Páxina 1
PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO DEPARTAMENTO DE
FÍSICA E QUÍMICA
FÍSICA E QUÍMICA de 3º ESO - LOMCE e 4º da ESO
FÍSICA E QUÍMICA de 1º de BACHARELATO - LOMCE
FÍSICA de 2º BACHARELATO
QUÍMICA de 2º BACHARELATO
CURSO 2015 – 2016
IES MAXIMINO ROMERO DE LEMA
BAIO (ZAS)
Páxina 2
ÍNDICE
Composición do departamento......................................................................................................... 4
Libros de texto ................................................................................................................................. 4
Obxectivos xerais de física e química para a ESO .......................................................................... 5
Contribución da materia ó logro das competencias clave .............................................................. 6
Competencias básicas e clave da física e química na ESO. ............................................................. 6
Competencias clave ESO-LOMCE: ................................................................................................. 8
Obxectivos, Contidos, Avaliacion,Mínimos Esixíbles,Estándares de aprendizaxe 3º Eso-Lomce .. 9
Unidad 1. La ciencia y la medida ....................................................................................... 10
Unidad 2. El átomo ............................................................................................................ 12
Unidad 3. La reacción química .......................................................................................... 15
Unidad 4. Fuerzas eléctricas y magnéticas ........................................................................ 17
Unidad 5. Electricidad y electrónica .................................................................................. 21
Física e química 4º eso .................................................................................................................. 26
Obxectivos. contidos. secuencia e temporalización 4º eso. .............................................. 26
Educacion en valores. ........................................................................................................ 26
Competencias que se traballan. .......................................................................................... 26
Criterios de avaliación relacionados coas competencias básicas (4º eso) .......................... 38
Metodoloxía didáctica (3º e 4º eso)................................................................................................ 39
Instrumentos de avaliación............................................................................................................. 41
Obtención da cualificación. (3º e 4º da eso)................................................................................... 42
Número de exames, exames de xuño e setembro. (3º e 4º da eso)................................................ 42
Recuperación durante o curso. ....................................................................................................... 43
Recuperación de materias pendentes: física e química de 3º eso e física e química de 1º bac ...... 43
Accións previstas de acordo co proxecto lector. (3º e 4º da eso) ................................................... 44
Accións previstas de acordo co plan de integración das tics. (3º e 4º da eso) ............................... 44
Medidas de atención á diversidade ................................................................................................ 45
Mínimos esixíbles de 3º eso-lomce ................................................................................................ 45
Contidos mínimos de 4º eso ........................................................................................................... 46
Obxectivos. Contidos. Avaliacion. Mínimos Esixíbles. Estándares de Aprendizaxe. 1ºBac-Lomce.48
1.- Introdución e contextualización ........................................................................................ 61
2.- Contribución ao desenvolvemento das competencias clave ............................................. 62
3.- Obxectivos ........................................................................................................................ 63
4.- Obxectivos didácticos específicos das unidades, temporalización, contidos, criterios de
Páxina 3
Avaliación, estándares de aprendizaxe avaliables, e competencias clave. .......................... 64
5.- Avaliación, cualificación e promoción do alumnado ...................................................... 114
5.1.- Mínimos esixibles para superar a materia .............................................................. 114
5.2.- Procedementos e instrumentos de avaliación ........................................................ 115
5.- Metodoloxía didáctica .................................................................................................... 115
6.- Materiais e recursos didácticos ....................................................................................... 118
7.- Avaliación do proceso do ensino e a práctica docente. ................................................... 119
8.- Actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes. ........... 123
9.- Procedementos que lle permitan ó alumnado acreditar os coñecementos necesarios 1º bac123
Número de exames, exames de xuño e setembro. ................................................................ 124
Recuperacións durante o curso (1º bac-lomce). .................................................................. 124
10.- Avaliación inicial .......................................................................................................... 125
10.1.- Medidas individuais ou colectivas a adoptar en función dos resultados ................... 125
11.- Medidas de atención á diversidade ............................................................................... 125
12.- Elementos transversais .................................................................................................. 127
13.- Actividades complementarias e extraescolares ............................................................. 127
14.- Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación ........................ 127
Física - 2º bacharelato ................................................................................................................. 129
Obxectivos, contidos e temporalización .............................................................................. 129
Obxectivos ........................................................................................................................... 131
Contidos ............................................................................................................................... 132
Orientacións metodolóxicas ................................................................................................. 134
Criterios de avaliación ......................................................................................................... 143
Contidos mínimos de física de 2º bac: ................................................................................. 143
Química - 2º bacharelato .............................................................................................................. 144
Obxectivos, contidos e temporalización. ......................................................................... 144
Obxectivos ........................................................................................................................... 145
Criterios de avaliación. ........................................................................................................ 157
Número de exames, exames de maio e setembro.(2º bac) ................................................... 158
Recuperación durante o curso (2º bac)................................................................................. 159
Avaliación da programación: ....................................................................................................... 159
Páxina 4
COMPOSICIÓN DO DEPARTAMENTO
O departamento de Física e Química do IES Maximino Romero de Lema de Baio (Zas) está formado
por Don Tomás J. Turbón Borrega, xefe de departamento, con destino definitivo neste instituto .
LIBROS DE TEXTO
O libro de texto para 3º da ESO-Lomce é: Física y Química. Ed: Obradoiro Santillana.
O libro recomendado para 4º da ESO é: Física y Química. 4º ESO. Ed: Obradoiro Santillana.
O libro recomendado para 1º de Bacharelato é: Física e Química. 1º Bacharelato. Ed: Anaya.
O libro de Física recomendado para 2º de Bacharelato é: Física. Ed: Consorcio editoral Galego.
O libro de Química recomendado para 2º de Bacharelato é: Química. Ed: Consorcio editorial Galego.
HORAS DE CLASE SEMANAIS E GRUPOS ATENDIDOS
As horas de clase semanais adxudicadas a este departamento son 21 , das cales dúas horas, van ser
impartidas polo Departamento de Bioloxía e Xeoloxía, e a súa distribución semanal é a seguinte:
O profesor Tomás J. Turbón Borrega imparte as clases seguintes:
· Física 2º Bac a un grupo : 4 horas Total : 19 horas lectivas.
· Química 2º Bac a un grupo : 4 horas.
· Fisica e Química a dous grupos de 1º Bac : 8 horas.
· Física e Química 4º ESO a un grupo : 3 horas.
O profesor Xurxo Pombo Rego, de Bioloxía e Xeoloxía, imparte Física e Quimica ó grupo de 3º ESO :
2 horas.
Páxina 5
OBXECTIVOS XERAIS DE FÍSICA E QUÍMICA PARA A ESO
A Educación Secundaria Obrigatoria debe posibilitar unha alfabetización científica, para que sexa posi-
ble unha familiarización coa natureza e as ideas básicas da ciencia e que axude á comprensión dos pro-
blemas que o desenvolvemento tecno-científico contribúe a solucionar.
A Educación Secundaria Obrigatoria debe contribuír a desenvolver no alumnado capacidades que lles
permitan:
a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto aos demais,
practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e grupos, exercitarse no diálogo,
afianzando os dereitos humanos como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exerci-
cio da cidadanía democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condi-
ción necesaria para unha realización eficaz das tarefas de aprendizaxe e como medio de desenvolvemento
persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar
os estereotipos que supoñan discrimación entre homes e mulleres.
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións cos
demais, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas; e
resolver pacificamente os conflictos.
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información para, con sentido crítico,
adquirir novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente
as da información e a comunicación.
f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en distintas disciplinas, así
como coñecer e aplicar os métodos pra identificar os problemas nos diversos campos do coñecemento e
da experiencia.
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmos, a participación, o sentido crítico, a
iniciativa persoal e a capcidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir
responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e tamén na lingua
castelá, textos e mensaxes complexos, e iniciarse no coñecemento, a lectura e o estudo da literatura.
i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.
j) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e a historia propias e dos demais, así como o
patrimonio artístico e cultural.
k) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o dos outros, respectar as diferenzas, afianzar os
hábitos de coidado e saúde corporais e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer
Páxina 6
o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa
diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos
seres vivos e o medio natural, contribuíndo a conservalo e melloralo.
l) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das distintas manifestacións artísticas, utilizando
diversos medios de expresión e representación.
m) Coñecer e valorar os trazos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia,
participar na súa conservación e mellora e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos
pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.
CONTRIBUCIÓN DA MATERIA Ó LOGRO DAS COMPETENCIAS Clave
Enténdese por competencia a capacidade de poñer en prácica de forma integrada, en contextos e situa-
cións diferentes, os coñecementos, as habilidades e as actitudes persoais adquiridos. As competencias
teñen tres compoñentes: un saber (un contido), un saber facer (un procedemento, unha habilidade, unha
destreza, etc) e un saber ser ou saber estar (unha actitude determinada).
As competencias clave teñen as seguintes características:
· Promoven o desenvolvemento de capacidades máis ca a asimilación de contidos, aínda que estes sempre
están presentes á hora de concretarse as aprendizaxes.
· Teñen en conta o carácter aplicativo das aprendizaxes, xa que se entende que unha persoa competente é
capaz de resolver problemas propios do seu ámbito de actuación.
· Baséandose no seu carácter dinámico, posto que se desenvolven de xeito progresivo e poden ser
adquiridas en situacións e institucións formativas diferentes.
· Teñen un carácter interdisciplinar e transversal, posto que integran aprendizaxes procedentes de distintas
disciplinas.
· Son un punto de encontro entre a calidade e a equidade, por canto que pretenden garantir unha
educación que dea resposta ás necesidades reais da nosa época (calidade) e que sirva de base común a
todos os cidadáns e cidadás (equidade).
As competencias básicas, é dicir, os coñecementos, destrezas e actitudes que todos os individuos
necesitan para o seu desenvolvemento persoal e a súa adecuada inserción na sociedade e no mundo
laboral, deberían estar desenvolvidas ao acabar a ensinanza obrigatria e servir de base para unha
aprendizaxe ao longo da vida.
Competencias básicas e clave da Física e Química na ESO. · Competencia en comunicación lingüistica: refírese á utilización da linguaxe como instrumento de co-
municación oral e escrita.
Na Física e Química trátase de desenvolver a capacidade de comprensión cando se fan lecturas de textos
científicos e o alumnado aprende a diferencialos doutros que non son científicos, cando se contrastan ma-
teriais escritos e audiovisuais de diferentes fontes, tanto descritivos como argumentativos, nun proceso
que pasa pola identificación dos conceptos e ideas principais.
Na resolución de problemas débese estimular a lectura comprensiva a través da contextualización da
situación, da identificación dos conceptos que aparecen e das relacións que se establecen entre os ditos
conceptos e os datos.
Páxina 7
Na Física e Química trabállase a expresión oral cando se emiten hipóteses, contrástanse ideas, acláran-
se significados sobre conceptos ou procesos científicos en contextos diferentes, realízanse sínteses, elabó-
ranse mapas conceptuais, extráense conclusións, realízanse informes ou organízanse debates onde se fo-
menten actitudes que favorezan a mellora na expresión oral e escrita, a confianza para expresarse en pú-
blico, o saber escoitar, o contrastar opinións e ter en conta as ideas dos demais.
· Competencia matemática: consiste na habilidade para utilizar e relacionar os números, as súas
operacións básicas, os símbolos e as formas de razoamento matemático.
A Física e Química contribúe ao desenvolvemento da competencia matemática, dado que o
coñecemento científico se cuantifica grazas á linguaxe matemática. O emprego de números, símbolos,
operacións e relacións entre eles forman parte da metodoloxía científica e constitúen unha base
importante para a comprensión de leis e principios.
Na realización de investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolucións de problemas
desenvólvense capacidades para identificar e manexar variables, para organizar e representar datos
obtidos de maneira experimental, para a interpretación gráfica das relacións entre eles, para realizar
operacións con números e símbolos, para atopar as solucións correctas, para cuantificar as leis e
principios científicos e para utilizar estratexias básicas na resolución. Na Física e Química emprégase o
razoamento matemático como apoio cara a unha mellor comprensión das relacións entre conceptos.
· Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico: é a habilidade para interactuar co
mundo físico, tanto nos seus aspectos naturais coma nos xerados pola acción humana. Tamén se relaciona
co uso do método científico.
Na Física e Química o alumnado aprende os conceptos básicos que lle permitan a análise, desde
diferentes eidos do coñecemento científico, da materia, dos fenómenos naturais, das súas transformacións,
dos seus efectos sobre o ambiente e a saúde, dos cambios e dos obxectos tecnolóxicos.
· Competencia social e cidadá: fai posible comprender a realidade social en que se vive, cooperar,
convivir e exercer a cidadanía democrática nunha sociedade plural, así como participar a mellorala.
A Física e Química trata de de dotar ao alumnado das habilidades necesarias para comprender a
problématica actual en relación coa súa persoa, co resto da sociedade e co planeta. A aproximación do
currículo á situación concreta na cal se vive facilita a participación activa do alumnado en actividades que
impliquen esa cidadanía responsable.
· Competencia para aprender a aprender: implica dispoñer de habilidades para iniciarse na
aprendizaxe e ser capaz de continuar aprendendo de xeito cada vez máis eficaz e autónomo, de acordo cos
propios obxectivos e necesidades.
O desenvolvemento da competencia de aprender a aprender desde os ámbitos científico e tecnolóxico,
nun mundo en continuo e acelerado cambio, implica espertar inquedanzas e motivacións cara á
aprendizaxe permanente. Cando afloran as ideas previas do alumnado sobre os contidos científicos,
favorécese esta competencia xa que se está a promover que o alumnado sexa consciente dos seus propios
coñecementos e limitacións. Pódese empregar a historia da ciencia para que os estudantes non caian no
desánimo de estar case sempre errados nas súas concepcións, cando ata os máis grandes científicos
experimentaron erros e resistencias ás novas ideas.
· Autonomía e iniciativa persoal: supón ser capaz de imaxinar, emprender, desenvolver e avaliar accións
ou proxectos individuais ou colectivoss con creatividade, confianza, responsabilidade e sentido crítico.
· Tratamento da información e competencia dixital: comprende as habildades para buscar, obter,
Páxina 8
procesar e comunicar información, e a utilización das novas tecnoloxías para este labor.
A Física e Química contribúe a competencia de tratamento da información e competencia dixital, xa
que se traballan habilidades para identificar, contextualizar, relacionar e sintetizar a información
procedente de diferentes fontes e presentada en diversas linguaxes propias das tecnoloxías da información
e comunicación, como os buscadores pola internet, documentos dixitais, revistas divulgativas na web,
presentacións electrónicas e simulacións interactivas. Cando se traballa a crítica reflexiva sobre as
informacións de tipo científico que achegan as tecnoloxías da información e a comunicación, foméntanse
actitudes favorables ao emprego delas evitando o seu emprego indiscriminado.
Cando se apoia a aprendizaxe de modelos teóricos por medio de simulacións, cando se traballan
representacións de datos por medio de programas informáticos, cando se realizan experiencias virtuais
para contrastalas coas reais, cando se presentan estruturas moleculares, atómicas, situacións
problemáticas coa axuda de ordenadores, desde a Física e Química estase a contribuír á competencia
dixital.
As competencias son interdependentes, de modo que algúns elementos delas se entrecruzan ou
abordan perspectivas complementarias. Ademais, o desenvolvemento e a utilización de cada unha require
á súa vez das demais. Nalgúns casos, esta relación é especialmente intensa. Por exemplo, algúns
elementos esenciais das competencias en comunicación lingüística, aprender a aprender ou tratamento da
información e competencia dixital están estreitamente relacionados entre si e xuntos forman a base para o
desenvolvemento e utilización do resto das competencias. Da mesma maneira, a resolución de problemas,
a actitude crítica, a xestión das emocións, a iniciativa creativa ou a toma de decisións con avaliación do
risco involucran diversas competencias.
COMPETENCIAS CLAVE:
Na Lomce ( Decreto 86/2015 do 25 de Xuño) introducironse, as competencias clave do currículo , que son as seguintes, e substitúen as competencias básicas, pero prácticamente son muy parecidas:
• Comunicación lingüística (CL).
• Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía (CMCT).
• Competencia dixital (CD).
• Aprender a aprender (AA).
• Competencias sociais y cívicas (SC).
• Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor (IE).
• Conciencia e expresions culturais (CEC).
Máis concretamente “ Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor” substitúe a “ Competencia no
coñecemento e a interacción co mundo físico”. Nesta programación aparecen as competencias clave en su
forma reducida (por maiúsculas): CL, CMCT, CD, etc., que se poden consultar nos cadros extraidos do
DOG Núm. 120 Luns, 29 de xuño de 2015, onde aparece o Decreto 86/2015 do 25 de Xuño , e que se
expoñen máis adiante.
Páxina 9
FÍSICA E QUÍMICA 3º ESO- LOMCE
OBXECTIVOS. CONTIDOS. AVALIACION. MÍNIMOS ESIXÍBLES. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. METODOLOXÍA.
Páxina 11
Sugerencia de temporalización: 2 últimas semanas de septiembre, mes de octubre, y una semana de noviembre
Páxina 25
En todas las unidades se trabajará con las siguientes competencias o elementos transversales :
Páxina 26
FÍSICA E QUÍMICA 4º ESO
OBXECTIVOS. CONTIDOS. SECUENCIA E TEMPORALIZACIÓN.
EDUCACION EN VALORES.
COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN.
Páxina 27
BLOQUE 1: AS FORZAS COMO INTERACCIÓN
As forzas e os cambios de movemento.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:
· Comprender a necesidade dun sistema de referencia para describir un movemento.
· Coñecer os conceptos básicos relativos ao movemento: traxectoria, posición, desprazamento.
· Diferenciar velocidade media de velocidade instantánea.
· Clasificar os movementos segundo a súa traxectoria.
· Identificar o movemento rectilíneo uniforme, uniformemente acelerado e movemento circular uniforme.
· Identificar a caída libre como un movemento rectilíneo uniformemente acelerado.
· Utilizar correctamente as leis do movemento.
· Saber expresar graficamente os tipos de movemento.
· Recoñecer os efectos das forzas.
· Identificar as forzas presentes en situacións cotiás.
· Cacular a forza resultante dun sistema de forzas.
· Comprender o significado de inercia.
· Relacionar a forza aplicada a un corpo e a aceleración que este adquire.
· Recoñecer a existencia da parella de forzas acción-reacción.
· Relacionar os movementos coas causas que os producen.
CONTIDOS:
· Recoñecemento do carácter relativo do movemento. Sistemas de referencia.
· Análise cualitativa dos movementos rectilíneos e curvilíneos. Análise cuntitativa do movemento
rectilíneo e uniforme. Relación entre o tipo de movemento e a representación gráfica correspondente.
· Valoración das achegas de Galileo ao estudo experimental da caída libre. Identificación da aceleración
como o cambio no estado de movemento dos corpos.
· Identificación de forzas que interveñen na vida cotiá. A mecánica de Newton.
· Caracterización do concepto de forza como interacción: acción-reacción. Carácter vectorial das forzas e a
súa representación.
· Interpretación de situacións de equilibrio de forzas: inercia. Composición gráfica de forzas.
· Comprobación, experimental ou simulada, da relación entre a forza resultante sobre un sistema, a súa
masa e a aceleración. Análise dalgúns cambios no movemento dos corpos e a súa relación coa forza.
Aplicación a situacións relacionadas con accidentes de tráfico de vehículos e discusión de medidas
preventivas.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:
· Representación e interpretación de gráficas.
· Resolución gráfica e analítica de exercicios de movementos rectilíneos.
· Resolver numericamente exercicios do movemento circular uniforme.
· Realizar cambios de unidades.
· Identificación dos efectos das forzas sobre os corpos.
· Asociar o punto de aplicación dunha forza coa orixe do vector que a representa.
· Comprobar experimentalmente a lei de Hooke.
· Representar forzas a través de vectores.
· Realizar operacións de cálculo vectorial.
· Resolver exercicios aplicando a ecuación fundamental da dinámica.
Páxina 28
ACTITUDES:
· Fomentar a observación e a análise dos movementos que se producen ao noso arredor.
· Apreciar a diferenza entre o sgnificado científico e o significado coloquial que teñen algúns termos
utilizados na linguaxe cotiá.
· Favorecer a predisposición á formulación de interrogantes ante feitos da vida cotiá.
· Apreciar a importancia das leis de Newton para interpretar o movemento dos corpos.
EDUCACION EN VALORES :
Educación viaria:
· Desde esta unidade pódese contribuír ás campañas de educación viaria, relacionando a necesidade das
limitacións de velocidade co tempo que transcorre e a distancia que se percorre desde que un vehículo
inicia a freada ata que se detén.
· Esta reflexión vincula os coñecementos adquiridos na clase con situacións reais, mostrando que os
consellos sobre as limitacións de velocidade e a distancia mínima de seguridade entre vehículos teñen
fundamentos físicos. Pódense valorar, ademais, as posibles consecuencias nos accidentes de tráfico por
incuprimento das normas de circulación.
· Desde a física podemos xustificar a importancia das normas básicas sobre a seguridade nas estradas,
como a conveniencia de que todos os ocupantes do vehículo leven posto o cinto de seguridade.
· Nunha situación na que nos vexamos obrigados a frear bruscamente, prodúcese un gran cambio de
velocidade nun período de tempo moi pequeno, o que supón que a aceleración de freado do vehículo é
moi alta. Se levamos abrochado o cinto de seguridade, este evita que saiamos despedidos cara adiante por
efecto da inercia ao frear.
Educación ambiental:
· Abórdase tamén a necesidade de adquirir hábitos responsables no uso do transporte, estudado na súa
relación con problemas ambientais, sociais, enerxéticos e de consumo. Por exemplo: a medida que se
aumenta a velocidade nun vehículo aumenta a consumo de enerxía favorecendo así a contaminación
atmosférica e o despilfarro de recursos naturais.
COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:
Competencia matemática:
· Nesta unidade os alumnos analizan e interpretan as gráficas do tipo x-t e v-t correspondentes ao
movemento rectilíneo uniforme e as gráficas x-t, v-t e a-t correspondentes ao movemento rectilíneo
uniformemente acelerado, a partir da elaboración do propio gráfico e da súa táboa correspondente.
Fan resolución de exercicios de movementos rectilíneos de forma analítica e graficamente traballando
con cambio de unidades e utilizando factores de conversión.
Tamén representan as forzas mediante vectores, polo que realizarán cálculos con vectores, recordando os
conceptos de trigonometría. Terán que realizar táboas e gráficas para a comprobación experimental da lei
de Hooke.
Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:
· As distintas actividades propostas nesta unidade aos alumnos faorecen que comprendan os movementos
que se producen ao seu arredor constantemente, extrapolando desta forma os coñecementos adquiridos na
aula a súa vida cotiá. Coñecendo os distintos tipos de forzas os alumnos serán capaces de relacionar os
movementos coas causas que os producen como por exemplo o movemento dun coche.
Competencia en comunicación lingüística:
· Mediante a realización dos distintos exercicicos e problemas, os alumnos van adquirindo un vocabulario
científico que enriquece a súa linguaxe e a comunicación con outras persoas. Na sección do recanto da
lectura que está ao final da unidade do libro de texto trabállanse os contidos relacionados coa adquisición
Páxina 29
da competencia lectora.
Tratamento da información e competencia dixital:
· Páxinas web relacionadas cos movementos, con cálculos de itinerarios por estrada entres dúas cidades,
con forzas para sumar ou restar vectores e planos inclinados.
Competencia social e cidadá:
· Nesta unidade ensínaselle aos alumnos a respectar e valorar as opinións dos demais, aínda que estas
sexan contrarias ás propias. Tamén se fomentará no alumnado a observación e a analítica de distintos
sucesos relacionados coas forzas, de forma que eles adquiren estas capacidades e aplicanllas aos sucesos
que os rodean na súa vida cotiá contribuíndo desta forma a esta competencia.
Competencia para aprender a aprender:
· Ao longo de toda a unidade trabállanse habilidades nas actividades para que o alumno sexa capaz de
continuar aprendendo de forma autónoma de acordo cos obxectivos da unidade.
Autonomía e iniciativa persoal:
Os diversos exercicios realizados na unidade serven para traballar esta competencia.
TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 26 horas.
Desenvolvemento práctico: 4 horas.
As forzas e as deformacións e presións.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:
· Distinguir entre presión e forza.
· Entender a condición de flotabilidade dalgúns corpos.
· Saber interpretar experiencias relacionadas co principio de Arquímedes.
· Saber cales son as magnitudes que inflúen no impulso que experimenta un corpo cando se somerxe nun
fluído.
· Recoñecer os diferentes efectos dunha mesma forza sobre distintas superficies.
· Recoñecer a presenza da presión atmosférica e saber como se pode medir.
· Entender o pricipio de Pascal e coñecer as súas aplicacións.
· Xustificar a perda aparente de peso dos corpos ao introducilos nos líquidos.
· Coñecer algunhas aplicacións prácticas do principio de Pascal.
CONTIDOS:
· Identificación cualitativa da relación entre a forza e deformación en corpos elásticos. Obxectos e
aparellos relacionados.
· Recoñecemento da relación entre a forza e presión nos sólidos. Obxectos de uso cotián que utilizan esta
relación.
· Relación entre a presión e a forza aplicada sobre líquidos: aplicacións prácticas.
· Realización dalgunha experiencia sinxela con sólidos mergullados en líquidos. Identificación das
variables que determinan a presión nun sólido no seo dun fluído. Achega de Arquímedes á interpretación
científica da flotación. Utilización da ecuación fundamental da estática de fluídos para a comprensión de
situacións cotiás.
· Deseño, realización de experiencias para poñer de manifesto a presión atmosférica e comunicación dos
resultados. Utilización de aparellos para medir a presión como manómetros ou barómetros. Descrición do
funcionamento dos altímetros.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:
Páxina 30
· Relacionar a presión no interior dos fluídos coa densidade e coa profundidade.
· Refexionar sobre por que os corpos flotan.
· Resolver exercicios aplicando o principio de Pascal e o principio de Arquímedes.
· Realizar cambios de unidades de presión.
ACTITUDES:
· Valorar a importancia da estática de fluídos na nosa vida cotiá.
· Analizar con actitude interrogante os fenómenos que ocorren ao noso arredor cada día.
· Valoración da importancia de dispoñer de serie de datos do clima de longos períodos para interpretar
fenómenos e problemas actuais como o cambio climático, efecto invernadoiro, etc.
· Recoñecemento da importancia de seguir as pautas do método científico para obter conclusións válidas
no progreso da ciencia.
EDUCACION EN VALORES :
Educación para a saúde:
· Cos contidos desta unidade pódense abordar os posibles problemas para a saúde ocasionados ao
somerxernos a unha determinada profundidade na auga cando nos mergullamos, ou os efectos da
diferenza de presión ao aterrar ou engalar un avión.
· Ao mesmo tempo, analizar a influencia na flotabilidade dun chaleco salvavidas permitiranos destacar a
importancia da súa utilización cando realizamos deportes acuáticos.
Educación ambiental:
· A emisión de gases contaminantes (gases de efecto invernadoiro) poden alterar as condicións de
equilibrio dinámico da atmosfera, por tanto as condicións de presión, influíndo no quecemento global e
contribuíndo ao cambio climático.
· O vento é un factor clave na dispersión natural dos contaminantes. A súa velocidade e dirección
dependen das variacións da temperatura na atmosfera. O aumento anormal da temperatura coa altitude,
fenómeno coñecido como «inversión térmica», pode provocar un incremento na concentración dos
contaminantes, xa que frea o movemento do aire. Nas cidades, a inversión térmica vese agravada pola
capa de fumes e axentes contaminantes do aire, capa que recolle a calor procedente da actividade humana.
COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:
Competencia matemática:
· Nesta unidade os alumnos teñen que relacionar a presión no interior dos fluídos coa densidade e coa
profundidade. Na resolución destes exercicios utilízanse ecuacións con proporcionalidade directa e
inversa e cálculos matemáticos. En moitas das actividades e problemas da unidade utilízanse táboas para
ordenar os resultados e cambios de unidades de presión.
Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:
· A partir do coñecemento do principio de Pascal e do principio de Arquímedes pódense observar moitas
situacións da vida cotiá como por exemplo a flotación dun barco.
Autonomía e iniciativa persoal:
· O coñecemento e a información contribúen á consecución desta competencia.
Competencia en comunicación lingüística:
· Mediante lecturas e realización de problemas e exercicios, os alumnos van adquirindo un vocabulario
científico que pouco a pouco aumentará e enriquecerá a súa linguaxe, contribuíndo desta forma a esta
competencia.
Páxina 31
Tratamento da información e competencia dixital:
· Páxinas web relacionadas coa presión e fluídos e co principio de Arquímedes.
TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 12 horas.
Desenvolvemento práctico: 2 horas.
A mecánica do universo:
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:
· Coñecer a evolución das ideas sobre o universo ao longo da historia.
· Identificar o peso como unha forza gravitatoria.
· Distinguir entre peso e masa.
· Recoñecer o movemento dos corpos cerca da superficie terrestre como un movemento rectilíneo
uniformemente acelerado.
· Comprender que o peso dun corpo depende da súa masa e do lugar onde se encontre.
· Analizar a condición de equilibrio en diferentes obxectos.
· Explicar o fenómeno das mareas.
CONTIDOS:
· Realización das observacións celestes directas ou simuladas e identificación das primeiras ideas sobre o
Universo.
· Comparación entre a concepción xeocéntrica e a heliocéntrica e a súa capacidade para interpretar as
observacións.
· Relación entre as melloras das observacións co telescopio e o reforzo do modelo heliocéntrico.
Recoñecemento das achegas de Kepler e Galileo. Valoración e implicación do enfrontamento entre
dogmatismo e liberdade de investigación: o xuízo de Galileo.
· Unificación da dinámica terrestre e celeste: a gravitación universal de Newton. Aplicacións en
resolución de situacións problemáticas sinxelas onde interveña a atracción garvitatoria.
· Aproximación cualitativa ás ideas actuais sobre o Universo
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:
· Analizar e comparar o modelo xeocéntrico e o modelo heliocéntrico do Universo.
· Resolver problemas de movemento de corpos celestes.
· Situar o centro de gravidade dalgúns obxectos e trazar a vertical para analizar a situación de equilibrio.
ACTITUDES:
· Valoración crítica dos avances científicos e tecnolóxicos para a exploración do universo. Procura e
selección de información sobre axencias espaciais (ESA, NASA) e os proxectos conxuntos (ISS).
Valoración do uso de satélites artificiais en ámbitos científicos, tecnolóxicos e sociais.
· Valorar as achegas da ciencia para mellorar a calidade de vida.
· Recoñecer a relación entre sociedade, tecnoloxía e o avance que experimentou a ciencia.
· Valorar e respectar as opinións dos demais aínda que sexan diferentes das propias.
EDUCACION EN VALORES :
Páxina 32
Educación para a paz. Educación moral:
· A lectura das biografías dos científicos que se nomean ao longo desta unidade permítenos coñecer as
persecucións ás que foron sometidos por defender as súas ideas en contra do pensamento da época na que
viviron. O traballo científico non sempre foi libre e obxectivo, senón que estivo condicionado por
diversas cuestións.
· Reflexionar sobre o traballo de científicos ao longo da historia, atendendo á sociedade e á tecnoloxía
presentes en cada momento, axúdanos a respectar as súas ideas, por moito que nos parezan inxenuas
desde o coñecemento actual. Todas as achegas científicas, tanto individuais coma colectivas, erróneas ou
correctas, inflúen dunha maneira significativa no desenvolvemento da ciencia.
COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:
Competencia matemática:
· Nalgúns exercicios relacionados coa terceira lei de Kepler utilízanse táboas para ordenar os datos
obtidos. Nestes exercicios repásase e utilízase o concepto de proporcionalidade inversa. Nos problemas de
movemento de corpos celectes faise neesario o uso da calculadora e, nalguns casos, de notación científica.
Tamén se traballa co cambio de unidades a través de factores de conversión.
Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:
· Esta unidade é fundamental para entender como se formou o noso planeta e o universo en xeral.
Ademais, a partir do coñecemento das forzas garvitatorias os alumnos poderán comprender o movemento
dos distintos corpos celestes no universo.
Competencia social e cidadá:
· Nesta unidade ensínaselles aos alumnos a valorar as achegas da ciencia para mellorar a calidade de vida,
por exemplo a posta en órbita dos diferentes satélites. Para iso móstraselles a relación que existe entre
sociedade, tecnoloxía e avance da ciencia.
Tratamento da información e competencia dixital:
· Páxinas web relacionadas coa astronomía e co sistema solar.
Competencia para aprender a aprender:
· Ao longo de toda a unidade trabállanse as destrezas necesarias para que a aprendizaxe sexa o máis
autónoma posible. As actividades están deseñadas para exercitar habilidades como: analizar, procesar,
avaliar, sintetizar e organizar os coñecementos novos.
TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 7 horas
BLOQUE 2: AFONDAMENTO NO ESTUDO DOS CAMBIOS
Transferencias e transformacións de enerxía.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:
· Recoñecer as transformacións de enerxía para explicar algúns fenómenos cotiáns.
· Definir enerxía mecánica e coñecer os aspectos baixo os que se presenta.
· Explicar a conservación de enerxía mecánica en situacións sinxelas.
· Distinguir a diferenza entre o concepto físico e o concepto coloquial de traballo.
· Coñecer o concepto de potencia e o de rendemento.
· Describir os efectos dalgunhas máquinas en función do traballo que realizan.
· Valorar a importancia do aforro enerxético.
· Explicar o concepto de temperatura a partir da teoría cinética.
Páxina 33
· Diferenciar claramente os conceptos de calor e de temperatura.
· Describir o funcionamento das máquinas térmicas e comprender o concepto de rendemento nunha
máquina.
· Coñecer as diferentes formas de transmitirse a calor: condución, convección e radiación.
CONTIDOS:
· Identificación das formas de enerxía mecánica: cinética e potencial garvitatoria cos cambios na
velocidade e posición dos obxectos.
· Realización de experiencias onde se poñan de manifesto cambios na enerxía interna dos sistemas
· Recoñecemento das transformacións e transferencias de enerxía por traballo e calor en fenómenos
próximos ao alumnado.
· Interpretación cualitativa do traballo como mecanismo de transferencia de enerxía. Estudo da medida da
eficacia na realización de traballo: concepto de potencia.
· Interpretación cualitativa da calor como mecanismo de transferencia de enerxía. Máquinas térmicas e as
súas repercusións.
· Utilización do principio de conservación de enerxía para resolver situacións físicas sinxelas e próximas
aos estudantes, onde se poña de manifesto transformacións e transferencias.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:
· Identificar a enerxía cinética e a enerxía potencial en diferentes situacións.
· Recoñecer o traballo como unha forma de intercambio de enerxía.
· Resolver exercicios de traballo, potencia e conservación da enerxía mecánica.
· Analizar o funcionamento da máquinas sinxelas.
· Idear algunha experiencia sinxela na que se manifeste o principio de conservación da enerxía.
· Investigar sobre o consumo enerxético, reparto social e problemas ambientais.
· Interpretar esquemas en que se amosan algúns efectos da calor sobre os corpos.
ACTITUDES:
· Valorar a importancia da enerxía nas actividades cotiás.
· Recoñecer o traballo científico no aprovitamento das fontes de enerxía.
· Tomar conciencia do alto consumo enerxético nos países desenvolvidos.
· Toma de conciencia sobre a limitación de recursos enerxéticos non renovables.
· Análise crítica sobre modelos sociais, consumo enerxético e degradación do medio ambiente.
· Concienciación do deber de contribuírmos a un uso xusto e social da enerxía.
· Valoración do emprego de máquinas simples para o desenvolvemento económico e social.
· Valoración do papel da enerxía na sociedade actual e do uso das diferentes fontes para a súa obtención.
· Recoñecemento dalgún desenvolvemento tecnolóxico que contribúa á eficencia e ao aforro enerxético.
· Fomentar hábitos destinados ao consumo responsable de enerxía.
EDUCACION EN VALORES :
Educación ambiental. Educación para o consumo.
· É moi importante que os alumnos reflexionen sobre o elevado consumo enerxético dos países
industrializados. Esto supón un gasto abusivo e irracional de combustibles fósiles, e pode xerar no futuro
o esgotamento das fontes enerxéticas tradicionais. Evitalo implica, por un lado, utilizar enerxías
alternativas e renovables, e, por outro, adoptar medidas de aforro enerxético, como reciclar ou reutilizar
materiais.
· Así mesmo, crece a preocupación da sociedade polo medio natural. As enerxías renovables, procedentes
do Sol, o vento ou a auga, xeran enerxía limpa que non provoca acumulación de gases invernadoiro,
responsables do cambio climático.
Páxina 34
· A través dos contidos o alumnado descubre novas formas de enerxía e, tamén, que a enerxía se conserva
transformándose e que na transformación pode degradarse. É necesario entender que a enerxía é un
recurso limitado, de desigual disposición para os diferentes países, e que a súa explotación xera graves
problemas ambientais e importantes diferenzas sociais.
COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:
Competencia matemática:
· Nesta unidade, na ecuación do traballo aparece a función trigonómetrica coseno, polo que haberá que
recordar este concepto matemático, así como o cálulo con ángulos. Tamén se utilizan as porcentaxes no
rendemento das máquinas, e o cambio de unidades de enerxía.
Ensínase aos alumnos as transformacións e intercambios de enerxía e a resolución de problemas mediante
cálculos matemáticos. Nalgúns exercicios amósase aos alumnos a relación existente entre a calor e a
variación de temperatura mediante unha representación gráfica. Farán cambio de unidades de temperatura
e de calor.
Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:
· A partir do coñecemento de conceptos como traballo, potencia e enerxía chégase a entender o
funcionamento de ferramentas e de máquinas como, por exemplo, a panca ou a polea. Mediante epígrafes
relacionadas co aproveitamento das fontes de enerxía e o seu consumo ínstase aos alumnos a valorar a
importancia da enerxía nas actividades cotiás e a non malgastala.
Co coñecemento sobre a calor cgégase a entender a súa relación e coas variacións de temperatura.
Competencia social e cidadá:
· Nesta unidade ensínaselles aos alumnos a recoñecer o traballo científico no aproveitamento das fontes
de enerxía, así como a valorar a enerxía e a non malgastala. Foméntase desta forma o aforro de enerxía e,
con iso, un desenvolvemento sostible.
Os alumnos mediante a transferencia de enerxía deben tomar conciencia das consecuencias que o
desenvolvemento tecnolóxico ten sobre o ambiente e a necesidade de minimizalas. Tamén se fomentan
hábitos destinados ao consumo responsable de enerxía
Autonomía e iniciativa persoal:
· A base que a unidade lles proporciona aos alumnos sobre traballo e enerxía pode promover que estes se
formulen novas cuestións respecto a feitos do seu contorno relacionados e intenten indagar máis ao
respecto. O coñecemento sobre a calor e a temperatura contribúe a desenvolver nos alumnos as destrezas
necesarias para avaliar e emprender proxectos individuais ou colectivos.
Tratamento da información e competencia dixital:
· Páxinas web relacionadas coa enerxía, traballo, potencia, calor e temperatura e quentamento global.
TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 18 horas.
Desenvolvemento práctico: 2 horas
BLOQUE 3: ESTRUTURA E PROPIEDADES DAS SUBSTANCIAS
Estrutura do átomo e do enlace químico.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:
· Relacionar número atómico e número másico coas partículas que compoñen o átomo.
Páxina 35
· Repasar os distintos modelos atómicos propostos ao longo da historia.
· Coñecer a configuración electrónica dos átomos.
· Asociar as propiedades dos elementos coa estrutura electrónica.
· Coñecer o criterio de clasificación dos elementos no sistema periódico.
· Comprender as propiedades periódicas dos elementos.
· Diferenciar e explicar os distintos enlaces químicos.
· Recoñecer os distintos tipos de enlace en función dos elementos que forman o composto.
· Coñecer as propiedades dos compostos iónicos, covalentes e metálicos.
· Saber expresar as fórmulas dos compostos máis habituais segundo as normas da IUPAC.
CONTIDOS:
· Interpretación da estrutura atómica a partir de evidencias da distribución de electróns en niveis de
enerxía.
· Selección e análise crítica de información sobre diferentes criterios para a clasificación dos elementos.
Valoración da información que proporciona a táboa periódica en canto á capacidade de combinación dos
elementos.
· Interpretación da estrutura das substancias a través do enlace covalente, iónico ou metálico.
· Introdución cualitativa á sistemática da formulación e nomenclatura química da IUPAC.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:
· Elaborar unha liña de tempo cos diferentes modelos atómicos.
· Escribir as configuracións electrónicas dos elementos e relacionalas coas súas propiedades e coa súa
posición na táboa periódica.
· Recoñecer os ións dun composto formado por un metal e un non metal.
· Representar mediante diagramas de Lewis as moléculas dos compostos covalentes.
ACTITUDES:
· Valorar a utilización dos modelos para o estudo dos enlaces químicos.
· Recoñecer a importancia da influencia da química no descubrimento de novos compostos para mellorar
a calidade de vida.
· Apreciar a necesidade de determinados elementos e compostos no ser humano.
· Recoñecemento das contribucións de científicos como Döbereiner e Mendeleiev.
· Significación social dos continuos avances da Química.
EDUCACION EN VALORES :
Educación para a saúde:
· O corpo humano necesita catorce elementos metálicos para funcionar correctamente. En orde de maior a
menor cantidade son: Ca (compoñente do esqueleto); Na e K (encargados dos impulsos nerviosos); Fe
(responsable de que os glóbulos vermellos poidan fixar osíxeno do aire que respiramos para distribuílo
por todo o corpo); Mg (emprégase na construción de proteínas); Zn, Cu; Sn; V; Cr; Mn; Mo; Co e Ni
(forman parte dos enzimas que regulan o crecemento, o desenvolvemento, a fertilidade... )
Educación non sexista:
· Marie Curie é un exemplo de loita, constancia, capacidade de traballo. Graduose coas mellores notas da
súa promoción e foi a primeira muller que obtivo un doutorado nunha universidade europea. Sendo
muller pioneira no mundo científico, permitíuselle o uso dun cuberto con goteiras para desenvolver o seu
traballo de investigación e non se lle consentiu o acceso aos laboratorios principais por «temor a que a
excitación sexual que podería producir a súa presenza obstaculizase as tarefas dos investigadores». A
pesar de todo, conseguiu ser a primeira persoa en obter dous premios Nobel, un de Física e outro de
Páxina 36
Química.
COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:
Competencia matemática:
·Nesta unidade repásanse os elementos e compostos químicos, e con eles, as porcentaxes matemáticas.
Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:
· A partir do coñecemento de todos os elementos que forman o sistema periódico e os distintos tipos de
enlace que poden existir entre estes elementos chégase a entender o porque da existencia dalgúns
compostos e a inexistencia doutros moitos no mundo que nos rodea.
Competencia para aprender a aprender:
· A práctica continuada que os alumnos exercitan ao longo do curso desenvolve neles a habilidade de
aprender a aprender. Conséguese que os alumnos non deixen de aprender cousas cando pechan o libro de
texto, senón que sexan capaces de seguir aprendendo, a partir dos coñecementos adquiridos, das cousas
que os rodean.
Tratamento da información e competencia dixital:
·Páxinas web relacionadas cos elementos da táboa periódica, cos modelos atómicos e enlace químico.
Autonomía e iniciativa persoal:
· Os exercicios e prácticas desta unidade contribúen no traballo desta competencia.
TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 16 horas.
Desenvolvemento práctico: 1 hora
Os compostos do carbono e os seres vivos.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS:
· Aprender as características básicas dos compostos do carbono.
· Distinguir entre alcanos, alquenos e alquinos.
· Diferenciar os compostos de carbono segundo os seus grupos funicionais.
· Coñecer o uso dos combustibles derivados do carbonoe a súa incidencia no medio ambiente.
· Revisar algúns dos problemas ambientais globais, por exemplo, a chuvia ácida.
· Coñecer as accións que hai que realizar para acadar un desenvolvemento sostible.
· Recoñecer a importancia do carbono como compoñente esencial dos seres vivos.
CONTIDOS:
· Recoñecemento dos combustibles fósiles: carbón e petróleo, e a súa importancia como recursos
enerxéticos. Identificación experimental dos produtos das reaccións de combustión dos hidrocarburos.
· Interpretación das posibilidades de combinación do átomo de carbono consigo mesmo, co hidróxeno e
con outros átomos. As cadeas carbonadas.
· Clasificación dos compostos do carbono: hidrocarburos, alcohois, aldehidos, ácidos e cetonas.
· Compostos orgánicos de interese biolóxico: glícidos, lípidos, proteínas e ácidos nucleicos.
· Accións para un desenvolvemento sostible.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS:
· Escribir as fórmulas moleculares semidesenvolvidas e desenvolvidas dos compostos do carbono.
· Escribir e axustar as ecuacións químicas que representan as reaccións de combustión de hidrocarburos.
· Recoñecemento de hidrocarburos no contorno.
· Construción de cadeas carbonadas con modelos de bólas e variñas.
ACTITUDES:
Páxina 37
· Selección e análise crítica de información sobre o incremento do efecto invernadoiro e a súa relación co
cambio climático. Procura de medidas para a súa prevención.
· Valoración do papel da química na comprensión da orixe e desenvolvemento da vida.
· Selección e análise crítica de información sobre materiais de envase e embalaxe formados por cadeas
carbonadas e a súa influencia sobre o ambiente. Valoración de actitudes favorables á súa redución,
reciclado e reutilización.
· Valorar a importancia dos compostos de carbono tanto nos seres vivos como nos materiais de uso cotiá.
· Favorecer as accións necesarias para levar a cabo un desenvolvemento sostible.
· Recoñecer a importancia de ter coñecementos científicos para afrontar os problemas ambientais do noso
planeta.
EDUCACION EN VALORES :
Educación para a saúde:
· Convén aproveitar o estudo dos compostos do carbono de interese biolóxico (glícidos, lípidos e
proteínas) para concienciar os alumnos da importancia dunha dieta equilibrada para a nosa saúde.
Coa colaboración do departamento de Bioloxía ou de Educación Física, poderían realizar algunha
actividade sobre os alimentos que se deben consumir en función da idade, sexo, actividade habitual.
Educación ambiental:
· Ao queimar combustibles fósiles na industria enerxética, emítese á atmosfera unha gran cantidade de
dióxido de carbono. Aínda que unha parte do dióxido o utilizan as plantas na fotosíntese e outra parte se
disolve na auga dos océanos, a proporción deste gas na atmosfera foi aumentndo progresivamente nos
últimos anos. Este aumento provoca un aumento da temperatura da Terra debido ao efecto invernadoiro.
Se a temperatura aumentase o suficiente, podería chegar a fundirse o xeo dos polos, o que suporía unha
elevación do nivel do mar e a conseguinte inundación de cidades costeiras.
COMPETENCIAS QUE SE TRABALLAN:
Competencia en comunicación lingüística:
· A través de textos de lectura que hai no libro de texto e libros de lectura trabállanse de forma explícita os
contidos relacionados coa adquisición da competencia lectora.
Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico:
· É unha unidade fundamental para adquirir as destrezas necesarias para entender o mundo que nos rodea.
A partir do coñecemento dos diferentes compostos do carbono e das súas características chégase a
comprender a relación entre os polímeros sintéticos e o medio e a incidencia dos combustibles derivados
do carbono no ambiente.
Tratamento da información e competencia dixital:
· Páxina web relacionadas coa química orgánica, onde aparecen figuras que mostran a dispòsición
espacial dos átomos dentro das moléculas, e tamén páxinas web que teñan relación co cambio climático.
Competencia social e cidadá:
· Nesta unidade favorécense nos alumnos accións necesarias para levar a cabo undesenvolvemento
sostible. Tamén se lles amosa a importancia de posuír coñecementos científicos para afrontar os diferentes
problemas ambientales do noso planeta (o incremento do efecto invernadoiro e a chuvia ácida)
Ademais, ao longo de toda a unidade recoñécese a necesidade do reciclado e a descomposición dalgúns
plásticos.
Autonomía e iniciativa persoal:
· A base que a unidade proporciona aos alumnos sobre os compostos do carbono pode promover que estes
se propoñan novas cuestións respecto a feitos do seu contorno e intenten indagar máis ao respecto.
TEMPO PREVISTO: Desenvolvemento teórico e actividades: 8 horas.
Páxina 38
Desenvolvemento práctico: 1 hora
CRITERIOS DE AVALIACIÓN RELACIONADOS COAS COMPETENCIAS BÁSICAS (4º ESO)
1. Recoñecer o carácter relativo do movemento, describir movementos comúns da vida cotiá e valorar a
importancia do seu estudo no xurdimento da ciencia moderna. Trátase de constatar se o alumnado é quen de determinar e diferenciar as magnitudes necesarias para
describir os movementos e se sabe formular e resolver cualitativamente problemas relacionados coa
educación viaria. Valorarase, así mesmo, se realiza e utiliza as representacións gráficas para identificar os
diferentes movementos, se sabe interpretar expresións como distancia de seguridade, ou velocidade media,
e se comprende a importancia da cinemática pola súa contribución ao nacemento da ciencia moderna, no
século XVII.
2.- Identificar o papel das forzas como causa dos cambios de movemento e das presións, así como
recoñecer e representar as principais forzas presentes en situacións do contorno.
Pretende comprobar se o alumnado comprende a idea de forza como interacción e causa das
aceleracións dos corpos, cuestiona as evidencias do sentido común verbo da suposta asociación forza-
movemento, sabe identificar e representar forzas que actúan en situacións cotiás, así como o tipo de forza,
gravitatoria, eléctrica, elástica ou as exercidas polos fluídos e recoñece como se utilizaron as
características dos fluídos no desenvolvemento das tecnoloxías útiles á nosa sociedade.
3. Empregar modelos para xustificar as observacións celestes e comparar as súas interpretacións, así
como valorar as implicacións históricas do enfrontamento entre elas.
Trátase de avaliar se o alumnado utiliza diferentes modelos celestes para xustificar as observaciñóns
diarias e anuais dos movementos dos astros e se coñece as implicacións do enfrontamento entre
xeocentrismo e heliocentrismo. Valorarase o emprego de simulacións para o estudo das regularidades a
longo prazo dos ditos movementos.
4. Utilizar a gravitación universal para explicar a forza peso, os movementos no sistema solar, os satélites
artificiais e as naves espaciais, e analizar de forma crítica as contribucións da ciencia espacial.
Trátase de comprobar que o alumnado comprende que o establecemento do carácter universal da
gravitación supuxo a ruptura da barreira ceo-Terra, dando paso a unha visión unitaria da mecánica do
Universo. Valorarase, así mesmo, a utilización da lei de gravitación universal para explicar o peso dos
corpos e o movemento dos planetas e satélites no sistema solar. Valorarase tamén se o alumnado é quen
de expoñer opinións razoadas sobre os beneficios e prexuízos que poden derivar dos usos dos satélites
artificiais.
5. Aplicar o principio da conservación da enerxía e a comprensión das transformacións e das
transferencias enerxéticas en situacións prácticas da vida diaria e analizar os problemas asociados coa súa
obtención e uso.
Preténdese avaliar se o alumnado identifica as diferentes formas de enerxía (tanto mecánica como
interna), sabe relacionar a transferencia de enerxía térmica coa calor, así como realizar algúns balances
enerxéticos sinxelos. Valorarase tamén se recoñece a importancia do uso da enerxía e se sabe avaliar os
seus beneficios fronte ao impacto ambiental que orixina a súa produción e consumo, así como a
participación en medidas de eficencia e aforro enerxético.
6. Identificar as características dos elementos químicos máis representativos da táboa periódica e predecir
o seu comportamento químico.
Con este criterio preténdese comprobar se o alumnado é capaz de saber distribuír os electróns dos
átomos en niveies enerxéticos, relacionando esta distribución coa estrutura da táboa periódica. Así mesmo,
débese comprobar que é capaz de relacionar algunhas propiedades físicas (temperaturas de fusión e
Páxina 39
ebulición, condutividade eléctrica, solubilidade en auga, etc.) co tipo de enlace que presentan e formular
algunhas previsións sinxelas da unión con outros elementos e de propiedades das substancias simples e
compostas formadas.
7. Xustificar a gran cantidade de compostos orgánicos existentes así como a formación de
macromoléculas e a súa importancia nos seres vivos.
Trátase de avaliar se o alumnado comprende as enormes posibilidades de combinación que presenta o
átomo de carbono e se é capaz de escribir fórmulas desenvolvidas de compostos sinxelos. Así mesmo,
deberase comprobar se comprende a formación de macromoléculas, o seu papel na constitución dos seres
vivos e o logro que supuxo a síntese dos primeiros compostos orgánicos fronte ao vitalismo na primeira
metade do século XIX.
8. Recoñecer as aplicacións tecnolóxicas derivadas das reaccións de combustión e valorar a súa influencia
no incremneto do efecto invernadoiro.
Con este criterio avaliarase se o alumnado recoñece o carbón, o petróleo e o gas natural como
combustibles fósiles e como as fontes enerxéticas máis utilizadas actualmente en motores e centrais
térmicas. Tamén se valorará se é consciente do seu esgotamento, dos problemas que sobre o ambiente
ocasiona a súa utilización e a necesidade de tomar medidas para tratar de buscar un desenvolvemento
sustentable e non continuar aumentando o consumo actual.
9. Analizar os problemas e desafíos, aos cales se enfronta a humanidade globalmente, o papel da ciencia e
da tecnoloxía e a necesidade da súa implicación persoal para resolvelos e avanzar cara ao logro dun futuro
sustentable.
Preténdese comprobar se o alumnado é consciente da situación planetaria caracterizada por unha serie
de problemas intervinculados: contaminación sen fronteiras, esgotamento de recursos, perda de
biodiversidade e diversidade cultural, hiperconsumo, etc., e se comprende as repercusións do
desenvolvemento científico-técnico e a súa necesaria contribución ás posibles solucións tendo sempre
presente o principio de precaución e a responsabilidade individual e colectiva da sociedade na posta en
práctica das medidas e vías de solución. Valorarase se é consciente da importancia da súa propia
educación científica para a súa participación persoal na toma fundamentada de decisións.
ACTITUDES, VALORES E NORMAS.
· Interese pola interpretación científica dos fenómenos físicos e químicos utilizando as leis e conceptos da
física e da química.
· Valoración das aplicacións tecnolóxicas da física e a química, así como da súa repercusión sobre a
calidade de vida e o desenvolvemento económico.
· Actitude reflexiva diante de fenómenos tidos por obvios e disposición á análise crítica de distintas
informacións sobre un mesmo feito proporcionadas por diferentes fontes.
· Coidado do material e instrumentos de laboratorio, respecto polas súas normas de utilización, así como
polas normas de seguridade no laboratorio.
· Interese pola realización correcta de experiencias, confección de informes, representación de datos, etc.
· Cooperación no traballo en equipo, respecto polas persoas e tolerancia coas peculiaridades individuais.
METODOLOXÍA DIDÁCTICA (3º e 4º ESO)
Páxina 40
A metodoloxía regula o intercambio de información entre o profesor e o alumno. Está baseada no traba-
llo persoal do alumno e debe facilitarlle a construcción significativa dos contidos permitindo que o alum-
no utilice aquelo que aprendeu para poñelo en prática ou para poder adquirir novos coñecementos.
A metodoloxía debe despertar o interese do alumnado pola unidade obxecto de estudo. Debe ter en
conta os seguintes puntos:
1.- Coñecementos previos do alumnado:
Cando se pretende alcanzar un obxectivo, é necesario saber previamente de onde partimos. Para eso
realizamos unhas actividades tipo test, enquisas, coloquios na clase, actividades que posúa o libro de texto
ao inicio da unidade etc, e saberemos os coñecementos do alumno sobre a unidade que se vai a estudar.
Desta forma, tamén podemos detectar os erros conceptuais que os alumnos teñen da unidade.
2.- Motivación do alumnado:
O seu fin é despertar o interese do alumnado pola unidade que se vai a estudar. É recomendable
relacionar a unidade didáctica co entorno real do alumno e así facilítase a interpretación dos feitos a
través dos contidos conceptuais da unidade.
A motivación pode abordarse mediante o planteamento de interrogantes, películas de vídeo, actividades
que presente o libro de texto ao principio da unidade, etc.
3.- Desenvolvemento dos contidos:
No desenvolvemento dos contidos o profesor apoíandose no libro de texto explica os distintos puntos
dos contidos relativos á unidade didáctica.
A libreta é fundamental como ferramenta que recolla as explicacións do profesor, exercicios, traballos,
traballo de laboratorio, etc
Utilizaremos ademais do libro de texto outros recursos que aporten información e faciliten o
desenvolvemento dos contidos como son ordenador con conexión a internet para abrir as páxinas
web,ou ben traballar os contidos dos libros de xeito dixital, así como manexar a AULA VIRTUAL do
centro, subindo exames de anos anteriores, ou recursos das casas editoriais.
O laboratorio é un bo recurso, xa que a Física e Química son materias experimentais, e mediante a
experiencia, afianzan o método científico, que é un proceso investigador no que hai que seguir unhas
determinadas etapas para que os resultados e conclusións aos que chegamos poidan ser considerados
válidos.
As saídas didácticas fora do centro (actividades complementarias), é outro recurso metodolóxico para o
desenvolvemento dos contidos xa que desta maneira poden observar na realidade cotiá a materia que se
imparte na aula.
Tamén se desenvolverá a Educación en Valores para que o alumno non pense que a Física e a Química
son como compartimentos que non están relacionadas coas demais materias.
Actividades na casa, que resulten atractivas e motivadoras para o alumnado. Tamén resulta proveitoso
incluír diferentes situacións puntuais de especial transcendencia científica, así como o perfil científico
dalgúns personaxes cruciais para o desenvolvemento da Ciencia, no referente á unidade de que se trate.
Actividades de ampliación que permitan desenvolver as capacidades dos alumnado máis avantaxados.
Na clase procurarase, sempre que sexa posible, atender as necesidades de cada alumno modificando a
metoloxía como facendo máis actividades de repaso para quen o precise, outros traballos, esquemas de
reforzo, etc e desta maneira conseguir que o alumno aprenda os contidos mínimos.
E, en último caso, se o alumno non alcanza os contidos mínimos, fariase unha adaptación curricular
para o alumno que o necesita.
Páxina 41
4.- Avaliación da consecución dos obxectivos:
A avaliación é un punto básico de todo proceso de ensino-aprendizaxe e serve para a valoración das
capacidades do alumnado. A avaliación é un procedemento que permite comprender as dificultades de
aprendizaxe dos alumnos e o grao de adecuación do método empregado, polo tanto a avaliación non
consiste nunha mera calificación.
Despois de efectuar a avaliación temos que analizar as causas que motivaron os resultados obtidos. Se
os resultados foron bos, é conveniente seguir utilizando posteriormente técnicas análogas. Pero, se os
resultados foron negativos, habería que reconsiderar a metodoloxía empregada e plantearse as adaptacións
que serán preciso aplicar para conseguir que todo ou maior parte do alumnado alcance os obxectivos de
área.
Aínda que a avaliación debe ser entendida como un proceso continuo, podemos distinguir tres fases:
Avaliación inicial: permite ao profesor saber de onde se parte. Nela debemos valorar os coñecementos,
actitudes e capaciades previas do alumnado. Serve de base ao profesor para deseñar a técnica de traballo a
seguir, así como a referencia para contrastar os progresos acadados polos alumnos/as.
Avaliación formativa: proporciona unha información continua sobre a situación do alumno con
referencia ós obxectivos e contidos das unidades didácticas, e así podemos comprobar os progresos e
dificultades que foron xurdindo ó longo do proceso educativo.
Avaliación final: permite valorar o grao de consecución que o alumno/a conseguiu respecto ós
obxectivos programados, tendo sempre en conta os coñecementos previos do alumno/a.
INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN
Para a observación directa do traballo do alumnado na aula, no laboratorio, nos debates da clase, etc,
valoraremos os coñecementos dos alumnos a través de instrumentos como:
Traballos escritos:
a) Libreta: debe estar ordenada, limpa, completa, os exercicios resoltos, etc
b) Traballos obligatorios ou voluntarios: boa presentación, inclusión de esquemas, investigación da
información, actividades de ampliación, elaboración de conclusións, etc.
c) Cuestionarios e enquisas.
d) Probas obxectivas realizando controis dunha ou varias unidades didácticas cando o profesor o
considere oportuno.
Expresión oral:
a) Probas orais.
b) A expresión do alumnado nos debates, tendo en conta a claridade de ideas.
c) A exposición dos traballos.
d) As preguntas realizadas na clase polo alumnado.
O traballo no laboratorio:
a) Orde e limpeza.
b) Actitude positiva e interese polo traballo.
c) Habilidade no manexo do material.
d) Libreta do laboratorio que debe conter polo menos o desenvolvemento da realización da práctica e as
cuestións e problemas baseados na práctica realizada.
Páxina 42
OBTENCIÓN DA CUALIFICACIÓN. (3º e 4º da ESO)
A cualificación global de cada unha das avaliacións poderase obter a partir de:
Exames escritos:
- Actividades prácticas: experiencias do laboratorio.
- Traballos individuais ou de grupo, a facer tanto na aula como fóra da mesma.
- Participación activa nas clases: formulación de preguntas, interese pola materia, realización de
actividades postas na clase, etc.
En relación aos exames escritos: As probas ou exames escritos recollerán o traballo de avaliación. É para o Seminario o método máis
obxectivo para avaliar todo tipo de contidos: conceptuais (os máis claros, xa que o alumno desenvolve os
conceptos asimilados da materia), procedimentais (o alumno realiza esquemas, fai operacións, gráficas,
etc) e actitudinais (o alumno demostra a actitude de traballo, unha opinión baseada cun criterio, etc)
Para aprobar un exame o alumno debe obter o 50 % da puntuación do valor do exame. Por exemplo: se
un exame ten unha puntuación máxima de 10 o alumno ten que conseguir un 5. A puntuación
correspondente a cada pregunta irá exposta ao lado do seu enunciado.
Procurarase que os exames sexan corrixidos nun prazo máximo de dúas semanas ( unha semana será
o tempo habitual ). Unha vez corrixidos serán entregados aos alumnos na aula para comentalos e revisalos
se fora preciso, e posteriormente devoltos ao profesor.
A orde de resposta ás preguntas pode ser calquera, pero a resposta a unha pregunta non pode estar
partida. No suposto de que a resposta a unha pregunta non se faga toda xunta, poderase ter en conta
soamente o primeiro que figure exposto. As preguntas ou os problemas propostos deberán ser
debidamente razoadas e os resultados obtidos dos problemas, deben estar debidamente xustificados, de
non ser así o profesor NON terá en conta ditos razoamentos ou resultados.
Na resolución de exercicios de cálculo poderase utilizar calculadora, sempre que non teña posibilidade
de adquisición de texto.
O alumno suspenderá o exame no caso de levar anotacións non permitidas ao mesmo aínda que o
contido das mesmas non correponda cos do exame.
O alumno non aprobará no caso de levar ao exame calquera dispositivo electrónico como por exemplo:
móbil, MP3, etc.
O alumno suspenderá o exame se fala cun compañeiro cando realiza dito exame.
Número de exames, exames de xuño e setembro. (3º e 4º da ESO)
En cada avaliación haberá como mínimo un exame escrito. Estes exames terán un valor cuantitativo
máximo du 90 % da nota da avaliación. Se se fai máis dun exame escrito por avaliación o profesor
puntuará cada exame segundo o criterio que el pense máis conveniente como por exemplo a dificultade
do exame, a cantidade de materia que entra no mesmo, etc. A recuperación da cada avaliación poderase
facer antes de rematar dita avaliación, o profesor o considera oportuno, e deixa transcurrir un tempo
razoable entre as dúas probas.
Se un alumno suspende unha avaliación ten que realizar a recuperación de dita avaliación, excepto na
terceira avaliación que non hai recuperación porque non hai tempo para realizala.
No caso de que un alumno suspenda dúas ou máis avaliacións ou dúas recuperacións das
avaliacións ten que realizar o exame final de toda a materia cos contidos impartidos ao longo do curso.
Páxina 43
Se soamente suspende unha avaliación ou recuperación da mesma fai o exame da avaliación suspensa no
mes de Maio ou Xuño segundo corresponda a data do exame final da materia.
O alumno ten que aprobar as tres avaliacións para ter aprobada a materia.
A nota final da materia obtense facendo a media aritmética das notas obtidas nas avaliacións. Se se
obtén unha nota con decimais o profesor redondearaa a un número superior ou inferior segundo considere
conveniente.
Na proba extraordinaria de setembro entrará no exame todos os contidos impartidos ao longo do curso.
Os exames poderán contemplar:
Preguntas de desenvolvemento teórico.
Cuestións relativas á teoría e actividades prácticas.
Resolución de exercicios de cálculo numérico.
Nos exames terase en conta:
A exposición ordenada e razoada de calquera tipo de resposta, que poña de manifesto unha aprendizaxe
feita de forma comprensiva e non rutinaria nin memorística.
O uso correcto das unidades que sexa preciso empregar e a expresión correcta na forma de dar os
resultados nos exercicios de cálculo (cifras significativas e unidades).
Utilización dos datos da avaliación
Toda a información obtida no proceso avaliativo implica unha serie de accións referidas ao conxunto
dos elementos implicados:
- Intercambio de información co alumno e cos pais, para intentar superar os erros cometidos e tamén para
destacar os logros conseguidos en relación coa situación de partida.
- Reflexión sobre as actividades de avaliación para observar se se axustaron aos contidos.
- Modificación se é preciso dalgunha actividade e reforzamento doutras.
- Ter en conta os resultados da avaliación para preparar, se é o caso, exercicios e traballos de apoio e
recuperación.
Recuperación durante o curso.
Se un alumno suspende unha avaliación, durante o curso ten dereito á recuperación da avaliación
suspensa. Na terceira avaliación non hai recuperación da mesma porque no hai tempo para realizala.
Entre a avaliación e a recuperación da mesma deixase transcorrer un certo tempo para que o alumno
faga actividades de reforzo daqueles contidos que non superou na avaliación.
Nun momento que se teña libre, por exemplo no recreo, o alumno pode preguntar as dúbidas que lle
xurdan cando prepare o exame de recuperación.
Nos exames de recuperación entran os mesmos contidos que no correspondente exame de avaliación.
Para a obtención da nota final da asignatura, cando o alumno/a recupere unha avaliación, se nesta
obtén máis dun 6,25 farase un 80 % da nota para facer a media aritmética coas demais avaliacións. Por
exemplo: se saca un 7 na recuperación da avaliación, na media das notas vai co 80 % do 7, é dicir, cun 5,6,
redondeando ó alza, despois de facer a media aritmética de tódalas notas para obter a nota final.
Se a nota obtida na recuperación está entre 5 e o 6,25 farase a media sempre cun 5.
Recuperación de materias pendentes: Física e Química de 3º ESO e Física e Química de 1º Bac Para os alumnos que cursan 4º da ESO e 2º Bac que teñen pendente a Física e Química de 3º da ESO ou
a Física e Química de 1º Bac o Departamento de Física e Química do IES de Baio propón o seguinte:
Páxina 44
Os contidos das asignaturas son os mesmos que para os alumnos que cursan 3º da ESO e 1º Bac durante
este ano académico e que están na programación deste curso.
Para conseguir os obxectivos, este Seminario chegou ós seguintes acordos:
O alumno utilizando fundamentalmente o libro de texto estudiará os contidos programados e realizará
os exercicios e actividades do libro e os que o profesor considere oportuno. O profesor que imparte a
asignatura de Física e Química de 3º da ESO fará un seguimento ao alumno que teña pendente a Física e
Química de 3º. O profesor que imparte a Física e Química de 1º Bac fará o seguimento ao alumno que
teña pendente esta materia.
O seguimento do alumno realizarase dunha forma periódica durante os recreos que se precisen, para
resolver as dúbidas que se lle presenten ao alumno, ou se é o caso, explicarlle algún concepto que teña
dificultades para asimilalo.
O alumnado pendente de 3º da ESO realizará un exame en Decembro da materia estudada ata a data do
exame. Despois fará outro exame en Abril do resto da materia.
O alumno que teña pendente a Física e Química de 1º Bac realizará un exame en Decembro da parte da
asignatura correspondente á Química. No mes de Abril fará o exame da parte da asignatura que trata da
Física.
Na nota final terase en conta o traballo desenvolvido polo alumno durante o curso mediante o
seguimento periódico, e as notas dos exames. A nota final obterase da seguinte forma: chamando Y á nota
do seguimento e X á nota media dos dous exames; nota final = Y/3 + 2 X /3. Para poder facer media
aritmética entre dous exames ou máis hai que ter un mínimo de 3 en cada proba.
No caso de que a nota final non chegue a un 5, no mes de Maio farase unha proba final onde entren
todos os contidos da materia. Se tampouco o alumno obtén un 5 neste exame realizará outro no mes de
Setembro con todos os contidos da Física e Química correspondentes ao ano académico.
Accións previstas de acordo co proxecto lector. (3º e 4º da ESO)
Para contribuír co proxecto lector o Departamento de Física e Quimica propón para as materias de
Física e Química de 3º e 4º da ESO unha serie de actividades xa propostas para a adquisición das
competencias básicas. Ao final de cada unidade do libro de texto hai unha sección chamada recanto da
lectura onde aparecen fragmentos extraídos de periódicos e libros de lectura de divulgación científica. Oa
alumnos realizarán actividades con esta sección.
Tamén os alumnos poderán facer lecturas de libros que hai no Seminario e na biblioteca, para despois
realizar as actividades que lles propoña o profesor. Entre os posibles libros de lectura temos os seguintes:
- Unha breve historia de casi todo.
- El aprendizaje de las ciencias.
- De Arquímedes a Einstein.
- El breviario del Señor Tompkins.
- ¡Física si!
Accións previstas de acordo co plan de integración das TICs. (3º e 4º da ESO)
As accións fundamentais previstas de acordo con este plan están recollidas nas competencias básicas de
cada unidade didáctica. Utilizaranse as páxinas web e simulacións descritas en cada unidade didáctica
para favorecer a adquisición dos contidos e así cumprir os obxectivos propostos.
Páxina 45
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE
Os estudantes desta etapa obrigatoria son dunha procedencia social diversa. Como consecuencia, é
frecuente que o alumnado dun mesmo grupo presente diferencias importantes entre eles referidas a
diferentes capacidades de aprendizaxe, coñecementos e mesmo interese. A atención á diversidade require
a adopción de medidas de carácter pedagóxico e curricular que axusten o ensino ás características dos
estudantes aos que vai destinado e aborden as súas distintas necesidades. Para atendelas, o profesor
propón:
1) Materiais con tarefas de reforzo e de ampliación sobre destrezas e contidos concretos traballados nas
unidades.
2) As fichas de traballo, con actividades dirixidas a desenvolver nos estudantes competencias básicas.
ACTIVIDADES DE REFORZO: van dirixidas á cosecución dos contidos mínimos. Realizaranse
actividades mediante:
· Fichas de cuestións teóricas e de sinxelos exercicios que deben completar.
· Esquemas de repaso de conceptos, que realizarán sempre coa axuda do profesor.
· Realización de experiencias sinxelas e diversas.
· Realización, coa axuda e orientación do profesor, de traballos creativos que traten os contidos mínimos.
· Traballos de manipulación con modelos de variñas e bolas e uso de programas de ordenador de contidos
mínimos.
ACTIVIDADES DE AMPLIACIÓN: a aqueles alumnos que mostren maiores capacidades
propoñerémoslle para estimular o seu interese por crear e resolver, actividades teóricas de cálculo e
experimentais que ofrecen máis dificultade. Por exemplo:
· Exercicios de maior abstracción e complexidade.
· Elaboración de mapas conceptuais.
· Montaxes prácticas máis complexas.
· Experiencias que recollan con máis profundidade as pautas do método científico.
· Deducións lóxicas importantes.
MÍNIMOS ESIXÍBLES DE 3º ESO-LOMCE Bloque I: A actividade científica
· Etapas do método científco.
· O sistema internacional de unidades.
· Representación de gráficas sinxelas.
Bloque 2. Estrutura da materia e os cambios.
A unidade na estrutura da materia:
· Comprobación da conservación da masa e non do volumen, antes e despois dun cambio físico e químico.
Bloque 3. Os cambios químicos:
· Formular: óxidos de metais e non metais, combinacións do hidróxeno, hidróxidos e sales binarias
segundo as normas da IUPAC.
Páxina 46
· Cálculos estequiométricos en masa nunha reacción química.
· A química e o medio natural: efecto invernadoiro, a chuvia ácida, contaminación da auga, emisión de
gases nos vehículos.
Bloque 4. A estrutura do átomo.
· Descontinuidade da materia. O átomo.
· Modelo atómico de Rutherford. Os neutróns. Estrutura do átomo.
· A táboa periódica actual. Elementos químicos máis comúns.
· Agrupación de elementos: átomos illados, moléculas e cristais.
Bloque 5. A natureza eléctrica da materia. Propiedades eléctricas da materia.
· As cargas eléctricas e a súa interacción.
· Circuíto eléctrico que conteña unha pila e resistencias en serie.
· Aplicacións da corrente eléctrica: efecto térmico, efecto luminoso (lámpadas de incandescencia,
lámpadas de baixo consumo, lámpadas fluoresecentes)
· O recibo da luz.
CONTIDOS MÍNIMOS DE 4º ESO
Bloque 1. As forzas como interacción.
As forzas e os cambios de movemento.
· Utilizar correctamente as expresións do MRU e MCU na resolución de exercicios e poñer exemplos dos
mesmos.
· Resolver exercicios sinxelos do MRUV.
· Diferenciar peso e masa. Cálculo do peso dos corpos segundo o campo gravitacional.
· Interpretar os principios da dinámica e resolver exercicicos aplicando o 2º principio de Newton.
As forzas e as deformacións e presións. · Comprender os conceptos de presión e empuxe e as súas unidades.
· Enunciar os principios de Pascal e Arquímedes.
· Facer exercicios sinxelos de cálculo de presión e empuxe.
A mecánica do Universo. · Comparación entre a concepción xeocéntrica e heliocéntrica.
· Aplicación da lei de gravitación universal de Newton a problemas sinxelos.
Bloque 2. Afondamento no estudo dos cambios.
Transferencias e transformacións de enerxía. · Definir os conceptos de traballo e potencia e recoñecer as súas unidades
· Resolver cuestións e exercicios sinxelos de traballo e potencia.
Páxina 47
· Realizar cálculos sinxelos nos que se apliquen as expresións de enerxía cinética, potencial gravitatoria e
mecánica.
· Diferenciar calor e temperatura.
· Realizar cálculos de temperatura utilizando as escalas de temperatura centígrada e absoluta.
Bloque 3. Estrutura e propiedades das substancias.
Estrutura do átomo e do enlace químico. · Concepto de átomo, número atómico, número másico, masa atómica e elemento.
· Facer cálculos sinxelos con masa atómica, número atómico e número másico.
· Deducir as configuracións electrónicas.
· Concepto de enlace químico. O enlace iónico e enlace covalente. Características dos mesmos.
· Formulación de compostos sinxelos seguindo as normas da IUPAC.
Os compostos de carbono e os seres vivos. · O carbono, compoñente esencial dos seres vivos.
· O carbono, base de múltiples compostos orgánicos. As fórmulas na Química do carbono. Alcanos,
alquenos e alquinos.
· Coñecer os glícidos, os lípidos e as proteínas.
Páxina 48
FÍSICA E QUÍMICA - 1º BACHARELATO - LOMCE
OBXECTIVOS. CONTIDOS. AVALIACION. MÍNIMOS ESIXÍBLES. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. METODOLOXÍA.
Páxina 60
1.- Introdución e contextualización Esta materia debe contribuír a que o alumnado se interese pola física e a química como
ferramentas que facilitan a caracterización e análise dunha morea de fenómenos cotiáns en que
interveñen conceptos relacionados con elas, polo que fomentan a participación na toma de decisións
sobre problemas graves, tanto locais como globais, sobre o medio natural e a saúde e contribúe á
comprensión do funcionamento de moitos aparellos tecnolóxicos mediante un enfoque práctico
orientado a destacar as relacións ciencia, tecnoloxía, sociedade e medio natural. O alumnado ten
que coñecer e comprender os devanditos problemas, as súas causas e posibles medidas que debe ter
en conta, desde os eidos científico, tecnolóxico, educativo e político, para poder enfrontarse a eles
na procura dun futuro sustentable.
A materia de física e química debe incidir na familiarización do alumnado coa natureza e nas
bases conceptuais da ciencia e da tecnoloxía, co obxectivo de que sexa quen de comprender as
problemáticas de orixe científico-tecnolóxica que lle poidan afectar como integrante da cidadanía e
así poder xerar actitudes responsables para participar na toma de decisións cando se procura a súa
solución.
A idea de ciencia como proceso de construción permanente debe impregnar o currículo, tendo en
conta o papel da historia da física e da química á hora de entender as controversias entre os
diferentes modelos e teorías. Débese destacar o papel das científicas e dos científicos que
contribuíron ao dito proceso, así como o desenvolvemento da cultura científica iniciada na etapa
anterior.
Os contidos da materia estrán organizados en bloques relacionados entre si. A súa ordenación non
pretende marcar unha pauta no desenvolvemento do currículo, que terá que contextualizarse en cada
situación particular. Porén, para o alumnado pode resultar máis doado comezar pola química.
Na primeira parte, dedicada á química, os contidos estrutúranse arredor de tres grandes eixes. Por
unha banda, a teoría atómico-molecular da materia: estrutura atómica e enlace químico; por outra, o
cambio químico e, finalmente, o estudo da química do carbono.
O primeiro eixe afonda na teoría atómico-molecular da materia. Partindo de coñecementos
abordados na etapa anterior, xustifícanse as leis ponderais e volumétricas empregando o modelo
atómico-molecular de Dalton, introdúcese a magnitude cantidade de sustancia e a súa unidade, o
mol, a súa aplicación aos gases, ás disolucións e á determinación de fórmulas empíricas e
moleculares. Interprétase a estrutura do átomo, facendo especial fincapé no modelo atómico de
Bohr, as súas limitacións e a necesidade de introducir niveis enerxéticos con capas e subcapas para
explicar as configuracións electrónicas, a semellanza entre as distintas familias de elementos, os
diferentes tipos de enlace que axudarán na explicación dalgunhas propiedades das substancias.
O segundo eixe analiza a importancia, a interpretación teórica e a enerxía das transformacións
químicas. Trátase, así mesmo, a estequiometría, os factores dos que depende a velocidade das
reaccións, as repercusións ambientais das combustións e o papel dos novos combustibles.
O último afonda no estudo da química do carbono e debe permitir que o alumnado comprenda a
importancia das primeiras sínteses de substancias orgánicas, o que supuxo a superación do vitalismo
– que negaba a posibilidade das devanditas sínteses- contribuíndo a construción dunha imaxe
unitaria da materia e impulsando a síntese de novos materiais de grande importancia polas súas
aplicacións. Este estudo das substancias orgánicas dedicará unha atención particular á problemática
do uso dos combustibles fósiles e á necesidade de solucións para avanzar cara a un futuro
sustentable.
Na segunda parte, dedicada á física, os contidos estrutúranse arredor da mecánica e da
electricidade. A mecánica iníciase cun afondamento no estudo do movemento e as causas que o
modifican, co obxectivo de mostrar o xurdimento da ciencia moderna e a súa ruptura con
dogmatismos e visións simplistas de sentido común. Amplíase o tratamento
dos contidos relacionados coa enerxía do último curso da ESO, cunha aproximación máis detida nas
Páxina 62
transformacións e nas transferencias por traballo e calor, a degradación, a aplicación en contextos
cotiáns, o estudo dos problemas asociados á súa obtención e consumo, con especial atención á
situación enerxética en Galicia. Isto facilitará unha mellor comprensión dos principios da dinámica,
de conservación e transformación da enerxía e das repercusións teóricas e prácticas do corpo de
coñecementos construído.
O bloque relacionado coa electricidade debe contribuír a un maior coñecemento da estrutura da
materia e do papel da enerxía eléctrica nas sociedades actuais, incidindo na súa xeración,
distinguindo entre o ámbito doméstico e o público.
2.- Contribución ao desenvolvemento das competencias clave
Tal e como se describe na LOMCE, todas as áreas ou materias do currículo deben participar no
desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, de acordo coas especificacións da
lei, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
7.º Conciencia e expresións culturais.
No proxecto de Física e Química para 1.º de Bacharelato, tal e como suxire a lei, potenciouse o
desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia matemática e
competencias básicas en ciencia e tecnoloxía; ademais, para alcanzar unha adquisición eficaz das
competencias e a súa integración efectiva no currículo, incluíronse actividades de aprendizaxe
integradas que permitirán ao alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha
competencia ao mesmo tempo. Para valoralos, utilizaranse os estándares de aprendizaxe avaliables,
como elementos de maior concreción, observables e medibles, poñeranse en relación coas
competencias clave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en cada unha
delas.
A materia de Física e Química utiliza unha terminoloxía formal que permitirá ao alumnado
incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente
propiedade. Así mesmo, a comunicación dos resultados de investigacións e outros traballos que
realicen favorece o desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística.
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as
competencias fundamentais da materia. Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará
estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas investigacións, elaborar solucións,
analizar resultados, etc. Estas competencias son, polo tanto, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en
medios dixitais, ademais de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos
e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos estatísticos, representacións gráficas,
modelos xeométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na
aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e
visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo da
física e a química que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade científica.
Páxina 63
A adquisición da competencia de aprender a aprender fundaméntase nesta materia no carácter
instrumental de moitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos
teóricos fomenta a imaxinación, a análise, as dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o
espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha materia progresiva, o
alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos aprendidos durante anteriores etapas co
que vai ver no presente curso e no próximo.
Esta materia favorece o traballo de laboratorio, onde se fomenta o desenvolvemento de actitudes
como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais, o que contribúe á
adquisición das competencias sociais e cívicas. Así mesmo, o coñecemento científico é unha parte
fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a tecnoloxía e permite
formar unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método
científico de forma rigorosa e eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha
hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de recursos, a planificación da
metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a
iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias.
A elaboración de modelos que representen aspectos da Física e a Química, o uso de fotografías
que representen e exemplifiquen os contidos teóricos, etc., son exemplos dalgunhas das habilidades
plásticas que se empregan no traballo da Física e Química de 1.º de Bacharelato, o cal contribúe ao
desenvolvemento da conciencia e expresións culturais, ao fomentarse a sensibilidade e a
capacidade estética e de representación do alumnado.
3.- Obxectivos
Enténdense por Obxectivos os referentes relativos aos logros que o alumnado debe alcanzar ao
rematar o proceso educativo, como resultado das experiencias de ensino e aprendizaxe
intencionalmente planificadas para tal fin.
1. OBXECTIVOS XERAIS DO BACHARELATO
No marco da LOMCE, o Bacharelato ten como finalidade proporcionar ao alumnado formación,
madureza intelectual e humana, coñecementos e habilidades que lles permitan desenvolver funcións
sociais e incorporarse á vida activa con responsabilidade e competencia. Así mesmo, capacitará o
alumnado para acceder á educación superior.
Segundo o Decreto 86/2015 do 25 de Xuño, o Bacharelato contribuirá a desenvolver nos alumnos
e as alumnas as capacidades que lles permitan:
a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia
cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución Española así como polos dereitos
humanos, que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa.
b) Consolidar unha madureza persoal e social que lles permita actuar de forma responsable e
autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Prever e resolver pacificamente os conflitos
persoais, familiares e sociais.
c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e
valorar criticamente as desigualdades existentes e impulsar a igualdade real e a non
discriminación das persoas con minusvalidez.
d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz
Páxina 64
aproveitamento da aprendizaxe, e como medio de desenvolvemento persoal.
e) Dominar, tanto na súa expresión oral como escrita, a lingua castelá e, no seu caso, a lingua
cooficial da súa comunidade autónoma.
f ) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras.
g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e a comunicación.
h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes
históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de forma solidaria no
desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.
i ) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais e dominar as habilidades
básicas propias da modalidade elixida.
j ) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos
científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e a tecnoloxía no cambio
das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto cara ao medio.
k) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo
en equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico.
l ) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de
formación e enriquecemento cultural.
m) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social.
n) Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria.
4.- Obxectivos didácticos específicos das unidades, temporalización, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe avaliables, e competencias clave. OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA DE FÍSICA E QUÍMICA
En primeiro de Bacharelato, a materia de Física e Química ten un carácter esencialmente formal, e
está enfocada a dotar o alumnado de capacidades específicas asocia-dás a esta disciplina. A base
dos contidos aprendida en cuarto de ESO permitirá un enfoque máis académico neste curso.
En 1.º de Bacharelato, o estudo da Química secuenciouse en catro bloques: aspectos cuantitativos
de química, reaccións químicas, transformacións enerxéticas e espontaneidade das reaccións, e
química do carbono. Este último adquire especial importancia pola súa relación con outras
disciplinas que tamén son obxecto de estudo en Bacharelato. O estudo da Física consolida o
enfoque secuencial (cinemática, dinámica, enerxía) esbozado no segundo ciclo de ESO. O aparato
matemático da Física cobra, á súa vez, unha maior relevancia neste nivel polo que convén comezar
o estudo polos bloques de Química, co fin de que o alumnado poida adquirir as ferramentas
necesarias proporcionadas pola materia de Matemáticas.
Non debemos esquecer que o emprego das Tecnoloxías da Información e a Comunicación merece
un tratamento específico no estudo desta materia. Os estudantes de ESO e Bacharelato para os que
se desenvolveu o presente currículo básico son nativos dixitais e, en consecuencia, están
familiarizados coa presentación e transferencia dixital de información. O uso de aplicacións virtuais
interactivas permite realizar experiencias prácticas que por razóns de infraestrutura non serían
viables noutras circunstancias. Por outro lado, a posibilidade de acceder a unha gran cantidade de
información implica a necesidade de clasificala segundo criterios de relevancia, o que permite
desenvolver o espírito crítico dos alumnos e das alumnas.
Páxina 65
Por último, a elaboración e defensa de traballos de investigación sobre temas propostos ou de
libre elección ten como obxectivo desenvolver a aprendizaxe autónoma dos alumnos e das alumnas,
afondar e ampliar contidos relacionados co currículo e mellorar as súas destrezas tecnolóxicas e
comunicativas.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS. UNIDADE INICIAL.
- Recoñecer a importancia do método científico e saber/xustificar/asimiliar que é o único mecanismo
fiable para coñecer a natureza.
- Definir o concepto de magnitude física e resaltar a importancia que posúe na ciencia como primeiro
paso na cuantificación da natureza.
- Asimilar o concepto de medida e coñecer as formas de realizar as directas e indirectas.
- Explicar os erros nas medidas, a que son debidos e de que tipo son os que se poden presentar.
- Diferenciar entre ecuacións físicas e químicas e saber relacionar a dependencia entre magnitudes coa
súa correspondente ecuación.
- Comprender, usar e adaptar as Tecnoloxías da Información e da Comunicación ao estudo dos
fenómenos físicos e químicos.
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizarase un total de 4 sesións; pódese corresponder coa segunda ou tercera semana
de setembro.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZA-
XE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
O método científico:
- A orixe da ciencia.
- Como traballan os científicos?
- Visións inadecuadas da
ciencia.
Magnitudes físicas. Sistema
Internacional de Unidades:
- Magnitudes físicas.
- Unidades.
- Sistema Internacional de
Unidades.
- Outros sistemas de unidades.
Análise dimensional:
- Magnitudes derivadas e
1. Apreciar a
importancia do
método científico e
entender que é o
único mecanismo
fiable para coñecer a
natureza.
1.1. Coñece o método
científico e as etapas
que o compoñen.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
2. Saber explicar o
concepto de
magnitude física e
valorar a
importancia que
posúe na ciencia
como primeiro paso
na cuantificación da
natureza.
2.1. Define o concepto de
magnitude física,
distinguindo as
fundamentais das
derivadas e calcula a
ecuación de
dimensións destas
últimas. Coñece o
Sistema Internacional
de Unidades.
CCL,
CMCT,
CD
Páxina 66
dimensións.
- Análise dimensional.
Homoxeneidade.
Medidas de magnitudes:
- A medida.
- Instrumentos de medida.
- Medidas directas e indirectas.
Erros na medida:
- Erros de medida. Precisión e
exactitude.
- Erro absoluto e erro relativo.
- Estimación de erros en
medidas directas.
- Expresión numérica da
medida.
Significado das ecuacións en
Física e Química:
- Relacións de
proporcionalidade.
- Representacións gráficas.
TIC: as follas de cálculo para a
resolución de problemas.
3. Comprender o
concepto de medida
e coñecer as formas
de levalo a cabo.
3.1. Estima o valor dunha
medida directa e
calcula o valor dunha
indirecta a partir do
valor doutras directas.
CCL,
CMCT,
CD,
CEC
4. Interpretar os erros
nas medidas, a que
son debidos e de que
tipo son os que se
poden presentar.
4.1. Diferenza entre erros
sistemáticos e
accidentais e entre erro
absoluto e relativo.
CCL,
CMCT,
CD,
CEC
4.2. Calcula o erro absoluto
e o relativo que
resultan a partir dos
datos obtidos ao medir
directamente unha
magnitude.
CCL,
CMCT,
CD,
CEC
5. Entender o
significado das
ecuacións físicas e
químicas, e as
relacións entre as
súas magnitudes.
5.1. Recoñece as ecuacións
físicas e químicas,
explica o seu
significado a través da
súa proporcionalidade
e represéntaas
graficamente.
CCL,
CMCT,
CAA
6. Coñecer, utilizar e
aplicar as
Tecnoloxías da
Información e da
Comunicación no
estudo dos
fenómenos físicos e
químicos, e ser
consciente da
importancia do seu
uso na sociedade
actual.
6.1. Emprega programas
informáticos para a
resolución de
problemas. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Páxina 67
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
- Compoñer distintos tipos de
textos con sentido físico e
químico.
- Recoñece as etapas do método
científico nun texto ou relato.
- Describe situacións da vida
cotiá e dálles sentido físico e/ou
químico co aprendido na
unidade.
- Adquire e utiliza o novo
vocabulario da unidade, como
magnitude física, magnitude
derivada, erro absoluto, erro
relativo, precisión, exactitude...
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Aplicar métodos de análises
rigorosas para mellorar a
compresión da realidade
circundante en distintos ámbitos
(físico, químico, tecnolóxico...).
- Coñecer e utilizar elementos
matemáticos básicos:
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, criterios de
medición...
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Expresarse con propiedade en
linguaxe matemática.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Diferencia os comportamentos
estudados polo método
científico dos que non o son.
- Recoñece as etapas do método
científico e sabe aplicalas á
formulación e deseño de
experimentos.
- Identifica as sete unidades
fundamentais do Sistema
Internacional de Unidades e
sabe como transformar unhas
unidades noutras.
- Deduce a proporcionalidade das
ecuacións físicas e químicas a
través dos seus gráficos.
- Comprende o significado das
ecuacións físicas e químicas e
recoñéceas durante o resto de
unidades.
- Expresa unha magnitude de
forma correcta e diferencia os
tipos de erros que existen nas
medidas.
Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a
busca de información.
- Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Aplicar criterios éticos no uso
das tecnoloxías.
- Busca información sobre o
«experimento pluma martelo
Lúa», o proxecto Mars Climate
Orbiter e os patróns das
unidades de medidas máis
importantes.
- Traballa coas follas de cálculo
para a resolución de problemas
e entende a importancia do seu
uso.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
Páxina 68
comprensión de conceptos.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
Competencia para aprender a
aprender
- Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Planificar os recursos
necesarios e os pasos que
cómpre realizar no proceso de
aprendizaxe.
- Valora a súa aprendizaxe
realizando os tests de
autoavaliacións inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Aprende novas estratexias na
resolución de problemas e
utilízaas durante o resto de
unidades.
Competencias sociais e
cívicas
- Recoñecer riqueza na
diversidade de ideas e opinións.
- Aprender a comportarse desde o
coñecemento dos distintos
valores.
- Explica, de forma crítica, que se
pode concluír de experiencias
levadas a cabo para explicar o
método científico.
- Respecta as opinións dos seus
compañeiros e compañeiras á
hora de expoñer as súas ideas.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos do tema.
- Aplica as etapas do método
científico para explicar feitos
que recoñece na vida cotiá.
Conciencia e expresións
culturais
- Destacar os valores culturais do
patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de creatividade
e gusto pola estética no ámbito
cotián e do laboratorio.
- Valora as imaxes e as
fotografías do libro do
alumnado que representan de
forma clara e real os procesos
explicados durante o
desenvolvemento da unidade.
- Resalta a importancia do
desenvolvemento histórico da
formulación dun problema e a
súa solución, e da evolución do
pensamento desde a
Antigüidade ata os nosos días.
UNIDADE 1.
Páxina 69
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Interpretar correctamente as leis ponderais e a lei dos volumes de combinación e saber aplicalas.
- Comprender a teoría atómica de Dalton, así como as leis básicas asociadas ao seu establecemento.
- Entender e dominar as diferentes maneiras de medir cantidades en Química.
- Distinguir os tipos de fórmulas químicas que existen e entender o seu significado.
- Calcular as masas atómicas mediante os datos obtidos en técnicas espectrométricas.
- Considerar a importancia das técnicas espectroscópicas para a análise de substancias e para a súa
detección en cantidades moi pequenas de mostras.
- Mencionar o significado de substancia pura e mestura, así como os métodos físicos de separación.
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizaranse 3 semanas, é dicir, un total de 12 sesións. Serán a terceira e cuarta semanas
de setembro e a primeira de outubro.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Clasificación da materia:
- Substancias puras e mesturas.
- Métodos físicos de
separación.
- As bases da Química.
Estudo das reaccións químicas;
leis ponderais:
- Lei de conservación da masa.
- Lei das proporcións definidas.
- Lei das proporcións múltiples.
Teoría atómica de Dalton:
- Postulados da teoría atómica
de Dalton.
- Limitacións da teoría.
- A obra de Dalton.
Lei dos volumes de
combinación:
- Lei de Avogadro.
- Interpretación das reaccións
1. Aplicar as leis
ponderais e a lei
dos volumes de
combinación, e
saber interpretalas.
1.1. Comprende as leis
ponderais e realiza
exercicios e problemas.
CCL,
CMCT,
CAA
1.2. Entende a lei dos
volumes de combinación
e resolve exercicios e
problemas sinxelos.
CCL,
CMCT,
CAA,
CEC
2. Coñecer a teoría
atómica de Dalton,
así como as leis
básicas asociadas
ao seu
establecemento.
2.1. Xustifica a teoría atómica
de Dalton e a
descontinuidade da
materia a partir das leis
fundamentais da
Química
exemplificándoo con
reaccións.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC,
CEC
3. Coñecer e
comprender as
distintas formas de
medir cantidades
en Química.
3.1. Identifica as distintas
formas de medir
cantidades en Química.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Páxina 70
entre gases.
Medida de cantidades en
Química:
- Masa atómica e masa
molecular.
- A cantidade de substancia. O
mol.
- Masa molar e masa fórmula.
- Relación masa-cantidade de
substancia.
- Volume molar.
Fórmulas químicas:
- Fórmulas químicas.
- Fórmulas empíricas.
- Fórmulas moleculares.
Determinación de fórmulas
químicas:
- Composición centesimal en
masa.
- Determinación de fórmulas.
Técnicas espectrométricas de
análise química:
- Interaccións entre luz e
materia.
- Natureza electromagnética da
luz.
- Espectroscopia atómica.
- Outros tipos de
espectroscopia.
- Espectroscopia de IR.
- Espectroscopia de masas.
3.2. Resolve exercicios e
problemas sobre as
distintas formas de
medir cantidades en
Química.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
4. Saber diferenciar os
distintos tipos de
fórmulas químicas,
e o seu significado.
4.1. Diferencia os distintos
tipos de fórmula química
e entende o seu
significado.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
4.2. Realiza exercicios e
problemas sobre
determinación de
fórmulas químicas.
CCL,
CMCT,
CAA,
CEC
5. Utilizar os datos
obtidos mediante
técnicas
espectrométricas
para calcular
masas atómicas.
5.1. Calcula a masa atómica
dun elemento a partir
dos datos obtidos
espectrometricamente
para os seus distintos
isótopos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
6. Recoñecer a
importancia das
técnicas
espectroscópicas
que permiten a
análise de
substancias e as
súas aplicacións
para a detección
destas en
cantidades moi
pequenas de
mostras.
6.1. Describe as aplicacións
da espectroscopia na
identificación de
elementos e compostos. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
7. Lembrar o
significado de
substancia pura e
mestura, así como
os métodos físicos
de separación.
7.1. Repasa os métodos
físicos de separación de
mesturas e desenvolve
prácticas no laboratorio
para a súa aplicación.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Páxina 71
Competencias clave Descritores Desempeños
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Utilizar o vocabulario axeitado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e
gramaticais para elaborar textos
escritos e orais.
- Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita ao interlocutor...
- Manter unha actitude favorable
cara á lectura
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade, como masa fórmula,
masa molecular, mol, substancia
pura...
- Expresa de forma oral e escrita
os coñecementos adquiridos
durante a unidade a través das
actividades propostas.
- Efectúa unha lectura
comprensiva dos textos
propostos ao principio e ao final
da unidade, extraendo as ideas
principais.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá e
interactuar co contorno natural
de xeito respectuoso.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
Comprender e interpretar a
información presentada en
forma de gráfico.
- Valora a importancia da
clasificación da materia na
comprensión da natureza.
- Realiza exercicios nos que se
comprobe o cumprimento das
diferentes leis ponderais.
- Calcula a masa molar de
numerosos compostos e
determina o número de
moléculas que contén unha
determinada cantidade dos
devanditos compostos.
- Determina a composición
centesimal dun composto a
partir da súa fórmula química, e
viceversa.
Competencia dixital - Empregar e seleccionar con
criterio distintas fontes para a
busca de información.
- Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Busca información sobre a
resonancia magnética nuclear,
cromatografía de gases e
distintos tipos de resinas e
elabora informes con sentido
crítico e rigoroso.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
Competencia para aprender a
aprender
- Xestionar os recursos e as
motivacións persoais a favor da
aprendizaxe.
- Valora a súa aprendizaxe
realizando os tests de
autoavaliacións inicial e final da
Páxina 72
- Aplicar estratexias para a
mellora do pensamento
creativo, crítico, emocional,
interdependente...
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
Competencias sociais e
cívicas
- Concibir unha escala de valores
propia e actuar conforme a ela.
- Toma conciencia da importancia
da capacidade tecnolóxica para
separar mesturas, co fin de
obter substancias puras para a
industria.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Optimizar o uso de recursos
materiais e persoais para a
consecución de obxectivos.
- Mostrar iniciativa persoal para
comezar ou promover accións
novas.
- Mostra a súa opinión de xeito
crítico acerca de
acontecementos científicos
relacionados coa existencia do
átomo.
Conciencia e expresións
culturais
- Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Realiza gráficas a partir de
datos tabulados e compáraos
coa realidade.
- Distingue os tipos de
espectroscopia a partir dos seus
espectros.
UNIDADE 2.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Recoñecer os distintos estados de agregación nos que se presenta a materia, así como algunhas das súas
características máis importantes.
- Definir, aplicar e explicar axeitadamente as leis dos gases.
- Establecer relacións entre a presión, o volume e a temperatura, utilizando a ecuación de estado dos
gases ideais.
- Calcular masas moleculares e determinar fórmulas moleculares aplicando a ecuación dos gases ideais.
- Identificar as propiedades dos gases reais e os ideais, e saber diferenciar os seus comportamentos.
- Asimilar a teoría cinético-molecular dos gases e saber aplicala a sólidos, líquidos e gases.
- Analizar, dunha forma exhaustiva, as disolucións e o seu comportamento.
- Executar as operacións necesarias para a preparación de disolucións dunha concentración dada e
expresala en calquera das formas establecidas.
- Expoñer a variación das propiedades coligativas entre unha disolución e o disolvente puro.
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade pódense utilizar dúas semanas e media, é dicir, un total de dez sesións, que se poden
impartir entre a segunda e terceira semanas de outubro e parte da cuarta.
Páxina 73
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE
Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Os estados de agregación da
materia:
- Os distintos estados de
agregación da materia.
- Diagrama de fases dunha
substancia pura.
Leis dos gases:
- Lei de Boyle.
- Lei de Avogadro.
- Lei de Charles e
Gay-Lussac.
- Lei combinada dos gases.
Ecuación dun gas ideal:
- Ecuación xeral dos gases
ideais.
- Densidade dun gas a partir da
ecuación dos gases ideais.
- Lei de Dalton das presións
parciais.
- Cálculo de fórmulas
moleculares coa ecuación dos
gases ideais.
Os gases reais:
- Gases ideais e gases reais.
- Desviación do
comportamento ideal.
- Efecto da presión e da
temperatura no
comportamento dun gas.
- Ecuación de Van der Waals.
- Factores de corrección na
ecuación de Van der Waals.
A teoría cinético-molecular
(TCM):
- A teoría cinético-molecular
dos gases.
- Propiedades dos gases na
teoría cinético-molecular.
- As leis dos gases e a teoría
1. Identificar os
distintos estados de
agregación nos que
pode presentarse a
materia, así como
algunhas das súas
características máis
importantes.
1.1. Clasifica a materia nos
seus estados de
agregación e sabe
interpretar un diagrama
de fases.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD
2. Coñecer, comprender
e expoñer
adecuadamente as
leis dos gases.
2.1. Resolve cuestións e
problemas nos que
aplica as leis dos gases.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD
3. Utilizar a ecuación
de estado dos gases
ideais para
establecer relacións
entre a presión, o
volume e a
temperatura.
3.1. Calcula as magnitudes
que definen o estado
dun gas, aplicando a
ecuación de estado dos
gases ideais, e explica
razoadamente a
utilidade e as
limitacións da hipótese
do gas ideal.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD,
SIEP
3.2. Determina presións
totais e parciais dos
gases dunha mestura,
relacionando a presión
total dun sistema coa
fracción molar e a
ecuación de estado dos
gases ideais.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD
4. Aplicar a ecuación
dos gases ideais para
calcular masas
moleculares e
determinar fórmulas
moleculares.
4.1. Relaciona a fórmula
empírica e a molecular
dun composto coa súa
composición
centesimal, aplicando a
ecuación de estado dos
gases ideais.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD,
SIEP
Páxina 74
cinético-molecular.
- A teoría cinético-molecular e
os cambios de estado.
Disolucións:
- Estudo das disolucións.
- Visión molecular do proceso
de disolución.
- A TCM no proceso de
disolución.
- Solubilidade e saturación.
Concentración dunha
disolución:
- Composición dunha
disolución.
- Porcentaxe en masa.
- Molaridade.
- Molalidade.
Preparación de disolucións:
- Como se prepara unha
disolución?
- Dilución de disolucións.
Propiedades coligativas das
disolucións:
- Propiedades das disolucións.
- Presión de vapor do
disolvente.
- Presión de vapor da auga a
temperatura de ebulición.
- Diminución na presión de
vapor.
- Lei de Raoult.
- Temperaturas de
solidificación e ebulición.
- Presión osmótica.
5. Diferenciar o
comportamento dun
gas real fronte a un
gas ideal e recoñecer
as súas propiedades.
5.1. Recoñece o diferente
comportamento entre
un gas real e un ideal e
describe as súas
propiedades.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD,
SIEP
6. Comprender a TCM
dos gases e saber
aplicala a sólidos,
líquidos e gases.
6.1. Xustifica nos gases as
propiedades, as leis e
os cambios de estado a
partir da TCM.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD,
CEC
7. Estudar, dunha forma
completa, as
disolucións e o seu
comportamento.
7.1. Explica o proceso de
disolución, desde
distintos puntos de
vista, e resalta a
importancia da
temperatura nas súas
propiedades.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD,
SIEP
8. Realizar os cálculos
necesarios para a
preparación de
disolucións dunha
concentración dada e
expresala en
calquera das formas
establecidas.
8.1. Expresa a concentración
dunha disolución en
g/L, mol/L, mol/kg,
% en masa e % en
volume.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
8.2. Describe o
procedemento de
preparación no
laboratorio de
disolucións dunha
concentración
determinada, e realiza
os cálculos necesarios,
tanto para o caso de
solutos no seu estado
sólido coma a partir
doutra de
concentración
coñecida.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
9. Explicar a variación
das propiedades
coligativas entre
unha disolución e o
disolvente puro.
9.1. Interpreta a variación
das temperaturas de
fusión e ebulición dun
líquido ao que se lle
engade un soluto,
relacionándoo con
algún proceso de
interese no noso
contorno.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Páxina 75
9.2. Utiliza correctamente os
conceptos de presión
osmótica e presión de
vapor, e sabe
relacionalos coas leis
correspondentes.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Competencia en
comunicación lingüística - Utilizar os coñecementos sobre
a lingua para buscar
información e ler textos en
calquera situación.
- Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Expresarse escrita e oralmente
con corrección, adecuación e
coherencia.
- Xustifica as propiedades dos
gases a partir da teoría cinético-
molecular.
- Incorpora novos termos ao seu
vocabulario, e comprende
novos conceptos, como
propiedades coligativas,
constantes crioscópica e
ebuloscópica, e presión de
vapor e osmótica.
- Interpreta correctamente os
textos relacionados cos estados
de agregación da materia e coas
disolucións.
- Expresa axeitadamente a
relacion entre a teoría cinético-
molecular e as propiedades dos
gases e das disolucións.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Aplicar métodos de análises
rigorosas para mellorar a
comprensión da realidade
circundante en distintos ámbitos
(biolóxico, xeolóxico, físico,
químico, tecnolóxico,
xeográfico).
- Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos, omo
operacións, magnitudes,
porcentaxes, criterios de
medición...
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Toma conciencia do valor do
método científico como xeito de
traballar rigoroso e sistemático,
útil non só no ámbito das
ciencias.
- Resolve exercicios nos que é
necesario aplicar as leis dos
gases ideais e reais.
- Calcula a concentración dunha
disolución de diferentes formas.
- Realiza diagramas de fases e
interprétaos e comprende.
Páxina 76
Competencia dixital - Empregar e seleccionar,
segundo a súa fiabilidade,
distintas fontes para a busca de
información.
- Utilizar as distintas canles de
comunicación audiovisual para
a construción do coñecemento.
- Utiliza os recursos dixitais
incluídos na web de Anaya para
afianzar a comprensión de
conceptos.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
- Busca información acerca da
osmose nos seres vivos, a
aplicación da lei de Raoult nas
rexións con climas fríos e outras
aplicacións das leis dos gases na
vida cotiá.
Competencia para aprender a
aprender
- Planificar os recursos
necesarios e os pasos a realizar
no proceso de aprendizaxe.
- Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliación inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta, e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
Competencias sociais e
cívicas
- Mostrar dispoñibilidade para a
participación activa en ámbitos
de participación establecidos.
- Realiza as prácticas no
laboratorio virtual e os traballos
prácticos propostos no libro do
alumnado, e explica os datos
obtidos.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos do tema.
- Ser constante no traballo
superando as dificultades.
- Valora a pulcritude e o rigor no
traballo, tanto de laboratorio
como teórico.
- Toma conciencia da
importancia dos sistemas
gasosos e o seu coñecemento, e
relaciónao co explicado na
unidade anterior.
Conciencia e expresións
culturais
- Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial nas
súas distintas vertentes, e cara
ás persoas que contribuíron ao
seu desenvolvemento.
- Avalía criticamente a utilización
que da ciencia fai a sociedade,
sendo consciente dos beneficios
que reporta o seu bo uso e dos
graves prexuízos ao medio e á
humanidade pode causar o uso
indebido dos avances
científicos.
UNIDADE 3.
Páxina 77
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Determinar correctamente as substancias que interveñen nunha reacción química dada e axustala
estequiométricamente.
- Comprender o significado das reaccións químicas e resolver problemas nos que interveñan reactivos
limitantes, reactivos impuros, e cuxo rendemento non sexa completo.
- Identificar os tipos de reacción química que existen segundo os reactivos que interveñen e o mecanismo
que seguen.
- Recoñecer as reaccións químicas implicadas na obtención de diferentes compostos inorgánicos e nos
procesos da siderurxia, así como as súas aplicacións en procesos industriais. Destacar a importancia do
desenvolvemento de novos materiais que melloren a calidade de vida.
TEMPORALIZACIÓN
Recoméndase empregar dúas semanas para traballar esta unidade na aula, é dicir, un total de oito
sesións. Poden coincidir con parte da cuarta semana de outubro, primeira semana de novembro e parte da
segunda semana de novembro.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Ecuacións químicas:
- Normas para escribir unha
ecuación química.
- Información que pode incluír
unha ecuación química.
Estequiometría das reaccións
químicas:
- Os coeficientes
estequiométricos.
Cálculos estequiométricos:
- Cálculos con factores de
conversión.
- Cálculos con volumes de
gases.
- Cálculos con reactivo
limitante.
- Reactivos con impurezas
inertes.
Rendemento dunha reacción:
1. Formular, nomear e
axustar
correctamente as
substancias que
interveñen nunha
reacción química
dada.
1.1. Escribe e axusta
ecuacións químicas
sinxelas de distinto
tipo e de interese
bioquímico ou
industrial.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
2. Interpretar as
reaccións químicas e
resolver problemas
nos que interveñan
reactivos limitantes,
reactivos impuros, e
cuxo rendemento
non sexa completo.
2.1. Interpreta unha
ecuación química en
termos de cantidade de
materia, masa, número
de partículas ou
volume, para realizar
cálculos
estequiométricos nesta,
aplicando a lei da
conservación da masa.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSP
Páxina 78
- Causas de que o rendemento
dunha reacción non sexa do
100%.
- Importancia do rendemento
dunha reacción química na
industria.
- Factores que melloran o
rendemento dunha reacción.
Reaccións consecutivas:
- Reactivo común nunha
mestura.
- Reaccións en disolución
acuosa.
- Ecuacións moleculares,
iónicas e iónicas netas.
- Cálculos con reactivos en
disolución.
Procesos industriais e
substancias de interese:
- O ácido sulfúrico.
- O amoníaco.
- O ácido nítrico.
Procesos metalúrxicos:
- Metalurxia.
- Siderurxia.
- Elaboración do aceiro.
Reaccións químicas e novos
materiais:
- O titanio.
- O aluminio.
2.2. Efectúa cálculos
estequiométricos nos
que interveñan
compostos en estado
sólido, líquido ou
gasoso, ou en
disolución en presenza
dun reactivo limitante
ou un impuro.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
2.3. Considera o rendemento
dunha reacción
química na realización
de cálculos
estequiométricos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
3. Diferenciar os tipos
de reacción química
que existen segundo
os reactivos que
interveñan e o
mecanismo que
sigan.
3.1. Explica os distintos
tipos de reacción
química de forma
cualitativa e realiza
problemas sinxelos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
3.2. Determina presións
totais e parciais dos
gases dunha mestura,
relacionando a presión
total dun sistema coa
fracción molar e a
ecuación de estado dos
gases ideais.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD
4. Identificar as
reaccións químicas
implicadas na
obtención de
diferentes compostos
inorgánicos e nos
procesos da
siderurxia, así como
as súas aplicacións
en procesos
industriais. Valorar a
importancia do
desenvolvemento de
novos materiais que
melloren a calidade
de vida.
4.1. Describe os procesos de
obtención de produtos
inorgánicos de alto
valor engadido, e de
metais en alto forno,
argumentando a súa
importancia na
industria. Comprende
como os resultados da
investigación científica
para o
desenvolvemento
reverten nunha mellora
da calidade de vida.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Páxina 79
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Utilizar o vocabulario axeitado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e
gramaticais para elaborar textos
esritos e orais.
- Utilizar os coñecementos sobre
a lingua para buscar
información e ler textos en
calquera situación.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade, como reactivo
limitante, rendemento dunha
reacción, reactivo común...
- Expresa de forma oral e escrita
os coñecementos adquiridos
durante a unidade a través das
actividades propostas.
- Interpreta correctamente os
textos relacionados coas
reaccións químicas de
diferentes compostos, obtención
de materiais, novas
tecnoloxías...
- Aprende novas expresións
relacionadas coas novas
tecnoloxías ou cos
procedementos para extraer
compostos desde minerais,
como alto forno, aliaxe,
siderurxia, método de
contacto...
- Describe os diferentes tipos de
reaccións químicas e identifica
e clasifica as reaccións
propostas.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Comprometerse co uso
responsable dos recursos
naturais para promover un
desenvolvemento sostible.
- Tomar conciencia dos cambios
producidos polo ser humano no
ámbito natural e as repercusións
para a vida futura.
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias.
- Aplicar estratexias de
resolución de problemas a
situacións da vida cotiá.
- Explica a importancia da
extracción e obtención de
materiais a través de métodos e
procesos concretos, para
utilizalos na nosa vida cotiá.
- Resolve exercicios nos que haxa
que determinar as masas (ou
volumes se son gases) de todas
as substancias que interveñen
nunha reacción.
- Soluciona exercicios nos que os
reactivos se presentan en
disolución ou ben mesturados
con impurezas inertes.
- Propón reaccións químicas de
procesos metalúrxicos e de
obtención de materiais e
compáraos cos utilizados na
industria.
Competencia dixital - Ampliar e seleccionar, con
criterio ético, as distintas fontes
para a busca de información,
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos, e
Páxina 80
seleccionándoas segundo a súa
fiabilidade. realiza as actividades
interactivas da unidade.
- Busca información sobre a
obtención de materiais a través
de reaccións químicas e elabora
informes utlilizando as TIC con
sentido crítico e rigoroso.
Competencia para aprender a
aprender
- Xerar estratexias para aprender
en distintos contextos de
aprendizaxe.
- Seguir os pasos establecidos e
tomar decisións sobre os pasos
seguintes en función dos
resultados intermedios.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliación inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta, e
utiliza o aprendido para afianzar
os coñecementos ata aquí
adquiridos.
- Desenvolve as prácticas de
laboratorio propostas na
unidade e relaciónaas coa teoría
aprendida.
Competencias sociais e
cívicas
- Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo, e para a resolución de
conflitos.
- Concibir unha escala de valores
propia e actuar conforme a ela.
- Valora a capacidade humana de
transformar unhas substancias
noutras e os beneficios que iso
supuxo para a mellora do nivel
de vida das persoas.
- Mostra a súa opinión de xeito
crítico acerca dos novos
materiais e os seus procesos de
elaboración na industria.
- É consciente da importancia da
pulcritude e o rigor no traballo,
tanto de laboratorio como
teórico.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Asumir as responsabilidades
encomendadas e dar conta
delas.
- Realiza no laboratorio prácticas
con reaccións químicas e
presenta os correspondentes
guións de traballo.
Conciencia e expresións
culturais
- Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial nas
súas distintas vertentes e cara ás
persoas que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
- Avalía criticamente a utilización
que da ciencia fai a sociedade,
sendo consciente dos beneficios
que reporta o seu bo uso e dos
graves prexuízos ao medio e á
humanidade pode causar o uso
indebido dos avances
Páxina 81
científicos.
UNIDADE 4.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Saber distinguir os conceptos de calor e temperatura, e repasar as escalas de medida da temperatura, a
súa determinación e como se converten valores de temperatura dunhas a outras.
- Asimilar o primeiro principio da termodinámica como o principio de conservación da enerxía en
sistemas nos que se producen intercambios de calor e traballo.
- Relacionar a unidade da calor no Sistema Internacional co seu equivalente mecánico; coñecer os
distintos tipos de sistemas termodinámicos e o seu estado.
- Responder cuestións conceptuais sinxelas sobre o segundo principio da termodinámica en relación aos
procesos espontáneos.
- Saber distinguir entre os procesos reversibles e os irreversibles e a súa relación coa entropía e o
segundo principio da termodinámica.
TEMPORALIZACIÓN
Esta unidade desenvolverase en dúas semanas e media, é dicir, un total de dez sesións, que poden ser as
que corrresponden a parte da segunda semana de novembro, e a terceira e cuarta semanas do mesmo mes.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE
Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Enerxía térmica, calor e
temperatura:
- Enerxía térmica.
- Temperatura e calor.
- Termómetros.
- Escalas de temperatura.
- Cero absoluto de temperatura.
Termodinámica:
- Equivalente mecánico da
calor.
- Sistemas termodinámicos.
- Estado dun sistema.
Primeiro principio da
1. Diferenciar entre os
termos calor e
temperatura, e
repasar as escalas de
medida da
temperatura e a súa
determinación.
1.1. Define os termos calor e
temperatura, e compara
as súas escalas de
medida.
CCL,
CMCT,
CD,
CEC
2. Interpretar o primeiro
principio da
termodinámica como
o principio de
conservación da
enerxía en sistemas
nos que se producen
2.1. Relaciona a variación
da enerxía interna nun
proceso termodinámico
coa calor absorbida ou
desprendida e o
traballo realizado no
proceso.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC
Páxina 82
termodinámica:
- Traballo termodinámico.
- Enerxía interna e os cambios
que experimenta.
- Calor a volume constante e a
presión constante.
Relación entre incremento de
entalpía e incremento de enerxía
interna:
- Reaccións entre fases
condensadas.
- Reaccións onde interveñen
gases.
- Variación de entalpía e
enerxía interna nun cambio de
estado.
Segundo principio da
termodinámica:
- Entropía.
- Degradación da enerxía.
- Variación da entropía nalgúns
procesos fisicoquímicos.
- Entropías absolutas.
- Entropía e espontaneidade.
- Entropía e asimetría do
tempo.
intercambios de
calor e traballo. 2.2. Expresa a calor
absorbida ou
desprendida nun
sistema en función da
presión e o volume, e
do tipo de proceso que
ten lugar.
CCL,
CMCT,
CAA,
SIEP
3. Recoñecer a unidade
da calor no Sistema
Internacional e o seu
equivalente
mecánico;
determinar os
distintos tipos de
sistemas
termodinámicos e o
seu estado.
3.1. Explica, razoadamente,
o procedemento para
determinar o
equivalente mecánico
da calor, tomando
como referente
aplicacións virtuais
interactivas asociadas
ao experimento de
Joule.
CCL,
CMCT,
CAA
4. Dar resposta a
cuestións
conceptuais sinxelas
sobre o segundo
principio da
termodinámica en
relación aos
procesos
espontáneos.
4.1. Predí a variación de
entropía nunha
reacción química
dependendo da
molecularidade e o
estado dos compostos
que interveñen.
CCL,
CMCT,
CAA
5. Distinguir os
procesos reversibles
e irreversibles e a
súa relación coa
entropía e o segundo
principio da
termodinámica.
5.1. Considera situacións
reais ou figuradas en
que se pon de
manifesto o segundo
principio da
termodinámica,
asociando o concepto
de entropía coa
irreversibilidade dun
proceso.
CCL,
CMCT,
CD,
CEC
5.2. Relaciona o concepto
de entropía coa
espontaneidade dos
procesos irreversibles.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Páxina 83
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Expresarse escrita e oralmente
con corrección, adecuación e
coherencia, utlizando o
vocabulario propio da unidade,
e as estruturas e normas
lingüísticas e ortográficas.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade, como sistema
termodinámico, entalpía,
entropía, función de estado...
- Expresa de forma oral e escrita
os coñecementos adquiridos
durante a unidade a través das
actividades propostas.
- Interpreta correctamente os
textos relacionados co primeiro
e segundo principio da
termodinámica, os motores de
combustión e as máquinas
térmicas.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía para
solucionar problemas,
comprender o que acontece a
noso arredor e responder a
preguntas.
- Realiza exercicios nos que se
comprobe a produción ou
absorción de traballo por parte
dun sistema, tendo en conta se
os procesos se producen a
presión e/ou volume constante.
- Calcula a entalpía, a entropía e
a enerxía interna dun sistema,
para descubrir se un proceso é
reversible/irreversible,
espontáneo/non espontáneo.
- Resolve exercicios nos que se
aplican o primeiro e o segundo
principio da termodinámica.
- Realiza, interpreta e comprende
diagramas de expansión e
compresión de gases e de ciclos
termodinámicos.
Competencia dixital - Empregar e seleccionar,
segundo a súa fiabilidade,
distintas fontes para a busca de
información.
- Aplicar criterios éticos no uso
das tecnoloxías.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Busca información sobre os
ciclos termodinámicos e sobre o
cero absoluto de temperatura.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
Competencia para aprender a
aprender
- Planificar os recursos
necesarios e os pasos a realizar
no proceso de aprendizaxe.
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Autoavalíase realizando os tests
de autoavaliación inicial e final
da unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
Páxina 84
unidade anterior cos desta, e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
Competencias sociais e
cívicas
- Mostrar dispoñibilidade para a
participación activa nos ámbitos
establecidos.
- Realiza as prácticas no
laboratorio virtual, explica os
datos obtidos e comparte as
súas conclusións co resto do
grupo, respectando as quendas
de intervención.
- Realiza as prácticas de
laboratorio relacionadas coa
calorimetría e elabora un
informe onde desenvolve o
aprendido durante ela.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Optimizar o uso de recursos
materiais e persoais para a
consecución de obxectivos.
- Deduce, a partir de táboas e
gráficas, o comportamento dos
sistemas termodinámicos.
- Valora a pulcritude e o rigor no
traballo, tanto de laboratorio
como teórico.
Conciencia e expresións
culturais
- Apreciar os valores culturais do
patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Mostra a súa opinión de xeito
crítico acerca de
acontecementos científicos
relacionados coas distintas
escalas de medida da
temperatura e o
desenvolvemento tecnolóxico
de motores.
UNIDADE 5.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Analizar ecuacións termoquímicas e diferenciar entre reaccións endotérmicas e exotérmicas.
- Saber calcular de distintas maneiras/formas a entalpía dunha reacción química.
- Indicar, de forma cualitativa e cuantitativa, a espontaneidade dun proceso químico en determinadas
condicións a partir da enerxía de Gibbs.
- Ser consciente da influencia das reaccións de combustión no nivel social, industrial e ambiental, e as
súas aplicacións.
TEMPORALIZACIÓN
Recoméndase impartir os contidos desta unidade ao longo de dúas semanas, é dicir, un total de oito
sesións. Estas semanas coincidirán, aproximadamente, coas dúas primeiras semanas de decembro.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Páxina 85
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
A enerxía nas reaccións
químicas:
- Intercambio de enerxía nas
reaccións químicas.
- Formas de enerxía asociadas a
unha reacción química.
- Termoquímica.
Calor e entalpía de reacción:
- Ecuacións termoquímicas.
- Estados estándar e entalpías
estándar.
- Diagramas entálpicos.
Medida da entalpía da reacción.
Lei de Hess:
- Lei de Hess.
Entalpías de formación e
entalpía de reacción:
- Entalpía de formación dos
elementos puros.
- Entalpía de formación dunha
substancia.
- Entalpía de formación e
cálculo de entalpía de
reacción.
Enerxía de enlace e entalpía de
reacción:
- Enerxía de enlace.
- Enerxía de enlace e entalpía
de reacción.
Espontaneidade das reaccións
químicas:
- Estudo dos factores que
inflúen na espontaneidade.
- Enerxía de Gibbs e
1. Interpretar ecuacións
termoquímicas e
distinguir entre
reaccións
endotérmicas e
exotérmicas.
1.1. Expresa as reaccións
mediante ecuacións
termoquímicas
debuxando e
interpretando os
diagramas entálpicos
asociados.
CCL,
CMCT,
CAA,
SIEP
2. Coñecer as posibles
formas de calcular a
entalpía dunha
reacción química.
2.1. Calcula a variación de
entalpía dunha
reacción aplicando a lei
de Hess, coñecendo as
entalpías de formación
ou as enerxías de
enlace asociadas a
unha transformación
química dada e
interpreta o seu signo.
CCL,
CMCT,
CAA
3. Predicir, de forma
cualitativa e
cuantitativa, a
espontaneidade dun
proceso químico en
determinadas
condicións a partir
da enerxía de Gibbs.
3.1. Identifica a enerxía de
Gibbs coa magnitude
que informa sobre a
espontaneidade dunha
reacción química.
CCL,
CMCT,
CAA
3.2. Xustifica a
espontaneidade dunha
reacción química en
función dos factores
entálpicos, entrópicos e
da temperatura.
CCL,
CMCT,
CAA
Páxina 86
espontaneidade.
- Temperatura de equilibrio.
Reaccións de combustión:
- Reaccións de combustión.
- Entalpía de combustión e
elección dun combustible.
- Valor enerxético dos
alimentos.
Combustibles fósiles e ambiente:
- Contaminación atmosférica.
- O carbón como fonte de
enerxía alternativa ao
petróleo.
- A chuvia ácida.
O papel do CO2 na atmosfera:
- O dióxido de carbono.
- O efecto invernadoiro
anómalo.
- Como diminuír a presenza de
CO2.
4. Analizar a influencia
das reaccións de
combustión no nivel
social, industrial e
ambiental, e as súas
aplicacións.
4.1. A partir de distintas
fontes de información,
analiza as
consecuencias do uso
de combustibles
fósiles, relacionando as
emisións de CO2 co
seu efecto na calidade
de vida, o efecto
invernadoiro, o
quentamento global, a
redución dos recursos
naturais, e outros, e
propón actitudes
sostibles para minorar
estes efectos.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CAA
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Expresarse de forma oral e
escrita con corrección,
adecuación e coherencia,
utilizando o vocabulario
corespondente e as estruturas e
as normas lingüísticas
gramaticais apropiadas.
- Manter unha actitude favorable
cara á lectura.
- Xustifica as propiedades de
reacción química a través da
termodinámica.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade, como entalpía,
espontaneidade, combustibles
fósiles...
- Expresa de forma oral e escrita
os coñecementos adquiridos
durante a unidade a través das
actividades propostas.
- Efectúa unha lectura
comprensiva dos textos
propostos ao principio e ao final
da unidade, extraendo as ideas
principais.
Páxina 87
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Comprometerse co uso
responsable dos recursos
naturais para promover un
desenvolvemento sostible.
- Desenvolver e promover
hábitos de vida saudable en
canto á alimentación e ao
exercicio físico.
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas,
expresándose con propiedade na
linguaxe matemática.
- Toma conciencia do valor do
método científico como xeito de
traballar rigoroso e sistemático,
útil non só no ámbito das
ciencias.
- Resolve exercicios nos que se
apliquen a lei de Hess, as
entalpías de enlace e de
reacción, a enerxía libre de
Gibbs...
- Cálcula a espontaneidade e a
temperatura de equilibrio das
reaccións químicas.
- Realiza, interpreta e comprende
diagramas entálpicos e táboas
de datos sobre o proceso das
reaccións químicas.
- Recoñece a importancia do
valor enerxético dos alimentos e
valora a importancia dunha
dieta sa e equilibrada.
Competencia dixital - Aplicar criterios éticos no uso
das tecnoloxías.
- Empregar distintas fontes para a
busca de información.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
- Busca información sobre
reaccións exotérmicas e
endotérmicas, espontaneidade
de reaccións, a toxicidade
dalgúns elementos e/ou
compostos e a contaminación
dalgúns gases.
Competencia para aprender a
aprender
- Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliación inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
Páxina 88
Competencias sociais e
cívicas
- Aprender a comportarse desde o
coñecemento dos distintos
valores, concibindo unha escala
de valores propia.
- Realiza a práctica de
calorimetría no laboratorio,
explica os datos obtidos e
comparte as súas conclusións co
resto do grupo, respectando as
quendas de intervención.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Asumir as responsabilidades
encomendadas e dar conta
delas.
- Ser constante co traballo
superando as dificultades.
- Valora a pulcritude e o rigor no
traballo, tanto de laboratorio
como teórico.
- Toma conciencia da
importancia do intercambio de
enerxía durante unha reacción
química e as formas nas que
pode aparecer, e relaciónao co
explicado na unidade anterior.
Conciencia e expresións
culturais
- Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de creatividade
e gusto pola estética no ámbito
cotián.
- Aprecia as imaxes e fotografías
do libro do alumnado que
representan de forma clara e
real os procesos explicados
durante o tema da unidade.
UNIDADE 6.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Determinar a estrutura do átomo de carbono e describir que tipos de enlaces pode formar.
- Diferenciar entre hidrocarburos saturados, insaturados e aromáticos, relacionándoos con compostos de
interese biolóxico e industrial, e diferenciar os distintos tipos de isomería.
- Expoñer os fundamentos químicos relacionados coa industria do petróleo e do gas natural.
- Recoñecer compostos orgánicos que conteñan funcións osixenadas, nitroxenadas ou haloxenadas, e
coñecer as súas propiedades.
- Coñecer as estruturas que presenta o carbono nas súas formas alotrópicas, relacionándoas coas súas
aplicacións.
- Comprender o papel da química do carbono nas nosas vidas e ser consciente da necesidade de adoptar
actitudes e medidas ambientais sostibles.
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizaranse dúas semanas e media, é dicir, un total de 10 sesións. Estas semanas
poden ser as dúas últimas de decembro e un par de días soltos que se terán acumulado ao longo do
trimestre.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Páxina 89
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Clasificación das substancias
con carbono: - Variedades alotrópicas do
carbono.
- Compostos inorgánicos.
- Compostos orgánicos.
- Polímeros sintéticos.
O átomo de carbono: - Configuración electrónica do
carbono.
- Cadeas carbonadas.
- Representación de moléculas
orgánicas.
- Modelos moleculares.
Grupos funcionais e series
homólogas:
- Grupo funcional.
- Serie homóloga.
- Composto orgánico.
Regras xerais de formulación e
nomenclatura.
Hidrocarburos: - Alcanos.
- Propiedades e obtención.
- Alquenos e alquinos.
- Hidrocarburos alicíclicos.
- Hidrocarburos aromáticos.
- Propiedades de alquenos e
alquinos.
O petróleo e os seus derivados:
- Fraccións do petróleo.
- O petróleo como materia
prima.
O gas natural:
- Que é o gas natural?
- Orixe e obtención do gas
natural.
- O gas natural como
combustible.
- O metano.
1. Coñecer a estrutura
do átomo de carbono
e saber que tipos de
enlaces pode formar.
1.1. Recoñece a
configuración
electrónica do átomo
de carbono e sabe que
pode formar enlaces
simples, dobres e
triplos, e cadeas
pechadas e/ou abertas
carbonadas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Recoñecer
hidrocarburos
saturados,
insaturados e
aromáticos,
relacionándoos con
compostos de
interese biolóxico e
industrial, e
representar os
distintos tipos de
isomería.
2.1. Formula e nomea,
segundo as normas da
IUPAC, hidrocarburos
de cadea aberta e
pechada e derivados
aromáticos, e
determina as súas
propiedades e métodos
de obtención.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
2.2. Representa os diferentes
isómeros dun
composto orgánico.
CCL,
CMCT,
CAA,
SIEP
3. Explicar os
fundamentos
químicos
relacionados coa
industria do petróleo
e do gas natural.
3.1. Describe o proceso de
obtención do gas
natural e dos distintos
derivados do petróleo
no nivel industrial e a
súa repercusión
ambiental.
CCL,
CMCT,
CD,
CSYC
4. Identificar compostos
orgánicos que
conteñan funcións
osixenadas,
nitroxenadas ou
haloxenadas, e
determinar as súas
propiedades.
4.1. Formula e nomea,
segundo as normas da
IUPAC, compostos
orgánicos sinxelos
cunha función
osixenada, nitroxenada
ou haloxenada, e
comenta as súas
propiedades máis
importantes.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
Páxina 90
Outros compostos do carbono:
- Compostos osixenados.
- Propiedades dos compostos
osixenados.
- Compostos nitroxenados.
- Propiedades de aminas e
amidas.
- Derivados haloxenados.
Isomería:
- Isomería estrutural ou plana.
Formas alotrópicas do carbono:
- O grafito e o diamante.
- O grafeno.
- Os fulerenos.
- Nanotubos de carbono.
Reaccións de interese nos seres
vivos:
- Os seres vivos: un inmenso
laboratorio químico.
- Reaccións de combustión nos
seres vivos.
- Reaccións de condensación
nos seres vivos.
5. Diferenciar as
estruturas que
presenta o carbono
nas súas formas
alotrópicas,
relacionándoas coas
súas aplicacións.
5.1. Identifica as formas
alotrópicas do carbono
e relaciónaas coas súas
propiedades
fisicoquímicas e as
súas posibles
aplicacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC
6. Valorar o papel da
química do carbono
nas nosas vidas e
recoñecer a
necesidade de
adoptar actitudes e
medidas ambientais
sostibles.
6.1. Relaciona as reaccións
de condensación e
combustión con
procesos que acontecen
no nivel biolóxico.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
- Utilizar o vocabulario axeitado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e
gramaticais, para elaborar
textos escritos e orais.
- Utilizar os coñecementos sobre
a lingua para buscar
información e ler textos en
calquera situación.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade, como isomería, grupos
funcionais, alcano, alqueno,
alquino...
- Expresa de forma oral e escrita
os coñecementos adquiridos
durante a unidade a través das
actividades propostas.
- Xustifica as propiedades dos
hidrocarburos a través da súa
formación e da súa estrutura.
- Interpreta correctamente os
textos relacionados co
fraccionamento, craqueo ou
cracking do petróleo.
Páxina 91
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Comprometerse co uso
responsable dos recursos
naturais para promover un
desenvolvemento sostible.
- Tomar conciencia dos cambios
producidos polo ser humano no
ámbito natural e as repercusións
para a vida futura.
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Resolver problemas,
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Resolve exercicios nos que
aparecen representadas as
moléculas orgánicas segundo a
súa estrutura e os seus grupos
funcionais.
- Calcula as entalpías de
formación de diferentes
compostos para determinar a
súa espontaneidade.
- Toma conciencia da
importancia da química do
carbono, tanto polas súas
aplicacións técnicas como pola
súa presenza no estudo dos
seres vivos.
- Distingue os diferentes
compostos de carbono e os seus
derivados, e recoñece a
prioridade de cada un deles á
hora de nomealos.
Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a
busca de información,
seleccionando as fontes
segundo a súa fiabilidade.
- Aplicar criterios éticos no uso
das tecnoloxías.
- Comprender as mensaxes que
veñen dos medios de
comunicación.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos. - Busca información sobre
polímeros sintéticos, depósitos
de gas natural e a importancia
da súa localización, as
aplicacións de materiais dos
alótropos de carbono, as
proteínas, etc. - Realiza as actividades
interactivas da unidade.
Competencia para aprender a
aprender
- Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Planificar os recursos
necesarios e os pasos que
cómpre realizar no proceso de
aprendizaxe.
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliacións inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta, e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
- Aprende a nomear e formular os
compostos de carbono segundo
as normas da IUPAC.
Competencias sociais e
cívicas
- Aprender a comportarse desde o
coñecemento dos distintos
valores.
- Analiza de forma crítica o
desenvolvemento da industria
petrolífera e da dependencia
Páxina 92
- Concibir unha escala de valores
propia e actuar conforme a ela. que a nosa sociedade ten dela.
- Reflexiona sobre o poder
asociado ao dominio das fontes
de hidrocarburos e ata onde son
capaces de chegar os gobernos
para conseguir cotas de poder
sobre elas.
- Avalía criticamente a utilización
que da ciencia fai a sociedade,
sendo consciente dos beneficios
que reporta o seu bo uso e dos
graves prexuízos que ao medio
e á humanidade pode causar o
uso indebido dos avances
científicos.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos do tema.
- Optimizar o uso de recursos
materiais e persoais para a
consecución de obxectivos.
- Valora a pulcritude e o rigor no
traballo, tanto de laboratorio
como teórico.
- Realiza de xeito autónomo e
grupal os exercicios propostos
das simulacións en 3D sobre
modelos de moléculas orgánicas
coa App Jmol.
Conciencia e expresións
culturais
- Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de creatividade
e gusto pola estética no ámbito
cotián.
- Aprecia as imaxes e as
fotografías do libro do
alumnado que representan de
forma clara e real os procesos
explicados na unidade.
UNIDADE 7.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Diferenciar entre sistemas de referencia inerciais e non inercaiais, e representar graficamente con
corrección as magnitudes vectoriais que describen o movemento.
- Identificar, empregar e interpretar graficamente as ecuacións do movemento rectilíneo uniforme e
uniformemente acelerado.
- Calcular velocidades, aceleracións e celeridades, medias, e instantáneas, a partir da expresión do vector
posición en función do tempo.
- Recoñecer o movemento non circular dun móbil nun plano como a composición de dous movementos
unidimensionais: un rectilíneo uniforme e outro uniformemente acelerado (m.r.u.a.).
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizaranse dúas semanas, é dicir, un total de oito sesións, que poden corresponderse
coa segunda e a terceira semanas de febreiro.
Páxina 93
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Relatividade do movemento:
- Repouso ou movemento?
- Sistema de referencia.
Posición e desprazamento:
- Os coeficientes
estequiométricos.
Cálculos estequiométricos:
- Vector posición.
- Vector desprazamento.
Traxectoria e espazo percorrido:
- Traxectoria.
- Espazo percorrido.
Cambios de posición:
velocidade:
- Velocidade media.
- Velocidade instantánea.
- Celeridades media e
instantánea.
Cambios de velocidade:
aceleración:
- Aceleración media.
- Aceleración instantánea.
- Compoñentes intrínsecas da
aceleración.
- Tipos de movemento.
- Cálculo de magnitudes
cinemáticas.
Contribucións de Galileo ao
estudo do movemento:
- Principio de relatividade.
- Lei de caída de graves.
Movementos rectilíneos:
- Movemento rectilíneo
uniforme (m.r.u.).
- Movemento rectilíneo
uniformemente acelerado
1. Distinguir entre
sistemas de
referencia inerciais e
non inerciais, e saber
representar
graficamente as
magnitudes
vectoriais que
describen un
movemento dentro
de calquera destes
sistemas.
1.1. Analiza o movemento
dun corpo en situacións
cotiás, razoando se o
sistema de referencia
elixido é inercial ou
non inercial, e se se
atopa en repouso ou en
movemento a
velocidade constante.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Recoñecer, aplicar e
interpretar
graficamente as
ecuacións do
movemento
rectilíneo uniforme e
uniformemente
acelerado.
2.1. Obtén as ecuacións que
describen a velocidade
e a aceleración dun
corpo a partir da
expresión do vector
posición en función do
tempo, resolve
exercicios prácticos e
interpreta os gráficos
destes movementos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
3. Determinar
velocidades,
aceleracións e
celeridades, medias,
e instantáneas, a
partir da expresión
do vector posición
en función do
tempo.
3.1. Identifica o tipo ou
tipos de movementos
que se formulan nun
suposto, e aplica as
ecuacións da
cinemática para
realizar predicións
acerca da posición e a
velocidade do móbil.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
4. Identificar o
movemento non
circular dun móbil
nun plano como a
composición de dous
movementos
unidimensionais:
4.1. Recoñece movementos
compostos, establece
as ecuacións que os
describen e calcula o
valor de magnitudes
como o alcance e a
altura máxima.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Páxina 94
(m.r.u.a.).
Composición de movementos
rectilíneos:
- Composición de m.r.u.
- Movementos parabólicos.
rectilíneo uniforme
(m.r.u.) e
uniformemente
acelerado (m.r.u.a.).
4.2. Resolve problemas
relativos a este tipo de
movemento, e acha
valores instantáneos de
posición, velocidade e
aceleración.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
4.3. Emprega simulacións
virtuais interactivas
para resolver supostos
prácticos reais,
determinando
condicións iniciais,
traxectorias e puntos de
encontro dos corpos
implicados.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Utilizar o vocabulario axeitado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e
gramaticais para elaborar textos
esritos e orais.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade, como velocidade,
celeridade, aceleración,
traxectoria, composición de
movementos...
- Expresa de forma oral e escrita
os coñecementos adquiridos
durante a unidade a través das
actividades propostas.
- Comprende os textos
relacionados co movemento de
asteroides, a xeolocalización e a
relatividade do movemento.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos:
operacións, magnitudes,
proporcións, criterios de
medición e codificación
numérica...
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Resolve exercicios nos que se
determinan diferentes
magnitudes cinemáticas de
movementos rectilíneos e
parabólicos.
- Realiza, interpreta e comprende
gráficas dos distintos
movementos rectilíneos e do
tiro parabólico.
- Toma conciencia do valor do
método científico como xeito de
traballar rigoroso e sistemático,
útil non só no ámbito das
ciencias.
- Valora a importancia do cálculo
Páxina 95
vectorial no estudo do
movemento e das ecuacións do
movemento para obter
información sobre o móbil.
Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a
busca de información.
- Seleccionar o uso das distintas
fontes segundo a súa
fiabilidade.
- Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Aplicar criterios éticos no uso
das tecnoloxías.
- Comprender as mensaxes que
veñen dos medios de
comunicación.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
- Busca información sobre
sistemas de referencia, os GPS,
etc.
- Utiliza os patróns de ecuacións
para alixeirar os cálculos
matemáticos e centrar a súa
atención no significado físico
dos problemas.
Competencia para aprender a
aprender
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Tomar conciencia dos procesos
de aprendizaxe.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliación inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
Competencias sociais e
cívicas
- Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución de
conflitos.
- Concibir unha escala de valores
propia e actuar conforme a ela.
- Valora a pulcritude e o rigor no
traballo, tanto de laboratorio
como teórico.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos do tema.
- Utiliza os patróns de ecuacións
matemáticas para poder realizar
con maior facilidade os
problemas e así comprender
máis facilmente o significado
físico.
- Usa novos métodos
Páxina 96
matemáticos para a resolución
dos exercicios, como a función
derivada ou os intervalos de
tempo infinitesimal.
Conciencia e expresións
culturais
- Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Elabora un informe sobre o
modo en que opera o GPS, e
sobre o proxecto Galileo da
Axencia Espacial Europea
(ESA).
UNIDADE 8.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Reproducir as ecuacións dos movementos circulares e utilizalas en situacións concretas.
- Comprender as representacións gráficas dos movementos circulares.
- Definir o movemento circular uniformemente acelerado e explicar a aceleración en función das súas
compoñentes intrínsecas.
- Relacionar nun movemento circular as magnitudes angulares coas lineais.
- Saber cal é o significado físico dos parámetros que describen o movemento harmónico simple (m.h.s.) e
relacionalo co movemento dun corpo que oscile harmonicamente.
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizaranse 3 semanas, é dicir, un total de 12 sesións. Serán a cuarta semana de
febreiro e as dúas primeiras de marzo.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Magnitudes cinemáticas
angulares:
- Posición angular (ϕ).
- Velocidade angular (ω).
- Aceleración angular (α).
- Relación coas magnitudes
1. Recoñecer as
ecuacións dos
movementos
circulares e aplicalas
en situacións
concretas.
1.1. Obtén as ecuacións que
describen a velocidade
e a aceleración dun
corpo a partir da
expresión do vector
posición en función do
tempo.
CCL,
CMCT,
CAA
Páxina 97
lineais.
Movemento circular uniforme,
m.c.u:
- Ecuacións e gráficas.
- Período e frecuencia.
Movemento circular
uniformemente acelerado,
m.c.u.a:
- Ecuacións e gráficas.
Movemento harmónico simple:
- Movemento oscilatorio.
- Movemento harmónico
simple (m.h.s.).
- Cinemática do m.h.s.
- O movemento harmónico
simple como proxección do
movemento circular uniforme.
1.2. Resolve exercicios
prácticos de cinemática
en dúas dimensións
(movemento dun corpo
nun plano) aplicando
as ecuacións do m.c.u.
e do m.c.u.a.
CCL,
CMCT,
CAA
2. Interpretar
representacións
gráficas dos
movementos
circulares.
2.1. Interpreta as gráficas
que relacionan as
variables implicadas no
movemento circular
uniforme, m.c.u.,
aplicando as ecuacións
adecuadas para obter
os valores do espazo
percorrido, a
velocidade e a
aceleración.
CCL,
CMCT,
CAA
3. Describir o
movemento circular
uniformemente
acelerado e expresar
a aceleración en
función das súas
compoñentes
intrínsecas.
3.1. Identifica as
compoñentes
intrínsecas da
aceleración en distintos
casos prácticos e aplica
as ecuacións que
permiten determinar o
seu valor.
CCL,
CMCT
4. Relacionar nun
movemento circular
as magnitudes
angulares coas
lineais.
4.1. Relaciona as
magnitudes lineais e
angulares para un
móbil que describe
unha traxectoria
circular, establecendo
as ecuacións
correspondentes.
CCL,
CMCT
5. Coñecer o
significado físico
dos parámetros que
describen o
movemento
harmónico simple
(m.h.s.) e asocialo
co movemento dun
corpo que oscile
harmonicamente.
5.1. Deseña e describe
experiencias que poñan
de manifesto o
movemento harmónico
simple (m.h.s.) e
determina as
magnitudes
involucradas.
CCL,
CMCT,
CD
5.2. Interpreta o significado
físico dos parámetros
que aparecen na
ecuación do
movemento harmónico
simple.
CCL,
CMCT,
CD
Páxina 98
5.3. Predí a posición dun
oscilador harmónico
simple coñecendo a
amplitude, a
frecuencia, o período e
a fase inicial.
CCL,
CMCT,
CD
5.4. Obtén a posición, a
velocidade e a
aceleración nun
movemento harmónico
simple, aplicando as
ecuacións que o
describen.
CCL,
CMCT,
CD
5.5. Analiza o
comportamento da
velocidade e a
aceleración dun
movemento harmónico
simple en función da
elongación.
CCL,
CMCT,
CD
5.6. Representa
graficamente a
posición, a velocidade
e a aceleración do
movemento harmónico
simple (m.h.s.) en
función do tempo,
comprobando a súa
periodicidade.
CCL,
CMCT,
CD
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Utilizar o vocabulario axeitado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e
gramaticais para elaborar textos
escritos e orais.
- Xustifica o movemento
harmónico simple como
proxección do movemento
circular uniforme.
- Adquire e comprende novos
conceptos como velocidade
angular, período, frecuencia
angular, amplitude, elongación...
- Interpreta correctamente os textos
relacionados co mecanismo de
biela-manivela, e do método do
tránsito.
Páxina 99
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos:
operacións, magnitudes,
criterios de medición...
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Expresarse con propiedade en
linguaxe matemática.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Toma conciencia do valor do
método científico como xeito de
traballar rigoroso e sistemático,
útil non só no ámbito das
ciencias.
- Resolve exercicios nos que se
aplican as ecuacións do
movemento circular uniforme, do
uniformemente acelerado e do
harmónico simple.
- Calcula as magnitudes angulares
e lineais dos movementos
circulares e das constantes do
movemento harmónico simple.
- Realiza, interpreta e comprende
gráficas, esquemas e táboas,
relacionados cos movementos
circulares e co movemento
harmónico simple.
Competencia dixital - Seleccionar o uso das distintas
fontes segundo a súa
fiabilidade.
- Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecementos.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
- Busca información sobre planetas
descubertos polo método do
tránsito.
Competencia para aprender
a aprender
- Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliacións inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores e
finais da unidade.
- Relaciona os contidos da unidade
anterior cos desta, e utiliza o
aprendido para afianzar o ata aquí
adquirido.
Competencias sociais e
cívicas
- Concibir unha escala de valores
e actuar conforme a ela.
- Elaborar argumentacións
baseadas en evidencias.
- Aprecia os movementos
circulares e/ou harmónicos da
natureza e percíbeos na súa vida
cotiá, explicándoos de acordo co
aprendido durante a unidade.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
- Transformar as ideas en actos.
- Ser constante no traballo,
superando as dificultades.
- Mostra interese por
complementar o estudo dos
contidos da unidade utilizando os
diferentes recursos ofrecidos e é
capaz de complementalos
buscando outro tipos de recursos
Páxina 100
utlizando as TIC.
Conciencia e expresións
culturais
- Desenvolver a capacidade de
empregar distintos materiais e
técnicas no deseño de
proxectos.
- Aprecia as imaxes e as
fotografías do libro do alumnado
que representan de forma clara e
real os procesos explicados
durante o tema da unidade.
- Representa en forma de gráfico
os movementos circulares da vida
cotiá e sabe demostrar a súa
validez.
UNIDADE 9.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Recoñecer todas as forzas que actúan sobre un corpo.
- Resolver situacións desde un punto de vista dinámico nas que aparezan planos inclinados e/ou poleas.
- Identificar as forzas elásticas en situacións cotiás e describir os seus efectos.
- Aplicar o principio de conservación do momento lineal a sistemas de dous corpos e calcular o seu
movemento a partir das condicións iniciais.
- Demostrar a necesidade de que existan forzas para que se produza un movemento circular.
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizaranse tres semanas, é dicir, un total de doce sesións. Serán as tres últimas
semanas de marzo.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSYC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
As forzas como medida das
interaccións:
- Que é a forza?
- Forzas por contacto e a
distancia.
- Interaccións fundamentais.
1. Identificar todas as
forzas que actúan
sobre un corpo.
1.1. Representa todas as
forzas que actúan sobre
un corpo, obtendo a
resultante e extraendo
consecuencias sobre o
seu estado de
movemento.
CMCT,
CCL,
CD,
CAA,
CSC
Páxina 101
Principios da dinámica:
- Primeira lei. Principio de
inercia.
- Segunda lei. Principio
fundamental da dinámica.
- Terceira lei. Principio de
acción e reacción.
- Principio de relatividade de
Galileo.
Cantidade de movemento ou
momento lineal:
- Momento lineal dunha
partícula.
- Variación do momento lineal.
- Teorema do impulso
mecánico.
- Conservación da cantidade de
movemento.
Dinámica dalgúns movementos.
Estudo dinámico de situacións
cotiás:
- Movemento nun plano
horizontal.
- Movemento nun plano
inclinado.
- Movemento de corpos
enlazados.
- Movemento circular
uniforme.
- Movemento harmónico
simple.
1.2. Debuxa o diagrama de
forzas dun corpo
situado no interior dun
ascensor en diferentes
situacións de
movemento,
calculando a súa
aceleración a partir das
leis da dinámica.
CMCT,
CCL,
CD,
CAA,
CEC
2. Resolver situacións
desde un punto de
vista dinámico nas
que aparecen planos
inclinados e/ou
poleas.
2.1. Calcula o módulo
dunha forza en casos
prácticos sinxelos.
CMCT,
CCL,
CAA
2.2. Resolve supostos nos
que aparecen forzas de
rozamento en planos
horizontais ou
inclinados, aplicando
as leis de Newton.
CMCT,
CCL,
CAA,
SIEP
2.3. Relaciona o movemento
de varios corpos
unidos mediante cordas
tensas e poleas, coas
forzas actuantes sobre
cada un dos corpos.
CMCT,
CCL,
CAA
3. Recoñecer as forzas
elásticas en
situacións cotiás e
describir os seus
efectos.
3.1. Determina
experimentalmente a
constante elástica dun
resorte aplicando a lei
de Hooke e calcula a
frecuencia coa que
oscila unha masa
coñecida unida a un
extremo do citado
resorte.
CMCT,
CCL,
CAA
3.2. Demostra que a
aceleración dun
movemento harmónico
simple (m.h.s.) é
proporcional ao
desprazamento,
utlizando a ecuación
fundamental da
dinámica.
CMCT,
CCL,
CAA
Páxina 102
4. Aplicar o principio
de conservación do
momento lineal a
sistemas de dous
corpos e predicir o
seu movemento a
partir das condicións
iniciais.
4.1. Establece a relación
entre impulso
mecánico e momento
lineal aplicando a
segunda lei de Newton.
CMCT,
CCL,
CAA,
CD
4.2. Explica o movemento
de dous corpos en
casos prácticos como
colisións e sistemas de
propulsión mediante o
principio de
conservación do
momento lineal.
CMCT,
CCL,
CD
5. Xustificar a
necesidade de que
existan forzas para
que se produza un
movemento circular.
5.1. Aplica o concepto de
forza centrípeta para
resolver e interpretar
problemas de móbiles
en curvas e en
traxectorias circulares.
CMCT,
CCL
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Utilizar o vocabulario axeitado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e
gramaticais para elaborar textos
escritos e orais.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade, como forza,
interacción, plano inclinado,
cantidade de movemento,
momento lineal...
- Relaciona os textos da cabeceira
e do final da unidade cos seus
contidos.
Páxina 103
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Aplicar métodos de análises
rigorosas para mellorar a
comprensión da realidade
circundante en distintos
ámbitos.
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Valora a importancia das leis de
Newton e das interaccións
fundamentais para a
comprensión da natureza.
- Toma conciencia do valor do
método científico como xeito de
traballar rigoroso e sistemático,
útil non só no ámbito das
ciencias.
- Resolve exercicios teóricos e
problemas prácticos coas
ecuacións que representan os
diferentes tipos de forzas que
existen na natureza.
- Deseña esquemas de forzas en
calquera tipo de corpo e/ou
situación e recoñece as gráficas
das forzas rectilíneas, circulares
e oscilatorias.
Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a
busca de información e
seleccionalas segundo a súa
fiabilidade.
- Aplicar criterios éticos no uso
das tecnoloxías.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
- Busca información sobre a
teoría de cordas, sistemas de
referencia e máquinas simples.
Competencia para aprender a
aprender
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Utilizar os coñecementos
adquiridos en favor da
aprendizaxe.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliacións inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
Competencias sociais e
cívicas
- Concibir unha escala de valores
propia e actuar conforme a ela.
- Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e ideas.
- Recoñece a dificultade da teoría
de cordas para o universo e
respecta as opinións dos demais
ao debater sobre ela.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Asumir as reponsabilidades
encomendadas e dar conta
delas.
- Ser constante no traballo
superando as dificultades.
- Mostra iniciativa no traballo
grupal realizado no laboratorio
e intégrase no equipo,
realizando as tarefas asignadas
e facilitando o traballo
colaborador.
Páxina 104
Conciencia e expresións
culturais
- Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de creatividade
e gusto pola estética no
contorno cotián.
- Valora as imaxes e fotografías
do libro do alumnado que
representan de forma clara e
real os procesos explicados
durante o tema da unidade.
- Realiza unha presentación sobre
máquinas simples e elixe e/ou
deseña as imaxes que
representen mellor a realidade.
UNIDADE 10.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Identificar os conceptos de traballo e enerxía.
- Distinguir os tipos de enerxía que existen e resaltar a importancia da enerxía potencial e a enerxía
cinética.
- Deducir a lei de conservación da enerxía mecánica e utilizala á resolución de casos prácticos.
- Definir sistemas conservativos e non conservativos e determinar o seu uso en casos prácticos.
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizaranse tres semanas, é dicir, un total de doce sesións. Serán as tres últimas
semanas de abril.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Traballo mecánico:
- Forza ou enerxía?
- Traballo.
- Concepto de traballo.
- Traballo dunha forza
constante.
- Traballo como produto
escalar.
- Traballo total recibido por un
corpo.
- Traballo dunha forza
variable.
- Traballo da forza elástica.
- Forzas conservativas e non
1. Entender os
conceptos de
traballo e enerxía.
1.1. Define os termos de
enerxía e de traballo, e
determina os tipos que
hai de cada un deles.
CCL,
CMCT,
CEC,
CSC
1.2. Calcula os valores de
traballo e de enerxía en
distintos tipos de
sistemas.
CCL,
CMCT,
CEC
2. Diferenciar os tipos
de enerxía que
existen e destacar a
importancia da
enerxía potencial e a
2.1. Identifica a enerxía
cinética, explica as
súas propiedades e
resolve exercicios da
lei da inercia.
CCL,
CMCT,
CEC
Páxina 105
conservativas.
Enerxía cinética:
- Teorema da enerxía cinética.
- Propiedades da enerxía
cinética.
- Enerxía cinética e lei da
inercia.
Enerxía potencial:
- Enerxía potencial
gravitacional.
- Enerxía potencial elástica.
- Forzas conservativas e
enerxía potencial.
Conservación da enerxía:
- Conservación da enerxía
mecánica.
- Presenza de forzas non
conservativas.
- O oscilador harmónico.
- Choque elástico.
- Principio xeral de
conservación da enerxía.
enerxía cinética. 2.2. Explica os tipos de
enerxía potencial máis
representativos e
relaciona este concepto
co de traballo para
explicar as forzas
conservativas.
CCL,
CMCT,
CEC
3. Establecer a lei de
conservación da
enerxía mecánica e
aplicala á resolución
de casos prácticos.
3.1. Aplica o principio de
conservación da
enerxía para resolver
problemas mecánicos,
determinando valores
de velocidade e
posición, así como de
enerxía potencial e
cinética.
CCL,
CMCT,
CEC
4. Describir sistemas
conservativos e non
conservativos e
explicar o seu uso en
casos prácticos.
4.1. Determina a presenza
de forzas conservativas
ou non conservativas
nun sistema e describe
as características de
varios sistemas
dependendo da
natureza das súas
forzas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Páxina 106
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Manter unha actitude favorable
cara á lectura.
- Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais para
elaborar textos escritos e orais.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade como traballo, enerxía,
conservación da enerxía
mecánica, movemento
harmónico...
- Relaciona os textos da cabeceira
e do final da unidade cos seus
contidos.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Organizar a información
utilizando procedementos
matemáticos.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Toma conciencia do valor do
método científico como xeito de
traballar rigoroso e sistemático,
útil non só no ámbito das
ciencias.
- Valora a pulcritude e o rigor no
traballo, tanto de laboratorio
como teórico.
- Resolve exercicios prácticos e
teóricos sobre a enerxía (todos
os tipos de enerxía expostas na
unidade) e o traballo.
- Debuxa e comenta esquemas e
gráficas de forzas e enerxías.
Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a
busca de información
seleccionándoas pola súa
fiabilidade.
- Aplicar criterios éticos no uso
das tecnoloxías.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
- Busca información sobre o
traballo realizado a un corpo,
choques inelásticos nos coches,
a enerxía eólica...
Competencia para aprender a
aprender
- Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliación inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta, e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
Páxina 107
Competencias sociais e
cívicas
- Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución de
conflitos.
- Chega a acordos a través do
diálogo nas actividades grupais
e colaboradoras que se suxiren,
como é o caso de propostas de
investigación e traballos de
laboratorio.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos ao tema.
- Realiza exercicios relacionados
cos contidos, aplicando as
fórmulas de enerxía e de
traballo.
Conciencia e expresións
culturais
- Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de creatividade
e gusto pola estética no ámbito
cotián.
- Valora as imaxes e as
fotografías do libro do
alumnado que representan de
forma clara e real os procesos
explicados durante o
desenvolvemento da unidade.
UNIDADE 11.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Contextualizar os diferentes modelos astronómicos polos que pasou a Física.
- Relacionar as leis de Kepler co estudo do movemento.
- Vincular o movemento orbital coa actuación de forzas centrais e a conservación do momento angular.
- Aplicar a lei de gravitación universal para estimar o peso dos corpos e a interacción entre corpos
celestes, tendo en conta o seu carácter vectorial.
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizaranse 3 semanas, é dicir, un total de 12 sesións. Serán as tres primeiras semanas
de maio.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
De Platón a Newton:
- Os sistemas planetarios
primitivos.
- A astronomía xeocéntrica.
- A revolución copernicana.
1. Relacionar os
diferentes modelos
astronómicos
aparecidos ao longo
da historia.
1.1. Relaciona a historia da
astronomía coa
evolución das teorías
físicas sobre a posición
da Terra no universo.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD,
CSC
Páxina 108
- O modelo de Tycho Brahe.
As leis de Kepler do movemento
planetario:
- As leis de Kepler.
- Aplicación da lei das áreas.
- Validez das leis de Kepler.
Lei da gravitación universal:
- Enunciado da lei da
gravitación.
- Gravidade e as leis de Kepler.
- Unificación da mecánica.
Carácter central da forza
gravitacional:
- Forzas centrais e gravitación.
- Momento da forza
gravitacional.
- Momento angular dun
planeta.
- Conservación do momento
angular.
Aplicación da lei da gravitación
universal:
- Centro de gravidade.
- Concepto de peso.
- Variación da gravidade.
- Masa inerte e masa
gravitacional.
- Carácter vectorial da forza
gravitacional.
- Velocidade e enerxía en
órbita.
2. Contextualizar as leis
de Kepler no estudo
do movemento.
2.1. Comproba as leis de
Kepler a partir de
táboas de datos
astronómicos
correspondentes ao
movemento dalgúns
planetas.
CCL,
CMCT,
CD,
SIEP
2.2. Describe o movemento
orbital dos planetas do
sistema solar aplicando
as leis de Kepler e
extrae conclusións
acerca do seu período
orbital.
CCL,
CMCT,
CEC
3. Asociar o
movemento orbital
coa actuación de
forzas centrais e a
conservación do
momento angular.
3.1. Aplica a lei de
conservación do
momento angular ao
movemento elíptico
dos planetas,
relacionando valores
do raio orbital e da
velocidade en
diferentes puntos da
órbita.
CCL,
CMCT,
CAA
3.2. Utiliza a lei
fundamental da
dinámica para explicar
o movemento orbital
de distintos corpos
como satélites,
planetas e galaxias,
relacionando o raio e a
velocidade orbital coa
masa do corpo central.
CCL,
CMCT
4. Determinar e aplicar
a lei de gravitación
universal á
estimación do peso
dos corpos e á
interacción entre
corpos celestes
tendo en conta o seu
carácter vectorial.
4.1. Expresa a forza da
atracción gravitacional
entre dous corpos
calquera, coñecidas as
variables das que
depende, establecendo
como inciden os
cambios nestas sobre
aquela.
CCL,
CMCT
Páxina 109
4.2. Compara o valor da
atracción gravitacional
da Terra sobre un corpo
na súa superficie coa
acción de corpos
afastados sobre o
mesmo corpo.
CCL,
CMCT
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencias clave Descritores Desempeños
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Manter unha actitude favorable
cara á lectura.
- Utilizar o vocabulario axeitado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e
gramaticais, para elaborar
textos escritos e orais.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade como xeocentrismo,
heliocentrismo, órbitas
elípticas, lei de gravitación
universal...
- Relaciona os textos da cabeceira
e do final da unidade cos seus
contidos.
- Efectúa unha lectura
comprensiva dos textos
propostos ao principio e ao final
da unidade, ademais dos textos
sobre simuladores
astronómicos, extraendo as
ideas principais.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Toma conciencia do valor do
método científico como xeito de
traballar rigoroso e sistemático,
útil non só no ámbito das
ciencias.
- Resolve exercicios nos que se
aplique a lei de gravitación
universal.
- Calcula a velocidade, a enerxía
en órbita e do momento angular
dun planeta e demostra a súa
conservación.
- Realiza, interpreta e comprende
esquemas vectoriais que
representan distintas
magnitudes que se producen
nun planeta.
Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a
busca de información.
- Seleccionar o uso das distintas
fontes segundo a súa
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Realiza as actividades
Páxina 110
fiabilidade.
- Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
interactivas da unidade.
- Busca información sobre a
gravimetría, Domingo de Soto e
a lei da caída de graves.
Competencia para aprender a
aprender
- Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Utilizar os coñecementos
adquiridos en favor da
aprendizaxe.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliación inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
Competencias sociais e
cívicas
- Concibir unha escala de valores
propia e actuar conforme a ela.
- Elaborar argumentacións
baseadas en evidencias.
- É consciente da importancia da
evolución do pensamento
científico e de como se
relaciona coa tecnoloxía e o
modo de vida da nosa
sociedade.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Xerar novas e diverxentes
posiblidiades desde
coñecementos previos do tema.
- Valora a importancia do cálculo
vectorial e da simetría de corpos
tridimensionais para calcular
magnitudes físicas.
Conciencia e expresións
culturais
- Apreciar os valores culturais do
patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de creatividade
e gusto pola estética no ámbito
cotián.
- Valora as imaxes e as
fotografías do libro do
alumnado que representan de
forma clara e real os procesos
explicados durante o tema da
unidade.
- Resalta a importancia do
desenvolvemento histórico da
evolución do pensamento desde
a Antigüidade ata os nosos días.
UNIDADE 12.
OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Expoñer o desenvolvemento histórico dos fenómenos eléctricos e enumerar as características básicas da
electricidade.
- Identificar a lei de Coulomb e describir a interacción entre dúas cargas eléctricas puntuais.
- Relacionar a diferenza de potencial eléctrico co traballo necesario para transportar unha carga entre
dous puntos dun campo eléctrico e establecer a súa unidade no Sistema Internacional.
- Demostrar a natureza eléctrica da materia e vinculala coa estrutura eléctrica do átomo.
- Sinalar as diferenzas e semellanzas entre as interaccións eléctrica e gravitacional.
Páxina 111
TEMPORALIZACIÓN
Para esta unidade utilizaranse 3 semanas, é dicir, un total de 12 sesións. Serán a última semana de maio
e as dúas primeiras de xuño.
CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE Competencias clave (CC): comunicación lingüística (CCL), competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
(CMCT), competencia dixital (CD), aprender a aprender (CAA), competencias sociais e cívicas (CSC), sentido de iniciativa e
espírito emprendedor (SIEP) e conciencia e expresións culturais (CEC).
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Fenómenos eléctricos:
- Desenvolvemento da
electricidade.
- Os fluídos eléctricos.
Forza eléctrica entre corpos
cargados:
- Lei de Coulomb.
- Unidade de carga eléctrica.
Carácter vectorial da forza
eléctrica:
- Carácter vectorial da lei de
Coulomb.
- Principio de superposición.
Traballo e enerxía:
- Traballo da forza eléctrica.
- Enerxía potencial eléctrica.
- Campo de forza.
- Potencial eléctrico.
- Diferenza de potencial.
Natureza eléctrica da materia:
- Descubrimento do electrón.
- Modelos eléctricos do átomo.
- Condutores e illantes.
Forza eléctrica e forza
gravitacional:
- Semellanzas entre a lei de
Newton e a lei de Coulomb.
- Diferenzas entre forzas
gravitacional e eléctrica.
1. Coñecer o
desenvolvemento
histórico dos
fenómenos eléctricos
e entender as
características
básicas da
electricidade.
1.1. Repasa, de forma
cronolóxica, o
desenvolvemento da
electricidade e a
distintas versións da
expresión «fluído
eléctrico» para a
comprensión da
electricidade.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Coñecer a lei de
Coulomb e
caracterizar a
interacción entre
dúas cargas
eléctricas puntuais.
2.1. Determina a lei de
Coulomb e utilízaa
para calcular a forza
neta que un conxunto
de cargas exerce sobre
unha carga problema.
CCL,
CMCT,
CD
3. Vincular a diferenza
de potencial
eléctrico co traballo
necesario para
transportar unha
carga entre dous
puntos dun campo
eléctrico e coñecer a
súa unidade no
Sistema
Internacional.
3.1. Asocia o traballo
necesario para trasladar
unha carga entre dous
puntos dun campo
eléctrico coa diferenza
de potencial existente
entre eles, permitindo a
determinación da
enerxía implicada no
proceso.
CCL,
CMCT,
CD
4. Explicar a natureza
eléctrica da materia
e relacionala coa
estrutura eléctrica do
átomo.
4.1. Describe o
descubrimento do
electrón e a
importancia da
natureza eléctrica dos
electróns e protóns á
hora de caracterizar un
átomo.
CCL,
CMCT
Páxina 112
5. Valorar as diferenzas
e semellanzas entre a
interacción eléctrica
e a gravitacional.
5.1. Compara a lei de
Newton da gravitación
universal e a de
Coulomb, establecendo
diferenzas e
semellanzas entre elas.
CCL,
CMCT
5.2. Determina as forzas
electrostática e
gravitacional entre
dúas partículas de
carga e masa
coñecidas, e compara
os valores obtidos
extrapolando
conclusións ao caso
dos electróns e o
núcleo dun átomo.
CCL,
CMCT,
CSC
COMPETENCIAS CLAVE: DESCRITORES E DESEMPEÑOS
Competencia en
comunicación lingüística - Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Expresarse oralmente con
corrección e coherencia,
respectando as normas de
comunicación en calquera
contexto.
- Utilizar o vocabulario axeitado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e
gramaticais, para elaborar
textos escritos e orais.
- Relaciona os textos da cabeceira
e do final da unidade cos seus
contidos.
- Define e utiliza correctamente
os termos relacionados coa
unidade, como fluídos
eléctricos, carga eléctrica,
campo de forza, potencial
eléctrico...
- Explica o que é unha balanza de
torsión, como se utiliza e por
que foi importante, tanto na
experiencia de Cavendish coma
na de Coulomb.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
- Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía para
solucionar problemas,
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
- Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Resolver problemas
seleccionando os datos e as
- Toma conciencia do valor do
método científico como xeito de
traballar rigoroso e sistemático,
útil non só no ámbito das
ciencias.
- Resolve exercicios prácticos e
teóricos sobre a lei de Coulomb
e todas as propiedades que se
derivan dela.
- Diferencia entre materiais
illantes e condutores e aplícao a
casos da vida cotiá.
- Recoñece e debuxa as gráficas
que representan a forza que
Páxina 113
estratexias apropiadas. exercen unhas partículas sobre
outras.
Competencia dixital - Empregar distintas fontes para a
busca de información
seleccionándoas segundo a súa
fiabilidade.
- Aplicar criterios éticos no uso
das tecnoloxías.
- Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Utiliza os recursos incluídos na
web de Anaya para afianzar a
comprensión de conceptos.
- Realiza as actividades
interactivas da unidade.
- Busca información sobre
condesadores e a súa
capacidade, superficies
equipotenciais e balanzas de
torsión.
Competencia para aprender a
aprender
- Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Valora os seus coñecementos
realizando os tests de
autoavaliacións inicial e final da
unidade.
- Realiza as actividades interiores
e finais da unidade.
- Relaciona os contidos da
unidade anterior cos desta e
utiliza o aprendido para afianzar
o ata aquí adquirido.
- Explica a interacción atómica
desde un punto de vista
eléctrico e relaciónao co
aprendido en unidades
anteriores na formación de
estruturas moleculares.
Competencias sociais e
cívicas
- Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e ideas. - Recoñece a contribucion das
ideas de diferentes científicos
para poder chegar a elaborar
unha teoría que explique as
evidencias experimentais.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
- Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos do tema.
- Contrasta a forza eléctrica coa
gravitacional e sinala as súas
semellanzas e diferenzas, para
aplicalas a situacións concretas.
Páxina 114
Conciencia e expresións
culturais
- Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de creatividade
e gusto pola estética no ámbito
cotián.
- Destacar os valores culturais do
patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Valora as imaxes e as
fotografías do libro do
alumnado que representan de
forma clara e real os procesos
explicados durante o tema da
unidade.
- Resalta a importancia do
desenvolvemento histórico da
electricidade e da evolución do
pensamento desde a
Antigüidade ata os nosos días.
5.- Avaliación, cualificación e promoción do alumnado Durante todo o desenvolvemento da materia avaliaranse as capacidades do alumno para o traballo
individual en grupo, a organización e limpeza do traballo desenvolvido, a calidade da
documentación xerada e o grao de adquisición dos coñecementos…etc.
5.1.- Mínimos esixibles para superar a materia
Teoría atómico-molecular da materia. · Modelo atómico de Dalton. Limitacións desta teoría.
· Cantidade de substancia: o mol.
· Concentración das disolucións: % en masa, M, X.
· Fórmulas empíricas e moleculares.
Estrutura atómica e enlace químico. · Coñecemento dos modelos atómicos de Thomson, Rutherford e Bhor.
· Niveis enerxéticos e distribución electrónica. A táboa periódica.
· Regra do octeto para compostos binarios. Diagramas de Lewis.
· Formulación e nomenclatura das substancias inorgánicas segundo a IUPAC, excepto sales
ternarios.
Reacción química. · Relacións estequiométricas de masa e/ou volume nas reaccións químicas. Rendemento.
· Cálculos en sistemas nos que interveñen disolucións.
· Enerxía das reacción químicas. Obtención da enerxía e repercusións ambientais.
Química orgánica. · Posibilidades de combinación do átomo de carbono que xustifiquen a gran variedade de
compostos do carbono.
· Nomenclatura e formulación de hidrocarburos seguindo as normas da IUPAC.
· Principais aplicacións dos hidrocarburos: produtos derivados do petróleo. Repercusións
económicas e ambientais derivadas do seu uso.
Estudo do movemento. · Tratamento vectorial de movementos: sistema de referencia, posición, velocidade e aceleración
Páxina 115
(sen compoñentes intrínsecas).
· Movementos rectilíneos e circulares uniformes.
· Composición de movementos rectilíneos: tiro horizontal e tiro parabólico.
· Estudo dos movementos tendo en conta a educación viaria.
Dinámica. · A forza como interacción: as súas características.
· Principios da dinámica en función do concepto de cantidade de movemento ou momento lineal.
· Forzas de fricción en superficies horizontais. Forzas de tensión.
Enerxía e a súa transferencia: traballo e calor. · O traballo mecánico cando o módulo da forza e a súa dirección respecto ao desprazamento son
constantes.
· Enerxía cinética e potencial gravitatoria nas proximidades da superficie terrestre. Principio da
conservación da enerxía mecánica.
· Problemas asociados ao consumo e obtención de recursos enerxéticos. Impacto ambiental.
Electricidade.
· Repercusións sobre o medio ambiente do consumo e da xeración de enerxía eléctrica en Galicia.
· Interacción entre cargas eléctricas en repouso. Lei de Coulomb.
· Lei de Ohm. Asociación de resistencias. Aparellos de medida.
· Enerxía eléctrica. Importancia da enerxía eléctrica na nosa sociedade.
5.2.- Procedementos e instrumentos de avaliación
Os procedementos de avaliación realizaranse tendo en conta o seguinte:
• Asistencia regular a clase. Será necesaria a recuperación das horas perdidas mediante a
realización de actividades relacionadas cos contidos traballados durante a sesión
correspondente e facilitadas polo profesor.
• Participación dos alumnos en todas as actividades propostas tanto individuais como en
grupo.
• Unha ou varias probas teóricas ou prácticas, segundo proceda, relacionadas coas unidades
didácticas.
Coma instrumentos de avaliación utilizaranse,
• Exames escritos, os cales poden ser teóricos (resposta de preguntas ou exames tipo test, por
exemplo).
• Preguntas sobre prácticas feitas, polo profesor (experiencias de cátedra) no Laboratorio xa
sexan de Física ou Química.
5.- Metodoloxía didáctica
A metodoloxía didáctica no Bacharelato debe favorecer a capacidade do alumnado para aprender
Páxina 116
por si mesmo, para traballar en equipo e para aplicar os métodos apropiados de investigación, e
tamén debe subliñar a relación dos aspectos teóricos das materias coas súas aplicacións prácticas.
En Bacharelato, a relativa especialización das materias determina que a metodoloxía didáctica
estea fortemente condicionada polo compoñente epistemolóxico de cada materia e polas esixencias
do tipo de coñecemento propio de cada unha.
Ademais, a finalidade propedéutica e orientadora da etapa esixe o traballo con metodoloxías
específicas e que estas comporten un importante grao de rigor científico e de desenvolvemento de
capacidades intelectuais de certo nivel (analíticas, explicativas e interpretativas).
CRITERIOS METODOLÓXICOS
En relación co exposto anteriormente, a proposta didáctica de Física e Química elaborouse de
acordo cos criterios metodolóxicos seguintes:
- Adaptación ás características do alumnado de Bacharelato, ofrecendo actividades
diversificadas de acordo coas capacidades intelectuais propias da etapa.
- Autonomía: facilitar a capacidade do alumnado para aprender por si mesmo.
- Actividade: fomentar a participación do alumnado na dinámica xeral da aula, combinando
estratexias que propicien a individualización con outras que fomenten a socialización.
- Motivación: procurar espertar o interese do alumnado pola aprendizaxe que se lle propón.
- Integración e interdisciplinariedade: presentar os contidos cunha estrutura clara, formulando as
interrelacións entre os propios da Física e a Química e os doutras disciplinas doutras áreas.
- Rigor científico e desenvolvemento de capacidades intelectuais de certo nivel (analíticas,
explicativas e interpretativas).
- Funcionalidade: fomentar a proxección práctica dos contidos e a súa aplicación ao contorno, co
fin de asegurar a funcionalidade das aprendizaxes en dous sentidos: o desenvolvemento de
capacidades para ulteriores adquisicións e a súa aplicación na vida cotiá.
- Variedade na metodoloxía, dado que o alumnado aprende a partir de fórmulas moi diversas.
ESTRATEXIAS DIDÁCTICAS
A forma de conseguir estes obxectivos queda, en cada caso, a xuízo do profesorado, en
consonancia co propio carácter, a concepción do ensino e as características do seu alumnado.
Non obstante, resulta conveniente utilizar estratexias didácticas variadas, que combinen, do
xeito en que cada un considere máis apropiada, as estratexias expositivas, acompañadas de
actividades de aplicación e as estratexias de indagación.
As estratexias expositivas Presentan ao alumnado, oralmente ou mediante textos, un coñecemento xa elaborado que
debe asimilar. Resultan axeitadas para as formulacións introdutorias e panorámicas e para
ensinar feitos e conceptos; especialmente aqueles máis abstractos e teóricos, que dificilmente
o alumnado pode alcanzar só con axudas indirectas.
Non obstante, resulta moi conveniente que esta estratexia se acompañe da realización polo
alumnado de actividades ou traballos complementarios de aplicación ou indagación, que
posibiliten o engarzamento dos novos coñecementos cos que xa posúe.
Páxina 117
As estratexias de indagación Presentan ao alumnado unha serie de materiais en bruto que debe estruturar, seguindo unhas
pautas de actuación. Trátase de enfrontalo a situacións problemáticas nas que debe poñer en
práctica, e utilizar reflexivamente, conceptos, procedementos e actitudes, para así adquirilos
de forma consistente.
O emprego destas estratexias está máis relacionado coa aprendizaxe de procedementos,
aínda que estes levan consigo á súa vez a adquisición de conceptos, dado que tratan de poñer
o alumnado en situacións que fomenten a súa reflexión e poñan en xogo as súas ideas e
conceptos. Tamén son moi útiles para a aprendizaxe e o desenvolvemento de hábitos,
actitudes e valores.
As técnicas didácticas en que poden traducirse estas estratexias son moi diversas. Entre elas
destacamos, polo seu interese, as seguintes:
- As tarefas sen unha solución clara e pechada, nas que as distintas opcións son igualmente
posibles e válidas. O alumnado reflexiona sobre a complexidade dos problemas humanos e
sociais, sobre o carácter relativo e imperfecto das solucións achegadas para eles e sobre a
natureza provisional do coñecemento humano.
- Os proxectos de investigación, estudos ou traballos. Habitúan o alumnado a afrontar e a
resolver problemas con certa autonomía, a considerar preguntas, e a adquirir experiencia na
busca e a consulta autónoma. Ademais, facilítanlle unha experiencia valiosa sobre o traballo
dos especialistas na materia e o coñecemento científico.
- As prácticas de laboratorio e as actividades TIC. O alumnado adquire unha visión máis
práctica e interdisciplinara da materia, aprende a desenvolverse noutros ámbitos distintos ao
da aula, e fomenta a súa autonomía e criterios de elección.
AS ACTIVIDADES DIDÁCTICAS
En calquera das estratexias didácticas adoptadas é esencial a realización de actividades por
parte do alumnado, posto que cumpren os obxectivos seguintes:
- Afianzan a comprensión dos conceptos e permiten ao profesorado comprobalo.
- Son a base para o traballo cos procedementos característicos do método científico.
- Permiten dar unha dimensión práctica aos conceptos.
- Fomentan actitudes que axudan á formación humana do alumnado.
Criterios para a selección das actividades
Tanto no libro de texto como na web propóñense actividades de diverso tipo para cuxa
selección se seguiron os criterios seguintes:
- Que desenvolvan a capacidade do alumnado para aprender por si mesmo, utilizando
diversas estratexias.
- Que proporcionen situacións de aprendizaxe que esixan unha intensa actividade mental e
leven a reflexionar e a xustificar as afirmacións ou as actuacións.
- Que estean perfectamente interrelacionadas cos contidos teóricos.
- Que teñan unha formulación clara, para que o alumnado entenda sen dificultade o que debe
Páxina 118
facer.
- Que sexan variadas e permitan afianzar os conceptos; traballar os procedementos (textos,
imaxes, gráficos, mapas), desenvolver actitudes que colaboren á formación humana e
atender á diversidade na aula (teñen distinto grao de dificultade).
- Que dean unha proxección práctica aos contidos, aplicando os coñecementos á realidade.
- Que sexan motivadoras e conecten cos intereses do alumnado, por referirse a temas actuais
ou relacionados co seu contorno.
Tipos de actividades Sobre a base destes criterios, as actividades programadas responden a unha tipoloxía variada
que se encadra dentro das categorías seguintes:
Actividades de ensinanza-aprendizaxe. A esta tipoloxía responde unha parte importante das
actividades formuladas no libro de texto. Atópanse nos apartados seguintes:
- En cada unha das epígrafes en que se estruturan as unidades didácticas propóñense
actividades ao fío dos contidos estudados. Son, xeralmente, de localización, afianzamento,
análise, interpretación e ampliación de conceptos.
- Ao final de cada unidade didáctica propóñense actividades de definición, afianzamento e
síntese de contidos.
Actividades de aplicación dos contidos teóricos á realidade e ao contorno do alumnado.
Este tipo de actividades, nuns casos, refírense a un apartado concreto do tema e, polo tanto,
inclúense entre as actividades formuladas ao fío da exposición teórica; noutros casos,
preséntanse como interpretación de experiencias, ou ben como traballos de campo ou de
indagación.
Actividades encamiñadas a fomentar a concienciación, o debate, o xuízo crítico, a
tolerancia, a solidariedade, etc.
Actividades relacionadas coa independencia e a cooperación. Estas actividades son
aquelas que se realizan tanto dentro como fóra da aula, e focalízanse máis na resolución de
tarefas tanto con métodos individuais como grupais; é o caso das prácticas de laboratorio, os
exercicios de busca de información que non está reflectida no libro do alumnado, etc.
Por outra parte, as actividades programadas presentan diversos niveis de dificultade. Desta
maneira permiten dar resposta á diversidade do alumnado, posto que poden seleccionarse aquelas
máis acordes co seu estilo de aprendizaxe e cos seus intereses.
O nivel de dificultade pode apreciarse no propio enunciado da actividade: localiza, define,
analiza, compara, comenta, consulta, descubre, recolle información, sintetiza, aplica,calcula,etc.
A maioría corresponde a un nivel de dificultade medio ou medio-alto, o máis apropiado para un
curso de Bacharelato.
A corrección das actividades fomenta a participación do alumnado na clase, aclara dúbidas e
permite ao profesorado coñecer, de forma case inmediata, o grao de asimilación dos conceptos
teóricos, o nivel co que se manexan os procedementos e os hábitos de traballo.
6.- Materiais e recursos didácticos Os recursos didácticos son os soportes materiais nos que se presentan os contidos e sobre os que
se realizan as distintas actividades. O feito de empregar medios didácticos na ensinanza ten unha
Páxina 119
dobre finalidade:
• Mellora-lo proceso ensinanza-aprendizaxe.
• Crear un ambiente no que os mestres e os alumnos poidan exercer interacción mutua,
derivándose deste clima totalmente humanizado a mellora dos resultados educativos.
Os recursos didácticos pódense clasificar en 2 categorías:
• Materiais curriculares: Son recursos relacionados có currículo, por exemplo, o deseño curricular
base, unidades de traballo, a guía do profesor, guía do alumno, etc.
• Recursos materiais: Son recursos de axuda para facilita-las actividades propias do proceso de
ensinanza-aprendizaxe. Entre os numerosos recursos materiais, destacamos os impresos, os
audiovisuais e os informáticos.
◦ Impresos: Os recursos didácticos impresos son fabricados a través de técnicas de impresión e, en
tódolos casos ou na maioría deles, precisan xa dun dominio das técnicas lectoras. Como exemplo
podemos poñer os libros detexto. Outros serían os dicionarios, os cadernos de traballo, e as revistas
de divulgación científico-técnica, os catálogos, os manuais de normas, etc. No tocante ós libros de
texto, na materia utilizaráse o libro de Anaya, como se detalla ó principio desta programación
didáctica.
◦ Medios audiovisuais: Os medios audiovisuais en sentido estrito son os que combinan a linguaxe
visual e oral en soporte tecnolóxico sofisticado; inclúense aquí o proxector de aula.
◦ Medios informáticos: Dende hai varios anos, o departamento utiliza a Aula Virtual do centro, en
tódalas materias que imparte. Tamén se utiliza un Laboratorio Virtual de Química : Crocodile
Chemistry. A posibilidade xeneralizada de dispoñer hoxe en día de acceso a Internet na aula permite
o acceso a unha grande cantidade de información entre a que se inclúe o acceso a traballos
realizados por outras persoas, e abre outras vías de traballo, como pode ser a colaboración con
outras persoas en proxectos comúns, o uso de foros para resolver dúbidas, etc.
◦ Medios físicos: Faise uso, dos dous Laboratorios dos que dispón o Centro, Física e Química.
7.- Avaliación do proceso do ensino e a práctica docente.
Nas páxinas que seguen, ofrécense unha serie de rúbricas ou instrumentos de axuda para
reflexionar sobre catro aspectos fundamentais na práctica docente que son:
1. Planificación.
2. Motivación do alumnado.
3. Desenvolvemento da ensinanza.
4. Seguimento e avaliación do proceso de ensinanza-aprendizaxe.
1. PLANIFICACIÓN
INDICADORES VALORACIÓN
PROPOSTAS
DE
MELLORA
Páxina 120
PL
AN
IFIC
AC
ION
1. Programa a materia tendo en conta os estándares de
aprendizaxe previstos nas leis educativas.
2. Programa a materia tendo en conta o tempo dispoñible
para o desenvolvemento desta.
3. Selecciona e secuencia de forma progresiva os
contidos da programación da aula tendo en conta as
particularidades de cada un dos grupos de estudantes.
4. Programa actividades e estratexias en función dos
estándares de aprendizaxe.
5. Planifica as clases de modo flexible, prepara
actividades e recursos axustados á programación da
aula e ás necesidades e aos intereses do alumnado.
6. Establece os criterios, procedementos e os
instrumentos de avaliación e autoavaliación que
permiten facer o seguimento do progreso de
aprendizaxe dos seus alumnos e alumnas.
7. Coordínase co profesorado doutros departamentos que
poidan ter contidos afíns á súa materia.
2. MOTIVACIÓN DO ALUMNADO
INDICADORES VALORACIÓN
PROPOSTAS
DE
MELLORA
MO
TIV
AC
IÓN
DO
AL
UM
NA
DO
1. Proporciona un plan de traballo ao principio de cada
unidade.
2. Considera situacións que introduzan a unidade
(lecturas, debates, diálogos...).
3. Relaciona as aprendizaxes con aplicacións reais ou
coa súa funcionalidade.
Páxina 121
4. Informa sobre os progresos conseguidos e as
dificultades encontradas.
5. Relaciona os contidos e as actividades cos intereses do
alumnado.
6. Estimula a participación activa dos estudantes na
clase.
7. Promove a reflexión dos temas tratados.
3. DESENVOLVEMENTO DA ENSINANZA
INDICADORES VALORACIÓN
PROPOSTAS
DE
MELLORA
DE
SE
NV
OL
VE
ME
NT
O D
A E
NS
INA
NZ
A
1. Resume as ideas fundamentais discutidas antes de
pasar a unha nova unidade ou tema con mapas
conceptuais, esquemas...
2. Cando introduce conceptos novos, relaciónaos, se é
posible, cos xa coñecidos; intercala preguntas
aclaratorias; pon exemplos...
3. Ten predisposición para aclarar dúbidas e ofrecer
asesorías dentro e fóra das clases.
4. Optimiza o tempo dispoñible para o desenvolvemento
de cada unidade didáctica.
5. Utiliza axuda audiovisual ou doutro tipo para apoiar
os contidos na aula.
6. Promove o traballo cooperativo e mantén unha
comunicación fluída cos estudantes.
7. Desenvolve os contidos dunha forma ordenada e
comprensible para os alumnos e as alumnas.
Páxina 122
8. Presenta actividades que permitan a adquisición dos
estándares de aprendizaxe e as destrezas propias da
etapa educativa.
9. Presenta actividades de grupo e individuais.
4. SEGUIMENTO E AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINANZA-APRENDIZAXE
INDICADORES VALORACIÓN
PROPOSTAS
DE
MELLORA
SE
GU
IME
NT
O E
AV
AL
IAC
IÓN
DO
PR
OC
ES
O D
E E
NS
INA
NZ
A-
AP
RE
ND
IZA
XE
1. Realiza a avaliación inicial ao principio do curso para
axustar a programación ao nivel dos estudantes.
2. Detecta os coñecementos previos de cada unidade
didáctica.
3. Revisa, con frecuencia, os traballos propostos na aula
e fóra dela.
4. Proporciona a información necesaria sobre a
resolución das tarefas e como pode melloralas.
5. Corrixe e explica de forma habitual os traballos e as
actividades dos alumnos e das alumnas, e dá pautas
para a mellora das súas aprendizaxes.
6. Utiliza suficientes criterios de avaliación que atendan
de xeito equilibrado a avaliación dos diferentes
contidos.
7. Favorece os procesos de autoavaliación e
coavaliación.
8. Propón novas actividades que faciliten a adquisición
de obxectivos cando estes non foron alcanzados
suficientemente.
9. Propón novas actividades de maior nivel cando os
obxectivos foron alcanzados con suficiencia.
Páxina 123
10. Utiliza diferentes técnicas de avaliación en función
dos contidos, do nivel dos estudantes, etc.
11. Emprega diferentes medios para informar dos
resultados aos estudantes e aos pais.
8.- Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes. Para os alumnos que cursan 4º da ESO e 2º Bac que teñen pendente a Física e Química de 3º da
ESO ou a Física e Química de 1º Bac o Departamento de Física e Química do IES de Baio propón o
seguinte:
Os contidos das asignaturas son os mesmos que para os alumnos que cursan 3º da ESO e 1º Bac
durante este ano académico e que están na programación deste curso.
Para conseguir os obxectivos, este Departamento chegou ós seguintes acordos:
O alumno utilizando fundamentalmente o libro de texto estudiará os contidos programados e
realizará os exercicios e actividades do libro e os que o profesor considere oportuno. O profesor que
imparte a asignatura de Física e Química de 3º da ESO fará un seguimento ao alumno que teña
pendente a Física e Química de 3º. O profesor que imparte a Física e Química de 1º Bac fará o
seguimento ao alumno que teña pendente esta materia.
O seguimento do alumno realizarase dunha forma periódica durante os recreos que se precisen,
para resolver as dúbidas que se lle presenten ao alumno, ou se é o caso, explicarlle algún concepto
que teña dificultades para asimilalo.
O alumnado pendente de 3º da ESO realizará un exame en Decembro da materia estudada ata a
data do exame. Despois fará outro exame en Abril do resto da materia.
O alumno que teña pendente a Física e Química de 1º Bac realizará un exame en Decembro da
parte da asignatura correspondente á Química. No mes de Abril fará o exame da parte da
asignatura que trata da Física.
Na nota final terase en conta o traballo desenvolvido polo alumno durante o curso mediante o
seguimento periódico, e as notas dos exames. A nota final obterase da seguinte forma: chamando Y
á nota do seguimento e X á nota media dos dous exames; nota final = Y/3 + 2 X /3. Para poder facer
media aritmética entre dous exames ou máis hai que ter un mínimo de 3 en cada proba.
No caso de que a nota final non chegue a un 5, no mes de Maio farase unha proba final onde
entren todos os contidos da materia. Se tampouco o alumno obtén un 5 neste exame realizará outro
no mes de Setembro con todos os contidos da Física e Química correspondentes ao ano académico.
9.- Organización dos procedementos que lle permitan ó alumnado acreditar os coñecementos necesarios 1º BAC
O referente para avaliar as aprendizaxes do alumnado, e polo tanto amosar os seus coñecementos,
son os criterios de avaliación e a súa concreción nos estándares de aprendizaxe avaliables. No
deseño das situacións de aprendizaxe tomaranse en consideración todos os elementos do currículo,
entre eles os procedementos e os instrumentos de avaliación, así como os criterios de cualificación
Páxina 124
que permitan avaliar tanto os resultados da materia como o nivel competencial alcanzado polos
alumnos e as alumnas.
Os criterios de cualificación para a avaliación da materia serán daquela, os conceptos(contidos),
criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe, e competencias clave que se condensan nos
exames feitos ó longo do curso, así como nas probas de Xuño e Setembro, e tamén na observación
diaria e continua do alumnado (participación activa, traballos, actitude...).
Número de exames, exames de xuño e setembro.
En cada avaliación haberá como mínimo un exame escrito. Estes exames terán un valor
cuantitativo como mínimo dun 90 % da nota da avaliación. Na porcentaxe restante terase en conta
os traballos realizados, a actitude positiva na clase, a realización dos deberes postos polo profesor, e
demais tarefas que o profesor crea conveniente para puntuar. Se se fai máis dun exame escrito por
avaliación o profesor puntuará cada exame segundo o criterio que el pense máis conveniente como
por exemplo: a dificultade do exame, a cantidade de materia que entra no mesmo, etc.
Se un alumno suspende unha avaliación ten que realizar a recuperación de dita avaliación, excepto
na terceira avaliación que non hai recuperación porque non hai tempo para realizala.
No caso de que un alumno suspenda dúas ou máis avaliacións ou dúas recuperacións das
avaliacións ten que realizar o exame final de toda a materia cos contidos impartidos ao longo do
curso. Se soamente suspende unha avaliación ou recuperación fai o exame da avaliación suspensa
no mes de Maio ou Xuño segundo corresponda a data do exame final da asignatura.
O alumno ten que aprobar as tres avaliacións para ter aprobada a materia.
A nota final da materia de Física e Química obtense facendo a media aritmética das notas obtidas
nas avaliacións. Se se obtén unha nota con decimais o profesor redondearaa a un número superior
ou inferior segundo considere conveniente.
Na proba extraordinaria de setembro entrará no exame todos os contidos impartidos ao longo do
curso.
Os exames poderán contemplar:
- Preguntas de desenvolvemento teórico.
- Cuestións relativas á teoría e actividades prácticas.
- Resolución de exercicios de cálculo numérico.
Nos exames terase en conta:
· A exposición ordenada e razoada de calquera tipo de resposta, que poña de manifesto unha
aprendizaxe feita de forma comprensiva e non rutinaria nin memorística.
· O uso correcto das unidades que sexa preciso empregar e a expresión correcta na forma de dar os
resultados nos exercicios de cálculo (cifras significativas e unidades).
Recuperacións durante o curso (1º Bac-Lomce).
Páxina 125
Se un alumno suspende unha avaliación, durante o curso ten dereito á recuperación da avaliación
suspensa. Na terceira avaliación non hai recuperación da mesma porque non hai tempo para
realizala.
Entre a avaliación e a recuperación da mesma deixase transcorrer un certo tempo para que o
alumno faga actividades de reforzo daqueles contidos que non superou na avaliación.
Nun momento que se teña libre, por exemplo no recreo, o alumno pode preguntar as dúbidas que
lle xurdan cando prepare o exame de recuperación.
Nos exames de recuperación entran os mesmos contidos que no correspondente exame de
avaliación
Para a obtención da nota final da asignatura, cando o alumno/a recupere unha avaliación, se nesta
obtén máis dun 6,25 farase un 80 % da nota para facer a media aritmética coas demais avaliacións.
Por exemplo: se saca un 7 na recuperación da avaliación, na media das notas vai co 80 % do 7, é
dicir, cun 5,6.
Se a nota obtida na recuperación está entre 5 e o 6,25 farase a media sempre cun 5.
10.- Avaliación inicial
Aínda que a avaliación debe ser entendida como un proceso continuo, podemos distinguir a
primeira fase da avaliación total (inicial, formativa e a final):
A avaliación inicial: permite ao profesor saber de onde se parte. Nela debemos valorar os
coñecementos, actitudes e capaciades previas do alumnado. Serve de base ao profesor para deseñar
a técnica de traballo a seguir, así como a referencia para contrastar os progresos acadados polos
alumnos/as.
Realizase ao comezo das actividades para poñer de manifesto as capacidades, coñecementos e
actitudes previas do alumnado. Isto permite coñecer o punto de partida a partir do cal valorar o seu
progreso. Dese xeito, ó comezo do curso realizarase un cuestionario individual para coñecer os
coñecementos previos do alumnado e detectar posibles problemas.
10.1.- Medidas individuais ou colectivas a adoptar en función dos resultados
Na presente materia adoptaranse as seguintes medidas preventivas para a detección de necesidades
atendendo aos distintos ritmos de aprendizaxe:
• Avaliación inicial.
• Análise dos traballos realizados polos alumnos.
• Actividades iniciais sobre aprendizaxe: explicación de métodos de traballo das unidades
didácticas, destrezas básicas para estudalas e procedemento de control, sobre a propia
aprendizaxe.
E, en caso necesario, tomaranse as seguintes medidas ordinarias:
• Actividades de reforzo que fundamenten futuras aprendizaxes significativas e van dirixidas
a aqueles estudantes que teñen lagoas en aspectos básicos.
11.- Medidas de atención á diversidade
Un dos principios básicos que debe ter en conta a intervención educativa é o da individualización,
consistente en que o sistema educativo ofreza a cada alumno e alumna a axuda pedagóxica que este
necesite en función das súas motivacións, intereses e capacidades de aprendizaxe. Xorde diso a
Páxina 126
necesidade de atender esta diversidade. No Bacharelato, etapa na que as diferenzas persoais en
capacidades específicas, motivación e intereses adoitan estar bastante definidas, a organización do
ensino permite que os propios estudantes resolvan esta diversidade mediante a elección de
modalidades e optativas. Non obstante, é conveniente dar resposta, xa desde as mesmas materias, a
un feito constatable: a diversidade de intereses, motivacións, capacidades e estilos de aprendizaxe
que os estudantes manifestan. Daquela cómpre ter en conta os estilos diferentes de aprendizaxe dos
estudantes e adoptar as medidas oportunas para afrontar esta diversidade. Hai estudantes reflexivos
(detéñense na análise dun problema) e estudantes impulsivos (responden moi rapidamente);
estudantes analíticos (pasan lentamente das partes ao todo) e estudantes sintéticos (abordan o tema
desde a globalidade); uns traballan durante períodos longos e outros precisan descansos; algúns
necesitan ser reforzados continuamente e outros non; hainos que prefiren traballar sós e hainos que
prefiren traballar en pequeno ou gran grupo.
Dar resposta a esta diversidade non é tarefa doada, pero si necesaria, pois a intención última de
todo proceso educativo é lograr que os estudantes alcancen os obxectivos propostos.
Como actividades de detección de coñecementos previos suxerimos:
- Debate e actividade pregunta-resposta sobre o tema introducido polo profesor ou profesora, co
fin de facilitar unha idea precisa sobre de onde se parte.
- Repaso das nocións xa vistas con anterioridade e consideradas necesarias para a comprensión da
unidade, tomando nota das lagoas ou dificultades detectadas.
- Introdución de cada aspecto lingüístico, sempre que iso sexa posible, mediante as semellanzas
coa lingua propia do alumno e alumna.
Como actividades de consolidación suxerimos:
- Realización de exercicios apropiados e todo o abundantes e variados que sexa preciso, co fin de
afianzar os contidos lingüísticos, culturais e léxicos traballados na unidade.
Esta variedade de exercicios cumpre, así mesmo, a finalidade que perseguimos. Coas actividades
de recuperación-ampliación, atendemos non só os alumnos e alumnas que presentan problemas no
proceso de aprendizaxe, senón tamén aqueles que acadaron no tempo previsto os obxectivos
propostos.
As distintas formas de agrupamento dos estudantes e a súa distribución na aula inflúen, sen dúbida,
en todo o proceso. Entendendo o proceso educativo como un desenvolvemento comunicativo, é de
grande importancia ter en conta o traballo en grupo, recurso que se aplicará en función das
actividades que se vaian realizar –con-cretamente, por exemplo, nos procesos de análise e
comentario de textos–, pois consideramos que a posta en común de conceptos e ideas individuais
xera unha dinámica creativa e de interese nos estudantes.
Concederase, non obstante, grande importancia noutras actividades ao traballo persoal e
individual; en concreto, aplicarase nas actividades de síntese/resumo e nas de consolidación, así
como nas de recuperación e ampliación.
Debemos acometer, polo tanto, o tratamento da diversidade no Bacharelato desde dúas vías:
I. A atención á diversidade na programación dos contidos, presentándoos en dúas fases: a
información xeral e a información básica, que se tratará mediante esquemas, resumos,
paradigmas, etc.
II. A atención á diversidade na programación das actividades. As actividades constitúen un
excelente instrumento de atención ás diferenzas individuais dos estudantes. A variedade e a
abundancia de actividades con distinto nivel de dificultade permiten a adaptación, como dixemos,
Páxina 127
ás diversas capacidades, intereses e motivacións.
12.- Elementos transversais
En relación ós elementos transversais, o Decreto 86/2015 do 25 de Xuño establece no seu Artigo
4 que:
“A comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da
información e da comunicación, o emprendemento, e a educación cívica e constitucional
traballaranse en todas as materias, sen prexuízo do seu tratamento específico nalgunhas das
materias de cada etapa.”
E, no apartado 3 do mesmo punto:
“A consellería con competencias en materia de educación fomentará as medidas para que o
alumnado participe en actividades que lle permitan afianzar o espírito emprendedor e a iniciativa
empresarial a partir de aptitudes como a creatividade, a autonomía, a iniciativa, o traballo en
equipo, a confianza nun mesmo e o sentido crítico.”
As propias características da materia desenvolvida na presente programación están orientadas a
potenciar os puntos expostos nos apartados anteriores e nos demais apartados do Artigo 4 do
Decreto, sendo a comprensión lectora esencial para a superación da materia. O uso da Aula Virtual
do centro e as prácticas de Laboratorio contribúen a fomentar as anteditas aptitudes.
Educación para a igualdade, Educación para a saúde, Educación para a paz e Educación do
consumidor, serán tamén potenciadas no desenvolvemento de disciplina.
13.- Actividades Complementarias e Extraescolares
As actividades propostas para esta materia serán as propostas polo departamento de Física e
Química para os demais niveles educativos, que normalmente son as seguintes:
• Proxección dalgún documental ou película relacionado co mundo da Física e Química,
novas tecnoloxías, ...
• Conferencias, charlas e talleres, se é posible, relacionados co mundo da Física e Química e
as novas tecnoloxías. Estas actividades integraranse se é posible dentro das semanas de
actividades xa programadas no colexio: Semana cultural.
• Excursións e saídas didácticas.
14.- Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación
O profesorado avaliará tanto as aprendizaxes do alumnado como os procesos de ensino e a súa
propia práctica docente, para o que establecerá indicadores de logro (consultar punto 7 desta
programación) nas programacións didácticas.
O profesorado de cada materia decidirá, ao termo do curso, se o alumno ou a alumna lograron os
obxectivos e alcanzaron o adecuado grao de adquisición das competencias correspondentes.
A programación deste Departamento será avaliada polo Xefe de Departamento, en colaboración
Páxina 128
cos membros do mesmo, dunha forma periódica ao longo do curso. Farase un seguemento da
mesma dúas veces por trimestre, e faranse os comentarios oportunos no Libro de Actas do
Departamento, habendo unha coordinación imprescindible, entre os profesores que impartan o
mesmo nivel educativo, pero a grupos diferentes, pois os contidos deben ser os mesmos e as
actividades semellantes, aínda que non necesariamente as mesmas.
Avaliaranse fundamentalmente, o grao de consecución dos obxectivos, contidos, criterios de
avaliación, estándares de aprendizaxe e competencias clave , así como a adecuación en forma e
fondo, das actividades propostas en función das características do alumnado, do calendario escolar,
das perdas de clase e, calquera outro tipo que se considere de interese ao longo do curso. Calquera
incidencia digna de mención, farase constar no Libro de Actas do Departamento e este, estará a
disposición dos compoñentes do departamento e das autoridades educativas.
Páxina 130
INTRODUCIÓN
O sistema educativo ten como finalidade dotar o alumnado dunha formación coherente coas
necesidades e cos retos nos que se desenvolve a sociedade. A física contribúe a este obxectivo,
interpretando o Universo e buscando unha explicación científica para todos os fenómenos
observables, desde o escala máis grande, como son as galaxias e estrelas, pasando por escalas
intermedias moi relacionadas co contorno cotián, ata a máis pequena, como os átomos ou as
partículas elementais.
Como todas as ciencias, a física constitúe un elemento fundamental da cultura do noso tempo.
Coñecer o desenvolvemento producido nos últimos séculos é esencial para comprender a sociedade
actual, inmersa, no caso das sociedades occidentais, nun nivel de benestar que está intimamente
relacionado cos avances científicos e tecnolóxicos. Este feito pode constatarse nas complexas
interaccións entre física, tecnoloxía, sociedade e ambiente (ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio
natural), xa que o desenvolvemento científico está directamente relacionado co desenvolvemento
industrial, co poder adquisitivo dunha sociedade; desenvolve un importante papel com fonte do
cambio social e ten implicacións directas e indirectas sobre o medio natural.
A física deberá formar o alumnado para analizar a información de diferentes fontes e contrastala
cos coñecementos adquiridos. Este feito contribúe a crear persoas competentesw para exercer os
seus dereitos cidadáns con plena autonomía e para participar en problemas de interese social, xa que
capacita para ter unha visión analítica e crítica da realidade.
O currículo de física debe incluír contidos, de diverso tipo, que contribúan á formación integral do
alumnado e que paralelamente permitan desenvolver con éxito estudos posteriores. Ao desenvolver
este currículo é aconsellable incluír unha perspectiva histórica, que explecite o importante papel das
mulleres no desenvolvemento da ciencia como fonte de cambio social. Tamén se debe facer especial
referencia ao relevante papel das mulleres no desenvolvemento da ciencia e da tecnoloxía, que non
é unicamente un fenómeno recente, a pesar de que en moitos casos as súas achegas non foron
difundidas e valoradas como consecuencia dunha discrimación secular.
A materia deste segundo curso amplía os coñecementos do primeiro, estruturados arredor da
mecánica e da electricidade, e organízase en tres grandes áreas de coñecemento: mecánica,
electromagnetismo e física moderna. A secuencia de contidos disponse en seis bloques que
constitúen eixes integradores de coñecemento: contidos comúns, interacción gravitatoria, vibracións
e ondas, óptica, interacción electromagnética e física moderna.
O primeiro bloque recolle contidos relacionados co feito de construír a ciencia e de transmitir o
coñecemento científico. Ten un carácter transversal e deberá ser desenvolvido e avaliado da forma
máis integrada posible xunto co resto das contidos deste curso.
O segundo bloque amplía os conceptos básicos de mecánica traballados en primeiro,
especialmente a dinámica do movemento circular uniforme, a gravitación universal e a súa
aplicación para explicar os movementos de planetas e satélites.
Seguidamente introdúcense as vibracións e as ondas, comezando pola construción dun modelo
teórico e particularizando posteriormente para as ondas sonoras e para a luz, que pola controversia
histórica sobre a súa natureza e a súa importancia constitúe un bloque independente.
A continuación trabállase o electromagnetismo, eixe fundamental da física clásica xunto coa
mecánica, que se organiza arredor dos conceptos da interacción electromagnética, indución e
ecuacións de Maxwell.
Finalmente inclúese un bloque relativo á física moderna no que se introduce a física cuántica, a
relatividade e, finalmente, unhas pinceladas sobre a física de partículas e algunhas investigacións
que actualmente se están a desenvolver, desde unha perspectiva cualitativa.
Páxina 131
A física require dun complexo tratamento matemático que en numerosas ocasións lle dificulta ao
alumnado a comprensión dos conceptos. Pódese minimizar esta complexidade nalgúns aspectos, e
realmente o currículo actual de física está deseñado para que así sexa, pero sen esquecer que as
matemáticas son a linguaxe coa que podemos expresar con maior precisión os conceptos da física.
OBXECTIVOS
Nesta etapa da Educación Secundaria Postobrigatoria, que corresponde á idade dos 17-18 anos, a
materia de Física debe cumprir unha dobre función: ser orientadora das futuras opcións que a alumna
ou o alumno poida tomar e preparatoria para o desenvolvemento dos estudos posteriores.
Segundo o Decreto 126/2008, a ensinanza da Física debe contribuír a desenvolver nas alumnas e
nos alumnos as capacidades de:
· Utilizar correctamente estratexias de investigación propias das ciencias (formulación de
problemas, emisión de hipóteses fundamentadas, procura de información, elaboración de
estratexias de resolución e de deseños experimentais, realización de experimentos en condicións
controladas e reproducibles, análise de resultados, elaboración e comunicación de conclusións)
relacionando os coñecementos aprendidos con outros xa coñecidos.
· Comprender os principais conceptos, leis, modelos e teorías da física para poder articulalos en
corpos coherentes do coñecemento.
· Obter unha formación científica básica que contribúa a xerar interese para desenvolver estudos
posteriores máis específicos.
· Recoñecer a importancia do coñecemento científico para a formación integral das persoas, así
como para participar, como integrantes da cidadanía e, se é o caso, futuras científicas e futuros
científicos, na necesaria toma de decisións fundamentadas sobre problemas tanto locais como
globais.
· Comprender as complexas interaccións actuais da física coa sociedade, o desenvolvemento
tecnolóxico e o medio natural (ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural), valorando a necesidade
de traballar para lograr un desenvolvemento sustentable e satisfactorio para o conxunto da
humanidade.
· Utilizar correctamente a tecnoloxía científica e empregala de xeito habitual ao expresarse no
ámbito da física, aplicando diferentes modelos de representación: gráficas, táboas, diagramas,
expresións matemáticas etc.
· Empregar as tecnoloxías da información e da comunicación (TIC) na interpretación e simulación
de conceptos, modelos, leis ou teorías; na obtención e tratamentos de datos; na procura de
información de diferentes fontes; na avaliación do seu contido e na elaboración e comunicación de
conclusións, fomentando no alumnado a formación dunha opinión propia e dunha actitude crítica
fronte ao obxecto de estudo.
· Comprender e valorar o carácter complexo e dinámico da física e as súas achegas ao
desenvolvemento do pensamento humano, evitando posicións dogmáticas e considerando unha
visión global da historia desta ciencia que permita identificar e situar no seu contexto os personaxes
máis relevantes.
· Deseñar e realizar experimentos físicos, utilizando correctamente o instrumental básico do
laboratorio, respectando as normas de seguridade das instalacións e aplicando un tratamento de
residuos axeitado.
· Coñecer os principais retos que ten que abordar a investigación neste campo da ciencia na
actualidade, apreciando as súas perspectivas de desenvolvemento.
Páxina 132
· Valorar as achegas das mulleres ao desenvolvemento científico e tecnolóxico, desde unha
perspectiva de xénero ao longo do tempo.
· Comprender o carácter fundamental da física no desenvolvemento doutras ciencias e tecnoloxías.
· Valorar o carácter colectivo e cooperativo da ciencia, fomentando actitudes de creatividade,
flexibilidade, iniciativa persoal, autoestima e sentido crítico a través do traballo en equipo.
CONTIDOS
Como di o Decreto 126/2008, o currículo de física debe incluír contidos, de diverso tipo, que
contribúan á formación integral do alumnado e que paralelamente permitan desenvolver con éxito
estudos posteriores, sendo aconsellable unha perspectiva histórica, que explique o importante papel
desta ciencia como fonte de cambio social.
A materia deste segundo curso amplía os coñecementos do primeiro, estruturados arredor da
mecánica e da electricidade, e organízase en tres grandes áreas do coñecemento: mecánica,
electromagnetismo e física moderna.
A física necesita dun tratamento matemático que en ocasións lle dificulta ao alumnado a
comprensión dos conceptos. Pódese minimizar esta complexidade nalgúns aspectos, e o currículo
actual desta materia está deseñado para que así sexa, pero sen esquecer que as matemáticas son a
linguaxe coa que podemos expresar con maior precisión os conceptos da física.
Os bloques nos que se desenvolven os contidos da materia son:
Contidos comúns: Ten caracter transversal e deberá ser desenvolvido e avaliado de forma máis
integrada posible xunto co resto dos contidos deste curso.
· Utilización de estratexias básicas da actividade científica tales como a formulación de problemas, a
toma de decisións acerca da conveniencia ou non do seu estudo, a emisión de hipóteses, a elaboración
de estratexias de resolución, de deseños experimentais, a análise dos resultados e a verificación da súa
fiabilidade.
· Busca, selección e comunicación de información e de conclusións utilizando diferentes recursos e
empregando a terminoloxía axeitada.
· Emprego das TIC como ferramentas de axuda na interpretación de conceptos, na obtención,
tratamento e representación de datos, na procura de información e na elaboración de conclusións.
· Repercusións dos diferentes achados científicos na sociedade e valoración da importancia da ciencia
sobre a nosa calidade de vida. Análise crítica do carácter científico dunha información.
· Recoñecemento da necesidade dun desenvolvemento sustentable e valoración das consecuencias
ambientais da evolución tecnolóxica. Aplicación á realidade galega.
Interacción gravitatoria.
Amplía os conceptos básicos de mecánica traballados en primeiro, especialmente a dinámica do
movemento circular uniforme, a gravitación universal e a súa aplicación para explicar os movementos
de planetas e satélites.
· Revisión dos conceptos básicos relacionados coa dinámica do movemento circular e introdución do
momento dunha forza respecto a un punto, do momento angular e a súa conservación. Forzas centrais.
· Unha evolución científica que modificou a visión do Universo: das leis de Kepler á lei de
gravitación universal.
Páxina 133
· O problema das interaccións a distancia e a súa superación mediante o concepto de campo
gravitatorio. Magnitudes que o caracterizan: intensidade e potencial gravitatorio. Forzas conservativas
e enerxía potencial gravitatoria.
· Determinación experimental do valor da gravidade no laboratorio.
· Visión actual do Universo: buracos negros, separación de galaxias, orixe e evolución do universo etc.
Vibracións e ondas.
Comézase pola construción dun modelo teórico e particularízase para as ondas sonoras e, no seguinte
bloque, para a luz.
· Análise cinemática, dinámica e enerxética do movemento harmónico simple. Aplicación
experimental: estudo estático e dinámico do resorte. Comparación de resultados coa oscilación do
péndulo simple.
· Superposición de movementos: movemento ondulatorio. Criterios de clasificación e magnitudes
características das ondas. Interpretación da ecuación das ondas harmónicas planas, identificación de
magnitudes e aspectos enerxéticos.
· Propagación das ondas: principio de Huygens, reflexión e refracción. Estudo cualitativo de
difracción, interferencias e efecto Doppler. Ondas estacionarias.
· Estudo das ondas sonoras. Propagación, calidades e percepción do son. Resonancia e instrumentos
musicais. Contaminación acústica, fontes e efectos. Medidas de actuación.
· Aplicacións das ondas ao desenvolvemento tecnolóxico e á mellora das condicións de vida (sonar,
ecografía etc.). Incidencias sobre o medio natural.
Óptica
Particularízase o estudo das ondas para a luz que, polo controversia histórica sobre a súa natureza e
a súa importancia, constitúe un bloque independente.
· Controversia histórica sobre a natureza da luz: modelos corpuscular e ondulatorio. Dependencia da
velocidade da luz co medio. Algúns fenómenos producidos co cambio de medio: reflexión, refracción,
absorción e dispersión.
· Óptica xeométrica: comprensión da formación de imaxes en espellos e lentes delgadas e explicación
do funcionamento do ollo como instrumento óptico. Realización de experiencias sinxelas con lentes e
espellos, así como a construción dalgún instrumento óptico.
· Estudo cualitativo dos fenómenos de difracción, interferencias, dispersión, polarización e do
espectro visible. Aplicacións médicas e tecnolóxicas.
Interacción electromagnética
O estudo do electromagnetismo organízase arredor dos conceptos da interacción electromagnética,
indución e ecuacións de Maxwell.
· Interacción entre cargas eléctricas en repouso: lei de Coulomb. O campo eléctrico e as magnitudes
que o caracterizan: intensidade de campo e potencial eléctrico.
· Relación entre fenómenos eléctricos e magnéticos. Campos magnéticos creados por correntes
eléctricas. Forzas magnéticas: lei de Lorentz e interaccións magnéticas entre correntes rectilíneas.
Explicación do magnetismo natural. Realización de experiencias reais e simulacións interactivas con
bobinas, imáns e motores.
· Conversión da enerxía mecánica en enerxía eléctrica. Das experiencias de Faraday e Henry á
Páxina 134
indución electromagnética. Lei de Lenz e conservación da enerxía. Obtención e transporte da enerxía
eléctrica, impactos e sustentabilidade. Enerxía eléctrica de fontes renovables. Análise da situación
actual en Galicia.
· Aproximación histórica á síntese electromagnética de Maxwell e á predición das ondas
electromagnéticas. Aplicacións, valoración do seu papel nas tecnoloxías da comunicación e
repercusións na saúde humana.
· Analoxías e diferenzas entre campos gravitatorio, eléctrico e magnético.
Física moderna
Neste bloque introdúcese a física cuántica, a relatividade e a física de partículas e algunhas
investigacións que actualmente se están a desenvolver, desde unha perspectiva cualitativa.
· Insuficiencia da física clásica para explicar o efecto fotoeléctrico e os espectros descontinuos.
Hipótese de De Broglie. Relacións de indeterminación de Heisenberg. Valoración do
desenvolvemento científico e tecnolóxico que supuxo a física cuántica.
· Postulados da relatividade especial. A equivalencia masa-enerxía. Repercusións da teoría da
relatividade.
· Composición e estabilidade do núcleo atómico. Interacción nuclear forte. Enerxía de enlace.
Radioactividade: tipos, repercusións e aplicacións médicas. Reaccións nucleares de fisión e de fusión:
aplicacións tecnolóxicas e riscos ambientais.
· Interaccións fundamentais. Partículas, leptóns, hadróns e quarks. Os aceleradores de partículas: o
CERN.
ORIENTACIÓNS METODOLÓXICAS
As alumnas e alumnos que cursan Física no bacharelato recibiron a ensinanza de Física e Química
durante o primeiro curso desta ensinanza postobrigatoria. Polo tanto, posúen un coñecemento da
materia no marco dunha ensinanza activa e dunha aprendizaxe significativa.
O Bacharelato deberá ofrecerlles os contidos, as estratexias e as motivacións para que perfeccionen
o coñecemento, o interese, a aplicación..., da Física e para que continúen de forma autónoma este
perfeccionamento.
A metodoloxía ha de ir encamiñada a que o alumno sexa capaz de aprender por si mesmo e aplicar
os métodos apropiados de investigación, tratando de que lle faga ver a conexión dos aspectos teóricos
coas aplicacións que se lle poden presentar na sociedade.
Partindo dos principios da aprendizaxe significativa, pódense adoptar as seguintes estratexias
didácticas:
· Conectar os novos contidos cos coñecementos anteriores, polo que é conveniente unha avaliación
inicial antes de cada tema.
· Estabelecer relacións cos contidos que sexan comúns doutras materias.
· Facer relacións entre os contidos da materia e a realidade en que poden ser aplicados, favorecendo
unha ensinanza práctica.
· Realizar unha metodoloxía activa, na que as alumnas e os alumnos sexan os verdadeiros
protagonistas da aprendizaxe.
· Favorecer os hábitos de estudo e técnicas de traballo intelectual.
· Seleccionar actividades variadas, con diferente grao de complexidade, establecendo unha secuencia
Páxina 135
axeitada, de tal maneira que se recollan actividades de introdución, de estruturación de conceptos, de
síntese e de aplicación.
· Partir, sempre que sexa posible, de situacións problemáticas abertas para recoñecer que cuestións
son cientificamente investigables, decidir como precisalas e reflexionar sobre o seu posible interese
como facilitadoras de aprendizaxe.
· Potenciar a dimensión colectiva da actividade científica organizando equipos de traballo, creando un
ambiente semellante ao que podería ser unha investigación cooperativa en que conten as opinións de
cada persoa, facendo ver como os resultados individuais ou dun equipo non abondan para verificar ou
falsear unha hipótese e evitando toda discriminación por razóns éticas, sociais, sexuais etc.
· Proporcionar a construción de aprendizaxes significativas a través de actividades que permitan
analizar e contrastar as propias ideas coas cientificamente aceptadas para propiciar o cambio
conceptual, metodolóxico e actitudinal.
· Facilitar a interacción entre a estrutura da disciplina e a estrutura cognitiva do alumnado aplicando
estratexias propias das ciencias na resolución de situacións-problema relevantes para influír na
reestruturación e enriquecemento dos esquemas de coñecemento do alumnado, contribuíndo así a
incrementar as súas capacidades.
· Propoñer análises cualitativas, que axuden a formular preguntas operativas presentadas como
hipóteses, que orienten o tratamento dos problemas como investigacións e contribúan a facer
explícitas as preconcepcións.
· Fomentar a autonomía, a iniciativa persoal, a creatividade e a competencia de aprender a aprender a
través da planificación, realización e avaliación de deseños experimentais por parte do alumnado.
· A comunicación é un aspecto esencial da actividade científica e debe ser traballada, por exemplo, na
recollida e análise de diversas informacións orais e escritas en relación cos temas tratados, a través da
elaboración e exposición de memorias científicas do traballo realizado ou da lectura de comentario
crítico de textos científicos. En concreto, a verbalización (rexeitando o operativismo mudo en relación
co uso das ferramentas matemáticas) require unha atención preferente.
· Considerar as implicacións cienica-tecnoloxía-sociedade-medio natural dos problemas (posibles
aplicacións, repercusións negativas, toma de decisións, ciencia e pseudociencia etc.) e a posibles
relacións con outros campos do coñecemento.
· Facer visibles as achegas das mulleres á ciencia e á tecnoloxía, así como examinar aspectos
androcéntricos nelas.
UNIDADE I: INTERACCIÓN GRAVITATORIA
OBXECTIVOS:
· Coñecer as leis de Kepler e entender a súa información.
· Saber a que se chama forza central e cales son as súas características.
· Comprender as consecuencias que se derivan da constancia do momento angular de rotación.
· Coñecer a forza que orixina o campo gravitatorio e comprender a lei de gravitación universal.
· Entender que a masa dos corpos non inflúe no movemento de caída libre e noutros que transcorren
baixo a aceleración da gravidade.
· Coñecer o campo gravitatorio, estudando a intensidade de campo gravitatorio e a súa variación coa
distancia ao centro da Terra e a latitude, a enerxía potencial gravitatoria, o potencial gravitatorio e as
liñas de forza.
· Aplicar o principio de conservación da enerxía no estudo de satélites artificiais.
Páxina 136
· Utilizar as leis da gravitación para determinar: distancias, órbitas, períodos, velocidades e masas
planetarias.
· Coñecer a visión actual do universo e entender o concepto de burato negro.
· Comprender que os conceptos, modelos e teorías da Física cambian ao longo do tempo.
· Resolver cuestións e exercicios de aplicación dando sentido aos resultados obtidos.
CONTIDOS CONCEPTUAIS:
· Revisión dos conceptos básicos da cinemática e da dinámica.
· Historia da gravitación: leis de Kepler.
· Campos de forzas centrais: características xerais.
- Conservación do momento angular dunha partícula que se move baixo unha forza central.
- Carácter conservativo dunha forza central.
· Forza que orixina o campo gravitatorio: lei da gravitación universal.
· Intensidade do campo gravitatorio: principio de superposición.
· Variación de g coa distancia ao centro da Terra e a latitude.
· Enerxía potencial gravitatoria e potencial gravitatorio.
· Relación entre a intensidade de campo gravitatorio gr
, e o potencial gravitatorio V.
· Liñas de forza do campo gravitatorio. Concepto de fluxo.
· A Terra como fonte de interacción gravitatoria. Satélites artificiais. - Velocidade de escape.
- Velocidade de xiro ou velocidade orbital.
- Período de revolución dun satélite.
- Enerxía de enlace dun satélite.
- Enerxía de posta en órbita.
- Visión actual do Universo.
- Cuestións e exercicios.
CUESTIÓNS E PROBLEMAS:
Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas nas
que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas, das
cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala.
Os problemas están relacionados cos cálculos de forzas, intensidade, enerxía potencial e potencial
de masas puntuais.
Tamén se realizarán problemas relacionados co campo gravitatorio da Terra ou doutros corpos
celestes tendo en conta os aspectos cinemáticos, dinámicos e enerxéticos, tanto aplicados a corpos
nas proximidades das superficies planetarias, como a corpos que se moven ó redor delas.
Nos satélites artificiais as órbitas son consideradas circulares.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 20 horas de clase.
UNIDADE II: VIBRACIÓNS E ONDAS.
OBXECTIVOS
Páxina 137
· Coñecer as características do movemento harmónico simple (m.h.s.) e comprender a relación que
garda co movemento circular uniforme.
· Deducir a ecuación do movemento, da velocidade e da aceleración no m.h.s.
· Relacionar o m.h.s. coa forza que o produce.
· Facer un estudo enerxético do m.h.s.
· Facer medidas experimentais que permitan comprobar a proporcionalidade directa entre forza
aplicada a un corpo elástico e a deformación causada nel e calcular, analítica e graficamente, a
constante elástica dun resorte.
· Estudar dinamicamente no laboratorio o resorte elástico, comprobando a relación que hai entre masa
vibrante, período de oscilación e constante elástica, calculando, analítica e graficamente, o seu valor.
· Estudar experimentalmente o movemento pendular, comprobando que, para pequenas amplitudes, o
movemento é harmónico simple, sendo o período de oscilación independente da masa que oscila e
directamente proporcional á raíz cadrada da súa lonxitude, chegando a calcular, analítica e
graficamente, o valor da aceleración da gravidade.
· Adquirir o concepto de onda e saber a súa clasificación.
· Estudar a ecuación dunha onda harmónica unidimensional.
· Relacionar a intensidade dunha onda coa distancia ao foco emisor.
· Diferenciar o amortecemento dunha onda por atenuación e por absorción.
· Saber o principio de Huygens e estudar a reflexión e a refracción dunha onda.
· Coñecer de forma cualitativa as propiedades de interferencia, difracción e polarización de ondas.
· Saber que as chamadas ondas estacionarias, en realidade, non son ondas e coñecer as súas
características en relación ás ondas que interfiren.
· Entender a natureza do son e coñecer as súas calidades.
· Coñecer o efecto Doppler e saber relacionar, para distintos supostos, a frecuencia do foco emisor coa
frecuencia observada.
CONTIDOS CONCEPTUAIS:
· Movemento harmónico simple. Relación co movemento circular uniforme.
· Cinemática do movemento harmónico simple: ecuación do movemento, velocidade e aceleración.
· Dinámica do movemento harmónico simple.
· Enerxía no movemento harmónico simple: enerxía potencial, cinética e mecánica.
· Composición de dous movementos harmónicos simples de igual frecuencia.
· Determinación experimental da aceleración da gravidade co péndulo simple: estudo do péndulo
simple, medida do período dun péndulo simple, medida da variación do período dun péndulo simple
coa súa lonxitude. Depende g da lonxitude l do péndulo? Cálculo de g
· Determinación experimental da constante elástica dun resorte. Método estático: lei de Hooke.
Depende k da natureza do resorte?
· Determinación experimental da constante elástica dun resorte. Método dinámico. Depende o período
de vibración dun resorte da masa vibrante? Depende k da masa vibrante ? Cálculo de k
· Concepto de onda e clases de ondas.
· Magnitudes do movemento ondulatorio.
· Ondas harmónicas. Ecuación de onda unidimensional.
· Enerxía dunha onda harmónica.
Páxina 138
· Intensidade dunha onda harmónica: atenuación e absorción.
· Principio de Huygens: reflexión e refracción.
· Estudo cualitativo dalgunhas propiedades das ondas: interferencias, difracción e polarización.
· O son.
· Calidades subxectivas do son: sonoridade, ton e timbre.
· O eco.
· Cuestións e exercicios.
CUESTIÓNS E PROBLEMAS:
Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas nas
que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas, das
cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala, debidamente razoada.
Os problemas terán en conta os aspectos cinemáticos, dinámicos e enerxéticos do MHS.
Practicamente comprobarase experimentalmente que se cumpre a lei de Hooke, analizando as
características do movemento oscilatorio dun resorte determinando a súa constante polos métodos
estático e dinámico.
Tamén se determinará experimentalmente os factores dos que depende o período dun péndulo
simple e calcular o valor da aceleración da gravidade no laboratorio, analizando e discutindo os
resultados obtidos.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 24 horas de clase.
Desenvolvemento práctico: 6 horas de prácticas.
UNIDADE III: ÓPTICA
OBXECTIVOS:
· Entender as leis de Maxwell da síntese electromagnética.
· Estudar cualitativamente as ondas electromagnéticas e coñecer o espectro electromagnético.
· Adquirir a conciencia de que a exposición a ondas electromagnéticas pode ter efectos sobre a saúde
humana.
· Coñecer como evolucionaron as teorías acerca da natureza da luz.
· Entender como o efecto fotoeléctrico e o efecto Compton non poden ser explicados coa idea de onda
para a luz e si co concepto de partícula.
· Entender o concepto de onda-corpúsculo de De Broglie e a imposibilidade, no mundo microscópico,
de coñecer simultaneamente con total exactitude certas magnitudes físicas.
· Coñecer e saber utilizar as normas DIN no estudo da óptica xeométrica.
· Estudar o dioptro esférico e plano e saber facer a construción da imaxe dun obxecto.
· Estudar os espellos esféricos e planos e a formación de imaxes.
· Coñecer os sistemas ópticos centrados, estudando as lentes delgadas.
· Aplicar as ecuacións estudadas de espellos e lentes á resolución de cuestións, exercicios e formación
Páxina 139
de imaxes.
· Realizar experiencias sobre formación de imaxes con lentes delgadas, identificando os conceptos
de imaxes reais e virtuais, focos, aumento, cálculo de distancia focal etc.
· Coñecer o funcionamento do ollo humano e dos instrumentos ópticos microscopio e anteollos.
· Entender as aberracións nos instrumentos ópticos.
CONTIDOS CONCEPTUAIS:
· Ecuacións de Maxwell.
· Estudo cualitativo das ondas electromagnéticas.
· Espectro electromagnético.
· Unha controversia: as ondas electromagnéticas de baixa frecuencia e a saúde humana.
· Evolución das teorías acerca da natureza da luz.
· Experiencia de Young (da dobre abertura).
· Efecto fotoeléctrico. Interpretación.
· Efecto Compton.
· Dualidade onda-corpúsculo.
· Principio de incerteza de Heisenberg.
· Cuestións e exercicios.
CUESTIÓNS E PROBLEMAS:
Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas nas
que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas, das
cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala.
Realizaranse problemas sobre o cálculo de distancia focal, posición da imaxe, distancia onde se
debe colocar o obxecto, aumento lateral e potencia de lentes delgadas.
Tamén se farán problemas relacionados con espellos esféricos onde haxa que calcular: distancia
focal, posición da imaxe, tamaño da imaxe, aumento lateral.
Comprobarase prácticamente o mecanismo de formación de imaxes cunha lente delgada. Identificar
os conceptos de : focos, distancias focais, imaxe real e virtual, aumento, etc,
Estudiar a posición, natureza e tamaño da imaxe dun obxecto en función da distancia obxecto-lente.
Comprobación dos resultados experimentais cos que se obteñen de forma gráfica e analítica.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 13 horas de clase.
Desenvolvemento práctico: 4 horas de prácticas
UNIDADE IV: INTERACCIÓN ELECTROMAGNÉTICA
OBXECTIVOS:
· Saber a lei de Coulomb e aplicar o principio de superposición.
· Entender o significado de campo eléctrico, estudando a intensidade de campo eléctrico, o potencial
eléctrico e as liñas de forza.
· Relacionar o potencial eléctrico coa enerxía potencial eléctrica.
· Relacionar a intensidade de campo eléctrico e o potencial eléctrico.
Páxina 140
· Entender a utilidade do teorema de Gauss e aplicalo ao estudo da intensidade de campo eléctrico
creada por un elemento continuo: esfera, fío e lámina.
· Establecer as analoxías e diferenzas entre o campo gravitatorio e o campo eléctrico.
· Resolver cuestións e exercicios relacionados co tema.
· Entender que as correntes eléctricas é a causa do magnetismo.
· Realizar a experiencia de Oersted, relacionando o sentido da corrente coa orientación dos polos
norte-sur da agulla magnética.
· Saber o significado da lei de Lorentz.
· Observar no laboratorio a interacción entre imáns, a orientación das limaduras de ferro causada por
un imán e por unha corrente eléctrica e a forza exercida polo campo magnético dun imán sobre unha
corrente eléctrica.
· Saber a expresión da intensidade de campo magnético creada por unha carga puntual móbil e por un
elemento de corrente.
· Estudar o campo magnético creado por un condutor rectilíneo indefinido e por unha espira no seu
centro.
· Coñecer a Lei de Ampère aplicándoa no cálculo da expresión da intensidade de campo magnético
creada por un solenoide.
· Estudar a forza magnética exercida entre correntes eléctricas, entendendo a definición de ampere.
· Establecer as analoxías e as diferenzas entre o campo eléctrico e o campo magnético.
· Realizar as experiencias de Faraday da indución electromagnética comprobando a lei correspondente.
· Coñecer a lei de Lenz e o seu significado.
· Entender o fenómeno de indución e autoindución e observar no laboratorio fenómenos desta
natureza.
· Visualizar no osciloscopio a corrente continua e alterna.
· Entender como se produce a corrente eléctrica alterna e como funcionan os alternadores e os
dínamos.
· Comprender que a corrente alterna, no tempo, cambia de sentido e varía de valor.
· Coñecer o impacto ambiental da enerxía eléctrica e a situación actual en Galicia.
CONTIDOS CONCEPTUAIS:
· Propiedades xerais da carga eléctrica. Conservación e cuantificación
· Lei de interacción entre cargas eléctricas: lei de Coulomb. Principio de superposición.
· Campo eléctrico: concepto.
· Intensidade de campo eléctrico.
· Liñas de forza.
· Teorema de Gauss. Aplicacións: campo eléctrico creado por unha esfera condutora, uniformemente
cargada, en equilibrio electrostático. Campo eléctrico creado por un fío condutor, indefinido,
uniformemente cargado, en equilibrio electrostático. Campo eléctrico creado por unha lámina plana,
condutora e indefinida, uniformemente cargada, en equilibrio electrostático.
· Enerxía potencial eléctrica.
· Potencial eléctrico: concepto e sentido físico.
· Relación entre a intensidade de campo eléctrico e o potencial eléctrico.
· Analoxías e diferenzas entre o campo gravitatorio e o campo eléctrico.
Páxina 141
· Magnetismo: imáns naturais e experiencia de Oersted. A que se debe o magnetismo?
· Forza magnética sobre unha carga en movemento: lei de Lorentz e definición de campo magnético.
· Forza magnética exercida sobre unha corrente eléctrica.
· Campo magnético creado por unha carga puntual móbil.
· Campo magnético creado por unha corrente eléctrica: Campo magnético creado por un elemento de
corrente. Campo magnético creado por unha corrente rectilínea indefinida. Campo magnético creado
no centro dunha espira pola corrente que a percorre. Campo magnético creado por unha corrente
circular nun punto do seu eixe.
· Forzas magnéticas entre correntes paralelas: definición de ampere.
· Lei de Ampère. Campo magnético creado por un solenoide.
· Analoxías e diferenzas entre o campo eléctrico e o campo magnético.
· Experiencias de Faraday e Henry de indución electromagnética.
· Lei de Lenz e lei de Faraday.
· Autoindución.
· Produción da corrente alterna. Xeradores.
· Impacto ambiental da enerxía eléctrica.
· A situación enerxética en Galicia.
· Cuestións e problemas.
CUESTIÓNS E PROBLEMAS:
Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas
nas que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas,
das cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala.
Os problemas estarán orientados a analizar, resolver e representar (se é o caso), as interaccións
electrostáticas e campo electrostático, potencial e enerxía, xerados por cargas eléctricas puntuais.
Analizar, resolver e representar (se é o caso) as interaccións magnéticas entre cargas en
movemento e campos magnéticos entre correntes eléctricas entre si.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 29 horas de clase.
Desenvolvemento práctico: 3 horas de prácticas.
UNIDADE V: FÍSICA MODERNA
OBXECTIVOS:
· Repasar o concepto de sistema de referencia inercial e non inercial.
· Entender a relatividade na mecánica clásica e as ecuacións de transformación.
· Saber en que consiste a experiencia de Michelson-Morley.
· Coñecer a interpretación de Einstein da experiencia de Michelson-Morley.
Páxina 142
· Entender as ecuacións de transformación de Lorentz e as súas consecuencias: simultaneidade,
dilatación do tempo, contracción da lonxitude, masa relativista e equivalencia masa-enerxía.
· Relacionar defecto de masa nuclear coa enerxía de enlace nuclear.
· Estudar as partículas que aparecen na desintegración nuclear e saber que variacións causa no núcleo
da substancia radioactiva.
· Entender como se obteñen novos elementos químicos no laboratorio mediante a radioactividade arti-
ficial.
· Valorar a enerxía de fisión e fusión nuclear, as súas avantaxes e inconvenientes e as súas posibilida-
des de futuro.
· Facer balances de masa-enerxía en procesos nucleares.
· Entender o decaemento exponencial dunha substancia radioactiva e relacionar o período de semide-
sintegración coa vida media, aplicando estes conceptos na resolución de cuestións e exercicios.
· Darse conta como xorde unha nova era científica co fenómeno da radioactividade.
CONTIDOS CONCEPTUAIS:
· Sistemas de referencia.
· A relatividade na mecánica clásica.
· Experiencia de Michelson-Morley.
· Interpretación de Einstein. Teoría da relatividade restrinxida ou especial.
· Transformación de Lorentz. Consecuencias: Simultaneidade. Dilatación do tempo. Contracción da
lonxitude. Masa e enerxía relativistas. Equivalencia.
· O núcleo atómico.
· Defecto de masa nuclear.
· Desintegracións α, β e γ.
· Reaccións nucleares: fisión e fusión.
· Estabilidade nuclear.
· Decaemento exponencial e vida media.
· Partículas fundamentais e forzas fundamentais.
· Cuestións e exercicios.
CUESTIÓNS E PROBLEMAS:
Realizaranse cuestións relacionadas cos contidos conceptuais. Estas cuestións estarán baseadas nas
que se poñen en selectividade. Faise a pregunta relacionada cos contidos e danse tres respostas, das
cales soamente unha é certa. A resposta hai que xustificala.
Os problemas farán referencia ó efecto fotoeléctrico, desintegración radioactiva, vida media e
defecto de masa.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 14 horas de clase.
Páxina 143
CRITERIOS DE AVALIACIÓN
A avaliación débese traballar en paralelo cos demais elementos do currículo (obxectivos, contidos,
metodoloxía...) e a súa finalidade é ir comprobando o desenvolvemento do proceso educativo,
detectando os logros e acertos, así como as dificultades e lagoas que van aparecendo, ben para
reforzalos ou para introducir as modificacións e adaptacións precisas ás necesidades de cada alumna
ou alumno. Neste sentido, a avaliación é un proceso continuo que non debe reducirse a momentos
illados ou puntuais, nin confundirse cos rendementos finais.
Os criterios de avaliación, que a continuación se relacionan, deberán servir como indicadores da
evolución da aprendizaxe do alumnado e para valorar a adecuación das estratexias de ensinanza
utilizadas.
Familiarizarse coas características básicas do traballo científico, valorando as súas posibles
repercusións e implicacións ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural.
Interpretar as leis de Kepler e valorar a importancia da lei de gravitación universal para aplicalas á
resolución de situacións de interese como a determinación de masas de corpos celestes, o tratamento
da gravidade terrestre e a análise do movemento de planetas e satélites.
Construír un modelo teórico que permita explicar as vibracións da materia e a súa propagación
(ondas) para aplicalo á interpretación de diferentes fenómenos naturais e desenvolvementos
tecnolóxicos.
Utilizar os modelos corpuscular e ondulatorio para explicar as distintas propiedades da luz.
Usar os conceptos de campo eléctrico e magnético para superar as dificultades que presenta a
interacción a distancia e comprender a relación entre electricidade e magnetismo que levou a
establecer a interacción electromagnética.
Explicar a produción de corrente eléctrica mediante variacións de fluxo magnético e a súa
aplicación na obtención de enerxía eléctrica, así como a predición de ondas electromagnéticas a partir
da síntese de Maxwell e a integración da óptica no electromagnetismo.
Coñecer a revolución científico-tecnolóxica que deu lugar ao mecanismo da física cuántica.
Utilizar os principios da relatividade especial para explicar unha serie de fenómenos como a
dilatación do tempo, a contracción da lonxitude e a equivalencia masa-enerxía.
Aplicar a equivalencia masa-enerxía para explicar a enerxía de enlace nos núcleos e a súa
estabilidade, as reacción nucleares, a radioactividade e formular interpretacións co modelo de
partículas.
CONTIDOS MÍNIMOS DE FÍSICA DE 2º BAC:
Todos os contidos que se desenvolven nas unidades de Física de 2º Bac son considerados contidos
mínimos.
Páxina 145
INTRODUCIÓN
A materia de química apóiase nas matemáticas e na física e, a súa vez, serve de base para as
ciencias da vida. Desde esta posición, a química amplía a formación científica do alumnado e
proporciona unha ferramenta para a comprensión da natureza das ciencias en xeral, polo que é unha
axuda importante na toma de decisións ben fundamantedas e responsables en relación coa súa
propia vida e coa comunidade onde viva, co obxectivo final de construír unha sociedade mellor.
Percibirá así a importancia que a química ten para desenvolver problemas humanos e responder a
diferentes necesidades sociais. Tamén coñecerá as novas fronteiras que se abren nesta ciencia e
como nos beneficia (alimentar a poboación, atopar novas fontes de enerxía, mellorar as pezas de
roupa de vestir, obter substitutos renovables de materiais que son escasos, mellorar a saúde e vencer
a enfermidade, vixiar e protexer o medio natural). En síntese: percibirá como inflúe a química
na existencia, na cultura e nas condicións de vida dos seres humanos.
O desenvolvemento desta materia debe contribuír a un afondamento no proceso de familiarización
coa natureza da actividade científica e tecnolóxica e a apropiación das competencias relacionadas
coa dita actividade.Nesta familiarización, as prácticas de laboratorio xogan un papel moi relevante
como parte da actividade científica, considerando todos os aspectos que dan sentido á
experimentación.
Desde esta disciplina débese seguir atendendo ás relacións ciencia, tecnoloxía, sociedade e
ambiente (ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural), en particular ás aplicacións da química, así
como a súa presenza na vida cotiá, de xeito que contribúa a unha formación crítica en relación co
papel que a química desenvolve na sociedade, tanto como elemento de progreso como polos
posibles efectos negativos dalgúns dos seus desenvolvementos.
Os contidos propostos agrúpanse en bloques. O bloque inicial define os contidos comúns que,
polo seu carácter transversal, se terán en conta no desenvolvemento dos restantes bloques. Os dous
seguintes tratan máis a fondo os modelos atómicos tratados no curso anterior introducindo as
solucións que achega a mecánia cuántica á comprensión da estrutura dos átomos e as súas unións.
No cuarto e quinto trátanse aspectos enerexéticos e cinéticos das reaccións químicas, xunto coa
introdución ao equilibrio químico que se aplica aos casos de precipitación en particular. No sexto e
sétimo recóllese o estudo de dous tipos de reaccións de gran transcendencia na vida cotiá, as ácido-
base e as de oxidación-redución, analizando o seu papel nos procesos vitais e as súas implicacións
na industria e na economía. Finalmente, o último, con contidos de química orgánica, está
destinado ao estudo dalgunhas funcións orgánicas osixenadas e aos polímeros, abordando as súas
características, como se producen, e a grande importancia que teñen na actualiadde a causa das
numerosas aplicacións que presentan. Ademais do interese que ten o estudo destes compostos, este
bloque representa un soporte importante da materia de bioloxía, polo que podería ser abordado
inmediatamente despois do estudo da estrutura da materia e os seus enlaces.
OBXECTIVOS
Nesta etapa da Educación Secundaria, que corresponde á idade dos 17-18 anos, a materia de quí-
mica debe cumprir unha dobre función: ser orientadora das futuras opcións que a alumna ou o
alumno poida tomar e preparatoria para o desenvolvemento dos estudos posteriores.
O proceso de ensinanza aprendizaxe da química ten que contribuír a desenvolver nas alumnas e
nos alumnos as seguintes capacidades:
· Utilizar correctamente estratexias de investigación propias das ciencias (formulación de proble-
mas, emisión de hipóteses fundamentadas, procura de información, elaboración de estratexias de
resolución e de deseños experimentais, realización de experimentos en condicións controladas e
Páxina 146
reproducibles, análise de resultados, elaboración e comunicación de conclusións) relacionando os
coñecementos aprendidos con outros xa coñecidos.
· Comprender os principais conceptos, leis, modelos e teorías da química para poder articulalos en
corpos coherentes de coñecemento.
· Obter unha formación científica básica que contribúa a xerar interese para desenvolver estudos
posteriores máis específicos.
· Recoñecer a importancia do coñecemento científico para a formación integral das persoas, así co-
mo para participar, como cidadás e cidadáns e, de ser o caso, futuras científicas e científicos, na
necesaria toma de decisións fundamentadas arredor de problemas locais e globais a que se enfronta
a humanidade.
· Comprender o papel da química na vida cotiá e a súa contribución á mellora da calidade de vida
das persoas, valorando, de xeito fundamentado, os problemas derivados dalgunhas das súas aplica-
cións e como pode contribuír á consecución da sustentabilidade e dun estilo de vida saudable.
· Utilizar correctamente a terminoloxía científica e empregala de xeito habitual ao expresarse no
ámbito da química, aplicando diferentes modelos de representación: gráficas, táboas, diagramas,
expresións matemáticas etc.
· Empregar correctamente as tecnoloxías da información e da comunicación na interpretación e si-
mulación de conceptos, modelos, leis ou teorías; na obtención e tratamento de datos; na procura de
información de diferentes fontes; na avaliación do seu contido e na elaboración e comunicación de
conclusións, fomentando no alumnado a formación dunha opinión propia e dunha actitude crítica
fronte ao obxecto de estudo.
· Comprender e valorar o carácter tentativo e dinámico da química e as súas achegas ao desenvol-
vemento do pensamento humano, evitando posicións dogmáticas e considerando unha visión global
da historia desta ciencia que permita identificar e situar no seu contexto os personaxes máis relevan-
tes.
· Familiarizarse co deseño e realización de experimentos químicos e co traballo en equipo, así coma
no uso do instrumental básico dun laboratorio, e coñecer algunhas técnicas específicas, sempre con-
siderando as normas de seguranza das súas instalacións e o tratamento de residuos.
· Recoñecer os principais retos que ten que abordar a investigación neste campo da ciencia na actua-
lidade, apreciando as súas perspectivas de desenvolvemento.
· Valorar as achegas das mulleres ao desenvolvemento científico e tecnolóxico, facendo especial
referencia aos casos galegos.
· Comprender o carácter integrador da química a través da súa relación con outras ciencias, como a
física, a bioloxía ou a xeoloxía.
· Valorar o carácter colectivo e cooperativo da ciencia, fomentando actitudes de creatividade, flexi-
bilidade, iniciativa persoal, autoestima e sentido crítico a través do traballo en equipo.
UNIDADE 1. CÁLCULOS NUMÉRICOS ELEMENTAIS EN QUÍMICA
OBXECTIVOS
· Situar ás alumnas e aos alumnos nun contexto axeitado para comezar o estudo desta materia.
· Repasar algúns cálculos básicos, xa estudados en cursos anteriores, fundamentais no estudo da
química.
CONTIDOS CONCEPTUAIS:
· Substancias químicas simples e compostas.
· Masa atómica. Masa molecular. Mol.
· Composición centesimal dun composto.
Páxina 147
· Determinación da fórmula dun composto por análise elemental.
· Mesturas.
· Formas de expresar a composición das disolucións.
· Leis dos gases ideais.
· Reacción química e ecuación química.
· Cálculos estequiométricos.
· Prácticas de laboratorio: Preparación de disolucións.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS
· Utilización de técnicas de resolución de problemas sobre cálculos básicos propiciando unha pre-
sentación ordenada: interpretación e presentación, desenvolvemento e análise de resultados.
· Preparación de disolucións no laboratorio a partir de reactivos líquidos e sólidos.
· Realización experimental dunha reacción química e comprobación da estequiometría dun proceso.
· Resolución dos exercicios propostos e problemas e cuestións de Selectividade.
CONTIDOS ACTITUDINAIS
· Interese pola realización correcta de cálculos analíticos ou gráficos, na confección de informes,
respectando as normas de utilización de datos e de erros nos operacionais e valorando a importancia
da pulcritude en todas as fases de realización.
· Valoración da importancia do dominio dos cálculos básicos na aprendizaxe da química.
· Interese polo traballo no laboratorio.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 8 horas.
Desenvolvemento práctico: 4 horas.
UNIDADE 2: ESTRUTURA ATÓMICA E CLASIFICACIÓN PERIÓDICA
DOS ELEMENTOS
OBXECTIVOS
· Coñecer a importancia da mecánica cuántica no desenvolvemento da química.
· Recoñecer a descontinuidade que existe na enerxía, similar á existente na materia.
· Interpretar as informacións que se poden obter do estudio dos espectros atómicos.
· Coñecer o significado dos orbitais atómicos, niveis de enerxía e números cuánticos.
· Comprender as limitacións que teñen as distintas teorías.
· Utilizar as ideas do modelo mecano cuántico do átomo na elaboración de configuracións electró-
nicas dos elementos químicos e relacionar estas coa colocación dos elementos na táboa periódica.
· Interpretar a información que se pode obter da colocación dos elementos na táboa periódica rela-
cionándoa coa variación periódica dalgunhas propiedades.
CONTIDOS CONCEPTUAIS
· Modelo atómico de Bohr e as súas limitacións.
· Introdución á mecánica cuántica: hipótese de De Broglie, principio de incerteza de Heisenberg e
modelo mecano ondulatorio.
· Números cuánticos e orbitais atómicos.
· Configuracións electrónicas. Principio de exclusión de Pauli. Enerxía dos orbitais atómicos. Prin-
cipio de máxima multiplicidade de Hund.
· O sistema periódico: clasificación periódica dos elementos.
Páxina 148
· Variación periódica das propiedades dos elementos.Radio atómico. Radio iónico. Enerxía de ioni-
zación ou potencial de ionización. Afinidade electrónica ou electroafinidade. Electronegatividade.
Carácter metálico e poder redutor
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS
· Realización de diagramas, esquemas e debuxos para a representación e análise das estruturas elec-
trónicas de átomos.
· Debuxo de diagramas de niveis e describir os saltos entre eles.
· Identificación e interpretación da información sistemática contida na táboa periódica, correlacio-
nando estes datos coas propiedades dos átomos dos distintos elementos.
· Visita ao laboratorio para realizar ensaios á chama.
· Resolución de cuestións sobre os contidos.
· Resolución de problemas e cuestións de Selectividade
CONTIDOS ACTITUDINAIS
· Recoñecer a importancia das teorías e modelos atómicos no coñecemento da materia.
· Interese pola interpretación da realidade a través de heurísticos, de modelos e de teorías científi-
cas, así como polos resultados do seu contraste con feitos experimentais.
· Adquirir unha postura crítica cara ás teorías que será a responsábel da súa evolución.
· Comprender a importancia da experimentación no desenvolvemento das teorías científicas.
· Valoración da importancia do coñecemento da estrutura da materia para comprender as propieda-
des físicas e químicas das substancias.
CUESTIÓNS:
Plantearanse cuestións relacionadas coa teoría cuántica, modelo de Bohr, orbitais e números
cuánticos, configuracións eléctronicas e variación das propiedades periódicas.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 10 horas
UNIDADES 3-4 : ENLACE QUÍMICO E PROPIEDADES DAS SUBSTANCIAS.
TRANSFORMACIÓNS ENERXÉTICAS NAS REACCIÓNS QUÍMICAS. ES-
PONTANEIDADE DAS REACCIÓNS QUÍMICAS. (TERMOQUÍMICA)
OBXECTIVOS
· Comprender o concepto de enlace como resultado da estabilidade enerxética dos átomos unidos
por el e da estabilidade da configuración electrónica.
· Coñecer as características básicas dos distintos tipos de enlace.
· Ser quen de facer predicións sobre o tipo de enlace que unirá os diferentes tipos de átomos.
· Utilizar o ciclo de Born-Haber no cálculo de enerxías reticulares.
· Empregar as representacións de Lewis na representación do enlace en moléculas sinxelas.
· Coñecer as teorías que explican os distintos tipos de enlace.
· Ser quen de xustificar a estrutura de substancias químicas sinxelas polo modelo de enlace que aso-
cia os átomos de cada substancia.
· Aprender a facer predicións das propiedades das substancias, baseándose no coñecemento das
interaccións que existen entre as súas partículas.
· Comprender a influencia das forzas intermoleculares nas propiedades macroscópicas das distintas
substancias.
Páxina 149
· Comprender cales son os aspectos das reaccións químicas estudados pola termodinámica química
e o significado das variábeis utilizadas no seu estudo.
· Coñecer os principios básicos da termodinámica.
· Avaliar as transformacións ou transferencias de enerxía que acompañan as reaccións químicas.
· Caracterizar as funcións termodinámicas que permiten diferenciar procesos e facer predicións das
súas evolucións.
· Estimar as posibilidades de utilización tecnolóxica da enerxía dos procesos e as súas incidencias
ambientais.
· Aprender a realizar determinacións calorimétricas de calores de reacción.
· Ser quen de facer predicións da espontaneidade de procesos sinxelos.
CONTIDOS CONCEPTUAIS
· Concepto de enlace en relación coa estabilidade enerxética dos átomos enlazados.
· Clasificación dos enlaces químicos.
· Enlace iónico. Aspectos enerxéticos do enlace iónico. Ciclo de Born-Haber. Aspectos estruturais
do enlace iónico. Redes cristalinas. Propiedades dos compostos iónicos.
· Enlace covalente. Enerxía de enlace e lonxitude de enlace. Estruturas de Lewis. Excepcións á re-
gra do octeto. Polaridade do enlace. Polaridade da molécula en relación coa polaridade dos enlaces.
Xeometría das moléculas. TRPECV. Teoría do enlace de valencia. Hibridación de orbitais. Propie-
dades dos compostos covalentes.
·Enlace metálico.
· Forzas intermoleculares. Forzas de Van der Waals. Enlace de hidróxeno. Forzas intermoleculares
e propiedades físicas das substancias.
· Actividades TIC: Propiedades e enlace. Utilización da AULA VIRTUAL do centro.
· Introdución á Termodinámica.
· Primeiro principio da Termodinámica.
· Calor de reacción a volume constante e a presión constante. Concepto de entalpía.
· Ecuacións termoquímicas.
· Entalpía normal de formación.
· Lei de Hess.
· A entalpía de enlace e a entalpía de reacción.
· Determinación das calores de reacción por medidas calorimétricas.
· Espontaneidade dos procesos químicos.
· Segundo principio da Termodinámica. Concepto de entropía.
· Entropía e desorde.
· Entropía de reacción.
· Enerxía libre e espontaneidade das reaccións químicas.
· A combustión e o medio natural.
·Práctica de laboratorio: Calorimetría e lei de Hess.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS
· Realización de diagramas,esquemas e debuxos para a representación e análise das estruturas elec-
trónicas de átomos, moléculas e metais.
· Construír ciclos de Born-Haber para o cálculo de enerxías de rede.
· Utilización dos modelos de enlace para facer predicións sobre a xeometría e polaridade de molé-
culas sinxelas a partir da estrutura electrónica dos seus átomos.
· Realización de predicións sobre as propiedades de distintas substancias, baseándose no enlace e
contraste con resultados experimentais.
Páxina 150
· Resolución de cuestións sobre os contidos do tema.
· Realización de táboas nas que se comparen as propiedades das distintas substancias, segundo o
tipo de enlace de cada unha.
· Resolución de problemas e cuestións de Selectividade.
· Formulación de hipóteses sobre a evolución de reaccións químicas sinxelas a partir das variábeis
que as caracterizan.
· Formulación de ecuacións termoquímicas sinxelas, realizando o cálculo de entalpías de reacción e,
mediante a formulación de rutas alternativas en varios pasos, confirmación da lei de Hess mediante
cálculos oportunos.
· Realización experimental de reaccións químicas con cuantificación calorimétrica das transferen-
cias de enerxía que as acompañan.
· Representación esquemática e manipulación de modelos icónicos para identificar ordenamentos en
estados termodinámicos e para explicar os cambios entrópicos dalgún proceso sinxelo.
· Resolución dos exercicios propostos e problemas e cuestións de Selectividade.
CONTIDOS ACTITUDINAIS
Observar o principio básico da diminución enerxética como causa principal da formación dos enla-
ces.
· Familiarizarse co emprego de conceptos teóricos para explicar a formación das substancias e as
súas características básicas.
· Valorar as teorías e modelos como ferramentas útiles en casos concretos e adquirir unha postura
crítica cara ás súas insuficiencias.
· Recoñecer as contribucións das novas tecnoloxías á química.
· Interese pola observación, pola interpretación dos fluxos de enerxía nos fenómenos do medio e
pola súa confrontación con modelos experimentais.
· Valoración das aplicacións tecnolóxicas da termodinámica na mellora das condicións de vida e
como resposta aos requirimentos da sociedade actual.
· Toma de conciencia e compromiso no emprego idóneo de combustíbeis e na adopción de medidas
que minimicen as alteracións ambientais e/ou as incidencias na saúde.
· Interese pola correcta planificación e pola axeitada realización experimental das reaccións quími-
cas, así como pola formulación de conclusións baseadas nos datos recollidos.
· Actitude inquisitiva diante de fenómenos tidos por obvios e interese pola acción colectiva de cons-
trución do coñecemento científico.
CUESTIÓNS:
As cuestións estarán relacionadas cos distintos puntos dos contidos.
PROBLEMAS:
Os problemas deben facer referencia os seguintes apartados: entalpías, lei de Hess, entropías de
reacción e enerxía libre e espontaneidade.
PRÁCTICAS DE LABORATORIO:
· Medida da calor de disolución do NaOH en auga.
· Medida da calor de neutralización entre a disolución de NaOH e unha disolución de HCl.
· Medida da calor de reacción entre o NaOH sólido e unha disolución de HCl.
· Comprobar que, dentro do límite do erro experimental, cúmprese a lei de Hess.
Páxina 151
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 24 horas.
Desenvolvemento práctico: 4 horas.
UNIDADE 5: O EQUILIBRIO QUÍMICO
OBXECTIVOS
· Comprender que a ecuación química é unha representación simplificadora e ideal dunha realidade
moito máis complexa.
· Comprender as características dos equilibrios químicos é cal e a propensión natural que leva a un
proceso a alcanzar este estado.
· Coñecer o significado da constante de equilibrio, a súa aplicación no estudo das reaccións e a rela-
ción entre ambas.
· Ser capaz de calcular as concentracións no equilibrio e facer predicións da súa evolución fronte a
modificacións de distintos factores.
· Comprender a importancia da diferenza de solubilidade das substancias e de estimar os factores
que a afectan.
· Coñecer a terminoloxía asociada aos equilibrios de solubilidade e utilizala no estudo cualitativo e
cuantitativo destes.
· Comprender a importancia do equilibrio químico nas nosas vidas.
CONTIDOS CONCEPTUAIS
· Teoría das reaccións químicas.
· Factores dos que depende a velocidade dunha reacción. Catalizadores.
· Concepto de equilibrio químico.
· Lei de acción de masas e constante de equilibrio.
· Relación entre Kc e Kp.
· Cociente de reacción.
· Composición no equilibrio.
· Grao de disociación.
· Factores que modifican o equilibrio. Principio de Le Chatelier.
· Termodinámica e equilibrio: relación entre Kp e G.
· Equilibrios heteroxéneos sólido-líquido. Solubilidade e produto de solubilidade.
· Condicións de precipitación. Aplicacións analíticas.
· Disolución de precipitados.
· Actividades TIC: Aplicacións do equilibrio químico á vida cotiá e aos procesos industriais. Uso da
AULA VIRTUAL do centro.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS
· Interpretar as etapas que compoñen o mecanismo dunha reacción.
· Realización experimental dunha reacción na que se alcance un estado de equilibrio e modificación
deste.
· Formulación de hipóteses sobre a evolución dalgún equilibrio químico ou modificar os factores
que o condicionan, contrastando as predicións documental e/ou experimentalmente.
· Cálculo de magnitudes e constantes relacionadas con reaccións que alcanzan un estado de equili-
brio.
Páxina 152
· Elaboración de táboas clasificadoras e comparativas de sales, segundo as súas diferenzas de solu-
bilidade, e comparación destes comportamentos cos que ocorren no medio.
· Resolución de cuestións sobre os contidos.
· Realización dunha actividade TIC sobre as aplicacións do equilibrio químico á vida cotiá e aos
procesos industriais. Manexo do programa Crocodile Chemistry para ilustrar estas aplicacións.
· Resolución dos exercicios propostos e de problemas e cuestións de Selectividade.
CONTIDOS ACTITUDINAIS
· Cooperación e correspondencia na limpeza, coidado e almacenaxe axeitados dos materiais empre-
gados nas experimentacións.
· Interese pola correcta planificación e pola axeitada realización experimental das reaccións quími-
cas, así como pola formulación de conclusións baseadas nos datos recollidos.
· Valoración da importancia do estudo dos equilibrios de solubilidade na construción do coñece-
mento químico das substancias.
· Actitude reflexiva sobre a importancia de entender os equilibrios e os factores que inflúen neles.
PRÁCTICAS DE LABORATORIO:
· Formación de precipitados de sales pouco solubles e separación dos mesmos por filtración
ordinaria e ó baleiro.
· Disolución de precipitados engadindo un ácido.
CUESTIÓNS:
· Realizaranse cuestións relacionadas cos distintos puntos da unidade, en especial farán referencia
ao principio de Le Chatelier, efecto do ión común e disolución de precipitados.
PROBLEMAS:
· Problemas relacionados coas constantes Kc e Kp, grao de disociación, Kp e ∆G, solubilidade e
producto de solubilidade, precipitación e efecto do ión común.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 15 horas.
Desenvolvemento práctico: 3 horas.
UNIDADE 6. ÁCIDOS E BASES.
OBXECTIVOS
· Coñecer a terminoloxía asociada aos equilibrios ácido-base e utilizala no estudo cualitativo e
cuantitativo deles.
· Coñecer a evolución dos termos ácido e base desde a súa introdución empírica até alcanzar a idea
de reacción proteolítica.
· Ser quen de predicir o carácter ácido-base das disolucións de sales.
· Comprender a importancia das valoracións ácido-base como técnica analítica.
Páxina 153
· Identificar procesos do contorno nos que estean presentes os equilibrios ácido-base e valorar as
súas repercusións sobre as condicións de vida e o medio.
CONTIDOS CONCEPTUAIS
· Introdución histórica ao concepto de ácido e base.
· Concepto de ácido-base, segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry.
· Produto iónico da auga.
· Notación de pH e pOH.
· Forza de ácidos e bases fronte á auga. Grao de ionización.
· Estudo cualitativo da hidrólise.
· Reaccións entre ácidos e bases.
· Importancia do pH: como regulalo e medilo.
· Disolucións reguladoras.
· Indicadores ácido-base.
· Volumetrías de neutralización ácido-base: valoración dun ácido forte cunha base forte.
· Algúns ácidos e bases de interese industrial na vida cotiá. O problema da chuvia ácida e as súas
consecuencias en Galicia.
· Aplicacións das volumetrías ácido-base.
· Actividades TIC: Algúns ácidos e bases de interese industrial na vida cotiá.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS
· Elaboración de táboas clasificadoras e comparativas de substancias, segundo as súas diferenzas
experimentais, e comparación destes comportamentos cos que ocorren no contorno.
· Resolución de cuestións sobre os contidos do tema.
· Comprobación experimental do comportamento ácido-base dalgunhas substancias.
· Cálculo de magnitudes e constantes relacionadas con reaccións que alcanzan un estado de equili-
brio ácido-base.
· Predición dos valores de pH de disolucións de sales que impliquen unha hidrólise e contraste dos
cálculos con medidas experimentais.
· Cálculo de concentracións e de volumes requiridos para unha neutralización.
· Realización experimental da volumetría con indicación calorimétrica do punto final.
· Realización de actividades TIC sobre algúns ácidos e bases de interese industrial na vida cotiá e
sobre o problema da chuvia ácida e as súas consecuencias en Galicia.
· Resolución dos exercicios resoltos e de problemas e cuestións de Selectividade.
CONTIDOS ACTITUDINAIS
· Interese pola interpretación de fenómenos ácido base e pola identificación das súas repercusións
sobre a saúde e o medio ambiente.
· Actitude reflexiva e crítica sobre a utilización rigorosa de termos químicos, tanto nos medios de
comunicación e na publicidade como nas conversacións ou debates.
· Valoración da importancia do estudo dos equilibrios ácido-base na construción do coñecemento
químico das substancias.
· Cooperación no uso axeitado de instrumentos, materiais e reactivos químicos, interesándose polo
coñecemento e polo cumprimento das normas de emprego e de seguridade.
CUESTIÓNS:
As cuestións estarán relacionadas cos distintos puntos dos contidos.
PROBLEMAS:
Páxina 154
Resolveranse problemas de ácido-base fortes, ácido-base débiles, grao de ionización, pH, pOH e pK.
Tamén se deben facer problemas de neutralización entre ácidos e bases fortes que estean en
cantidades estequiométricas ou algún deles pode estar en exceso e despois calcular o pH da
disolución resultante.
PRÁCTICAS DE LABORATORIO:
· Valoración dun ácido forte cunha base forte en presencia dun indicador.
· Comprobación entre os diferentes valores do pH de disolucións acuosas de diversos ácidos, bases
e sales.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 12 horas.
Desenvolvemento práctico: 2 horas
UNIDADE 7. INTRODUCIÓN Á ELECTROQUÍMICA.
OBXECTIVOS
· Coñecer a terminoloxía asociada aos distintos tipos de equilibrio e utilizala no estudo cualitativo e
cuantitativo deles.
· Identificar os procesos de oxidación-redución como procesos de transferencia de electróns.
· Adquirir habilidade no axuste de ecuación que representen procesos redox.
· Comprender a reversibilidade da produción de corrente eléctrica a expensas dunha reacción quí-
mica e viceversa.
· Ser quen de describir as partes que compoñen os sistemas electroquímicos sinxelos e as reaccións
que ocorren neles.
· Comprender a cuantificación da capacidade de ceder e captar electróns como un potencial de re-
dución que permite facer predicións das evolucións de reaccións redox elementais e calcular a forza
electromotriz.
· Comprender as leis de Faraday e as súas aplicacións.
CONTIDOS CONCEPTUAIS
· Concepto de oxidación e redución. Substancias oxidantes e redutoras.
· Números de oxidación.
· Axuste de reaccións redox polo método do ión-electrón.
· Estequiometría das reaccións redox: valoración redox.
· Estudo da célula galvánica. Tipos de eléctrodos.
· Potencial normal de eléctrodo. Potencial dunha pila.
· Relación entre º e G. Espontaneidade dos procesos redox.
· Electrólise: estudio da cuba electrolítica.
· Aspectos cuantitativos da electrólise. Leis de Faraday.
· Principais aplicacións industriais da electrólise.
· Pilas e impacto ambiental.
· Corrosión
· Actividades TIC: Pilas e baterías eléctricas. A produción de aluminio en Galicia. Aula Virtual do
centro e programa Crocodile Chemistry adquirido polo Departamento, con cargo o presuposto do
mesmo.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS
· Resolución de cuestións sobre os conceptos.
Páxina 155
· Elaboración de táboas clasificadoras e comparativas de substancias, segundo as súas diferenzas
experimentais, e comparación destes comportamentos cos que ocorren no contorno.
· Formulación e axuste de diferentes reaccións de oxidación-redución e cálculo dos equivalentes
electroquímicos dos axentes.
· Deseño e realización de células voltaicas, calculando o seu potencial e cuantificación experimental
do mesmo.
· Realización experimental dun proceso electrolítico e dunha valoración redox.
· Realización de actividades TIC sobre pilas e baterías eléctricas e sobre a produción de aluminio en
Galicia.
· Resolución dos exercicios propostos e de problemas e cuestións de Selectividade.
CONTIDOS ACTITUDINAIS
· Valoración da importancia do estudo dos equilibrios redox na construción do coñecemento quími-
co das substancias.
· Cooperación no uso axeitado de instrumentos, materiais e reactivos químicos, interesándose polo
coñecemento e polo cumprimento das normas de emprego e de seguridade.
· Valoración da transcendencia das aplicacións tecnolóxicas da electroquímica nas melloras das
condicións de vida na sociedade actual.
· Sensibilización e compromiso diante do proceso de recollida selectiva de pilas e de acumuladores
de refugo, avaliando a capacidade destes dispositivos para producir graves polucións e alteracións
no medio ambiente, especialmente no medio galego.
CUESTIÓNS:
As cuestións estarán relacionadas cos distintos puntos dos contidos.
PROBLEMAS:
Resolveranse problemas nos que hai que utilizar axuste de ecuacións polo método ión electrón para
poder realizar os problemas de estequiometría.
Tamén se resolverán problemas referentes á célula galvánica onde haxa que usar potenciais normais
de electrodo, potencial dunha pila e espontaneidade dos procesos redox.
Por último faranse problemas da cuba electrolítica onde hai que utilizar as leis de Faraday.
PRÁCTICAS DE LABORATORIO:
· Construción e utilización dunha célula galvánica.
· Construción e utilización dunha célula electrolítica.
· Realización experimental dunha valoración redox.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 13 horas.
Desenvolvemento práctico: 3 horas.
UNIDADE 8. ESTUDO DAS FUNCIÓNS ORGÁNICAS
OBXECTIVOS
· Comprender como as propiedades do átomo de carbono e doutros elementos integrantes dos com-
postos orgánicos fan posíbel a existencia dun gran número de compostos orgánicos.
· Ser quen de representar compostos orgánicos dos distintos grupos.
· Entender a importancia da isomería na química do carbono.
· Coñecer algúns procesos de síntese de novos compostos.
Páxina 156
· Ser quen de identificar algúns polímeros de carbono no seu medio e de interpretar o interese cien-
tífico, industrial, económico e social destes compostos.
· Valorar a importancia da química do carbono na sociedade actual.
· Valorar os posíbeis impactos no medio ambiente debidos á produción e/ou a eliminación dalgúns
produtos orgánicos.
CONTIDOS CONCEPTUAIS
· Introdución histórica.
· O enlace nos compostos orgánicos.
· Representación das moléculas orgánicas.
· Revisión da nomenclatura e formulación das principais funcións orgánicas. Hidrocarburos. Deri-
vados dos hidrocarburos. Compostos osixenados. Compostos nitroxenados.
· Isomería.
· Alcohois e ácidos orgánicos: obtención, propiedades e importancia.
· Os ésteres: obtención e estudo dalgúns ésteres de interese.
· Polímeros e reaccións de polimerización.
· Principais aplicacións da química do carbono na industria química.
· A química do carbono e o medio natural.
· Actividades TIC: A síntese de medicamentos.
CONTIDOS PROCEDEMENTAIS
· Resolución de cuestións sobre os contidos.
· Manipulación de modelos icónicos e analóxicos para a representación de moléculas sinxelas e para
a identificación dos seus posíbeis isómeros.
· Deseño e realización experimental dalgunha ruta de síntese sinxela dun composto orgánico ele-
mental.
· Elaboración de informes e comunicacións sobre a eliminación dos residuos urbanos e, observando
un vertedoiro de lixo e/ou unha planta de procesado ou de reciclaxe, avaliación das repercusións
sobre o medio e as persoas.
· Realización da actividade TIC sobre a síntese de medicamentos.
· Resolución dos exercicios propostos e de problemas e cuestións de Selectividade.
CONTIDOS ACTITUDINAIS
· Interese pola importancia da química do carbono.
· Valoración da transcendencia do coñecemento das transformacións dos compostos do carbono nos
seres vivos, xulgando obxectivamente a intervención nelas.
· Valoración das aplicacións de polímeros e de macromoléculas na mellora das condicións de vida
das persoas e das súas influencias na sociedade e no medio ambiente.
· Actitude reflexiva e crítica diante das aplicacións tecnolóxicas dos coñecementos da química na
síntese de novos materiais.
· Cooperación e correspondencia na utilización axeitada dos produtos, na reciclaxe e na eliminación
dos residuos urbanos, cara á conservación da saúde e do medio, especialmente en Galicia.
CUESTIÓNS:
O alumno debe saber responder ás cuestións que fagan referencia aos distintos puntos dos contidos.
TEMPO PREVISTO:
Desenvolvemento teórico: 14 horas
Páxina 157
Desenvolvemento práctico: 1 hora
ACTITUDES, VALORES E NORMAS. · Valoración da importancia do método científico e dos hábitos de traballo científico para buscar as
explicacións posibles á realidade, obter coñecementos e dar resposta a problemas.
· Interese pola interpretación da realidade a través de modelos e teorías científicas.
· Interese pola precisión na realización de experiencias, expresión de conceptos e resultados,
elaboración de informes, representación de datos e, en xeral, polo desenvolvemento dos
procedementos propios da química.
· Valoración das contribucións da química ao desenvolvemento da sociedade e á mellora das
condicións de vida en distintos ámbitos, como a medicina, a industria ou o medio.
· Actitude reflexiva e crítica e toma de conciencia sobre as actuacións que poidan afectar o medio.
· Respecto no uso de instrumentos, materiais e reactivos químicos, e interese polo cumprimento das
súas normas de emprego e de seguridade.
· Apertura e flexibilidade ao valorar, de xeito tolerante, informacións e opinións alleas.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN.
· Realizar cálculos básicos (disolucións, estequiometría, gases etc.) mediante a elaboración de estra-
texias que lles permitan chegar á solución correcta.
· Coñecer o modelo atómico de Bohr, e discutir as limitacións e correccións deste.
· Coñecer as bases do modelo atómico mecano ondulatorio e as súas consecuencias.
· Utilizar o modelo atómico mecano cuántico para elaborar configuracións electrónicas de elemen-
tos químicos e interpretar a variación periódica dalgunhas propiedades atómicas.
· Comprender o concepto de enerxía reticular e aplicar o ciclo enerxético de Born-Haber para predi-
cir o seu valor.
· Discutir a influencia da enerxía reticular nas propiedades dos compostos iónicos.
· Interpretar a enerxía de enlace, orde de enlace, polaridade e xeometría de substancias covalentes.
· Estabelecer as estruturas de Lewis de compostos covalentes de interese e aplicar o concepto de
hibridación en casos sinxelos.
· Xustificar as propiedades xerais dos metais a partir deste tipo de enlace.
· Analizar as características das forzas intermoleculares e a súa influencia nas propiedades das subs-
tancias.
· Aplicar o primeiro principio da termodinámica ás reaccións químicas.
· Definir o concepto de entalpía e analizar as diferenzas entre os procesos exotérmicos e endotérmi-
cos.
· Aplicar a lei de Hess a diferentes procesos químicos.
· Analizar os conceptos de enerxía interna, entalpía, entropía e enerxía libre.
· Aplicar os principios da termodinámica ás reaccións químicas e predicir a súa espontaneidade.
· Analizar as características cinéticas dos procesos químicos, a partir do concepto de velocidade de
reacción e das teorías que explican como progresan as reaccións químicas.
· Explicar os factores que inflúen na velocidade de reacción.
· Analizar as características do equilibrio químico e aplicar a lei de acción de masas a equilibrios
homoxéneos sinxelos.
· Estabelecer o concepto de constante de equilibrio e relacionar Kc e Kp en sistemas gasosos.
· Aplicar o principio de Le Chatelier para valorar a influencia de diferentes factores sobre o equili-
brio químico.
Páxina 158
· Aplicar a lei de acción de masas a equilibrios heteroxéneos sólido-líquido e estabelecer as rela-
cións entre solubilidade e produto de solubilidade.
· Explicar os conceptos de acidez e basicidade, segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry e
analizar as diferenzas e relacións entre elas.
· Aplicar os conceptos de pH, fortaleza relativa de ácidos e bases, neutralización e hidrólise de sa-
les.
· Analizar as características e constituíntes das reaccións de oxidación-redución e aplicar o método
do ión-electrón para o seu axuste.
· Distinguir entre célula galvánica e cuba electrolítica.
· Calcular o potencial dunha pila e relacionar Eº e G.
· Aplicar as leis de Faraday.
· Identificar procesos redox que teñen lugar na natureza e na industria.
· Relacionar os tipos de enlace dos compostos do carbono co tipo de hibridación.
· Recoñecer os diferentes tipos de estereoisomería.
· Formular compostos orgánicos con grupos funcionais comúns.
· Aplicar os coñecementos da química á realización axeitada das actividades experimentais propos-
tas ao longo do curso.
· Analizar as interrelacións que nos contidos deste curso se dan entre a ciencia, a tecnoloxía e a so-
ciedade.
Número de exames, exames de maio e setembro.(2º Bac)
En cada avaliación haberá como mínimo un exame escrito. Estes exames terán un valor
cuantitativo como mínimo dun 95 % da nota da avaliación. Na porcentaxe restante terase en conta
os traballos realizados, a actitude positiva na clase, a realización dos deberes postos polo profesor, e
demais tareas que o profesor crea conveniente para puntuar. Se se fai máis dun exame escrito por
avaliación o profesor puntuará cada exame segundo o criterio que el pense máis conveniente como
por exemplo: a dificultade do exame, a cantidade de materia que entra no mesmo, etc.
Se un alumno suspende unha avaliación ten que realizar a recuperación de dita avaliación, excepto
na terceira avaliación que non hai recuperación porque non hai tempo para realizala.
No caso de que un alumno suspenda dúas ou máis avaliacións ou dúas recuperacións das
avaliacións ten que realizar o exame final de toda a materia cos contidos impartidos ao longo do
curso. Se soamente suspende unha avaliación ou recuperación fai o exame da avaliación suspensa
no mes de Maio segundo corresponda a data do exame final da asignatura.
O alumno ten que aprobar as tres avaliacións para ter aprobada a materia.
A nota final da materia obtense facendo a media aritmética das notas obtidas nas avaliacións. Se
se obtén unha nota con decimais o profesor redondearaa a un número superior ou inferior segundo
considere conveniente.
Na proba extraordinaria de setembro entrará no exame todos os contidos impartidos ao longo do
curso.
Os exames poderán contemplar:
- Preguntas de desenvolvemento teórico.
- Cuestións relativas á teoría e actividades prácticas.
- Resolución de exercicios de cálculo numérico.
- Tanto os exames de Física como nos de Química realizaranse tipo selectividade.
Así, nos de Física os problemas terán unha puntuación máxima de 6 sobre 10 e as
cuestións terán unha puntuación máxima de 4 sobre 10.
Páxina 159
Nos exames terase en conta:
- A exposición ordenada e razoada de calquera tipo de resposta, que poña de manifesto
unha aprendizaxe feita de forma comprensiva e non rutinaria nin memorística.
- O uso correcto das unidades que sexa preciso empregar e a expresión correcta na forma
de dar os resultados nos exercicios de cálculo (cifras significativas e unidades).
Recuperación durante o curso (2º Bac).
Se un alumno suspende unha avaliación, durante o curso ten dereito á recuperación da avaliación
suspensa. Na terceira avaliación non hai recuperación da mesma porque no hai tempo para realizala.
Entre a avaliación e a recuperación da mesma deixase transcorrer un certo tempo para que o
alumno faga actividades de reforzo daqueles contidos que non superou na avaliación.
Nun momento que se teña libre, por exemplo no recreo, o alumno pode preguntar as dúbidas que
lle xurdan cando prepare o exame de recuperación.
Nos exames de recuperación entran os mesmos contidos que no correspondente exame de
avaliación.
Para a obtención da nota final da asignatura, cando o alumno/a recupere unha avaliación, se nesta
obtén máis dun 6,25 farase un 80 % da nota para facer a media aritmética coas demais avaliacións.
Por exemplo: se saca un 7 na recuperación da avaliación, na media das notas vai co 80 % do 7, é
dicir, cun 5,6.
Se a nota obtida na recuperación está entre 5 e o 6,25 farase a media sempre cun 5.
CONTIDOS MÍNIMOS DE QUÍMICA DE 2º BAC:
Todos os contidos que se desenvolven nas unidades de Química de 2º Bac son considerados
contidos mínimos
AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓN:
A programación deste Departamento será avaliada polo Xefe de Departamento, en colaboración
cos membros do mesmo. dunha forma periódica ao longo do curso. Farase un seguemento da
mesma dúas veces por trimestre, e faranse os comentarios oportunos no Libro de Actas do
Departamento, habendo unha coordinación imprescindible, entre os profesores que impartan o
mesmo nivel educativo, pero a grupos diferentes, pois os contidos deben ser os mesmos e as
actividades semellantes, aínda que non necesariamente as mesmas.
Avaliaranse os obxectivos, contidos e as actividades propostas en función das características do
alumnado, do calendario escolar, das perdas de clase e, calquera outro tipo que se considere de
interese ao longo do curso, e calquera incidencia digna de mención, farase constar no Libro de
Actas do Departamento a disposición dos compoñentes do Departamento e da Autoridade educativa.
En Baio (Zas) a 18 de Setembro de 2015
Asdo: Tomás Turbón Borrega
Xefe de Departamento