Date post: | 14-Oct-2018 |
Category: |
Documents |
Upload: | truonghanh |
View: | 223 times |
Download: | 3 times |
INSTITUTO POLITECNICO M C 1 H LESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA
QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS
PROYECTO DE UNA PLANTA P R O D U C T O R A DE GLUTAMATO DE SODIO
T E S I S
OUE P A R A O B T E N E R EL TITULO DE
I N G E N I E R O Q U I M I C O I N D U S T R I A L
m , C O N S U E L O S I LVA M O N D B A G O N
MEXICO, D, F. 1 9 7 5
rtMDOSv
C.
I N S T I T U T O P O L I T E C N I C O N A C I O N A LESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA L INDUSTRIAS EXTRACTIVAS
DEPARTAMENTO DE EXAMENES PROFESIONALES TEMA DE TESIS
México, D F , 1 c - C c t u t r -:o rsu .L o s i r v f :-c í<d r íg c i .
n i ': i c o iy ;u s T H iJ 'L . í c ce -xs?" .Pasante de IngenieroCl? 1 2 9 .
S2C. IV-V.’ ’racoi.
I C O 1<- , J.F
El C Inq JORG - IB -F R A OLV .propone el Tema que deberá usted desarrollar como prueba escrita para Examen Profesional,de acuerdo con el siquiente orden"IJFC7 v.IC V •!. \Tí. PZCuVCTOFJ D_ Gj-LTÍi-ÍCC ;. j X - A . ’
R jSU i | K .
I . - Tí TTO -jfCCTCy .
r i . - g .:f u x l .2 c -jS .
n i . - „ s t u : i u . : : o R c d o .
I V . - V SC R IPC IO K S X ' - P L i r iC a JT « C . CC.
v . - s _l „ccio :> ' ^u i p c .
V I . - L U C ÍL I2 ÍC IG K D-, L í P L Í^T # -.
vix .- coi-src^Rícicí' zs _^cí.cmc;.í .v i i i . - corcL usjcr s .
E IE L IO G R ÍF I Í .Se concede plazo de un año a partir de la fecha, para presantarlu desarrollado a revisión por el Jurado de Examen
lmrr
El Vocal de Carrera IN G . JORC ^ -5 -^K P^ OLV R í . . ----
El Jefe déFüepártamenteTKG. EUB ,¡S L-iVUS BARROt. .
#=5
KEl Profesor Orientador
i i ' g . r . r iuafs o l v r / ' .........
El Oirlí&WF'de la Escuelae ■ v / s i ? c r n
■ 1
<> ’ ' í<> $o«
?Xo-X<>X
X
X
Ox<>X$X
$
>:•❖
K-
f -I $£ Ox *-OX «<> ^x ío •o-£ L A PR E SE N TE TESIS SE ELABORO BAJO LA D IRECCIO N D EL ><-<> 0
X-^ INGENIERO JORGE IBARRA O L V E R A <>
A *❖ ^A «<> {>* X-o- o* -X<> ^
X-<t $* X4 <>A *<>* *4 <>* X
£ £I i% $X-
.■-> •*. . f v . \ > i W - - * ' ~ <•-. . v . ' * ó .< > > ;< sxO " />
5 ?&<>Xf
X
•X ❖
X-oüíoJffoxOteO-»❖-x❖
> *O
❖*? *
r i o*❖ *o*❖5K-❖3K-
Í!Í❖ *0-
8 *
O R I
: «$> X <>;. ■<>» < *> x05 í
-x-
<► £* *o I* *o l* A D IOS #o $A *3¡j P or nunca p e r m it ir que p e r d ie r a ^^ la F é en lo g r a r m i o b je t iv o d e - A* s e a d o , y m a n ten erm e f ir m e . *<> <>* *$ I
A MIS PADRES. f <►
*
*
*RAFAELA MONDRAGON DE SILVA f*
<V *
<» ISAAC SILVA MARTINEZ ^A *
$*
*^ C on e l in fin ito a m o r y re s p e to que - vO le s p r o fe s o , que g r a c ia s a e l lo s con *5tf su c a r iñ o y e s t im u lo , m i sueño anhe {>•v la d o se c o n v ir t ió en rea lid a d . ¥* ❖v ¥* A•£v ** A MIS QUERIDOS HERMANOS. &A ** $t O BDUL IA |
2 E M I L I A N O ^3|f
* J O S E F I N A A0- *¥ P E D R O Y V
AA A N T O N I O ¿
? í* P o r la ayuda que m e brin daronV para s e g u ir adelante. ^
í |o 5
A MIS SOBRINOS
Con e l c a r iñ o de s ie m p re desea n d o que tam bién tr iun fen en la v id a .
A TO D O S MIS TIOS Y PRIM OS.
Con tod o c a r iñ o y re sp e to .
A M I S P A D R I N O S
H O N E S I M O R O N Q U I L L O
Y
J O V I T A G R A N A D O S D E R .
C o n t o d o c a r i ñ o y r e s p e t o .
L O S _ S_EÑ_0RE_S_ IN G E N I^ E R 0_S _
JORGE IBARRA O L V E R A , RUBEN LEM US
BARRON, S A L V A D O R G O M E Z , BENJAMIN
V A R E L A O R IH U E LA , JESUS A V IL A GALIN
Z O A G A , JORGE TR E V IÑ O Z A P A T A .
C on c a r iñ o y a g ra d e c im ie n to p o r la ayuda que m e han brin d ad o d e s ie m p r e y que han lo g ra d o la cu lm in a ción d e m i r e a liz a c ió n .
£ í
X
X
X
X
M UY E SP E C IA LM E N TE A :
A L A S M A D R E S
íK que m e b rin d aron en m i in fan cia .
£ o» A 'T V 'i r V '^ O -K/ÍTC M A U C T D f l CA TODOS MIS M A E S T R O S. *
$ Que con sus c o n o c im ie n to s y ¿¥ p a c ie n c ia , han lo g ra d o h a c e r ^1 de m f un s e r dtil a la P atria . *
X§ M A G D ALEN A SOSA DE G AM A* 0* C on a g ra d e c im ie n to y c a r iñ o - *Q p o r su a certa d a o r ie n ta c ió n . ^* *<> $
* M A R I A D E L C A R M E N *x ^£ A S U N C I O N Y ^
A L I C I A ^X
^ C on a g ra d e c im ie n to y un c a r iñ o ^m uy gra n d e p o r la s a te n cio n e s *
<> £He Y*-
$ *¥ A TODOS MIS APR ECIABLES XJ 0^ COM PAÑEROS Y AM IGOS ¥* *0 |* P or su grata com p añ fa en la s h o - *V ra s d e tra b a jo y en lo s m om en tos QA d if fc i le s de la v id a . ^x *<> f
5 ?| ?
I N D I C E
R E S U M E N
I N T R O D U C C I O N
I) G E N E R A L I D A D E S
II) E S T U D I O DE M E R C A D O
III ) D E S C R I P C I O N S I M P L I F I C A D A D E L P R O C E S O
IV) S E L E C C I O N D E L E Q U I P O
V) L O C A L I Z A C I O N DE LA P L A N T A
VI) C O N S I D E R A C I O N E S E C O N O M I C A S
VII) C O N C L U S I O N E S
B I B L I O G R A F I A
r e s u m e n
En el p resen te traba jo se exam ina la factib ilidad de in s ta la r
una planta e labo rado rea de GLUTAMATO DE SODIO ya que en re lac ión
a la demanda que se tiene de e s te producto re su lta r ía benficiosos para
el pafs, po r la fuga de d iv isas que re p re sen ta el te n e r que im po rta r
e s te producto a g ran esca la .
En las sigu ien tes páginas se efectúa un an á lis is de m ercado
a s í como también se sum in is tra inform ación respec to a l consumo del
producto, c a ra c te r ís t ic a s que debe reu n ir é s te , se es tab lece la curva
de la dem anda, se evalúa s i ex iste comunicación sufic ien te que pro -
porcione fluidez de tran spo rte , ya sea de m a te r ia s p rim as o de p ro -
ducto te rm inado , también se evalúa la disponibilidad de la mano de
ob ra que sea sufic ien te para el p roceso .
Se hace la descripc ión sim plificada del p roceso de fa b r ic a
ción y, de equipo n ecesa rio para que ésto se efectúe.
En e l capitulo siguiente se mencionan los se rv ic io s auxilia
re s n ece sa rio s del p roceso con e l objeto de v e r s i el lu g a r prev ia -
m ente escogido los puede p roporc ionar sin e x is t i r el rie sgo de que
no sean su fic ien tes.
- 1 -
Se efectúa un an á lis is p re lim in ar para v e r la consecuen
cia de la insta lación de dicha planta.
F inalm ente, se efectúan la s conclusiones dónde se funda
menta la se lección hecha de e s te p rocesos.
Y ya no depender de e s te producto del e x te r io r , cuidando
a s f la econom ía del pafs.
Por lo que se puede o b se rv a r el m ercado in terno va c re -
ciendp cada vez m ás , por lo an tes expuesto , se considera conve -
n ien te ta l insta lación p ara la elaboración de e s ta sa l monosódica
como se dijo an te rio rm en te conocida como GLUTAMATO DE
SODIO.
- 2 -
I N T R O D U C C I O N
El impulso de e fec tu a r e s te estud io e s p a ra v e r la fa c tib ili
dad de e s ta b le c e r en el pafs una planta producto ra de GLUTAMATO
DE SODIO, ya que es am pliam ente usado en la industria a lim en tic ia ,
como in tensificador de sabo r, e s te producto es encontrado en todas
la s p ro te ínas com p le tas , es un polvo c ris ta lin o y muy soluble en -
agua, po r lo tanto fácil de m ezc la r con los alim entos y por consi -
guiente condimentándolos m e jo r, a e s te producto com ercialm en te se
le conoce como: GLUTAMATO DE SODIO.
E ste producto actualm ente se im porta en g randes cantida -
des como se v e rá m ás adelante.
Debido a e s ta im portación se obtiene en el m ercado a p re -
cios muy elevados lo cual h ace r la sa lid a de d iv isas del pafs hacía el
e x te r io r , aún cuando ca s i todas la s m a te ria s p rim as son de im porta -
ción, se considera conveniente m ontar una p lanta e labo rado ra de e s te
producto en el pafs, ya que la principal m a te ria p rim a para e s te p ro
ceso se encuentra en México, é s ta es : la s m ie les in c ris ta lizab le s -
obtenidas de la caña de azúcar.
Por lo tanto se analisan las ventajas de e s tab le c e r dicho -
proyecto , puesto que el consumo nacional es bastan te elevado po r la
g ran cantidad que se consume, se deja v e r que hay mucha demanda
lo cual se equ ilib ra con una buena o ferta .
- 4 -
G E N E R A L I D A D E S
GLLTAMATO MONOSODICO ( GMS )
a) Definición.
El ácido glutám ico es un am inoácido no escenc ia l, p resen te
en todas la s p ro te ínas com pletas, la form a na tu ra l de e s te ácido es -
en form a de ácido glutám ico L (-) Levogiro.
Cuya fórm ula es:
COOHICHNHoIc h 2Ic h 2ICOOH
La sa l monosódica es conocida com erc ialm en te como GLUTA
MATO DE SODIO y como un im portan te in tensificador de sabor.
El (MGS) es un polvo c ris ta lin o que contiene una molécula
de agua, es muy soluble en agua, ligeram en te soluble en alcohol, su
sabo r es muy pronunciado en un pH de 6 a 8 . Los efectos de sabo r que
tiene é ste producto usado como sa l en a lim en to s, son genera lm en te -
Hay tr e s tipos de (MGS) :
El levóg iro , d e s tro g iro y la m ezcla de ambos. Pero so la -
mente el levogiro tiene propiedades como in tensificador de sabor. El
(MGS) en solución acuosa es 1/3300 con respec to a 1/200,000 de la
sa l y 1 / 1 0 0 , 0 0 0 del azúcar.
b) H isto ria de e s te producto
El ácido glutám ico se encuen tra en muchas plantas abun -
dantem ente en:
Avena, frijo l de soya y cacahuate.
La v ieja trad ición china de fe rm en ta r frijo l soya y avena pa
r a h ace r sa lsa soya, e s tá basado en el alto contenido de (MGS) el cual
in tensifica e l sabo r del alimento.
El ácido glutám ico fué aislado por: RILLHOUSSEN en
1866 y m ás ta rd e en 1890 por WOLFBY BETHKE y STEEN BACK, obtu
v ieron ácido glutám ico por sfn te s is , el Dr. KIKEDA descubrió en 1908
la s propiedades del (MGS) como in tensificador de sabor.
en concentraciones de 0. 2 a 0. 5 % .
La s ín te s is indu stria l e s tá basada en e l a c r ilo n itr ilo , el
cual fué adoptado rec ien tem en te p a ra la producción com erc ia l en la
fáb rica de Takai de Ajinomoto Co. en JAPON, é s ta es la compafa -
que so lam ente produce (MGS) por sfn te s is .
En Shaghain. Durante la p rim e ra etapa de é s ta , cen tu ria
de la industria de (MGS) c rec ió ráp idam ente llegando a s e r un in -
g red ien te muy popular usado por la m ayoría de la gente en A sia,
sin em bargo es un producto caro .
En 1952 un kg. de MONOGLUTAMATO DE SODIO, costaba
aproxim adam ente 3.50 Dls / kg.
Para 1966, el p roceso de ferm en tac ión usando alm idón y
m a te ria le s crudos fué d e sa rro llad o produciendo una baja de p rec io ,
el cual fué adem ás reducido para 1962, el p roceso de ferm entación
usando m e la sa , e ra factib le de p roduc ir a e sca la com erc ia l dado -
que p ara 1968 e l p rec io de (MGS) e s a lred edo r de 0. 9 D ls / kg. o sea
$11.25 kg.
c) P roceso de M anufactura.
Las especificaciones a las cuales debe s e r producido el
- 7 -
(MGS), e s tán repo rtad as en el Chínese National S tandar Cn 5. 297, -
K 108 genera lm en te estipu lan que:
Los c r is ta le s de é s te , deberán con tener no menos de 99%
de Monoglutamato de sodio.
El contenido de humedad exceptuando e l agua c r is ta liz ad a ,
no deberá s e r m ayor de 0 .5 % .
El contenido de c lo ru ro de sodio no d ebe rá s e r m ayor de
0 . 5% .
Las im purezas p re sen te s , no deberán in c lu ir a rsén ico , -
f ie r ro o compuestos de calcio. Hay tre s métodos reconocidos p a ra la
m anufactura de e s te producto:
1. - H id ró lis is (método por ahora c a s i obsoleto).
2. - Ferm entación (método que es e l p roceso de principal
m anufactura.
3. - S ín tesis (se produce en e s ta etapa partiendo de a c r i lo
n itrilo ).
H id ró lis is . - El p roceso puede s e r resum ido como sigue: -
e l gérm en de avena es hidrolizado con ácido c lo rh íd rico para l ib e ra r
los am inoácidos a 150°C, después lo s residuos tienen que s e r f i l t r a
dos, el l ic o r c la ro tiene que s e r concentrado y generado a baja tem
pe ra tu ra p a ra b a ja r la solubilidad, p rec ip itándose g radualm ente los
c r is ta le s de ácido glutám ico como c lo ru ro .
Los c r is ta le s son separados po r f iltrac ió n y d isue lto s en
agua, la solución es neu tra lizada con hidróxido de sodio a un pH de
3 .2 , cuando los c r is ta le s de ácido glutám ico p rec ip itan finalm ente
se separan po r filtrac ión .
P oste rio rm en te se diluye y se p rec ip ita con so sa procu -
rando m an tener un pH de 5 .7 a 7.
El co lo r y la s im purezas se rem ueven , empleando carbón
activado y su lfu ro de sodio, en seguida se f iltra y se obtiene una so
lución concentrada (MGS) finalm ente se obtienen lo s c r is ta le s p o r -
medio de una evaporación a l vacio y una separac ión cen trifuga .
El producto obtenido, contiene en tre 15 y 25 % de Gluten
de trigo . El contenido de soya es de 7 a 4 % .
Ferm entación . - E ste p roceso se orig inó en Japón por
Shukuo y K inoshita en 1956, usando m icrococcus g lu tám icus, el cual
se puede p roduc ir del G lutamato en un medio que contenga glucosa y
amonio y o tro s o rgan ism os ta le s como: B rev ibacterium , M icrobac-
te rium , etc . También pueden em p le a rs e .
'Fodos e s to s o rgan ism os tienen en común la s sigu ien tes ca
rá e te r f s ticas.
a) Desde cocos hasta b a r ra s co rta s en fo rm a de célu la.
b) Que se tiene g ram positivos (s is tem a de teñido de m i -
crobios gram positivos incoloros; g ram negativos los que tienen co
lo r .
c) A erobios.
d) No espo ru lan tes.
e) No m óv iles, no flagelados.
f) Que requ ie ren biotina como un fac to r e scenc ia l p a ra e l
crec im ien to .
g) Que acumulan grandes cantidades de g lu tam ato , a p a r -
t i r de h id ra tos de carbono e iones de amonio en cultivos ae reado s .
- 10 -
Cuando se usan m icrococcus g lu tam icu s , se han u tilizado
v a rio s m edios de cultivo e jem . :
Tana ka Aj inomoto
G lucosa 100 g/1 100 g/1
U rea 5 g/1 8 g/1
k h 2 p o 4 1 g / 1 . 1 g/ 1
MgS04. 7H20 0. 25 g/1 0. 04 g/1
Soya h id ro lisada - 1 g/1
L ico r de mafz 2 .5 g/1 0 .5 g/1
M acerado 5 g/1
NZ am ina 0. 0250 g/1 5 g/1
F ie r ro y Mn. - 0.0002 g/1
Tiempo de ferm entación 35 H rs. 40 Hrs»
Produjo aprox. 50 g/1 44.8 g/1
L a tem pera tu ra se m antiene en 28°C y el pH por adición
de u re a se mantiene en 8 .
Las condiciones ae rób icas son escenc ia le s m ien tras que
en condiciones anaerób icas el lac ta to d eber s e r producido, cuando
la m elaza es u tilizada como am te ria p rim a , los an tib ió ticos deben
s e r agregados p a ra fren a r el crec im ien to de la s b a c te r ia s .
El fe rm en tado r es un re a c to r de 50 a 100 ton. de capaci
dad equipado con ag itado r, y con equipo de re fr ig e ra c ió n y ven tila
ción, el cual es e s te riliz ado con vapor an tes de u sa rse .
S ín tesis. - T eóricam en te hay un g ran núm ero de cam inos
fac tib les en la s ín te s is para la producción de ácido glutám ico que es
obtenido a p a r t ir de fu rfu ra l a c rilo n itr ilo , ex is te poca información
a c e rc a de e s te p roceso de obtención, por lo tanto se d e sca rta po r
ahora . Y también a p a r t ir de fu rfu ra l vía sem ialdehido m eleico , de
fu rfu ra l vfa ácido de a c r ilo -n itr ilo , vfa formo] propion itrilo .
El cam ino de a c r ilo -n itr ilo , también es usado por la com
pañía Ajinomoto.
Después de un breve d e sa rro llo de los tr e s métodos de ob
tención, y debido a que el p roceso de ferm entación tiene m ás in fo r
mación y que g rac ia s a la s m elazas que se pueden ob tener en el
pafs, continuarem os con la siguiente inform ación a c e rca de la ob -
tención de Monoglutamato de sodio por el p roceso de Ferm etación .
- 12 -
El glutam ato de sodio es un in ten sificado r de sabor,
g randes can tidades de e s te producto han sido usadas en el O riente,
y po r años en EE. UU. Desde hace aprox im adam ente dos décadas
como in tesificado r de sabo r, en China como en Japón, el frijo l de
soya ferm entado y curado es adicionado a muchos alim entos como:
sa lsa soya el cual es un condimento muy común.
La sa lsa de soya, es muy r ic a en glu tam ato monosódico
re la tiv am en te puro.
Algunos au to res han expresado que e s te compuesto tiene
poco sabo r o ningún sabo r po r s i m ism o , pero in tensifica el sabo r
de ca rn e s o v eg e tá le s , a trav é s de un efecto ] igado.
Es am pliam ente usado en p la tillo s de c a rn e s , soyas, en
sa ladas e tc . No tiene ningún efecto sob re fru ta s o jugos de fru ta s y
alim en tos du lces.
Reportan que sup rim e e l sabo r fue rte de la cebolla o sabo
re s desag radab les a l pa ladar, de algunos vege tá les y también la
" te rra s id ad " de la s papas.
El efecto de ta l producto en los a lim en to s , se ha encontra
- 13 -
do que se pivuiice en pH de 3. 5 a 7 .2 rango en e l cual la m ayoría de
los alim en tos son d igeridos.
Se encontró tam bién, que los a lim en to s como g ra sa s y
a ce ite s de a lta v iscosidad modifican e l efecto del monoglutamato de
sodio.
El modo de acción de é s te y su efecto sob re el sabo r, to
davía no se encuen tra bien d iscutido.
Muchos de los traba jo s llevados sob re e s ta investigación,
en d ife ren tes condiciones fisio lógicas o bioquím icas a las cuales se
le s ha adicionado e s te producto quím ico, y a la s que no se le s ha
adicionado, todavía no se tienen resu ltados 1 0 0 % sa tis fa c to rio s .
El ácido glutám ico se encuen tra en grandes cantidades en
las p ro te ínas.
El gérm en de avena contiene aproxim adam ente 36% de e s
te producto.
El ácido glutám ico lib re es com erc ia lm en te p reparado de
avena, m aíz o m ie les in c ris ta lizab le s , po r h id ro losis ácida de las
p ro te ínas.
- 14 -
El ácido g lu tám ico , se form a disolv iendo la protefna cruda
con ac. c lo rh íd rico , ajustando e s ta reacc ión a un pH de 3. 2 y segui_
da de una c r is ta liz a c ió n , el producto es neu tra lizado con hidróxido
de sodio o carbonato de sodio purificado con carbón activado y c r i s
talizando e l producto , es entonces un g lu tam ato de sodio re la tiv a
m ente puro.
G randes cantidades de e s te m a te r ia l son usadas com er -
c ia lm en te en la producción de muchos p la ti l lo s , como ya se dijo an
te rio rm en te y tam bién se ha detectado en algunos caso s que el g lu
tam ato monosódico, e s lig e ram en te dulce y sa lado , genera lm en te el
uso de e s to s productos es reconocido porque in ten sifica a nivel usual
el sabo r de los alim entos.
Esto da una m ezcla de sabo r a los alim en tos s im ila r a l
pie de tuna, o sea que hace e l producto m ercadam en te d iferen te a
los p la tillo s que son p reparados rec ien tem en te .
La sa l m onosódica, la cual se ha estado nombrando, se
fo rm a "L" del ácido G lutám ico.
Quedando la fórm ula como sigue:
HOOCCH (NH2 ) CH2 COO Na.
- 15 -
Cuyo peso po r molécula es: 169.12, conteniendo los siguien
tes porcien tos:
Ac. glu tám ico 8 6 , 98% ; C = 35. 5% ; H = 4. 77% 0 = 37. 84;
N= 8.28% ; Na = 13.60% .
Fórm ula condensada del ácido glutám ico:
C 5 Hg N Na 04 .
F inalm ente la fórm ula d e sa rro llad a del g lutam ato monosó
dico que da el sabo r y arom a de los alim entos queda como sigue:
COOHIc h 9I "CH0 T 2
COOHICH0IP H2 +NaOH
COOHICH,Ic h 9ICHNH2. h c l c h n h 2 CHNH,
I I ICOOH COOH COOH
NaCL+H 2 0t
C lo rh id ra to del ac. G lutám ico. G lutamato monosódico.
Por lo tanto é s ta es la reacción p a ra la obtención del p ro -
ducto antes mencionado.
- 16 -
E S T U D I O D E L M E R C A D O
El objetivo del estud io del m ercado , con sis te en e s tim a r
la cuantía de los bienes o se rv ic io s provenien tes de una nueva uni
dad de producción, que la comunidad e s ta r ía d ispuesta a adqu ir ir
a c ie rto p rec io . E sta cuantía rep re sen ta la demanda desde e l pun
to de v is ta del estud io . In te re sa ten e r p re sen te , la necesidad de -
que e l em p re sa r io pueda c u b r ir los costos de producción con un
m árgen de utilidad razonab le .
El monoglutamato de sodio ha experim entado en los ú lti
mos años una g ran dem anda, debido a que es am pliam ente utilizado
en la fabricación de productos a lim en tic io s , em pacado ras de carnes
f r ía s , sopas, en la tado ras , etc.
H asta la fecha, el consumo de glu tam ato de sodio en el
p a ís , ha sido cub ierto to ta lm en te po r im portac ión , debido a que no
se produce en México.
En 1972, la im portación de e ste producto fué de 1253,546
kgs. con un v a lo r de $ 12,939,178.00.
a) M ercado del producto.
- 17 -
A continuación se exponen los datos e s tad fs tico s , con los
cuales se determ inó la tendencia del consumo que han sido tomados
de lo s Anuarios E stad ís tico s del C om ercio E x te r io r de los E stados
Unidos M exicanos, que ed ita la S ec re ta ría de Industria y Comercio.
I. - IMPORTACIONES DE GLUTAMATO DE SODIO DURANTE LOS
ULTIMOS 10 AÑOS
AÑO CANTIDAD VALOR_______ KG $
1964
1965 492,661 5,454,185
1966 719,445 6,120,916
1967 800,348 8,240,350
1968 912,760 9,371,582
1969 934,888 9,600,244
1970 963,236 8,357,501
1971 1,496,667 12,637,830
1972 1,253,546 12,939,178
1973 1,378,931 14,371,385
1974 2 ,373,300 35,824,806
- 18 -
De dónde se im porta la m ayor p a r te de e s te producto es
de Japón y China.
Se con sid e ra ron únicam ente la s im portac iones de 1964 a
la fecha , debido a que en años an te r io re s como se puede ob se rva r
no hubo im portaciones.
En 1974, la s im portaciones que re g is tr a el D epartam ento
de E stad ís tica de la S ec re ta r ía de Industria y Com ercio en tre ju lio y
agosto fueron de 2. 373,300 kgs. con un v a lo r de $35. 824,806.00.
2. - PRINCIPALES CONSUMIDORES.
Los p rinc ipa les consum idores son la s indu stria s alim en
tic ia s , en la tado ras , em pacadoras de ca rnes f r f a s , e tc .
DEMANDA CONSUMO
Fáb rica de sopa 1. 237,000 kg. 1.110,000 kg,
Empacadora de ca rn e s frfa s 84,200 " 73,700 "
R esto rán 42,000 ” 36,000
Consumo al público (tiendas de au toserv ic io
y dem ás) 32,000 " 24,000 "
1.395,200 " 1.243,700 "
- 19 -
La diferencia de estos dos valores es de:
151,500 kg. , cantidad que nos asegu ra que el producto -
tend rá demanda.
Por lo que re sp ec ta a la s c a ra c té r is t ic a s de e ste p roduc
to , los consum idores lo requ ie ren con la s sigu ien tes c a ra c te r ís t ic a s :
Los c r is ta le s de monoglutamato de sodio deberán con tener no menos
del 99% de pureza.
El contenido de humedad exceptuando el agua c ris ta liz ad a
no deberá s e r m ayor de 0. 5 % .
El contenido de c lo ru ro de sodio, no debe s e r m ayor de
0 .5 % .
Las im purezas p re sen te s no deberán inc lu ir a rsén ico , -
f ie r ro o compuesto de calcio .
Por lo que re sp ec ta a m a te ria s p rim as n ece sa ria s p a ra la
e laboración del producto, se tendrá que im po rta r la s sigu ien tes:
Agente activo superfic ia l 100 ton.
Resina de in tercam bio iónico 70 ton.
Substancia antiespum ante 20 ton.
- 20 -
Por lo que re sp ec ta a l complemento de m a te ria s p r im a s ,
son de producción nacional.
3. - TRATAMIENTO ARANCELARIO
El glu tam ato monosódico, se im porta po r la fracción
29. 23. D. 023, e s tá su je ta a requ is ito de p rev io p e rm iso de im por -
tación por p a rte de la S ec re ta ría de Industria y Com ercio . T iene
una cuota ad -va lo rem de 7% sob re e l p rec io o fic ia l de $9.00 por
kg.
Con los datos de im portación de e s te producto , se e fec
tu a rá e l cálculo de la g rá fica de tendencia ascenden te de la deman
da.
4. - PROYECCION DE LA DEMANDA
Para e s te cálculo se tomó un fac to r de crec im ien to rep o r
tado en la s tab las del "Chem ical Econom ics Handbook" pag. 33 -
(Grow fac to rs).
Po r lo tanto el s is tem a de e s te método es el siguiente:
Se divide im portación m ayor en tre im portación m enor s a
cando un v a lo r que comparado con las tab las co rresponde a un po r -
- 21 -
cien to , por el cual se va multiplicando a p a r t i r de la última im po r
tación para i r sacando la inmediata su p e rio r correspond ien te a l s i
guiente año, por lo tanto teniendo los datos hasta el año 1974, se
p rocederá a c a lcu la r la proyección de la demanda p ara 1980. A si -
como la g rá fica de tendencia para los 1 0 p rim e ro s años que se tienen
como dato.
Por lo tanto se tiene lo siguiente:
Año Cantidad
k g .
1974 2 .373,300 _ . 0 1 7 = jq ] a;1965 492,661' 4 , 8 1 7 iy ’ 1/o
El v a lo r en porciento es 19% co rrespond ien te a l fac to r po r
el cual se m ultip lica rá e l v a lo r de la im portación , dato para i r sa -
cando e l año subsecuente.
1974 2. 373,300 kg- X 1.191 = 2 .826,600
1975 2.826,600 kg. X 1.191 = 3.366,480.6
1976 3. 366,480 kg. X 1.191 = 4.009,478.39
1977 4.009,478 kg. X 1.191 = 4 .775,288.76
- 22 -
1978 4 .775 ,288 kg. X 1.191 = 5 .687 ,368 .921979 5 .687 ,368 kg. X 1.191 = 6 .773 ,656 .381980 6 .773 ,656 kg.
Se estim a que para e l año de 1980, se im porta rán
6 .773,656 kg.
A continuación se tra z a rá la re c ta ascenden te de la de -
manda en función de las im portaciones que se tienen de dato. Ya
que como se podrá o b se rv a r se m uestra una linea cu rva que asc ien
de y desciende debido a que suben y bajan un c ie r to rango las im -
portac iones po r ta l motivo se calcula la re c ta p rom ed io .
Y2 ' Yi _ 492,661 ^ , , ,x X i - — I— = t o n ‘
Por lo tanto se van sacando va lo re s de la s im portaciones
con los años p o s te rio re s menos a n te r io re s , o sea 1966 menos el
v a lo r de 1965 y a s f sucesivam ente , para c a lcu la r la pendiente de -
la re c ta .
- 23 -
TONELADAS,
i i TENDENCIA DE LAS IMPORTACIONES E N
LOS ULTIMOS 10 AÑ O S QUE H A H E C H O ‘'ME XICO'!
ISO O
1200
3 0 0
4 00
1966 = 719,445 ton. menos 492,661 ton. = 1965
719,445 " " 492,661 "
s e rá igual a 226,784 ton.
Por lo tanto una vez ejemplificando se tiene:
Por lo tanto para los años:
719,445 - 492,661 = 226,784
800,348 - 719,445 = 80,903
912,760 - 800,348 = 112,416
934,236 - 934,888 = 28,348
1,496,667 - 963,236 = 533,431
Total : 1.292.544
— j = 84. 649 (valor de la pendiente).
A continuación se encuentra la g rá fica que m uestra la ten
dencia que estab lece la capacidad de producción de la planta, la cual
re su lta de 1800 ton. /año .
Como se puede o b se rv a r en la proyección de la demanda,
é s te proyecto con e s ta capacidad se r ia para 1970 - 1971, para c u b r ir
la demanda Nacional. Se puede pro longar la re c ta para v e r la ten
dencia hasta 1975.
DESCRIPCION SIMPLIFICADA DEL PROCESO
El método empleado se rá el de F erm en tación , este p ro c e
so se ha com ercializado usando m icrob ios espec ífico s , que estim ulan
la producción de ácido glutám ico en m a te ria le s saca rino s ta les como
el alm idón, m elaza , los c r is ta le s de esta ú ltim a, se disuelven y son
neu tra lisado s por medio de una solución acuosa de sosa cáustica , con
lo cual se tiene una solución de glutam ato monosódico.
El G lutamato Monosódico es decolorado con carbón a c ti -
vado, e s ta solución se concen tra y con una bomba centrifuga se sepa
ran los c r is ta le s que se form an, después se procede a da rle un seca
do hasta obtener el producto deseado.
Siguiendo e l d iág ram a del p roceso de obtención del p ro -
ducto, se procede a d a r una b reve explicación.
En e l d iagram a anexo se observa:
En el tanque (T -l), se coloca la m ate ria p rim a que es la
m elaza o m ie les in c ris ta lizab le s ya previam ente lim p iadas, que es
dónde se alm acena, en seguida pasa a un tanque (T-2) dónde se d ilu
ye para fa c ilita r su manejo, luego pasa a un re a c to r e s te r il iz ad o r
- 27 -
(R-I) que como su nombre lo indica s irv e p a ra e lim in a r los g é rm e
nes patógenos que pudieran t r a e r , ya que es un producto para condi_
m en ta r los a lim en to s , y adem ás puede a l te r a r el grado de F erm en
tación.
En seguida la solución pasa a una bomba centrifuga (Be),
la cual elim ina los sólidos en suspensión que tiene la solución de
m ie le s , una vez hecha esta lim p ieza se mandan a l tanque de F e r -
m entación (T -3), dónde se le adiciona U rea , c lo ru ro de sodio y -
ácido c lo rh íd rico de los depósitos (T -3 ') ,(T -3 ”) y (T -4 ') , para ob
ten e r e l pH requerido para el p roceso , ya que debe s e r lig e ram en
te ácido, una vez que la ferm entación se lleva a cabo completamen
te , el l ic o r m adre que se encuen tra en e l tanque (T-4), e s r e c i r -
culado p a ra p o s te rio re s ope rac io n e s , quedando el ácido glutám ico
c ris ta liz ad o , a l cual se le n eu tra liza con hidróxido de sodio en e l
tanque (T -5), obteniéndose e l glu tam ato de sodio a l que se le hace
p a sa r po r una to r re empacada con carbón activado (T - 6 ) p a ra su
deco lo ración to ta l, se c r is ta liz a e l producto , por último se pasa a
un secado r ro ta to rio (S-I), y se lleva al a lm acén de producto te r -
m inado.
- 28 -
ts
M e lo s o
S. Q.
» Oliuslón
.£
.C
y
L
__ JF 4
i
L.E
A gua
S .E .
A.
S.
C . A ,
H . G .S .
a . g .
N.
L.M. /. P. N.
L.M.
E. S. /. o. /. £.
\ -* r -
D IAGRAMA DE BLO Q UESTESIS
p r o f e s i o n a l
Ma C O N S U E L O S I L V A MO N D R A S O N
_G_0_D I_F^C A_C_I_0_N_
E E s t e r i l i z a c i ó n
C C l a s i f i c a c i ó n
L L i c o r M a d r e
S . Q S o l u c i ó n E s t e r i l i z a d a ( C l o r u d o d e S o d i o )
F F e r m e n t a c i ó n
S. E S o l u c i ó n E s t e r i l i z a d a ( U r e a )
L . F L i c o r F e r m e n t a d o
A A c i d o M i n e r a l
L . M L i c o r M a d r e
Sj S a l e s
L . C L i c o r C o n c e n t r a d o
R R e f i n a c i ó n
P P r o d u c t o Aj i E k e i
A. G A c i d o G l u t á m i c o
N N e u t r a l i z a c i ó n
D D e c o l o r a c i ó nC C r i s t a l i z a c i ó n
1S S o s a
C. A C a r b ó n A c t i v a d o
L . M L í q u i d o M a d r e
M.G.S . M o n o g l u t a m a t o d e S o d i o
S S e c a d o r
P . F P r o d u c t o f i n a l d e M o n o g l u t a m a t o d e s o d i o .
- 29
BALANCE DE MATERIALES
630 Ton. / m e s __________15 %
Cantidad de agua n ece sa r ia para la dilución.
630 Ton. / m e s __________15 %
X __________ 85%x _ 630X 85_ = 3 > 5 7 0 Ton. / mes
10
Que co rresponde a:
P = V
Por lo tanto:
P = 1 f e - ~ ^ n ‘— -1Q0Q k L = i Ton. / m 3-1 Lt. 1000 kg. \
M
Por lo tanto:
V= —M . = 3570 Ton, /m e s _ 3570 m ^ / m es, 1 Ton. m 3
- 30 -
La e s te riliz ac ió n po r cada tonelada de producto te rm in a -2do} req u ie re una tonelada de v apo r a una p resión de 1 0 kg. / cm .
La cantidad de v apo r po r m es p ara la e s te r ilizac ión c o
rre sponde a:
630 - 3570 = 4200 ton. /m e s .
La c lasificac ión del producto se efectúa con:
3570 - 630 - 3 = 4203 to n ./m e s .
Efectuándose la F erm en tación con:
4203 ton. /m e s - 91.6 ton. /m e s - 35 ton. /m e s = 4329.
Por lo tanto s e rá 4329.6 ton, /m e s .
L ico r ferm entado quedará:
4329.6 ton. /m e s - 250 ton. /m e s de HCL = 4579. 6 ton, /m e s
Po r lo tanto aproxim adam ente se rán :
4580/2 = 2290 ton /m es de L ico r M adre y ácido glutám ico.
- 31 -
Por lo tanto se r ia n 2290 - 138 = 2428 ton /m es
Para la neu tra lizac ión se tend rá lo siguiente:
2428 ton /m es - 58. 3 to n /m es de NaOH - I to n /m es de
Ca (OH) 2 = 2487. 3 ton /m es.
La deco loración se efectúa con:
2487. 3 - 1 ton /m es CaXOH)^ = 2587.3 ton /m es
La evaporación se tiene a:
12.18% producto que se concen tra rfa a 40%
Mo Co = Mj Cj
M = Mo Co = 2587.3 (.1218) = 787.8G 1 . 4
Mj = 787.8 to n ./m e s .
La cantidad an tes d e sc r ita e s el to ta l de l ic o r M adre y e l
monoglutamato de sodio.
En es te p roceso se ram ifica al final en 50% de la s m ate -
r ia s p rim as p a ra la obtención de Monoglutamato de sodio y el o tro
- 32 -
50% pa ra o tro producto, como se puede o b se rv a r en e l d iagram a
de bloques, por tal motivo Mj / 2 .
787. 8/2 = 393. 9 ton. /m e s .
De e sta ú ltim a cantidad se elim ina po r secado el 62% de
agua, por lo tanto:
393. 9 X 0. 62% = 244.2 cantidad a evaporar.
393.9 - 244.2 = 149.7 ton. /m e s x 12 = 1796.4 ton /m es .
Aproximadamente 1,800 Toneladas
Correspondiendo a la capacidad de la Planta de MGS.
Que es a la capacidad que se qu ie re llega r.
- 33 -
S E L E C C I O N D E L EQUI PO
Cómo ya se vió an te rio rm en te los cá lcu los obtenidos, son
p a ra una p lan ta que tendrá el siguiente d iág ram a de flujo, p a ra t r a
b a ja r a una capacidad de aproxim adam ente 1,800 ton» por año»
De acuerdo a l d iág ram a de flujo aquf p re sen te , tiene el
siguiente equipo principa l;
E sp ec ificac iones:
El m a te r ia l de construcción p a ra el equipo es de ace ro
inóxidable a l carbón.
Cuya capacidad y d im ensión e s la siguiente:
1. - 8 Tanques de alm acenam iento de m a te ria p rim a , los
cuales cuentan con una capacidad de 5,000 l i t ro s , con un d iám etro
de 2 m e tro s y una a ltu ra de 2 m e tro s .
2. - Un re a c to r con agitación e sp ec ia l, e l cual tiene una
capacidad de 5,000 litro s + 20 % = 6 ,000 lts . con un d iám etro de 2
m etro s y una a ltu ra de 2 m e tro s .
- 34 -
3. - Un secado r : Se e stim a sufic ien te para e lim inar
nasta un 20% de humedad en los c r is ta le s de (M .G .S .) e ste se c a
do r es ro ta to rio con d iám etro de 1 m e tro y 3 m e tro s de longitud.
4. - C r is ta liz a d o r : De a r te s a tipo seempson W alker.
5. - Separador: El cual tiene una capacidad de 6 ,000 l i
tro s un d iám etro de 2 m e tro s y una a ltu ra de 2 m e tro s .
6 . - Bomba Centrifuga : De canasta p e rfo rado ra con una
capacidad de 500 kgs. po r carga .
7. - E s te r iliz ad o r : Se e stim a que e s tá supeditado a las
dim ensiones de los equipos an tes m encionados, ya que es un p ro
ceso continúo.
- 35 -
X B f
M.e.s.
! P N. £ .S . Í .a / E
DIAGRAMA DE FLUJOTESIS
P R O F E S I O N A LMu. C O N S U E L O
S ILVA M O N O / tA S O N .
C O D I F I C A C I O N
T i Tanque de alm acenam ien to de m elasa .
t 2 Tanque dónde se efectúa la dilusión.
R 1 Reacto r dónde se efectúa la e s te r iliz ac ió n .
BC Bomba centrifuga para la separac ión de la s m ie le s .
T 3 Tanque dónde se lleva a cabo la ferm entación .
T 3- Tanque para la urea que s e rá adicionada a T 3
T 3” Tanque p ara el c lo ru ro de sodio que s e rá adicionado a Tg
T4 Tanque dónde se encuentra el liquido m ad re .
T4' Tanque para el ácido c lo rh íd rico que se rá adicionado a T^
2 Separador de m a te ria s p rim as (Aji Ekei y MGS)
T5 Tanque que tiene e l ácido glutám ico.
T 6 T o rre dónde se efectúa la decoloración.C C ris ta liz ad o r para e l producto.
S 1 Secador p a ra e l (MGS)
MGS Producto final "Monoglutamato de Sodio"
C Producto Aj i Ekei.
D Hidróxido de Sodio
E Carbón Activado.
- 36 -
LOCALIZACION DE LA PLANTA
La im portancia que tiene d e te rm in a r la m e jo r localización
de una planta qu ím ica, rad ica en la posibilidad de re cu p e ra r en el
m enor periodo de tiempo la inversión rea lizada en e se proyecto , al
ob tener m enores costos de producción, al con ta r con se rv ic io s y
personal adecuado, adem ás de fuentes de m a te ria s p rim as y cen -
tro s de consumo cercanos a la planta.
En el caso de glutam ato de sodio, que la p rinc ipal m a te
r ia prim a son las m ie les in c ris ta lizab le s que hay en grandes can ti
dades en el p a ís , motivo por e l cual se pensó p ro c e sa r la s hasta ob
ten e r el producto que actualm ente se está importando en grandes
cantidades.
La ubicación de la planta es debido a la s c ircun stanc ias
del producto y a la s propiedades de é s te , que requ ie re de un c lim a
espec ia l, ya que é s te producto no debe ten e r m ás de 5% de humedad
por tal motivo y considerando las vías de comunicación se escogió
Cuem avaca, en e s te lugar es un clim a beneficioso p a ra e l produc
to, y por consiguiente no habrá problem as para la obtención de é s
te.
- 37 -
Se debe p lan ifica r bien e s te p roceso , debido a que la ad
quisición del equipo es costoso o de lo con tra rio s e r ia un fracaso .
Como ya se dijo an te rio rm en te es conveniente ub ica r la
planta en C uem avaca , ya que la m a te ria p rim a se encuen tra a po-oca d is tan c ia , habiéndose encontrado un te rre n o de 30,000 m con
tiguo a la fáb rica de división Quím ica Sintex, S . A . , en e l km. 4 1/2
de la antigua c a r r e te r a a C uem avaca. Cuautla municipio de Jiu tepec ,
dónde se podría ub ica r la planta de Glutamato de Sodio, considerando
que es la que reúne la s condiciones m ás im portan tes en form a re a l
y sa tis fa c to ria y que son la s sigu ien tes:
a). - Localización . - P resen ta una posición adecuada para
la recepción de la s m a te r ia s p rim as b á s ic a s , tanto de im portación
como la s de producción nacional y también con re sp ec to a l consu -
m idor.
b). - Mano de Obra. - Cuenta con mano de ob ra calificada,
ya que en la reg ión se encuen tran in sta ladas algunas plantas de p ro
ductos quím icos y pe troqu ím icos, lo que ha propiciado e l a d ie s tra -
m iento de la población. Además en e s te lug a r del proyecto a in s ta
l a r , ex isten escue las p r im a r ia s , secundarias , p rep a ra to r ia s y la
U niversidad, ésto p e rm ite te n e r personal capacitado para la d ire c -
- 38 -
ción de la planta.
c). - Combustible. - La energ ía e lé c tr ic a es e l principal
fa c to r de e s te p roceso , que es llevada a la planta o indu stria , por
m edio de tran sfo rm ado res que dan paso a l vo lta je que requ ie re c a
da em p re sa , planta o industria .
d). -Agua. - El abastecim ien to de agua en esta región es
no rm al, ya que se tiene agua na tu ra l y potable.
e). - O tros F ac to res . - En complemento a la s comunica
ciones de e s ta región de Jiutepec, se cuenta con se rv ic io s de c o r re o s ,
teléfonos, te lég rafo s y te lex , que son los m ás u tilizados en te leco -
m in icaciones.
Además cuenta con la s su fic ien tes c a r r e te r a s y lineas fe
r ro v ia r ia s para el acceso de la s m a te ria s p rim as .
39 -
CONSIDERACIONES ECONOMICAS.
Costo de Producción po r tonelada de (MGS)
Para una planta que tend rá una capacidad de 1800 ton/año ,
con un tum o de 8 ho ras y trabajando 300 d ías a l año.
CONCEPTO COSTO UNIT. CONSUMO COSTO COSTO($/tonelada) por ton. y t ° n . AL
d ep ro d . a ñ o .term inado
M ieles in c r is - ta liz ab le s .
250.00 2 . 6 6 665.00 1.197,000.00
NaOH 1,785.00 0. 388 692.58 1.246,644.00
HCL 790.00 1 . 6 6 1. 316.66 2 .369 ,999 .00
Carbón activado 5 ,000 .00 0. 0278 138.67 249,599.00
Fosfeto de Potasio 31.920.00 0.016 510.72 919,296.00
U rea 1. 070.00 0.61 652.70 1.174,860.00
C loro sódico 280.00 0.50 140.00 252,000.00
Hidróxido de C alcio 2 1 , 0 0 0 . 0 0 0.25 5 ,250 .00 9 ,450 ,000 .00
O tras M .P (10% Costo de producto) 1,293.00 2 .327 ,400 .00
Energfa e léc . ( $/KW H r ) 0. 30 60. 80 18. 24 32,832.00
- 40 -
Agua de Enfriamiento 0. 80 13. 3 10. 64 19, 152. 00
M . O . D incluyendo p restac iones (150 obreros) 30.00 939.50 1.687,500.00
Am ortisación ydepreciación 1,611. 00 2. 900,600. 00
a) Edif. 5% C .T . 100.000.00
b) Maq. y Equipo10 % maq, y eq. 2 .750 ,600 .00
c) T ran spo rte(estimado) 50,000.00
Mantenim iento (2 % del costodel equipo) 305.00 550,000.00
Supervisión(25% de M. O. D .) 234.37 421, 875.00
Se consideró un 10% del Costo Total de Producción, p a ra
la s m a te ria s p rim as no detectados sus p re c io s , en la intervención
en el p roceso , p a ra la elaboración del producto.
Total: 14,221.00 25 ,599,746.00
- 41 -
Balance Económico
Inversión Fija:
1. - Costo de m aquinaria y equipo (estimado) 27.500,000. 00
2. - Costo de instalación (30% de 1) 8 . 250,000.00
3. - Instalación de T uberías (30% de 1) 8 .250 ,000 .00
4 . - Instalaciones e lé c tr ic a s (10% de 1) 2 .750 ,000 .00
5. - Instrum entación (30% de 1) 8.250,000. 00
6 . - A islam ien tos (5% de 1) 1. 375,000. 00
7. - Edificios y te rren o s (11% de 1) 3. 000,000.00
8 . - Costo ffsico de la planta 59.375,000.00
9. - Ingeniería y construcción (20% de 8 ) 11.875,000. 00
10. - Ganancias del con tra tis ta (5% de 9) 593,750.00
11. - Im prev isto s (10% de 1) 2.750,000.00
INVERSION 74 .593 ,750 .00
Gastos de Adm inistración$/D fa.
1 G erente 400.00
1 Superintendente de producción 200.00
1 Ingeniero de proyectos 133. 00
- 42 -
8 Empleados de Oficina $ 50. 00 c /u .
3 B arrenderos $ 30.00 c /u .
1 V igilante $ 50. 00 c /u .
N.O. I . + 25% p re s t.
G astos de Adm inistración
Gastos de D istribución y Ventas.
2 A lm acenistas de em barque $ 30. 00 c /u .
3 Choferes $ 40.00 c /u .
3 Agentes de Ventas $ 150.00 c /u .
Total de Gastos de Adm inistración , Incluyendo P restac iones ($/año)
50.00
1.273.00
319 ■ 00
1.592.00
$/Año.
581,080, 00
$/Dfa.
60. 0 0
120. 00450.00
287,437.00
400.00
90.00
Costo to ta l por tonelada de (MGS), se rá igual a l costo de
producción, m ás gastos de adm in istración y gasto s de d istribución
y ventas.
Ct Cprod. + GAdmon. + GDist. y Vent.C£ = 25.599,746.00 + 581,080.00 + 287,437.00
c t= 26.468,263.00 $/Año.
Capital de Trabajo.
El capital de trabajo , es el dinero necesario para com - p ra r la M .P. y demás gastos en la elaboración del producto, para ello se considera un capital de 3 meses.
C„ = COSTOS DE PRODUCCION - GASTOS DE OPER. X 3 t _
Para 3 meses serfa:
Cr = COSTOS TOTALES DE PRODUCCION X 14
Sustituyendo:
CL = 25.599,746 = $ 6.399,937.00r 4
Inversión total.
I = Inversión Fija + Ct
= 74.593,750.00 - 6. 399,937.00 = $ 80.993,687.00.
- 44 -
Ventas tó a le s :
Precio de V ena 18.00 $/kg.
Producción 1,800.00 Ton/Año
V enas Brutos.
VB = 1.800,000.00 X 18.00 = 32.400,000.00
V enas N eas .
VN = VB - 4% IM (Ingresos Mercantiles)
VN = 31.104,000.00 $/Año.
Estimación de Utilidades.
Utilidad B rua
UB = V B - c t prod.
UD = 32.400,000.00 - 25.595,746.00D
UB = 6.800,254.00 $/Año.
Pago de impuestos (40% de la Ug) 2. 856,107.00
Reparto de Utilidades (10% U.Después del impuesto) 394,415.00
UTILIDAD NETA.
UN = 3.594,732.00
INDICES DE RENTABILIDAD.
1 .-UN X 100 = 3.594,732.00 x 100 = 4.75%.IF 74.593,750.00
2 . -UN X 100 = 3.549,732.00 X 100 = 4.38 %IT 80. 993,687. 00
3. -_IF_ = PRC = 74. 593,750.00 = 21 Años (perfodoUN 3.597,732.00 de recuperación).
Por lo tanto de acuerdo a los índices de rentabilidad se - observa que por cada peso invertido, se obtiene una ganancia de 4. 7 centavos, lo cual comparado con la tasa relevante en el Mercado de Valores, es demasiado bajo, ya que en éste se tendría una ga -
Utilidad después del Impuesto 3. 944,147. 00
- 46 -
nancia del 12%: por tal motivo se observa que el proyecto no es
viable.
En el punto t r e s , se observa que se obtendrá ganancias
después de 21 años de haber hecho la inversión, por lo cual ningún industrial está dispuesto a invertir esa suma que le redituará muy poco y a largo plazo.
47 -
CONCLUSIONES
En base a los resultados obtenidos en el capitulo an terio r
y las consideraciones obtenidas se concluye que:
Serfa posible fab ricar en México el Glutamato de Sodio, a p a r tir de las mieles incrista lizab les, materia prima que se encuen tra en grandes cantidades en el pafs, ya que la instalación de una planta, de este tipo resulta conveniente, debido al ahorro de divi - sas que represen ta para nuestro pafs, y que por el contrario al exportar dicho producto las genera.
Pero debido a los cálculos de los fndices de rentabilidad, se observa que este proyecto no es viable, serfa posible siempre y cuando se pudiera adquirir una tecnología de menor costo, ya que adquiriéndola asf, se obtendrían ganancias después de 21 años, lo cual resulta infructuoso.
- 48 -
b i b l i o g r a f í a
Fo o d C h e m e s t r y M e y e r ( L i l l i a n H o a g l a n d )
Ed . R e i n h o l d Booc C o r p . , 1968
C h í n e s e N a t i o n a l S t a n d a r d
Ed . S o l i v e n , F . A .
A n u a r i o E s t a d í s t i c o de C o m e r c i o E x t e r i o r de
l o s E s t a d o s U n i d o s M e x i c a n o s .D i r e c c i ó n G e n e r a l de E s t a d í s t i c a S I C , 1965 a
1973.
C h e m i c a l E c o n o m i c s H a n d b o o k 'S t a n f o r d R e a r c h I n s t i t u t e 1967
P r i n c i p i o s de O p e r a c i o n e s U n i t a r i a s
( A l a u s F o u s t )Ed . C í a . C o n t i n e n t a l , S . A . , 1961
T a r i f a d e l I m p u e s t o G e n e r a l de I m p o r t a c i ó n D i r e c c i ó n G e n e r a l de E s t u d i o s H a c e n d a r i o s
S e c r e t a r í a de H a c i e n d a y C r é d i t o P ú b l i c o .
- 49 -
7 0 - A r i e s , R . S . N e w t o n , R . D ,
C h e m i c a l E n g e n e e r i n g C o s t E s t i m a t i o n
Me G r a w - H i l l b o o k C o m p a n y
8 . - E n c i c l o p e d i a of C h e m i c a l T e c h n o l o g y
( K i r k - O t h m e r ) 1951
- 50 -