Facultad de Ingenieria ~ e c a n f c a
construccih y Puesta en Marcha de un torno Para una Empresa Dedic a a La ~onst rucc i in dde
Inform ecnlco
Previa a la o tencidn del Tltulo de INGENIER MECANICO
Presentado por :
ODRlGO @ALA VASQUEZ
Guayaquii - Ecuador 1991
X 1 Ingo L.XIEST'2 i.-L;LiiTIIiE,-
- X r e c t o r de LrAorme T6c-
n i c c , p o r s u v e l i o s a apc - da ep l a e l a b o r a c i h d e l
Inf orme I&nico .
A 1.Z EIJA
I)E.SU.RO Q L E :
': Es te Informe Tbcnico corresponde a l a r e s o l u c i 6 r
c e un problems c r k t i c o relacionacio coy- ei ?ey - -
f il pr 2f e s i o n a l &e le ~ n s e n i e r i a I.;ec&r,ic~ ".
( Seglamento de Gra3uaci61-i nediante l a e l abc rzc i6n
de I n f o r ~ e s Tkcnicos ).
Este informe t&nico , t r a t a sobre l a r e h a b i l i t a c i h y
puesta en marcha de un torno de marca C U U S I E G , pro -
piedad de l a enprese M O U B , p M T R I C E y U T I L U J " r S ,
- Xprovechar e l torco que s e encontraba f u e r a de sez
v i c i o por m6s de d iez aiios, en e l mecanizado de -
p i e z z s de caucho Oe polimetano, m a t e r i a l u t i l i x -
do por l a enpresa ec su l i n e e de producci6n.
- S a t i s f a c e r l a s demansas de t r a b a j o s en e s t e t i p o -
de n a t e r i a l , en c u m t o a l a entregz d e l proiiucto -
terninado.
En e l de sa r ro l l o de e s t e inforne , s e ana l i za e l e s t . . - . . . . . ( . j
do g condiciones i n i c i s l e s d e l torno para su r ehab i ik .yy 4 ,
- 7 - - L...&
tac i t in , y e l c5lculo aplicado a cada una de l a s piezas
f a l t a n t e s d e l mismo.
Este t r a b a j o de r e h e b l l i t e c i 6 c , fud r e e l i z a e o For e l
au tor de e s t e inforze e z t r e 10s neses ce hgosto y Gc-
RESUPEK
I K 3 I C E GEIDZRAL
I I i D I C E DE FIG'clRAS
I X C I C T iE T A B U S
DEL
A L T i 3 l ~ A T I V A S DE SOLUC I O N
2.2 A 3 Q U I S I C I O N D E L T O K G
3.2 CAICUIX) Y DISFAO DE LllS PIEZAS DEL TORN0
3.3 CONSTRUCCION Y HONTAJE D E L A S P I E W S
CAPITUIX) TV
AJUSTES Y PLESTA EN IURCHA D E L TORN0
4.1 CIPENTACION Y IKIVELACIOM 9ZL T O F J C
4.2 PUESTA EK IURCm DEL TORKC
5.1 COSTO HORA - P*&QUINA
5.2 COSTO DE FJ-TZRIALES
3 COSTO DE ZIXOI~STRUCCION DZL TOREU'O / . C OKC LUS IOXES Y RZC OIZIGDAC I O h X S
I N D I C E DE F I G W
F I G . N o 1 RODILLOS DE I F m F ~ I O h '
F I G , No 2 Ern= DE A R R A S m
F I G , No 3 T I P O D E RODILLCIS DE X E ' R E S I O N
F I G . No 4 RECTLFICACION DZ UI\' R O D I L L O
F I G . NO 5 EL TORITO, V I S T A F R O i \ T k L
F I G . Iio 6 EL TORRO, V I S T A UTZ3L-L
F I G , N o 'i L I R A Y RUEDAS DEhTTGIlAS DEL T O R N 0
F I G . 1Go 10 J I X G O DE BUEDAS
( Caja i ior ton )
F I G . X o 11 C A B Z Z A L F I J O
( E n g r a n a j e s r educ to re s )
F I G , XTo 12 CABZZAL F I J O , V I S T A TROILTAL
F I G . No 18 ENGMNAJES COMIUESTOS
F I G . N o 19 LITIA 0 G U I T A R R A DEL T O R N O
F I G , N o 20 T f h A N S W I O N .DE US RU3DkS C O P P P S T A S E
I N T E R M E D I A S
F I G , N o 21 TREN DE RGRANAJXS
F I G , N o 22 JUEGO DZ RUi3DAS
( Reconstruida 1
F I G , N o 23 MkKIJA Y EJE M O D I F I C A N S
( E n p e n 2 j e s internedlcs )
F I G , No 24 K I V E U C I G I T DZL TOZXO POE P E D I O DE CALZOS
DE EXTXL
F I G , N o 26 COI-X?OEACIOI? DZ TORCEDTm
FIG, NO 27 NTVXACIOI~ ~ K G I T U D I N A L
F I G . N o 28 I v i i A N I Z A D O DE UIi FAE DE ACE20
FIG, NO 29 ~ A N I U D O DE UIU' RODILIX~ DE IP~PRESION
TABLA No I TIEMPOS DE R E T L F I C A D O
TABU No I1 TIEMPO Y IUQUINA EIflPLEADA EIu' ZA COIS-
TRUCCION DE LAS PIEZAS D E L TORNO
TABLA No I11 PLATEXlIALES U T I L I Z A D O S Y S U C O S T 0
TABLA No N VALOR TOTAL DE RECONSTEIUCCIOPU'
TABU No V FATERULES SEUTTDiiRIOS
MOLDES, HATRICES y UTiLr.AJES es una empresa situada en
la ciudad de Guayaquil, presta sus servicios a empresas
que estan relacionadas con la utilizaci6n de Pl&sticos
termoformados, Caucho Sintgtico - Poliuretano. Con el proceso de termoformado, esta empresa fabrica ca -
binas posteriores de 10s televisores, utilizando moldes
y planchas de poliestireno.
Dentro de su lfnea de producci6n utiliza el caucho de -
poliuretano, dado a sus excelentes propiedades fisicas,
son utilizadas en la fabricaci6n de rodillos, piezas e s
peciales no disponibles en el mercado, bajo muestra o -
molde de la misma, como acoples, retenedores, cilfndros
amortiguadores, etc., las mismas que son fundidas en - moldes de acuerdo a la necesidad, y luego terminarlas -
bajo el proceso de maquinado con una m&quina herramien-
ta.
Toda empresa destinada a la fabricaci6n de un producto,
dispone de un taller mechico exclusive pzra la labor -
de mantenirniento, equipado con ciertas m5quinas herra-
mientas , que en t ran en e l proceso de maquinado de pie-
zas mec&nicas de l a s maquinas en pe r iod0 de m a n t e n i m i e ~
t o .
Zn e l c a s o de MOUES, KATRICES y UTILLAJES no solamente
e n t r a en e s t a l abor , s i n o t a m b i h en e l maquinado de -
p i e z a s de caucho de pol iure tano. La tmpresa e n f r e n t a un
problerna e n e s t o s casos , r e q u i e r e n u t i l i z a r m & s t i e ~ p o
una de las d q u i n a s herramientas que d isponen como e s -
e l caso d e l torno.
Tiene una gran demanda de t r a b a j o s en caucho de p o l i u r g
t ano b a j o pedido, ya sea a n i v e l l o c a l y n a c i o n a l t a l e s
cono 10s r o d i l l o s de inpres i6n u t i l i z a a o s en l a s indus-
t r i a s g r & f i c a s . E l product0 no debe t a r d a r mucho tiempo
en s e r entregado.
Operar b a j o condiciones de denora, r e s u l t a ant i -econ6ni
co pa ra l a empresa en cuanto a producci6n s t r e f i e r e .
Por e s t a raz6n l a gerencia de l a empresa busca medidas
cue so luc ionen e l ?roblena.
21 ge ren te de l e enpresz, r e q u i r i 6 cis s e r v i c i o s y me -
i n v l t 6 a observar su l i n e e a e r.rociucci6n y s u desarro-
110, observando e l proSlena ?or e l c u a l e s t z s e e n f r e z
taba.
Coincidimos en la falta de un torno, ya que es una de - las mAquinas que opera las 24 horas. Se observ6 que exig
tia un torno totalmente abandonado y desmantelado en una
bodega, le sugeri que se podria rehabilitar, como mi fun_
ci6n es realizar manteniniento, reparaciones y construe-
ciones mecAnicas, me contrat6 para su rehabilitaci6n.
CAPITUIO I
DESCRIPCION DEL PROBLEMA
1.1 POLIURETANO Y SUS APLICACIONES
Esta denominacib se a p l i c a exclusivamente a 10s e
lasttimeros que con t i enen en laces de uretano. Son - nundialmente u t i l i z a d o s para muchas aplicaciones -
c r f t i c a s donde se r e q u i e r e un a l t o rendimiento, dg
bid0 a sus exce len tes propiedades f i s i c a s es un mg
t e r i a l i d e a l y h i c o pa ra muchas apl icaciones ,
Debido a l a gran var iedad de po l iure tanos que ex i s -
t e n y por sus a l t a s propiedades que cade uno posee
s e dividen sus a p l i c a c i o n e s en 10s s igu ien te s cam-,,
pos :
- REVESTIi4IENTO DE RODILZOS
4 Para e l revest imiento de r o d i l l o s s e u t i l i z a e l pg
l iure tano indicado s e g b l a ap l icac i6n requer ida ,
como r o d i l l o s de a r r a s t r e , t i r o , c o r t e , encomador,
t ranspor t ador, e t c .
Eara e l r e v e s t i n i e n t o de e s t e t i p 0 de r o d i l l o s , s e
u t i l i z a e l poliuretano de impres ih que t iene una
excelente res i s tenc ia a l a s t i n t a s y a 10s solve2
t e s u t i l i zados . La adherencia de l poliuretano al
metal e s magdfica, debido a que e l material e s -
fundido sobre e l e j e d e l rodillo.En l a f i g m a No1
s e muestra e s t e t ip0 de r o d i l l o s .
F i p a KO 1. Rodillos de impresi6n
- REVESTIMIXNTO DE AROS SOPORTADORES DE CARGA
En este tipo de revestimiento, se utiliza un polig
retano que entre sus propiedades principales tiene
una alta resistencia a la abrasibn, a1 corte y a1
desgarre ; alta capacidad de carga, Est e poliureta-
no tambiin es utilizado en el revestimiento de -
llantas de montacargas, ruedas transportadoras, -
ruedas de arrastre, etc,, en la figura No 2 se in -
dica este tip0 de ruedas.
Figura Xo 2, Iiuedas de arrastre
- FABRICACION Dl3 PIEZAS ESPECIALES
Por s e r e l po l iu re tano un m a t e r i a l fundible , s e - puede u t i l i z a r en l a f a b r i c a c i h de cualquier ti-
po de pa r t e s y piezas e s p e c i a l e s , como piezas que
van a sopor ta r abras i6n y c o r t e e n t r e e l l a s l a s -
zapatas, u t i l i z a d a s en l a s i n d u s t r i a s que f a b r i -
can c a j a s de car t6n .
POLIURETAIW PS85k - 185 e s un t i p o de pol iureta-
no u t i l i z a d o en l a f ab r i cac i6n de piezas que so-
portan c o r t e y desgar re como zapatas para l a s cay
toneras, c o j i n e t e s de c o r t e para 10s peri6dicos,
etc.
Entre l a s c a r a c t e r f s t i c a s d e l pol iuretano PS85A - 185 s e t i e n e :
a), a l t a r e s i s t e n c i a a l a t e n s i 6 n y desgarre
b), sobresa l i en te r e s i s t e n c i a a l a abrasi6n
c ) , excelente r e s i s t e n c i a a 1 c e l o r , combustibles
y solventes
d) . buenas propiedzdes d i n h i c a s a bajas tempers
tu res
Los datos de propiedades f f s i c a s de 10s po l iu re tg
- PABRICACION DE PIEZAS ESPECIALES
Por ser el poliuretano un material fundible, se - puede utilizar en la fabricaci6n de cualquier ti-
po de partes y piezas especiales, como piezas que
van a soportar abrasi6n y corte entre ellas las - zapatas, utilizadas en las industrias que fabri-
can cajas de cart&.
POLIURETAKO ES85k - 185 es un tipo de poliureta-
no utilizado en la fabricaci6n de piezas que so-
portan corte y desgarre como zapatas para las car -
toneras, co jinetes de corte para 10s peri6dicos ,
etc.
Entre las caracteristicas del poliuretano PS85A - 185 se tiene:
a). alta resistencia a la tensi6n y desgarre
b). sobresaliente resistencia a la abrasi6n
c ). excelente resistencia a1 calor, combustibles
y solventes
d). buenas propiedades dinarnicas a ba j as tempera -
tures
Los datos de propiedades fisicas de 10s poliurets -
nos, fueron obtenidos por l a s pruebas de l a ASTM
PROPIEDADES DEL POLIURETANO PS85A - 185
- Dureza Shore A 85
- 100% M6dul0, PSI PA) 1000 (6 ,9)
- 300% Mdulo, PSI (mPA) 1500 (10,3)
- Resis tencia a l a tensi6n,PSI PA) 6500 (44,8)
- Elongaci6n % 550
- Tensi6n de rasgadura
Die C , p l i (KN/m)
Ruptura, p l i (KN/m)
- Resi l ienc ia Bashore $
1-2 PROCESO DE FABRICACION
Dentro de l a s c a r a c t e r i s t i c a s pr inc ipa les de 10s -
cauchos de pol iuretano es t6 l a f a c i l i d a d de maqui-
nado, generelmente s e l o r e a l i z a en un torno.
Los r o d i l l o s de impresibn, u t i l i zados en l a s indus -
t r i a s grAficas, son una de l a s aplicaciones de es-
t e t i p o de ma te r i a l , son de d i s t i n t a longitud y de
d i fe rente digmetro, Es t in co~pues tos por un e j e de
acero y revestido por e l caucho de poliuretano, F&
gura No 3 ,
' Figura No 3. Tipol de rodillos de impresi6n
Este material es fundido alrededor del eje, dando - como resultado una superf icie esponjosa e irregular
es decir material en bruto a1 cual se lo ha de ma-
quinar. La superficie de este tipo de rodillos debe
ser totalmente lisa y de un acabado perfecto, para
lopar esto es necesario rectificarlo-en un tornc,
equipado con una rectificaaora de mhquina, c o ~ o lo
indica la figura No 4.
Figura No 4. Rec t i f i cac ibn de un r o d i l l o
De l a r n i s ~ a forma s e procede con l a s dem6s p iezas
de caucho de po l iu re tano t a l e s como ruedas t r ans -
por tadoras , l l a n t a s de montacarga, ruedas de ar -
r a s t r e , e t c .
1.3 PROBI.ZNAS EN EL ABASTZCINIEKTO DEL PRODUCT0 TER-
MINADO
Una cle l a s causas fundanentales que adolecen c i e r
t a s e ~ p r e s a s dedicadas s l a e l e b o r a c i h de ur. pro -
aucto , es l e demora ec l a ec t rega d e l misno, Las
causas , pueden s e r va r i a s , f a l t a de operadores, -
de maquinaria, equipos, e t c .
Las i n d u s t r i a s gr i l f icas , l a s ca r toneras , empresas
des t i nadas a l a f a b r i c a c i 6 n de a r t i c u l o s plAsticos
e t c , e x i s t e n t e s en nues t ro medio, necesi tan piezas
o p a r t e s de d q u i n a s de caucho de pol iure tano, y -
Dara l a s cua l e s I.;OL3ES, JUTBICES y UTILLAJES pres-
t a s u s s e r v i c i o s , c r ean en l a misma una demanda -
c r e c i e n t e de t r a b a j o y a su vez una demora en l a -
en t rega d e l producto, que e s causada justamente -
por f a l t a de maquinaria, debido a 1 t ienpo emplea-
do en l a e laboraci6n de l a s d i f e r e n t e s piezas.
RECOIGTRUCCION DE UK RODILLO DE IIWRESIOI<
Tres son 10s procesos u t i l i z a d o s en l a reconstruc-
c i 6 n de un r o d i l l o de impresi6n:
a). Desprendimiento d e l caucho de poliuretano que
ha s u f r i d o desgaste
b ) . Bevestimiento d e l e j e de acero , con e l nuevo
caucho de po l iu re tano , y
c 1 . S e c t i f icaao d e l r o d i l l o
Los procesos ( a ) 7 ( c j , son rea l izados en e l t o m o
e l tiempo ap l icado para cada uno de e l l o s , es i m -
po r t an t e ya que de 61, depende l a ent rega d e l p r o
ducto. En l a t a b l a KO 1, s e nues t ra e l t i enpo u t i
l i z a d o en e l r e c t i f i c a d o de c i e r t o s r o d i l l o s . Lfas
dimensiones t a n t o d e l e j e ae acero y d e l caucho -
de po l iu re t ano e s t a n dadas en mi l ice tzos , y
tiempo en horas.
Tabla IXo 1. Tiezpos de r e c t l f i c e Z o
Rodi l los
Longitud
e j e
ac e ro
h n g i t u d
caucho
Diiirnetro
e x t a r i o r
r o d i l l o
Tiernpo
I - Una de l a s pro7iecisCes f l s x a s de 10s czuchos de
pol iure tano, e s 1~ Cureza, de 6 s t e dezende 12 se -
lecci6n be1 nfiziero Ce re\-oluciones l a veloci -
dad de avence Cada a 1 t o x o parz e l r e c t i f i c a d o .
Generalmente para 10s cauchos de pol iuretano u t i -
l i zados en r o d i l l o s de impresibn, e l n h e r o de re
voluciones y l a velocidad de avance aplicados a 1
torno son:
- 0,05 - 0,057 nrs
D e e s tos va lores depende l a ca l idad de l a s u p e r f i -
tie d e l r o d i l l c , y el tiempo de r ec t i f i cado .
- be l a t a b l a K O 1, podenos darnos cuenta que e l -
promedio de r o d i l l o s que s e pueden en t regar por -
Cifa,seria de 4 - 7 en 24 horas de t r zba jo . Siendo
e s t a l a causa de que a h cpe 10s r o d i l l o s s e en-
cuentren reves t idos no pueda entregarse a1 c l i en -
t e a tienpo.
SOLUCION
El torno es una de la n&s antigua y m & s inportan-
te de las dquinas herramientas, habiendose deri-
vado de 61 todas las otras, El torno hizo posible
la construcci6n de toria clase de maquinaria.usada
en la industria.
Es una dquina que se utiliza para la mecanizg -
ci6n de piezas unitarias , lo nismo grandes que pe - quefias, y para series limitadas, Lo uno y lo otro
dependen exclusivanente del tarn60 y capscidad de
la mAquina,
2.1 EiWLEAR OTROS TAlLERT;',S
Para poder cumplir con la demanda,seria necesario
emplear otros talleres, para desbastar y rectifi-
car 10s rodillos,con lo cual se obtendrfa una ma-
yor rapidez de trabeJo 7 podria cubrirse un mayor
porcentaje de la de-3 L-ECZ - ,
Esta alternativa 2resenta las siguientes desventa
jas:
- Por no s e r t a l l e r propio, no s e dispone d e l t i e g
po t o t a l de l a m4quina herramienta, con l o cua l
no se obtendrian l a s velocidades estandar,
- No s e puede con t ro la r l a s dimensiones f i n a l e s , -
10s cua les deben s e r exactas debido a1 uso que -
t i enen ,
- Encarecen e l valor d e l producto, ya que i n t e r v i s
ne m5s personal.
2.2 ADQUISICION DEL TORNO
Para escoger una n6quina her ranienta para e l t a l l e r ,
e l punto m4s importante que debe tomarse en considg
rac i6n e s e l tamaEo de l a s piezas que han de traba-
j a r se . Esto e s determinado por e l d i h e t r o mhximo y
l a longi tud de l a s piezas m & s grandes que tengan q'
to rnearse .
E l to rno que s e escoja deberh t e n e r una capacidad -
de vol teo y d i s t anc ia en t re l a s puntas, cuando me-
nos, 10lv mayor que l e p ieza s5s grande que hays de
tornearse .
Esto l l e v a a una c l z s i f i c a c i h de m6quinas herrazi-
en tas seg6n 10s t r e s aspectos s iguientes :
- Tipo de t r a b a j o
- A p l i c a c i h
- Tipos de accionarniento
E l t i p o de t r a b a j o determina esencialmente l a cons
t i t u c i b n de l a mAquina, La apl icaci6n t i e n e impor-
t a n c i a e s p e c i a l para l a configuraci6n y dotaci6n -
de l a m6quina, Es ta c i rcuns tanc ia s e manif iesta , -
por eJemplo: e z 1 z gana de revoluciones d e l husi-
110 de t r a b a j o l a cant idad de escalones de avance,
o s e a , en l a s dimensiones de 10s accionamientos, -
l a potencia i n s t a l a d a de 10s motores de accionami-
en to 7, en suns, tarnbi6n en e l precio,
E l t i p o de accionarniento de l a m6quina depende d e l
progreso t k n i c o y de l a ren tab i l idad , En e s t e ca-
so s e habla d e l empleo de m6quinas autom6ticas o - semiautom&ticas, en e l enpleo de mQquinas de con-
t r o l num6ric0,
MOLD=, E'ZiWICES y U T I U J E S no es una enpresa d e ~
t i n a d a a l a f ab r i cac i6n de piezas en s e r i e en l a s
que s e requ ie ran mgquinas herranientas para n 6 l t i -
p l e s enplcos , cono l a s ~ Q q u i n a s anter iornente ano-
tiadas.
La empresa neces i ta equipar e l t a l l e r con o t ro toy
no, para poder s a t i s f a c e r en c i e r t o mod0 l a denan-
da que generan l a s empresas.
Esta necesidad presenta t r e s a l te rna t ivas para su
adquisici6n:
- Importar un t o m o nuevo
- Comprar un torno usado que se encuentre en nues
t r o p a l s , o
- Reconstruir e l que poseen.
Toda decis i6n que s e toma en e l momento oportuno - es provechosa, per0 t i e n e implicaciones de fondo y
debe e s t a r s u j e t a a un an4 l i s i s profundo para ob-
servar l a s ventajas y desventajas.
- VENTAJAS
a ) . F U N C I O I G B I L I D A D : Un torno nuevo t i ene to-
das l a s condiciones para que su operaci6n
s e a e f i c i e x t e , ya que cuecta con toaos sus
cozpocentes nuevos.
b). G A R l W C U : Todo f a b r i c a n t e de to rnos da una
ga ran t f a y s e r v i c i o tkcn ico de pa r l o me -
nos un G o .
- DESVL~AJAS
a ) . PRECIO: Toda mfiquina e s t & es t ipu lada en e l
RBgimen k rance l a r io como ull bien de c a p i -
t a l , por l o t a n t o e l porcenta je de impues-
t o s que t i e n e que pagar e s realmente e l e v s
do.
b), PERDIDAS DE DIVISAS FlUU EL PAIS: f o r 10s
d 6 l a r e s que s e entregan a 1 ex t e r io r .
COFlPRAR UN TORNO USADO QUE SE ENCUEKCRE EN NUES-
TRO PAIS
En nues t ro p a i s s e pueden encontrar to rnos usados,
que han s i d o t r a i d o s d e l e x t e r i o r , o que han p e r t g
necido a empresas l a s cua les han cerrado sus puer-
t a s por al-a raz6n.
- VEIiTAJAS
a). EECIO: E l to rno e s t6 l i b r e de impuestos,
y e l p rec io s e r 6 mucho m & s ba jo que e l in-
p o r t ado,
b), AHORRO DE DIVISAS: No e x i s t e ning6.n pago k* '.
de & b l a r e s 21 e x t e r i o r . 'E:.P~,. -
- DESVD3AJA.S
a), PRECISION : Generalmente 10s t o r n o s despu6s
de v z r i o s a5os de s e r v i c i o y f a l t a de mac-
t e c i m i e n t o , p i e r d e n s~ p r e c i s i b n .
, ? -17 ) , dAz-~I.k. U- TFJ-KS::ISICi; : 50s engrena j e s fie
l a c a j a de ve loc idades , ca ja Norton y d e l
' CCiZOIZIiTES DEL TORIiO: Los elementos 0 par 'I C / * -
t e s que confornan e l t o r n o , no pueden es- 4
tar completes,
De las t r e s a l t e r n a t i v a s p r e s e n t a d a s , e s t a filtima
e s l a a ~ r o z i a d a p n a l a eEpresa , ya que disponen
de un t o r n o , y no nuy m t i g u c ? o r c i e r t o .
Las v e n t ~ j a s que s e p r e s e n t a n en e s t e t e r c e r -
punto, son sirnilares a l a s de l a segunda a l t e r
nativa,
- D E S m 2 A J k S
En es te caso no exis te unz s o l a desventaja, ya
que l a reconstrucci6n de un torno puede c a s i - s i e q r e consicierarse cono une a l t e r n a t i v a frer* -
t e a 12 cozpra de un nuevo, o viceversa,
CAICULO Y CONSTRUCCION DE LAS PIEZAS
PBLLCaTES DEL TOmTO
3.1 INSPECION Y REVISIOh; DEL TORI10
Todo t r a b a j o de reconstrucci6n se compone de gran
nfinero de operaciones, Un torno o rd ina r io , e n t r e
c e n t r o s , requ ie re cerca de s e t en t a operaciones,
aesde l a limpieza a 1 con t ro l de funcionamiento,
Para determinar e l estado y necesidzdes d e l to rno ,
p m a su reconst rucci6n, fu6 necesar io r e a l i z a r una
inspecci6n general , l legando a aeterminar l o sL -
p i e n t e :
- En las f igu ra s KO 5 y KO 6, s e muestra e l es ta -
do d e l torno, ciespu6s de una l i n p i e z a y de ha-
b e r juntado sus pa r t e s c o ~ o : e l motor, e l sistg
na de transmisi6n por poleas.
- Cono s e puede ver en l a f i g m a K O 5, e l torno -
nc dispone de sc respec t lvz l i r a o g u i t a r r a , por
rnedlo de l a c u d s e l o g r ~ l a t r ansn i s ibn de rug
das dentadas, p r a e l moviniento d e l t o r n i l l o -
v i s t a f r o n t a l
p e t r 6 n de c i l i n d r a r y r o s c a r .
Luego de una exhaus t ivz busqueda s e l o g r 6 en-
c o n t r ~ r l a l i r a y un p a r de r u e d a s dentadas .
F i g u r a 1;o 7 ,
- La ceza de avances 1:ortor- ( f i g , Lo &) , t i e n e -
c o x ~ i s i 6 n hacer que ire 2 d i v e r s o nfimero ae
revoiucior ies e l t o r c i l l o p z t r 6 c a e l t o r n o , c o c
s c l c e r r e ~ 1 ~ l a ?a lancz de Is c a j z d e e n g r a m -
j es l e 2 e r i l l a n a r c ~ a z con l a s l e t r a s k - E
Figura No 6. E l torno, v i s t a l a t e r a l
s C. Estas l e t r a s son posiciones de l a s ruedas
dentadas ( f ig . -No 9 ) , que permiten g i r a r e l -
t o r n i l l o patr6n a d iverso nfinero de revolucio-
nes. En una de e s t a s l e t r a s , l a C , e l t o r n i l l c
no giraba par2 l o c u a l fu6 necesario desmontar
l a c a j a Korton y determinar l a causa, l a misna
F i w a Go 7. L , i r a y ruedas d e n t a d r s d e l t o r n o
que fu6 d e s g a s t e de l a rueda nAs pequefia s o l i d s
r i a a 1 e j e s o b r e e l c u a l s e montan l a s dem& -
r u e d a s que confornan e l mecanisno de novimiento
de l a c a j a , En l a f i g u r a No 10 , s e l n d i c a l a -
rueda pequeEa 7 e l juego de ruedas den tadas que
lor ton, forman p a r t e Ce 1 2 c a j a 1'
- E l cabezal f i j o d e l t o r n o , es 1 2 ur.Ldad o i s ir-
p o r t a n t e , 6 e 5 e tener engranajes r c = l u c t o r e s , -
. F i w a Ro 8. Caja Norton
Fi-a Lo 9. Lecanisn ,~ de ~ o v i n i e n t o ( Caja Iiorton)
Figura No 10, Juego de ruedas ( c a j a Norton)
como 10s indicados en l a f i g u r a Lo 11, 10s m i s -
nos que proveen l a s velocidades l e n t a s d e l h u s i -
110 y l a fuerza requerida para c o r t e s profundos
en piezas de gran diametro, Para engranar y de-
sengranar estos engranajes pos te r io res , e s nece
s a r i o levantar un seguro , con t a n so lo mover l a
palanca de color r o j o , l s te ra lmente , y girando
l a p e r i l l a ae co lor negro co r l a e s c r i t u r a OUT-
11: (Zig. KO 121,
Luego de es te desplazaniento real izado por 10s
Figura No 11. Zabezal f i j o (engranajes reduc- t o res )
F i g u r a Eio 12. Cabezal f i j o , vista f r o n t a l
engranajes reductores , e l seguro t iene que re-
gresar a su punto de origen y l o hace por me.-
dio de un r e s o r t e , evitando a s i que l a p e r i l l a
negra (OUT-IN),sea accionada deliberadamente -
cuando e l to rno e s t 5 en funcionamiento. Este
seguro no r e a l i z a b a su funcibn, e l motivo de -
e s t o , era que e l r e s o r t e estaba roto.
( Kota: E l d e s ~ l e z z z i e n t o de estos engrmajes
reductores, s e r e a l i z a por e l sistema de -
transmisibn rueda - t o r n i l l o s i n fic, f i ~
re No 13)
F i w a No 13. Sistema de desplazamiento
- k s t o rnos disponen de un conjunto de c a r r o s cg
mo son:
- Carro long i tud ina l o p r i n c i p a l
- Carro t r a n s v e r s a l o de r e f r e n t a r
- Carro o r i e n t a b l e o p o r t a - b t i l
E l c a r r o p r inc ipa1 ,cons ta de dos p a r t e s , una de
l as c u a l e s s e d e s l i z a sobre l a s g d a s de l a bac -
cads y l a o t r a , llamada d e l a n t a l , e s t 6 atornL -
l l a d a a l a primera y s e d e s l i z a por l a p a r t e an -
t e r i o r de l a bancada.
E l c a r r o t r a n s v e r s a l s e desplaza sobre e l cuer -
po d e l c a r r o p r inc ipa l .
E l c a r r o o r i en t ab l e e s t & apoyado sobre e l car-
r o t r a n s v e r s a l en una plataforma g i r a t o r i a ( f i g
No 14).
E l c a r r o t r a n s v e r s a l t i e n e que moverse por e l -
s imple hecho de hacer g i r a r un t o r n i l l o por ne-
d i o de una manivela, e l t o r n i l l o e s t & en contac -
t o con una tuerca ( f i g . KO 1 5 ) , f i j a a 1.z base
de dicho c a r r o producienOose e l movirniento, A 1
r e a l i z a r e l desplazamiento s e conprob6, que e l
Figura No 15. Trasmisi6n de movimiento (carro transversal 1
t o r n i l l o t e n f a demasiada holgura con su tuerca,
- La fuente de energfa en un torno, a 1 igual que
o t ra s d q u i n a s herramientas, es e l motor elkc-
t r i c o de potencia determinada, proportional a
- l a mAquina y a1 t raba jo a desarrol lar , -
La t r ensn i s i6n de fuerza desde e l motor h ~ i s t s
e l cabezal s e r e a l i z a por medio de correas y - poleas escalonadas.
E l torno no disponia de insta laci6n e l & t r i c a ,
y e l motor de su polea y banda.
3.2 C A E U L O Y DISEEO DE LAS PIEZAS DEL TORE0
A 1 momento de l a inspeccibn de l torno, s e encon-
t r a ron c i e r t o s elementos pertenecientes a1 mismo
t a l e s como :
- l i r a o g u i t a r r a
- un par de ruedas dentadas ( ruedas intermedias)
- engranaje d e l t o r n i l l o (esta rueda esth acoplg
da a1 e j e de l a ca ja - Kort o r )
Estos t r e s elementos son m6s que suf ic iec tes pa-
r a detcrminar 10s elementos f a l t a n t e s d e l torno.
A continuaci6n s e dao l a s c a r a c t e r i s t i c a s de cada
elemento encontrado, para e fec tos d e l cAlculo de
10s o t r o s elementos:
CARACTZRISTICAS DEL ENGRANAJE DEL TORIJILLO
Estc engrznaje s e muestra en l a f i g u r a No 16.
Niimero de d ien tes ,,......., Z = 75 d t e
Disizetro e x t e r i o r .....,,... D = 122,25 mn
Espesor de l a rueda ,....... e = 31,6 mm
Pigura KO 16. E ~ g r a n a j e d e l t o r n i l l o
has ruedas intermedias es tan formadas por una pe-
queiia y una grande(fig, No 171, y sus carac te r i s -
t i c a s son:
* . .. - 'T- I
Eigura No 17, Ruedas intermedias
CARACTERISTICAS DE LA RUEDA P E Q a A
Nhero de dientes ...,,.,,., Z = 18 d te
Di6metro exter ior ,,...... ., D = 31,6 mm
Espesor de la rueda ,....... e = 10 mm
CARACTERISTICAS DE Lfi RUEDA G W T D E
Nhero de dientes ........., L = 60 dte
D i h e t r o exter ior .,.,....,, 3 = 98,L; mm
Espesor de la rueda ,..,,,., e = 10 mm
FORMULAS UTILIZADAS PARA EL CAlXTllX DE LAS RUEDAS
Los p r inc ipa les elementos constituyentes de l a s -
ruedas dentadas son:
- DiAnetro primitivo
- Altura d e l diente
sus fdrnulas son:
Di5metro primitive .......... @ = M x 2 (1)
I*i6dulo (normal) 1.1 = DP ............. z
( 2 )
25,4 .......... M6dulo equivalente Ke = DP
(3 1 (americano)
........... Disnetro ex te r io r De = M( + 2) (4)
Altura d e l d ien te ........... H = 2,16B ( 5 )
Distaccia entre centros ..... Ic = Dpl + Dp2
2 (6
Para fo rna r e l t r e n completo de engrtznajes, es ng
cesa r io ca lcu la r y construir , 10s engranajes corn-
puestos, que son 10s que no existieron. Para e s t o
s e usan las f4rmulas anteriormente descr i tas , Pa-
r a un mayor d e t a l l e en l a f i g u r a Bo 18,se indica
e s t e t i p o de rueaas compuestas, generalmente for- -. z,r 4 -!.
madas por una pequefia y una grande, +.- *, > AL
Figura No 18, Engranajes compuestos
a ) , E l torno es de fabr icac idn americana, sus mg
didas vienen en pulgadas, por l o tanto l a s - f r e s a s ( h e r r a ~ i e n t a s de c o r t e ) , u t i l izadas -
en l a construcci6n de 10s engranajes son de l
t i p 0 DWE3AL PITCH (DF) ,
b). Determinacibn d e l n h e r o de DP,
Tomando una de l a s t r e s ruedas conocidas, en
e s t e caso l a rueda intermedia grande :
- % = 6 0 d t e
y reemplazando en l a s f6rmulas ( 3 ) y (4 ) , te
nemos :
El t i p 0 de f r e s a a u t i l i z a r s e es una DIAIQL
TRAL PITCH 16,
c ) , En l a f i g m a No 18, s e mostr6 l a s ruedas cog
puestas, E a r a su construcci6n y ci5lculos de
sus dinensiones, tenenos como datos l a s d is -
tanc ias en t re centros de 10s agujeros ( a ) , - (b), (c ) y (d) , ex i s t en tes en l a l i r a ( f i g ,
No 19) en forma ascendente.
El a p j e r o de mzyor dikmetro i n t e r i o r ( a ; , -
va acoplado a l a nanzana f i j a de l a c a j a Xoy
ton , mostrado en l a f i g u r a No 8,
Figura No 19, Lira o guitarra del torno
En el agujero (b), se acopla el eje sobre el
cual se deslizan las ruedas intermedias mos-
tradas en la figura No 17.
En el agujero (c), va el eje sobre el cual -
giran las ruedas compuestas, las nisnas que
engranaran con las ruedas intermedias (fig.
No 20).
Con este antecedente, podemos calcular las - dimensiones de las ruedas compuestas,
El dato que me interesa saber, es la distan-
@iwa No 20, Transmisi6n de las ruedas
compuestas e intermedias
cia entre centros de 10s agujeros (b) y (c),
que es de:
con este valor y la f6rmula (6) tenemos:
en esta filtima reerplazando (1) tenemos:
reemplazando valores y tomando la rueda de -
60 dientes tenemos:
despe jando 21 :
21 = 30 d tes
e s t a ruede engranar6 con l a de 60 dtes.
De l a misma forma s e procede para con l a rug
da pequeiia de 18 d ien tes , llegando a obtener
22, luego
22 = 72 d tes
e s t a rueda engranar5 con l a de 18 dientes.
E l acoplaniento de e s t a s dos ruedas necesg - riamente t i e n e que s e r a presi6n y deben te -
n e r seguro contra giro .
Acontinuaci6n s e presentan 10s dibujos nece-
s a r i o s para l a construcci6n de cada rueda e
inc lus ive e l e j e sobre e l cua l han de g i ra r .
4 1 TUERCA HEXAGONAL I D I N 9 3 4
Dimensiones
1 c
1 b
1 a
Marca I
I Aprob: Inq:E. Martinet
RUEOA S COMPUESTAS
2
1
Nzpieza
Fcr: 1:1 F C P n l Tr ~ ~ a v a n n ~ i l
RUEDA COMPUESTA I1 RUEOA COMPUESTA I
Oenominaci i n
A 3 7
A 3 7
M a t e r i a l
RUEDA COMPUESTA I
Marca
Esc: 1:1 I E W O L G ua vaauil
A ~ r o b : h a . E. Mart ine: I Dib: H. Zaba \a
N-Opieza M a t e r i a l Denominac i 6 n Dirnensiones
~ a r c a I ~ z ~ i e z a l 0 e nominac i 6 n 1 M a t e r i a l I Dimension
R U E D A COMPUESTA I1 1IEtc:l:ll E S P o L - G u a y a q u i i
Aprob: Inq. €.Martine
D ib: H. Z a b a l a
EJE OE L A S
flarca I Nzpieza D enomina c i d n
RUEDAS COMPUESTAS
M a t e r i a l Dimensiones
Aorob: Ina. E-Mart inez I Dib: H. Zaba la
El agujero ( d l , cre6 en m i , una incertidum-
bre en e l sentido de s i en ese agujero, iba
un e j e con una rueda dentada o sinplemente
e ra un seguro de l a l i r a para con l a e s t
t u r a de l a mAquina, evitando e l desengran
de l a s ruedas cuando e l torno estuviese en
bar es to , e s realizando e l s iguiente cslcu-
l o :
- La dis tancia entre centros de 10s agujg
ros (b) y (c) es:
IC = 71,5 mm
- La dis tancia entre
ro s ( c ) y (d) es:
LC'= 79 mm
centros de 10s a
- Ie dis tancia entre centros del agujero
(c ) y e l centro de l e j e donde va monta-
do e l engranaje de inversi6n de movi - hento es de aproximadamente 72 mm.
E l nlimero de dientes del engranaje de -
Con todos e s to s valores coma datos tenemos:
MZ2 + MZi
reemplazando valores:
Este valor camparado con l a dis tancia de 72
mm tomado en l a mAquina, da una diferencia -
de 0,6 mm, es ta puede s e r debido a l a incomg
didad que ex i s t i 6 en l a mAquina en e l momen-
t o de l a m e d i c i h
Realizando e l mismo procedimiento para con -
e l agujero (d) , s e obtenfan valores m u y exa-
gerados, concluyendo entonces que en e l agu-
jero ( d l , era imposible que ex i s t i e r a una - rueda dentada. Para mayor d e t a l l e sobre es te
procedimiento, l a f igura No 21, muestra e l - montaje del t r en de engranajes sobre l a l i r a
de l t a r n o .
I
1 1
S E G U R O DE L A L I R A
k: 1:1 I F S P O I - T r ~ r a v a a u i l
Aprob: Ing. E. Martinc
Dib: ti. Zabala
Plano Ng 2 -dm
Pigura No 21. Tren de engranajes
En e s t a f igura observamos en sentido ascen-
dente , e l engranaJe d e l t o r n i l l o ; engranajes
intermedios ; engrana j es compuestos y e l eg--
grana j e de inversi6n de novimiento . Este t r en de engranajes es e l encargado de - r e a l i z a r l a transmisi6n de movimiento del hg
s i l l o pr incipal a1 t o r n i l l o de c i l indra r y -
roscar de l torno,
CAEUIX) DE LA RUEIlA DENIPADA DE LA CAJA NORTON
Para e l c6lculo de e s t a rueda ( f ig , No l o ) , fuC - necesario tomar 10s mismos datos como son:
Nhero de dientes ,,,,,,,,,, 16 dtes
M6dulo equivalente ,,,,,,,,, 1,587
luego e l d i h e t r o exter ior de e s t a rueda es :
D e = M ( Z + 2 )
En l a f igura No 22, s e muestra e s t a rueda sol ida
r i a a 1 e j e , e l misrno que t i ene practicado - en sus
extremos roscas y un canal para chaveta,
En e l dibujo adjunto s e indican l a s carac ter is tL
cas de e s t a rueda para su construcci6n,
MODIFICAC
En l a f igura No 17, s e mostr6 l a forma or ig inal - que tenian 10s engranajes intermedios antes de s u
modif i c a c i h ,
1
llarca
1
w+ieza
E J E OE
C A J A NORTON Frr. 1.1 F C D n l - Cna- = m m a ; l
A 705
Mater ia l
E JE
D e n o m i n a c i h
Aprob: Iq. E . Martinez
Oib: H . Z a b a l a
DL 3- , N O 2 1
9 2 9 x 1 6 5
Oimensione:
Figura No 22. Juego de ruedas (caja Norton) reconstruida -
Este par de ruedas s e deslizan sobre su e j e , per-
mitiendo e l engrane de cada rueda con una de l a s
ruedas compuestas. Este deslizamiento se l o hace
por medio de halar l a manija de l a izquierda de - l a f igu ra , logrando a s i e l engram, Se present6 -
e l problema que cuando se halaba l a manija, 6ste
s a l i a de su e j e desengranandose e l sistema.
Se r ea l i z6 una modificaci6n l a que consis t ia en -
dar le una forma diferente a1 e je sobre e l cual se
desl izan l a s ruedas t a l como l o muestra l a figura
? - * -
F.igura No 23. Manija y e je modif icados
( engrana j es i n t ermedios ) a : 3 L l :
E l e j e t i e n e practicado dos canales en su parte - intermedia en e l cual s e a lo jar6 una bola de rod=
miento de 6 mrn de ditlmetro, l a misma que va sobre
e l e j e de l a s ruedas dentadas. En l a f igura No 21
s e indic6 e l montaje o sistema de funcionamiento
de l a s ruedas que conforman e l t r e n de engranajes
incluido ya dicha modif icaci6n.
Acontinuaci6n se presentan 10s planos para su cons -
trucci6n.
BOLA DE ACERO
RUEDA DENTAOA
EJE MOD1 F I C A D 0
MANIJA MIDIFICADA
Mater ia l ( 0 imensior
CONJUNTO / RUEDAS INTERMEDIAS Dib: H. Z a b a l a
Esc:# 1 E S P O L - G u a y a q u i l plan0 KO 4 1 --&a
I M A N I J A MOOIRCAOA I Aprob: Ing: E.Martine
1 D ib: H. Z a b a l a
D e n o m inac io'n Harca M a t e r i a l N2pieza D imen sionr
Esc: 1:l E S P O L Guayaqui l Plano N-O 4 a +a-
EJE MODIFICADO Aprob: Ing: E. Martine
Marca
Plano NZ 4 b la=
-
N-Opieq M a t e r i a l ~ e n o m i n a c i i n Dimensione
CAIX=DID DEL D W R O ECCERIOR DE LA POLEX
h transmisi6n de fuerza desde e l motor has ta e l
cabezal o hus i l lo pr inc ipa l d e l torno, s e r e a l i z a
por medio de correas (banda t r a p e c i a l ) y poleas -
escalonadas.
Para r ea l i za r e s t e c6lcul0, s e t ienen 10s s igu ien
t e s valores que son conocidos:
Digmetro ex ter ior de l a polea sobre e l h u s i l l o
DiAmetro ex te r io r de l a polea s i tuada sobre l a
estructura ( D2 1
D2 = 200 mm
Dihmetro ex ter ior de l a polea s i tuada sobre l a
es t ructura y montada en e l mismo e j e ( D ) 3
Nhero de revoluciones a l a s cuales g i r a e l mg
t o r ( N,
N4 = 1725 r.p.n
asmiendo a a e d s que e l h u s i l l o pr inc ipa l que con -
t i e n e l a polea Dl, ha de g i r a r a 1500 r.p.m.
Ubicaci6n de l a s poleas para l a t r a n s m i s i h
1 Polea d e l hus i l l o pr incipal
Polea de l motor
con e s t c antecedente y l a f6rmula fundamental de
l a relaci6n de t r a n s m i s i h tenemos:
reemplazando valores tenemos:
P O L E A
1 ,
Harca
1
Wpieza
Esc : 1:1
P O L E A
Denominac io 'n
E SPO L - G ua yaqui i
FUNDICION Al.
M a ter i a l
Plano NE5
9 114x 60
0 imensioni
4.a
donde D4 es e l d i h e t r o ex te r io r de l a polea de l
motor. En e l plano No 5 s e indica las carac ter is -
t i c a s de dicha polea para su construcci6n.
3.3 CORSTRUCCION Y MOhTAJE DE LAS PIEZAS DEL TORNO
La c o n s t r u c c i h de un elemento mechico, depende
mucho de su disefio e in terpre tac i6n de l mismo.
Cada una de l a s piezas mostradas en 10s planos -
t i enen que s e r mecanizadas en dos m6quinas dife-
r e n t e s t a l e s como un torno y una fresadora.
Para l a construcci6n de es tos elementos, s e hizo
necesario 10s siguientes materiales:
- Acero de construcci6n de uso general
SAE 1020
Este t i p o de materiales por su bajo contenido
de carbon0 pueden s e r cementados.
E l e j e de l a s ruedas compuestas es construido
con e s t e t i p 0 de material y dada su u t i l i z g - ci6n, fuk necesario cementarlo para e v i t a r su
desgaste.
- Acero bonificado a1 cromo nfquel
AISI/SAE 4337
Es un acero muy puro y con poca escoria, debido a
su a l t a r e s i s t e n c i a a l a f a t i g a , s e puede u t i l i z a r
en piezas que es ten sometidas a grandes esfuerzos,
y desgaste.
El e j e modificaao, y e l e j e con rueda dentada de - l a c a j a Norton, son construidos con es t e t ipo de - acero.
- Fundici6n de aluminio
Este mater ia l es u t i l i z a d o para l a construcci6n
de l a polea.
En l a s f igu ras anteriormente mostradas, se indican
l a s piezas ya mecanizadas, e inclusive e l montaje
de l a s mismas en e s t e caso, l a s ruedas dentadas en
l a l i r a d e l torno y d e l e j e en l a ca ja Norton.
AJUSTES Y PUESTA EN MARCHA DEL TORNO
4.1 CIXECNTACION Y NIVELACION DEL TORNO
Generalmente toda m6quina que ha de t raba ja r con - fuerza m o t r h , antes de hacerla funcionar es nece-
s a r io que e s t 6 debidament e montado y nivelado para
su pres ic i6n y correct0 funcionamiento,
La cimentacidn y nivelacidn es muy importante en - e l funcionamiento de l a d q u i n a , l a cimentacidn dg
pende :
- De l a s dimensionas de l a mAquina
- Del peso de l a m4quina
- Precisi6n de l a maquina
Los principales elementos materiales empleados pa-
r a cimentar y nivelar l a s mhquinas son: hormigbn,
material ant iv ibra tor io de corcho, goma de f ie l - - t r eo , lapas de goma, pernos de anclaje , to rn i l los
y tuercas , cufias de regulacidn de al tura.
E l hormigdn es l a materia m6s empleada para l a ci-
mentaci6n de m4quinas herramientas; es imprescindi
b le para su p r e c i s i h ,
E l torno t ra tado en e s t e informe descansa sobre - una base de hormig6n a 1 cua l se ha empotrado cua-
t r o pernos a 10s cuales s e in t rodujo l a mgquina,
quedando dispuesta para l a nivelaci6n por medio - de calzos de metal,
NIVELAC I O N
E l torno puede nivelarse por va r ios procedimies -
tos ; desde cuiias con graduaci6n microm6trica, has
t a e l recurso senc i l lo de poner debajo de l a base
del torno calzos de madera o de metal, como l o A-
muestra l a f igura Eo 24,
Figura No 24, Nivelaci6n d e l torno por medio de calzos de metal
Para l a nivelacidn s e u t i l i z d un nive l de preci-
sitin, de sensibil idad 0,025 mm (fig. No 25).
E l mismo que s e coloc6 transversalmente a 1 e j e de l
torno, en e l centro de l a bancada y en e l extremo
de l a misma para comprobar si esta estaba t o rc ida
( f ig No 26).
No hub0 ninguna novedad de torcedura. Luego e l ni-
vel fu6 colocado sobre e l carro longitudinal para
transportarlo hacia sus extremos y observar l a des
viacidn de l a burbuja y hacer 10s a jus tes necesa-
r i o s ( f i g No 271,
Figura No 26. Comprobaci6n de torcedura
Figura No 27, ~ i v e l a c i 6 n longitudinal
DespuGs de l a nivelaci6n, s e l e da l a m4s cuidado-
s a atenci6n a l a p r e c i s i 6 ~ Ya que l a precisi6n de
un torno es th intimamente relacionada con l a ca l i -
dad d e l product0 que s e desea obtener.
A c o n t i n u a c i h s e muestran unas pocas pruebas de - precisi6n siguiendo l a s normas de verif icaci6n pa-
r a tornos.
- h e b a No 1
Alineamiento de 10s hus i l los de l a contrapunta
y d e l cabezal,
Concavidad de l p la to con indicador de car6tula.
Alineamiento d e l h u s i l l o d e l cabezal con l a s - 1
guias de l a bancada.
- Prueba No 4
F ~ e c i s i 6 n de l a s mordazas, en e l diiimetro y ca
r a d e l mandril.
Prueba No 5
Alineamiento d e l contrapunto.
Estas pruebas son aceptables para tornos de hasta
dos metros en t re puntas.
4.2 PUESTA EN MARCHA DEL TOBNO
Una vez ins ta ladas todas l a s partes que canforman
e l sistema de movimiento de l torno, en e s t e caso
e l montaje de 10s engranajes en l a l i r a , e l ajus-
t e de 10s engranajes de l a ca ja Norton, coloca- -
cidn de l a banda t rapec ia l , a jus tes de l a s palan-
cas de accionamiento, etc.
Se procedi6 a lubr icar e l torno tanto con grasa - como con acei te . El cabezal f i j o , e l tablero de - doble pared o delanta l c o m h e n t e llamado, t ig - nen indicadores de ace i te , 10s mismos que t ienen
que s e r llenados con ace i te generalmente SAE 30,
Luego de todo esto, s e hizo girar a mano e l hus i
110 pr inc ipa l para cornprobar si e l sistema de rng
vimiento e s t6 en condiciones de trabajo.
FuC necesario hacer fnncionar el tormo-a -bajas - -
revoluciones, con e l prop6sito que l a s ruedas - dentadas de l a l i r a , s t acoplen durante e l t r a -
bajo y permita observar s i hay demasiada presi6n
ent re l a s ruedas.
Para probar su f u n c i o n d e n t o s e realizaron c iez
tas pruebas de mecanizado tanto en acero como en
caucho de poliuretano,Como lo demuestran las fi-
guras No 28 y No 29,
Figura No 28. Mecanizado de un eje de ac e r o
I$"' , j ' i Figura No 29. Mecanizado de un mdillo , i*. e . , ...
- 7 '
de impresi6n &IGL: 3; l- -
CAPITUIX) V
A N A L I S I S E O N O M I C O DE LA RECONS!FRUCCION
DEL TORN0
Para es tab lecer e l costo t o t a l de reconstrucci6n,
es necesario r e a l i z a r un costeo i n i c i a l en base -
a 1 costo de l a hora mAquina, costo de mater ia les ,
mano de obra y direcci6n tgcnica de reconstruc-
ci6n.
5.1 COST0 DE LA HORA MAQUINA
Para l a construcci6n de cada una de l a s piezas q'
conforman e l sistema de movimiento d e l torno, s e
hizo necesario l a u t i l i zac i6n de dos mhquinas he-
rramientas, t a l e s como un torno y una fresadora,
l a s mismas que t ienen un costo de TRES MIL SUCRES
( Sl 3000 ) l a hora, incluido l a mano de obra d e l
operador ,
E l costo de l a hora mhquina en nuestro medio es -
var iab le de un t a l l e r mechico a otro , LEI mayorfa
de es tos no t raba jan con es t e sistema por razones
pa r t i cu la res ,
En l a t a b l a No I1 se muestra e l t i p o de m6quina u-
t i l i z a d a y e l tiempo de c o n s t x ~ c c i 6 n en cads uno - de 10s elementos o p iezas d e l torno,
5.2 COST0 DE MATERIA-
Los mater ia les u t i l i z a d o s en l a construcci6n de c a
da uno de 10s elementos o p iezas d e l torno son 10s
s i g u i e n t e s :
- Acero de construcci6n ae uso general
SAE 1020
E l prec io por cada kilogramo e s de S! 1215
- Acero bonificado a 1 cromo n ique l
AISI/SAE 4337
E l prec io por cada kilogramo es de Y 2800
- Fundici6n de aluminio
El p rec io por cada kilogramo e s de S! 1000
La t a b l a No 111 muestra e l t i p o de mater ia l u t i l i -
zado en cada elemento d e l torno, a1 i g u a l que e l -
cos to d e l mismo.
Tabla No 111, Materiales u t i l i z a d o s y su cos to
DENOMINAC I O N DE LA PIEZA
Rueda compueg t a I
Rueda compueg t a I1
Eje de ruedas compuestas
Seguro de li- r a
Eje de ca ja - Norton
blanija modifi cada
Eje modifica- do
,
SAE 1020
tr
I1
I1
SAE 4337
SAE 1020
SAE 4337
Fund. A 1
En l a t ab la No N podemos observar e l va lo r t o t a l
de l a reconstruccidn de 10s elementos o piezas que
conforman e l sistema de movimiento d e l torno,
A m & s de 10s materiales comprados para l a construg
ci6n de cada elenento a e l torno, s e compraron c i e r
t o s materiales secundarios u t i l i z a d o s en e l monta-
j e :de l a s piezas y par te s d e l torno, y para l a lim -
Tabla No IV, Valor total de reconstruccih
D E N O r n A C I O N DE LA PIEZA T Rueda compues ta I
Rueda compueg ta I1
Eje de la rug das compuestas
Seguro de li- I
Eje de caja - Norton
b i j a modifk cada
E j e modif ica- do
Polea
HORA MAQ*
pieza del mismo, Tal como se demuestra en la tabla
No V,
Tabla N o V, Materiales secundarios
ITEM NOMBRE
Pernos 5/16I1x 1" t i p o a l l en
Pernos 5/16"x 3" t i p o a l l en
Pernos 5/16"x 1"
Pernos 1/2"x 1/2" hex&g. y tuerca
Pernos 1/2"x 2 1/2" hexhg, y tuerca
Perno 3/8I1x 2 1/2" t i p o a l l en
Resorte
Wipe
Diesel
Aceite SAE 30
Banda trap.
16
8
8
4
8
1
2
1
1
2 lb s
2 g l s
3 Its
1
4000
2800
800
1320
3200
480
160
400
WOO
1800
680
5400
7500
Costo de reconstrucci6n..,,.......,.,. 86621.00
Costo de materiales secundarios,,.,,,. 32m.00
Gastos varios,,..,.......,.,,,,,.,..,, l5OOO,00
Mano de obra (obrero)
... mantenimiento y montaje de pitzas,. 48000,oo
................ Instalaci6n electrica. 120000,oo
Direcci6n t6cnica.. ................... 70000.00
t i l d a d 1 0 ..................... 18216,oo
$1 390377-00
Podemos observar que el costo total de reconstruc - ci6n, fu&.de 3 390377.00 que representa del 4 a1
5 % del precio de compra de un torno nuevo.
Si consider0 que el precio aproximado del torno - que se reconstruy6 era de 3 450000.00 el precio -
estimado seria de S! 950000.00 qut reprtsenta el - 10'$ de la compra de un torno.
En base a este anQlisis, la reconstrucci6n de un
torno o una m6quina herramienta cualquiera puede
casi sienpre considerarse como una alternativa -
frente a la compra de un torno nuevo.
CONCLUSIONES Y RECOMENDAC IONES
CONCLUSIONES
La reconstrucci6n de m a d q u i n a herrarnienta pue-
de c a s i siempre considerarse como una a l t e r n a t i v a
f r e n t e a l a compra de m a nueva, o v iceversa , La
d e c i s i 6 n s e b a s a d en un a n 6 l i s i s econ6mico cor-
r e c t o , y , por t an to , e l cos ta de l a reconstruc- -
c i 6 n debe ca lcu la rse cuidadosamente y compararse
con e l c o s t e de sus t i tuc i6n .
Las m4quinas reconstruidas, a menudo, dan luga r - a c o s t e s de mantenirniento rn4s bajo que 10s de l a s
mhquinas nuevas, sobre todo s i l a reconst rucci6n
s e hace con cuidado y precisi6n.
A veces e s posible mejorar e l diseiio con nuevos -
mate r i a l e s o componentes, o por s u s t i t u c i h de - p iezas por o t r a s m6s modernas,
E l t o rno rehabi l i tado, motivo de e s t e informe e s
una de l a s mhquinas herramientas r e c o n s t m i d a s en
nues t ro medio, que en t r6 a formar p a r t e d e l grupo
de t r a b a j o con o t r a s m6quinas herramientas de MOL - DES, I A T R I C E S y UTILLAJES.
El resultado de esta reconstrucci6n es sumamente - bueno, ya que fu6 sometido a todo tipo de pruebas,
en cuanto a mecanizado se refiere,
En nuestro pais existen prof esionales , mano de o-
bra calificada e inclusive infraestructura adecug
da para realizar cualquier tipo de reconstruccih
de m6quinas.
Concluyo adem& que el costo total del torno re-
construido representa del 4 al 5 % del costo de - un torno nuevo de similares condiciones.
RECOKEKDAC IONES
Desde que una mgquina herramienta empieza a trabg
jar , su rendimiento disminuye gradualmente, Esta
reduccidn es debida a1 desgaste normal, a manejo
incorrecto, a la cantidad de mantenimiento, y tag
b i h a defectos de material, a un disefio incorre~
to y a errores de fabricaci6n.
Si esta reducci6n no se controla, el resultado se
presenta de las formas siguientes :
- Reparaciones imprevistas que cada vez se hacen
m&s frecuentes.
- Aumenta el deterioro con lo que se pierde tieg
po de produccibn.
- Reducci6n de la precisi6n de la m6quina.
- Aumenta el riesgo de accidentes,
Para esto es necesario un sistema o programa de - mantenimiento eficaz, seguro y econ6mico es esen-
cia1 disponer de instrucciones correctas y adecue - das para este tip0 de m&quinas, tanto para opera-
ciones de mantenimiento como para el funcionamieg
to de la misma,
Por Gltimo, recomiendo que todo tip0 de reconstru - cci6n de m6quinas ae haga con nuestros profesiona - les ecuatorianos y dentro de nuestro pals, para - evitar en cierto modo fuga de divisas a personal
extranjero,
1. SALVAT, Enc ic lo~ed ia Ciencia s Tecnoloaia
2, SOVIH EEND, Manual d e l Tornero
3 , A, L, CASILLAS, Mgauinas
4, KIWI SWARD, Nantenimiento de l a s Mgauinas
Herramient as
5. EDBE, Tecno lo~fa Mechica
6. El Poliuretano, Fol le to M o m , MATRICES
y UTILLAJES