setorna...
va, em passeios idênticos, npen-va-me, bebia uma pouca d'águae ficava, longos instantes, embe-vecicloi a contemplar aquela noi-vado lindo e simples... Perto,a linfa do manancial, cantau-te, era como a - música emba-ladora do idílío... Ah ! meu ca-ro, desta últimg vez, quando meaproximei, meus olhos quase nãoacreditaram no que viam: com achuva do véspera, o córregocrescera de volume; a sua águ3,sempre cristalina e sussuraníe,estava turva e descia em galopa-da célere, arrastando quanto po-dia 1 É desnecessário dizer quebusquei, em v ã o, a mi-nha velha amiga—o- ímpeto dacorrenteza levara-a, .de roidio,impiedosamente...
O meu interlocutor parou umpouco, procurando compreenderbem a expressão de ternura enun-ciada por meus olhos. P.osse-guiu, por fim:
—Pareceu.me, de certo modo,idêntico ao meu o caso daquelaplantinha humilde. Como ela,degpreo.upadamente, sempre vi-silado pelas abelhinhas policio-micás da esperança, crescia omeu sonho à beira do riacho mis-tico de meu coração... Um dia—oh ! a fatalidade de um dia navida humana!-um dia, porém,as ondas da desilusão começa,ram a rugir assustadoramente, e
Presidente do CREA 1a Re-gião.
José Otino de Freitas,Delegado do CREA da l5
Região ¦
(Escrita em 14/1/46)MEURO
ANIVERSÁRIOSAniversariou, 'no dia 31 -de J..-
neiro uitírrioj a senhorinha Viole-ta de'Paula Lima, dedicada alu-na do Ojnásio Feminino <=Cora-ção de Maria o. Nussos panibens.
_Fe_ aups, no dia lo, do cor-rente, o gar.oto tArínarido, fillipde nosso amigo Major ArmandoJobím. Q . .quèii'. Armando énluuo 'io Cclégio D. Bosco, emPorto Vc-pin.
Fazem anos:—11 je, José Duufe Macedo,
fiihp rio sr. T-ideu Duarío Mace-do, escrivão do Fórum.
— No dis 5, o jovem JoaquimFalcão Macedo, filho do sr. Dia-mántinp Mijc.dp e sua digna es-po.sa. Ao talentoso estudante, quedá brilho ao nosso Ginásio A-creano, os nossa, efusivos para-bens.
—A 6, 3S garotas Maria Mer-cedes e Maria Conceição, filhasdo seringalista sr. João Chalub.
—No dia 6,;.o Sr. Jo^é Ferrante,que exerce a profissão de mecâ-ni:o nesta cidade.
—No dia seguinte, José Ro-mualáó, filho do sr. José Carnei-ro Figueiredo, seringalista nestaregião.
Viajantes—En-onira-se em Rio Branco
o seringalista Sebastião Dantas.—Procedente do seringai onde
milita, acha-se-entre nós o escla-reciclo seringalista Mario RovereMonte.
--Regressou para Humaitá, se-ringal de sua propriedade, o sr.Francisco Fraga Dias.
DR. FLAVIO BATISTA
De regresso de ligeira via-gem, chegou quarta-feira aesta cidade o Dr. Flavio Ba-tista que se fez acompanha-de sua dileta filha sta. HeliaBatista.
Ao Dr Flavio, Folha doAcre apresenta votos do boasvindas.
—Acompanhado de sua geni-tora, D. Sara Pereira, seguiudestino a Manaus o sr. Felipe Pe-reira, alto funcionário da Ami»uistração Territorial.
Qioncluc na 3? pagina
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Decretespresidenciais
RIO, 2(3 —Do correspondeu-te—O Presidente da Republi-ca assinou os seguintes decre-tos, publicados no Diário Ofi-ciai de 25 de Janeiro corrente:decreto-lei 8 805, do 24 do Ja-neiro de 1946, organizando àdivisão da polícia marítima eaérea de fronteira do Depar-tamento Federal do SegurançaPública e dando outras provi-dências; decreto lei 8.807, de 2-ide Janeiro de 1946, que dis-põe sobre a situação de segu-rança do associado que passado regime de uma instituiçãode previdência social ao de ou-tra; e decreto-lei 8.840, de 24 deJaneiro de 1946. dispondo sô-bre a transferência para cargodo mesmo ministério. O Presi-
deule da Republica assinou a-inda Um decreto pelo qual ficoudeliberado não ser permitido,salvo era petição ronjunta.regis-tro do candidatos a qualquereleição por u>ais-deum partidoíioiii om caso algum por duasou mais eiretineorições eleito-rais, nobre pena dos votos queobtivvr, inclusive para legendaficarem uiilos.
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Pordou-ao no trajeto do Pa-lacio do Governo para a Teu-tarnenum botão para punhocom. uma cabeça de mulher,uma lira, e alguns diamantesPor se tratar de objeto de va-lor estimativo gratifica-se ge-nerosamento á pessoa que otiver encontrado e entregar nacasa Assinar.
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Do cnffls de difamaçãoRIO, 26 -Do correspondente-Em acordo publicado no diá-
rio da justiça de 21, ficou de-jeidido o seguinte: "No crime dedifamação é essencial que seprove a propalação da ofensaem que deve consistira imputa-cão do fato oapaz do comprometer a alheia reputação- Asofensas vagas, do acusações in-determinadas, divulgadas ounão podem constituir injuriasprovem escritos anônimos cum-pre exigir uma prova absoluta-lamente idônea extrema à qual-quer possibilidade de erro, ir-recorriveis para se fixar a au-
AVISOR. B, ROCHA &CIA..8VÍ-
sam aos seus amigos efregue-ses que mudaram o seu escri-torio de Representações, Consi-gnações e Conta Própria, darua 24 de Janeiro, n. 199, paraa rua Cunha Matos, n 87, on-de ficam á disposição dos mes-mos-
¦ toria. Não bastam suspeições«ou suposições no assunto tãodelicado pois anônimo è armsperigosa e torpe a que não deveem regra amparar um decre-to judicial.
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Folha social(Conclusão da 2* pagina)
—Esteve em nossa redação,despedindo-se por ter de viajarhoje para Xapuri, onde tomaráo próximo avião, o cel. João deOliveira Rol::, respeitável pio-ueiro acreno.
CasamentoRealizou-se, no dia 31 de Ja-
oeiro último, c casamento do. sr.Joaquim Bento da Silva, auxiliar
dí comércio, com a srtj. AiarieiííFreire R6dh'gúes, do magisíéridprimai io do Acre.
FalecimentosFaleceu, a 29 do próximo passa-do, o pequeno Dorival PinHp-filho do sr. Loiirival Pinho eExma. esposa, D. Francisca Me-deiros de Pinho,
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H^toríâ de um imigrante'ondoa reportagem desta ção para U-alyríhar como agri-ha sabido que se destina- cultor nas Co loniaa. Mas a
t ao Jorde-t? acompanhada sorte ainda continuou a , ser-seuffilhos menores quo,lhe adversa e novos surtocg
é en ão se encontravam in- moléstias msidiosag, cearamZZ\» Casa do FHhoW» ^m^
.«nbjgto
evitou, que a pequenina Mi-riam falecesse, poucos dias do-pois do internada, tal a pre-carièdàde de seu estado de _ . _.saúde. Os outros três, Ivani-lgovênv:. o Presidente José
Novos Becrete-LaisRIO, 30—(Do correspondei.-
te)-Nos seus últimos dias de
se, Gesí e Miràbeau, submeti-dos a rigoroso tratamento ecu'dadosamente assistidos,venceram E hoje estão emgoso de boa saúde, educadose cuidados
Linhares assinou os seguintesdecretos U-i.-s, já publicados no«Diário Oficial" cie 2G destemês:
N". 8.562, do 5 de janeiro de1946, quo restabeleço o qua
«Eles estão vivos e çoradòs|^£.0;r'c]pa funcionários do Con-e é á Legião, que devo estagraça. Se ela não tivesse to-
do outras
do Soldado da Borracha, osenhor José Florentino daSilva, procurou ouvir a suahistória, de imigrante, solda-do da borracha.
Ê o Senhor Florentino, pa-raibano, de bôa familia, hojeviuvo, tondo perdido sua es-posa pouco depois de sua che-gada, vitima que foi com todafamilia das doenças endemi-oas da região.
Aqui aportou em Setembrode 1.943, fazendo-se acompa-nhar de seus 9 filhos Genésio,Marcai, Humberto, Sidônio,Ivanise, Gesi, Verniaud, Mira-beau, e Miriam os três primei-ros maiores e os últimos me-morea, sendo que esta ultimacontava apenas um ano doidade.
Desde que a viagem come-çou no Rio Amazonas, a farni-lia começou a sofrer de «fe-bres» e outras doenças o queesgotou completamente os par-cos recursos que trazia consi-go. Chegando a Rio Brancodoente, sem dinheiro, com osfilhos om más condições e aesposa prostrada, apelou paraa L.B. A., que o assistiu com-pletámenté desde o desajusta-mento que decorreu das doen-ças e que se agravou com oposterior falecimento da espo-sa, até estes dias, quando vohta à terra natal acompanha-do de seus filhos adultos edos menores Ivanise, Mirabeau e Gesí, os últimos quo res-taram da tremenda luta con-tra a doença, e que sobrevive-ram, graças á completa prote-ção que lhes foi dispensadana Casa do Filho do Soldadoda Borracha, que, por assimdizer, os arrancou à morte eentregou em boas condições,depois de dois anos de assis-tência diária.e cuidadosa.
Ao chegar a esta cidade seencontrava do tal modo enter*mo, que não poudo ir trába-lhar nos seringais.
Recebeu então cia Corais-são Estadual da Legião Bra-siíeíra de Assistência, -limen-tos, roupas e até uma casapara morar e foi encaminhadoao Departamento de Produ-
lhe mais um filho, o çojocáhdo todos os outros, na imineucia do acompanhar aquele.) ^'Tenta vencer sosiuho, mas osinales se agravam, Sua barra-ca, é um hospital, onde hámuita dor, e onde faltavam mo-dicos. enfermeiros e medica-mentos. Corre novamente &L.B. A., da qual tudo recebe-ra e cheio de esperança i.nter-na no então «Abrigo InfantilMãe da Divina Providencia*,hoje «Casa do Soldado da Bor-racha, seus quatro filhos: Ivá-nise, Gesí, Miràbeau e Miriam,os quatro porfiando em. saberqual se encontrava em piorestado de saúde. Mais umavez a L B. A., lhe abriu as por-Ias, internando as referidascrianças. Aí lhes foi prestadaampla assistência, o que não
d§ Esisèaiiaria e kpif-sfiíra(_Gi._fv)
DA Ia RETe.Ts.í.fio í_<- Aere
Aos senhores Engenheiros,Arquiíétos, Agriinensores, A-gronomos, etc,
Afim-de dar cumprimentoao que dispõe o Decreto Lein. 23 ÕÕ9 de 11 de Dezembrode 1933 e obedecendo instru-ções do Conseiho Regionalde Engenharia e Arquitetara(CREA), são convidados todesos profissionais cia engenharia,portadores cie diplomas ou ti-tidos de engenheiros, a-viremcom máxima urgência regula-risarem suas situações com aCrea, devendo apresentarem,carteiras profissionais e reci-bos de pagamento das anui-dades.
Atende-se na Delegacia doCREA, no Departamento deObras e V ia.çãós
José Otino de FreitasDeieo-adodo C.R.E.A.
mado conta deles, eles aquiteriam sido sepultados e euvoltaria ainda mais acabrü'nhado. Minha gratidão seráimorredoura.» Cem estas pa-lavras, encerrou a sua doloro-sa história, o Senhor JoséFlorentino da Silva.
Para completar esta nota,dirigiu-se a ^reportagem, á Ca-sa do Filho do Soldado daBorracha, onde colheu dusrelatórios, os seguintes dadosque aqui, vão resumidos.
Ivanise Lima, 17 anos. En
N0.—1564, do 7 de iaheiro
rada para "-as a» em 9-2 945,baixou a enfermaria na mesmadata.
Diagnósticos: Anemia hei-mintica; Malária; Oftãlmia pu-rulonta; Alta da enfermaria em8-7-45- Boas condições.
GESÍ LIMA, 9 anos. Entrada para "casa» em 9-245, bai-xou a enfermaria na mesmadata.
Diagnósticos: Raquitismo(Deformações dos ossos dabacia e lordose) Malária; Ane-mia helmintica; DesvitaminoseD; Oftãlmia pnrulenta; Obsincaoaz dese locomover pelasdeformações ósseas; OftàiVniamuito rebelde ao tratamenio-Alta da enfermaria a 17-9-945.
grosso Nacional eprovidencias;
que dispõe sobre o consultorgeral da Republica e cônsul-tores jurídicos dos ministériose dos serviços públicos e deoutras providencias; .
N°.-S8l2. de 24 de janeiro,que dispõe sobre a oompeten-cia dos Estados e do Distri-to Federal para estabeleceras normas do fiscalisação ein-peção e do outras providen-cias;
Nu.—8821, de 24 do janeiro,que dispõe sobre acumulação,aposentadoria e pensão:
Í>T°. 8 891, da mesma dataquo altera a carreira de escri-vão de Policia, do quado per-maneuto do Ministério daJustiça:
NV~ 1445, de 22 ele janeiro,que aprovou o Estatuto daUniversidade do Brasilw^as_jgMc-_aag_-ti--tf-U^
iws»'% Sf fe <è> (Si IsS
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0 General Gois Monteiro diz qaesão niorrea
RIO, 31 (Do correspondente)—A «Folha Carioca» publicouuma nota desmentindo boatosque circularam da morte dogeneral Cois Monteiro,— bca-tos que, pela quarta vez, «ma--taram* o general-
Eaduz : «Felizmeiite, porém, ucoube ao próprio ministro da;tjnaGuerra desmentir, com muito]bom humor, essa noticia9.
Gs Estados itaidos versusir gentis;.
RIO, 20-Todos as Ropúbli-cas Americanas participarãocia Conferência que se realiza-rá, em fins de março no Riode Janeiro, tendo entrentantoos Estados Unidos declaradoque não pretendiam firmar ne-ninam ti alado com a Argeu-
A ínj>tní_.rá ua posse do novo
! Solidarizoo-se c.n. a grsvsIdos bancários
pjFésidcnteRIO, 31 (Do correspondente)
-Chegou ao Guanabara o cru-
^M^M_a_aar.»»n»«^-i_»°«»"c^°^^'*°°>'a^''°'-'-'"~"'*r"
V p íi A o - s o uma Flfi h li U L .. pn edadecom 10 hectares de terra e óti-ma casa para moradia, grandequantidade de arvores frutife-ras, longo campo para criação
,Ll ... ., „ .,,,.. cie gado e uma mina de anuaBoas condições, aeompanhan-' para construções de alvenaria.do os alunos da casa nas suas Além disso plantações de roçaexcursões (Persiste uma parto
' milho e arroz. A tratar na tar-da lordose) i«ia Central, no 2° Distr.to
Miràbeau Lima 6 anos. En- desta cidade.irada para a «ca^a3 em 9-2-45,bah;ou a enfermaria na mesmadata. Diagnósticos: Profundadesnutrição, meleprjstBo ma-lária, oftãlmia pnrulonta, ane-mia Lelmintica dcuitesem mauestado. Em 14-.9 45, sofreufraturalacideníal do braço umadireito, tendo o tratamento con-seguido coaptnçãb perfeita, ai-ta da enfermaria em 2510-44.Boas condições.
MÍRIAM LIMA; 2 anos entraria para à Casa, em 9-2-45,baixou a euleiTíiaria ua mos-ma data. Diagnostico: Escor-buto, malária, anemia, lmimiu-tica, enterile aguda. Obs. Proapso rio reto. Faleceu a 13' 3-45.
is.,--i.-i.ui:--.-. - ir. »w« *r=*«»ic-iw--i -w-»a«i-«*-«**"
UENDS-S.E uma casa cons»' truidà do tábuas e madeira
de lei edi-iç3tíàem terreno cer-cario de arame, vizinho ao an-tigo Aprendizado Agrícola,còm diversas espécies de cria-ções. A tratar com d. ConceiçãoCorreia, no Sitio Santa Cruzem frente a Usina de benif.ciamento de castanha, no bairoQuinze-
RIO, 31-Do correspondente—A Esquerda Democrática porintermédio dos srs. Hermes Li-ma e João Mangabeira apoia-
:-",.;. .- , , ¦ ram moralmente a greve doszador britânico «A]ox», que feancariosveiu participar das homena- •gens da Inglaterra na possedo. noyo presidente da Ropu-blica.
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RIO, 31 (Do correspondente)Os delegados latinò-anieri-
canos secundaram a propostado sr. Sunmer Wells, dos Es-tados Unidos, no sentido deque seja um latino-americanonomeado secretario geral daOrganização das Nações Uni-das e esião de acordo em queo rir. Ari Santos, da Colômbia,e Osvaldo Aranlu», do Brasil,são excelentes candidatos.parao cargo.
RIO, 31 —Do correspondente— O delegado de economia po-pular sr. Mario Pereira Luccnabaixou uma nota avisando nãoconsentir no aumento do preçodo cafezinho ou da media.
Na mesma nota dizia que se-riam punidos severamente osinfratores.
FALECEU O DR. MANOELRIBAS
RIO, 30-(Do correspondeu-te)-Faleceu no dia 28 ás 12horas na cidade do Curitiba oDr. Manoel Ribas-
A noticia do seu falecimentocausou contristamento geralpois o Dr. Ribas que gover-nou o Estado do Paraná pormais de 10 anos ora muitoquerido dos seuscoestaduanos.
M-ràíóna
RIO, 26 - Por um Decretode 24 de janeiro do correnteano o Presidente da Repúbli-ca suspendeu por um prazo de6 dias em todo. Território Na-cional a exercibilidade das o-brigações resultantes de du-plicatas assinadas, letras docambio, notas promissórias, eoutras obrigações, bem assimprestação por dividas hipotocárias em face da situação degreve dos bancários.
üreve Geral no Chile
. SANTIAGO DO CHILE; 30—Todos os trabalhadores doChile manifestaram-se hoje emgreve. Pelo vulto da mesmao Governo Chileno está lutan-do com seus problemas já ten-do havido distúrbios entre gro-vistas e carabiueiros.
Seiii siil-.fio a: gisyèdes k...ar.os
RIO, 31-Do correspondente— Continua sem solução a gre-ve dos bancários. O mediadorsr. João Daut do Oliveira tem-se desdobrado em atiyidatioporém nada conseguindo. Cir-culos bem informados dizemquo os grevistas estão se tor-nando intransigentes pois alémdo aumento de vencimentosestão impondo outras condi-ções impossíveis de serem so-lucionadas da noite para o dia.
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São Paula
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Os vei.cifli33.io3 Sos depladose senaáores
PIO, 25-0 Presidenta diRepublica assinou o Dacratofixando os subsídios dos Daiputàdõs e Senadores O Dõ.ore-to dispõe no seu artigo 1."— orÍD.eputátios e Senadores enquanto estiverem reunidos noCongresso vencerão mensal-mente Cr.$ 4 000.00 e mais...200,00 por sessão a que compa.receiem e terão uma ajada decusto anual de 3.000 e 4 000r espec! i va ment^.
Contra ô CASPA W £i
QUEDA DOS CABELOS dM$^
9Não tem substitutoJJSE E NÃO MUDE
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fé Navegação própria motor PLANETA g|-M. W\S «§•'M W¦J§ Em quaisquer dos seringais os senhores ||-J| extractores de borracha encontrarão elemen- |f:|| tos e auxílios para sua independência econo- W-
mica- ttMi-**v e í».Ordem—Trabalho—Disciplina — Morali- II|| dade e Respeito ao Direito Alheio são os im- st
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HILÁRIO MACEDO, Guarda-Livros devidameirfe re-gistfâdp na Divisão do Ensino Comerciai do Ministério üaLiducação e Saúde, aceita quaisquer incumbências relativas àprofissão, como sejam: —organização e. feitura Je escritas, r:>dação e preparo de contratos e distratòs cie sociedades, péíí-ções e requerimentos para abertura de casas comerciai?, e ffr-mas individuais, bem assim quaisquer outros documentosimpréscéndiyèis á função, inclusive correspondência. Gálcüloade faturas estrangeiras e transações cambiais.
Ensina Escrituração Mercantil e Matemática Cómercjal.Aceita, tambem, alunos que se queiram habilitar ao \ü-
gresso no curso técnico de Escolas de Comércio.Atende em sua residência, à rua Benjarnin Consianí, ás
proximidades da Prefeitura Municipal, diariamente das 14 ás18 horas.
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jti r\ ~ -, j. --¦-:» - S"! ta Terezinha do Menino Jesus,-S ü regulamento de trabalho interno e o m\perdida no percurso do Asi-Ü que melhor imprime garantias de conserva- p: lo das Velhas para a Igreja de
te a boca do igarapé Ju-dia, conteúdo grande .qurani-dade de plantações: Milho,-Cana, Roço, o uma ótima casapara residência. A tratar ceraManoel Ricardo da Silva á rua
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eclara do exclusiva que continuo como raêsmo ramo de negócio esob minha firma individual.
Rio Branco, 18 de janeirode 1946:
Declaro ás repartições pú-blicas, ao comércio e ao pú-blico em geral' que por ins- Alexandre Florencio Lopestrumento de distrato particu-i „ .. , , .
'lar de 16 do corrente mês de | Confirmo a declaração supra
e roupas feitas para homens e cri- èancas, como tambem grande qnan- |tidade de camas«Patente í acaba de |receber a CASA FARHAT,amais f
barateira nesta Capital,Compra produtos da região, como se-
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Janeiro, devidamente forma-lizado e arquivado .no cartó-rió desta Comarca, dissolvi docomurii acordo a firma comer-ciai que vinha girando soba razão social de LOPES &BRASIL, com sede no serin-gal «Remanso», deste muni-cipio e comarca; retirando-seo sócio Francisco Leite Bra-sil embolsado de seu capital elucros, ficando o ativo e pas-sivo da mesma firma dissolvi-da sob minha responsabilida-
Francisco Leite Brasil(Firmas reconhecidas pelo
Tabelião Antônio da Silva Re-bellò.J
rrtewÊ UM DOS MAIORES'-»«« F LA GE LOS DA
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^TRATAMENTO COM O
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que acaba de receber um variado sortimento de fazendas, miu-dezas, armarinho, perfumarias, brinquedos, gravatas, camisasde tricolines nos padrões rnais modernos, louças em geral egrande sortimento de estivas e bebidas
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Branco, está o Acra do para-bens porque o desejo damaioria absoluta dò .eu povo'¦fo .realiza .0. '
-Menino tintes de hiv, siliflor,t'.-.iB s. us imi", ir. os düiíi r.pro
j. .nraut-S já . ii.p..gav..ir.-so-iconi toda a vontade im tr-t ha-i IIío orh prol dó Acro .'-.1 ti.. iü3I ó ijuè griiÇüS >'• sim aç.o.o.funcionário- a.reabOíj foram
Loüi. ...piacjos com o abono à•'(•.'in o aumento do vencia., n-i tos;| O programa apresentado p:>-ló s meSmoR ú o mais ampl. o'icompl-i',0 ¦ o realizado' o Acre
.;. O-1&._l It.rá p.alg. .0 vaiio. d. graus\Jfek jriit -íivrr.m- estrada do pr. -
>.-¦.\.;íí_1___S_S
DR,bHÜGO RIBEIRO CARNEIROD._>iÍ!iz.o Federal ene T prt.lórlo
Jo • Acre
Proclamados o empossadosos dois representantes do Acredrs. Hugo Carneiro e Castelo
gres00.O povo escolheu o põvc
votou 0.0 povo confia, porqueos cóhí-üCii qb .ràdamonU.
iv'--';.'''.i:''^-^';' ¦*'¦;*/,¦!
!,;>;^1'-l,*M''^ ,-:• •- ..>.*.•¦:•!&;|_^^^ÍWi"!'^Sl
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ticam..!.. distribuído ;io Tosouro Nacional, para atenderan deiipe
1 t • /¦cm... .1)d. qualquer e.pe-
fonloív",'do- 'posso do generalEiirieo Oa .p . Dutra; ho ãite<:¦¦:<; go .!.. p;i-i-;i:l(!tito d Itapu
__S____f:,. r'íDR. H-RviF.UNDO P;E GUSMÃO
CASTELO BRANCO FH HOOs dias futuros para èstp lon- D.puiácip Frdnrnl ptlo Terriló;io í-o Acre
Iginqua região esquecida sorao Dr... HugoCamriro e Castelo'menos turvos. Os governado- Branco, «Folha do Acedemros futuros lutar:.o com mono.- nome daquele- que coriçiente-
|rcs embaraços o dificuldades rnoiVió os elegeram transmiteI porque, contarão com voz,. s au- um grande abraço é um vototomadas o óapazes para dizer . (\.;, absoluta confiança de como
Ida3 nossas necessidades !.'tü.o |e'r. feito polo rmgrande-r Aos riòasos representante^ cimento dá Piácilandiá.
l»I»V-_Wi---»_»-»v»-^-ra -ia_^«>4i_-:r_Ti-j_-í__^^-ií««J)«C-__í. v- -._t_.s i_r i_i.k. ,v; -i"._v_-V-i... w .M'.v_TJ,.,-..~':.-!t_uii^OT
%. /•"% pi 1 (4^Bf%. .ÍES íHOo. DüssetM? J {Conclusão da Ia pagina)
Ari ¦•'' - Eãvi). ueèr.lQ | .i on;Irará iihi vigor na data da vimpüb!i<:.-Ç;io.',At,f- 3) - R-.iv.g-im .0 .-.. ií 1;po-SÍÇO!-;:i élíf (!OC!'.i íp'ió .
CONSTiTUíÇÃO DO MINIS-TERIO 1)0 GENERAL U-
RICO GASPAR _. UTi...JusKça ¦'¦:: fjn.tí.3 DiU*.Guéi ra —kíenoral G-oes Mo.iV-
l.iiro,-íacitíhf, Ai:_i. :: MlO.D....! 3-
worlh -&. iris.. .1:1-. t. iui;>-.-: Ivhijor Brigiá-
d .ira Armando Tr òmp'0.3 Ic;.Reliiçõtíst I.;-,. ,t( ioi-i .í —- Dr.
Juão Niives (ííi Foníoura;Vinçãò-- Corcn.l Edmundo
do Mace. o S' aros!J,u;\bai!io—Dr. Otacilío No-
gi-t_odf. Lima.Fa_erida Dr Casfcão Vi di-
gnl-Educação;; Dr. Souza Cam-
pos.Agricultura---Dr, No!o Cam-
polo Júnior. : "- ?a Pr. _.:-.;;-:i do Dis- i
Por WILSON AGUÍAR; BANQUETE E RECEPÇÃONO IT AM AP ATI' O presidente da Republica
RIO, 26 Após merecer justamente o sufrágio quase: oforaoou no dia seguinte à sua
III
unanime do eleitorado acreano o vencer brilhante monte oobstáculos levantados pela UDN, foi prociam, dai hoje. peloTribunal Regional Eleitoral, a chapa HUGO-GASTELO Ne-nhum outro momento cie maior júbilo para o eleitora do corei-ente do Acre do que este, em que os seus candidatos pr,efi;i3Ídosforam reconhecidos pelo órgão competente, numa replica for-mal e-indiscutível aos boatos lançados pelos fomentadores áediscórdia quando darealisação do pleito de dois do dezembro.
Isso, também, e mais uma demonstração dasegurança com que o Partido Social Demo--cratico agia—segurança nascida dá verdade--em contrasto com a onda dá duvidas lançadapelo seu contender, cujo ünic. prppbsitò pai-pavoi, era o de dividir a famííii ,;poJi!.'ca desseTòrritórioi Assim, com a decisão da douta Cimparcial câmara especializada patonti.ado.-fi-cou quo o caminho mais curto entro.o jp.pi.itp
em que estamos e o quo desejamos atingir ainda ó a vW.dãdp;Comemorando e-ssa grande aco ateei monto, vital para o
desenvolvimento o maior conforto do hóS-O povo, a colôniaacreana residente nesta capital, chefiada paio diretor des .a fo-lha, João Fonseca, Ouilhermino Bastos, e dr Jo.o Lop-S d.Aguiar, oferecerá aos ilustr.s parlamentares uma expressivahomenagem quo sintetisárá a alegria exulianío dos moradoresdo rincão implantado no extremo horoeste brasileiro.
A esperança inspirada no passado dos nossos representautes e já nas tarefas ém nosso benificto por eles realizadas,aumenta na proporção direta do suas atividade:.-, fazendo-nos crer nas maravilhas sonhadas por todos nós, alimentadaspelo forte desejo do amazonida d . vêr a sua torra evoluir ei_todos os sentidos a par do progresso das outras unjdad.es fo-derativas
Essas esperanças abraçadas pela nossa coragem, muitasvezes têm sido desfeitas pela incompreensão de administrado-res ê prepotência de outros. Mas, como ela 6 tr'0 forte como anossa terra é i.ão verde como a cor de sua selva, sempre ressur-ge,brotando em todos os corações com a mesma exuberância comque brota na piauioe imensa a vegetação rasteira. Basta urnaceno feliz uma chuva do luz no campo interminável de nos-so patriotismo, de novas forças ficamos possuidos--réstauran-do a imensurável vontade do um povo quo soube dominar aa selva com heroísmo, marcando cotn sulcos inápágav.is avaloros. fibra úc> oma pasta;de herói.,
Da. ra. .ísíà maneirai pacientes eomo soubemos veucei' ainospitálidaíje da floro.ta- com r.o;!a. as ?,v;,?s .nd< mia-, tanri.bom'sa.béremps veiie-r.òs de.ejos i,oçQÍííesfe.aveis do. homensO Acro ler.a a vida q'ue niêroce pprqíiò assim quor o som povoe assim pensara o.; nossos roprsseiitahtes.
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posse, no Palácio Itsmaratí,ás 20 horas um banquete aoscheios das Missões Especiaise Perra;-ient.â.
Em seguida, ás 22,30, deuuriia recepção ãs Missões Ea-peciai.., Corp.o Dipl .málàco, ai-tas autoridades e sociedade.
O traje foi casaca ou unifor-me coüi eóndocòrações.INSTALAÇÃO DA ASSEM-
BLEIA NACIONALNo da t ° d. fevereiro, as
I-.4 '"o?T'S, realizou so a inSía-laçãõ da A-S:,mblé a NacionalOonstituinta, sob a presiclpnciádo presidente cio Tribunal Su-jperiór Eleitoral;ALMOQO NA ASSOCIAÇÃO
i COMERCIALO Presidi-nio ria A,~i-ociaç.o
Comercial oíerãçér., a 6 tí.Cí-Vc-roiro, ils i3 horas, no I'.!-oio tío Comercio, a rua da Ora-delaria-, um-salmoço ás.:Mi.ssõ.aE'spéeiáis ú po.:-o du presiden'te da;Ri.p.úbiica-'
O írajo st.iá pa_.:íio ou vo-râo.
ÒRÉdÍTÒ PARA ASDESPESAS
O pre;. dento da .Repúblicaassinou o segnipl. decreto-lei:
Stic . c Set .rábro 92 - !. i o•- DF;
"Trau-tpÜD t!.y;jt''ei aiiiig .5:'¦•:>- . CÕfiçíi.i! ;:iv: ';<¦¦ ih:""A\^Itiblina! psi.clot. n\u\> -.. au.»ds 'opr:^. •>!.••-,' 5 l?i.. . s-iiintermirp;.;! i fihfiTt\ m q!!.;l vri-trairios ri. ciUido? . venceniosí{íillj.iid.íii:t;;:if\ /*'.õtl) e'iil.0tranz'i;ã:i iu níí;riu os iúátí fa-rão scriííti. P.$\ > Acre : cj'.pre.ü.jgia.da coiftio iner.c.s enosso querido Acre I .mb'ra>lppara que seuâ d?'às futüvqs-se-jj.ifii vêiVíiirV-s.òs! Abraço..—S.rí!!-.- . áreàil) _ _•:.ró:_ - Pre-sid.nl- üiretóri. /•HSD.
.íuxiãítüi í) j?jy ) .b ScStSiijuyS
(.10r.ornps-
: tçis d:' p.pr:e.sc.H.nti.acj..no qu.r.-nuiS-[sos d-dicad.;-.- çp/F!I pòr inlsni.ied-iülOi^-i."» aihitíP c ic;:. cr dò Acr.
Raimundo Proi- pgueira, Wal-
ün; '51 pai
^6 -i'ío ijistanle quedos do. manja-
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do brilli;ri,
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cn.yin'.r-ç-á cí forço-, eip pcu .í,
CIO 00 HlUCTldÇ lí;K..d . Sf?litrtta 'ecieral toi meado d S W_i} Povc>-~ liüii '.. n:. .in;(Ir. Ucriciano <íe U.oes, para aiChefia de Policia o doutorPereira Lyra o Cheia cia CasaiMilitar Generaltia Costa.
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çãSaâo Ca_.cí. %áú'&.. •; i \
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8s depgta'. as síráasAs, '<? pr-, .!•
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-.iDr.0^và?do;Par<'nín;B.. :3 Píe.ideiVt- do Diretório
Quinta feira, 31 de Janeirofinco, colou grau a primeiraturma cie Professores pela E.;-cola Normal Louroiajo Filho,
P.S. >. e que ncr. »fO-L;'H'.
iytun.icij.af ürnoíhento dDO ACRE,, recebeu d.sD;sHugo(3àrbeii'0eG3étel. Bran-co d íeléi. .ari.ín que tran.c: .-
Ai 1.° -Fica aberto ao Mi-nisterio das Relações E_ísrib-res o crédito especial dê ummilhf-o d. cruzeiro (Cr?ÍOOOOÜO.OÔ), quo será automa-
arpapos icpütii >s o.-ip nos'
berant seus ccr.dficados de li-conça ginasial os alunos queoonciuiram o curso ck.Gina_ioAcreano em 1-315.
Poi, a nosso ver, acertada a i-clóia dos dtplomandOs des doise-iál-CiménToa, Üe terem esco
,Ihiçlo apljósmà datapara aro-j cepção de s'eá- ca. t tf içados, poriia.o eii:.o as duas casas rn.p'do-
vcnii.s/apavKe:; j lares do .wisino-.acreano sem-"Gerardp P. rente Srtsrcs — i pre tiveram vínculos índias.-
Prèsídent. PSD- Rio BrancP 'i.Vois
de união, ciésde a orla--Àci-f R-iri ?(.- N] i [p'n'rner-:T:(vão- liG ambos, quando forma-
vam ura corpo bic.bilo.to que acabamos de ser pro» A .abeidade prepai-òu ex-preés.ivo programa, executuii-cio-o fí risca.
Às S horas, ciando inicio áslè-tiv-Fdá.d. ., celebrou-se mia»sa ua Igreja de S. Sebastião.em ação de graças pela grau-do vitória alcançada.
_ i.gu-iu-B8 a cerimonia de én-ífeg.a de certificados aos licen-,'ciados giuasiáis, ás 9 horas, noauditório do Instituto GetúlioVargas. Foi a aberta a sessãocom.o cântico patriótico "DonsSai. o á. América», entoado pe-los discentes da Escola Nor-mal e Ginásio; procedendo.-se,ao depois, â conferência, doscerti.içados aos licenciados. Fo
agtaííeçfaos> que nc?_nc---
priíniriientèshios nossa nn.tmsa gratraaorecordando v.ajiQsi-simá atua--ção .p.dps bern çpnip ipipreh-sa represení-tda' veíerano or-gão «FOLHA Du ACRE.,h) ~ _Hgo Carií.eiro - Ç s s 16 \ o8r_ncQí
£_ n resposta foi transmitidoo siegüinte rádio:
URü[:"vTE-D;s. HugoCarneiro e Castelo Branco —
ram oi os :ta Sá Araujoler Feli,. d« Sou. a, CarlosAtraiim So; res da Cosia, Fran6i;f»f!0.,d . S.U.y«, João GamadoSou»-,!, l-Vty Paíjoiioai Duarte.in beiro, _.'_. Magno Barreto,. OSÓ Mh iri t. taça o Mareio Car-valho do l> i; ií,-.osdoi. último,fora da cidade, posto qu-j via-j ram para o sul do País,oriddprosseguirão seus estudo..
Após.falòu o orador da tur-ma, Raimundo Frota S:i Ara-ujo Nogueira, Disse dos sen-limentüE) quo o empolgavam oaos seus companheiros, pulaconquista auferida.
O lic.nciado Carlos SoaresCosta cantou a valsa «Despe-elida,,, ouvihdOrse, então, a pa-lavra entusiástica do paranin-fo dá turma; Prof. Lúcio deSiqueira Cavalcanti. Foi mui-to ap,audidò. Advertiu os jo-vens paraninfados das pneru-zilhadas e ciladas quo osaguardam psla estrada ciavida, contra a:-: quais urge os-tarem em guarda.
Encerrou-ae a solenidadecioiii o Hino Nacional, ãn.tesdoquo, eatretante, a senhm-itn1 za Braga recitou bela poc-sia de autor nacional, acom-pànhádH ao piano por sua co-lega senhorita Clelia Feçury-.' Assim foi a primeira partedas fosr.as. Á noite,'nós salõesda Sociedade P.ecre.-tiva Tòn-ta.meh, realizou se a segunda.
M 20,0.0 lídrafí. aberta a sas-são pelo Sr. Governador, foicantada uma parte do HinoAcreano, por todos os nr,psen-sos, séguindò-se a conferênciadós diplomas aos novéis nor-maislas, após o juramento dapraxe. São as seguinte 3 asmoças de n o s s a sociedadedeque concluíram o curso normal:Ester Maia de Oliveira, Cie-lia Zaluth Feciiry, Alzira Bar-bósa Ferreira, Ana Pereira d .Silva e Iiza Bragajovem Jader Moreira Maia
Foi dada. òtitãò ad:
Ester Maia de 0!i"eira. S.uíiacurso, c-ra quo demom ..roa
ú da iüiãs.ò
Também o
,-,.,1,,,,,., ,-,t.fK 1 (i V í CL «__
oradora dá turma diplcmatula
star bem cònsua e das .olügasoducaíjio e dq ap\das gerações ou»deixou boa ir:;>><•!•dós cirçüiisi. n.iús.
Discursou, (m.pro I
qual a;•;,- raaientodi . poiiiam-_.lt:
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T-Tiiamt».'rguiqa
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i^Mililii -prnrn—rrrrr mi—it~ •.:.-_4-..__SE___m6_y_.i-^™ W.r**«jMi\í.-i __u_s/dtcs____-_WXMI_.
..i.í..i !.. \. AU l-i-Ví ¦ « - »»¦ -"i-
{Gònríiisão ¦i • p~gina.
Indagam o. de s. escia o mo-tivo cio podido e r.r
'¦ ;i<ios co-
mo resposta:«Etn primeiro li...;,.:.' porque
todos aqueles que ocupam ia-gares de confiança assim da-
Assim ficou encerrada a nossa palestra
FOLHA DO ACRE premisnesla òci-ião a ma-s sincerade iodas us suã_ hdnuinag-iu-ao es.niõ- sr. cel Luiz StivoElrr-Gorar-s Co.lUò, bem como í-exma. sra. d Isol-sté Gavalcán-íi Coelho e aasim fazendo toira _--.,"i'.»z i rio ouo e.t. seiido
JSm Wfâ
S5- * ( .J
jush- pí-fc o coI- Silvestre e snavera lazer quando o murado o ^^ G_.p0_i:, nüo ràôdirorccheio, em segunde porque ju 1 - esforço- no sentido de (.ai- aogo já pstareai cumpridas mi- Acro, tudo o que íoi possível.nlíás obrigações para com a Somente aqueles que são mo-pátria a qual sirvo já ha 45 ralmente cegos podem negaranos, com toda a dedicação e esta verdade insofismável.amor». E concluindo disse : O Acre eo seu povo reconhe-«levo do Acrea mais grata re- cidos ficarão saudosose jamaiscordação. Nele vivi mais de poderão esquecer aqueles quetrês anos procurando sempre; acima de tudo e de todos viamdar-lhe progresso e bem estar».! apenas o seu engrándecimeuto.
l:^^!-;---;/..- '.'";J,^8P^'';. ;¦->•/-:'-^-'¦¦•::'.'v'''¦-¦¦•¦' v.... ...,,.
Documento fotográfico memorável e digno de ser relembrado hoje.Foi nessa ocasião que o Exmo. Sr. General Dutra juntamente com o Exmo. Sr. Cel.
Silvestre Coelho, selaram ò compromisso da escolha dos dois candidatos a deputados parao Acre.
Hoje já eleitos o Exmo. Sr. General Dutra e os Srs. Drs. Hugo Carneiro e CasteloBranco, FOLHA DO ACRE relembra aquela reunião com satisfação e orgulho.
Oo. ta, paranihfo.Usou da peb.vri, ainda, a
professora Rutíi Pinheiro í.pr-fias, Dileto a da Escola Nor-mal Louronço Filho. Pala-vras breves, porém incisivase oportunas, despediu-se _u-dosamente cios egressos nor-malistas.
Cotn o Hino Nacional, ficouencerrada a cerimônia Tevelugar, então, prolòngando-seaté a madrugada do dia se-guinte, animado baile ofereci-do á sociedade riobrãnquensepelos normalistas e licenciadosginâsiáis;
A Escola Normal, que foraobrigada a cerrar suas portas,reabriu-as era 194-4, mercê do;esforços, compreensão o <_-'-vação de vistas do sr. Govor-nador. Oo. signamos-lhe, pois,aqui, o nosso aplauso.
Aos.'jòy.-iis licenciado." o no-vos professores, apresentamostambém as uos.s.as ciongraíu-laçõo... O.s primeiros que esc.Ilni-n cri.tòi-iosàáieiito .. cariei-rá'á,ser àbràçtda, e os úliimusquo aporcebidós da magnitudeda qu;3 abraçaram, enobreçam-na,trabalhando éaforraòseándpus inteligênoias juvenis com oniellior de sou . sfòrço p sabe-reis os nossos votes or-rientes oo nosso ardente ápêlo.
RAIMUNDO CATAN1IEDE
Chegando pelo último avião,encontra-se na cidade, desdequinta-feira, o Sr. RaimundoBrandão Catanhede, mecânicoquo veio proceder a uns ropa-ros do que está necessitando aestação local dos ServiçosAéreos Cruzoiro Sul Ltd.
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