Date post: | 24-Jul-2015 |
Category: |
Documents |
Upload: | meritxel-lopez |
View: | 119 times |
Download: | 6 times |
UNIVERSIDAD PONTIFICIA COMILLAS
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE INGENIERÍA (ICAI)INGENIERO INDUSTRIAL
PROYECTO FIN DE CARRERA
DISEÑO DE UN TALLER DE BICICLETAS Y LA LOGÍSTICA
PRECISA PARA UN SISTEMA DE ALQUILER PÚBLICO DE BICICLETAS
AUTOR: MIGUEL SANTOS ANDRÉS
MADRID, JUNIO DE 2008
1
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ESTE PROYECTO CONTIENE LOS SIGUIENTES DOCUMENTOS:
DOCUMENTO Nº1. MEMORIA
1.1 Memoria pág. 1 a 197 197 páginas
1.2 Cálculos pág. 198 a 214 17 páginas
1.3 Estudio Económico pág. 215 a 230 16 páginas
1.4 Anejos pág. 231 a 341 111páginas
DOCUMENTO Nº2. PLANOS
2.1 Lista de planos pág. 1 a 3 3 páginas
2.2 Planos pág. 4 a 9 6 páginas
DOCUMENTO Nº3. PLIEGO DE CONDICIONES
3.1 Generales y Económicas pág. 1 a 101 101 páginas
3.2 Técnicas y Particulares pág. 1 a 101 101 páginas
DOCUMENTO Nº 4. PRESUPUESTO
4.1 Mediciones pág. 1 a 17 17 páginas
4.2 Precios Unitarios pág. 1 a 17 17 páginas
4.3 Sumas parciales pág. 1 a 17 17 páginas
4.4 Presupuesto General pág. 18 1 página
2
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA Y ANEJOS
DOCUMENTO Nº 2: PLANOS
DOCUMENTO Nº 3: PLIEGO DE CONDICIONES
DOCUMENTO Nº 4: PRESUPUESTO
3
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ÍNDICE GENERAL:
DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA Y ANEJOS
MEMORIA
CÁLCULOS
ANEJOS
DOCUMENTO Nº 2: PLANOS
DOCUMENTO Nº 3: PLIEGO DE CONDICIONES
DOCUMENTO Nº 4: PRESUPUESTO
4
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
DOCUMENTO Nº 1 MEMORIA
ÍNDICE GENERAL
pág
1.1 MEMORIA DESCRIPTIVA 1 a 197
1.2 CÁLCULOS 198 a 214
1.3 ESTUDIO ECONÓMICO 215 a 230
1.4 ANEJOS 231 a 341
5
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.1 MEMORIA DESCRIPTIVA
6
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ÍNDICE 1. INTRODUCCIÓN..................................................................................................5
1.1. MOTIVACIÓN DEL PROYECTO..................................................................5 1.2. OBJETIVOS DEL PROYECTO.......................................................................6 1.3. MARCO GENERAL.........................................................................................7
1.3.1. Historia de la bicicleta.............................................................................7 1.3.2. Antecedentes...........................................................................................8 1.3.3. La Bicicleta como Alternativa al Problema...........................................10 1.3.4. La Necesidad de una Visión Integral.....................................................11 1.3.5. El Nuevo Escenario Tecnológico...........................................................13
1.4. DESCRIPCIÓN DEL SISTEMA DE ALQUILER..........................................14 1.4.1. La Central de Control.............................................................................14 1.4.2. Estaciones de Bicicleta...........................................................................15 1.4.3. Las aplicaciones de gestión....................................................................20
1.5. METODOLOGÍA DEL TRABAJO Y RECURSOS A UTILIZAR................21
2. OPTIMIZACIÓN DEL LOCAL...........................................................................22
2.1. EMPLAZAMIENTO Y NATURALEZA DE LA EDIFICACIÓN..................22 2.2. MAQUINARIA Y OTROS MEDIOS...............................................................24
2.2.1. Normativa................................................................................................24 2.2.2. Equipos....................................................................................................24 2.2.3. Potencias eléctricas..................................................................................25
2.3. INSTALACIONES SANITARIAS....................................................................26 2.3.1. Aguas en la zona de lavado.....................................................................26
2.4. ELECTRICIDAD E ILUMINACIÓN...............................................................28 2.4.1. Normativa................................................................................................28 2.4.2. Acometida................................................................................................29 2.4.3. Cuadros Eléctricos...................................................................................31 2.4.4. Cables y canalizaciones...........................................................................32 2.4.5. Alumbrado Exterior.................................................................................32 2.4.6. Alumbrado interior y tomas de corriente.................................................33 2.4.7. Red de tierras...........................................................................................36
2.5. VENTILACION, CLIMATIZACION, CALEFACCION Y ACS....................37 2.6. PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS..........................................................38
2.6.1. Medidas activas para protección contra incendios..................................38 2.7. RED DE ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE...................................46
2.7.1. Normativa................................................................................................46 2.7.2. Descripción del sistema...........................................................................47 2.7.3. Cálculos...................................................................................................48
2.8. RED DE AIRE COMPRIMIDO........................................................................51 2.8.1. Normativa................................................................................................51
2.9. TELEFONÍA Y COMUNICACIONES.............................................................54 2.10. IMPACTO AMBIENTAL.......................................................................56
2.10.1. Ruidos y vibraciones...............................................................................56 2.10.2. Emisiones de contaminantes a la atmósfera............................................58 2.10.3. Olores.......................................................................................................58
7
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.10.4. Aguas residuales......................................................................................58 2.10.5. Residuos sólidos......................................................................................59
3. LOGÍSTICA.............................................................................................................61
3.1. EXTENSIÓN Y DESPLIEGUE DEL DISPOSITIVO......................................63 3.1.1. Extensión del dispositivo en los plazos de ejecución clave.....................63 3.1.2. Calendario global propuesto....................................................................65 3.1.3. Propuesta de despliegue...........................................................................68 3.1.4. Pruebas de instalación de las bicicletas...................................................72
3.2. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS DEL DISPOSITIVO....................73 3.2.1. Descripción general del dispositivo.........................................................73 3.2.2. Características comunes a las bicicletas y estaciones de bicicletas.........77 3.2.3. Características de las bicicletas...............................................................83 3.2.4. Características del sistema informático.................................................102 3.2.5. Centro de llamadas................................................................................111 3.2.6. Señalización estática y dinámica...........................................................113
3.3. DISEÑO E INTEGRACIÓN URBANA DEL DISPOSITIVO.......................115 3.3.1. Generalidades........................................................................................115 3.3.2. Fotomontajes.........................................................................................117 3.3.3. Realización de prototipo y maquetas....................................................119
3.4. MEDIOS DEDICADOS A LA EXPLOTACIÓN DEL SERVICIO...............120 3.4.1. Alcance de los recursos humanos..........................................................120 3.4.2. Organización de los recursos humanos.................................................122 3.4.3. Recursos materiales...............................................................................127
3.5. CARACTERÍSTICAS DE LAS PRESTACIONES DE EXPLOTACIÓN....132 3.5.1. Disposiciones relativas a los desplazamientos de los vehículos............132 3.5.2. Disposiciones específicas del mantenimiento.......................................135 3.5.3. Disposiciones específicas para la regulación.........................................138
3.6. SEGUIMIENTO DE LA CALIDAD DEL DISPOSITIVO.............................147 3.6.1. Seguimiento de la calidad del servicio ofrecido a los usuarios.............156 3.6.2. Seguimiento de la calidad de producción del servicio..........................160
4. MANTENIMIENTO.............................................................................................164
4.1. LA BICICLETA...............................................................................................165 4.1.1. Tipos de bicicleta...................................................................................165 4.1.2. Bicicletas inteligentes............................................................................167 4.1.3. Componentes de las bicicletas...............................................................168
4.2. TALLER...........................................................................................................171 4.2.1. Requisitos del espacio de taller.............................................................171 4.2.2. Herramientas a utilizar..........................................................................172
4.3. PROBLEMAS TÍPICOS DE MANTENIMIENTO........................................180 4.3.1. Problemas solubles durante la explotación............................................180 4.3.2. Problemas que exigen el taller...............................................................180
4.4. OPERACIONES DE MANTENIMIENTO.....................................................181 4.4.1. Reconocimiento.....................................................................................181 4.4.2. Reparación.............................................................................................183
4.5. LAVADO Y ENGRASE..................................................................................185 4.5.1. Herramientas..........................................................................................185
8
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.5.2. Pasos del lavado y engrase....................................................................185 4.5.3. Repaso de la tornillería..........................................................................186
5. ANÁLISIS MODULAR........................................................................................187 6. FORMACIÓN DE MECÁNICOS DE BICICLETA.........................................194 7. DOCUMENTOS QUE CONSTITUYEN EL PROYECTO..............................195 8. RESUMEN DEL PRESUPUESTO......................................................................196
9
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1. INTRODUCCIÓN 1.1 MOTIVACIÓN DEL PROYECTO
Como consecuencia de la creciente complejidad del tráfico en el casco urbano de
Madrid, el Ayuntamiento ha resuelto promover la instalación de una delegación de
alquiler de bicicletas en la capital española que sirva de apoyo a los medios de
transporte público ya existentes, para así atender la demanda acrecentada por la
población antes citada.
Para ello, el Ayuntamiento de Madrid ha propuesto la instalación de un proyecto piloto
en el Distrito 9 con vistas, en caso de un resultado exitoso, a una futura expansión en
dos fases: una de 2500 bicicletas y una siguiente, más ambiciosa, de 10000 bicicletas.
La implantación de una delegación en Madrid supondrá, una vez terminado el proyecto
piloto, la base de las futuras ampliaciones de la empresa dentro de la misma área de
influencia, ya que cada vez es más notorio el auge que vive la capital española, con el
consiguiente aumento de población y circulación urbana.
El alquiler gratuito y público de bicicletas es ya una realidad en localidades como
Vitoria, Pamplona, Gijón, Barcelona o Lyon. A la vista del éxito y la aceptación que ha
tenido entre los usuarios próximamente se propondrá la implantación de este sistema en
Madrid.
La idea básica es la creación de una “red de aparcabicis automatizados” en los que se
pondrían a disposición del público las bicicletas. El usuario – una vez dado de alta
mediante el envío de un SMS o bien con la utilización de una tarjeta magnética –
tomaría la bicicleta en uno de los aparcabicis y, una vez finalizado su uso, la depositaría
en cualquiera de los aparcamientos de la red implantados en la ciudad.
La implantación de este sistema constituye un medio de transporte rápido, eficaz, barato
y limpio, que evita la afluencia de coches a la ciudad. Por otro lado, la posibilidad de
alquilar gratis las bicis, invita a que las personas que no se habían planteado su uso, por
dificultades o por diversos motivos, empiecen a hacerlo.
10
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Para dar a dicho sistema la flexibilidad y eficacia que precisa es necesario diseñar un
lugar que permita acoger la flota de bicicletas, repararlas, controlarlas y distribuirlas por
los distintos puntos del circuito urbano.
1.2 OBJETIVOS DE PROYECTO
Diseño y proyecto de ejecución de un taller de mantenimiento de bicicletas para un
sistema de gestión desatendido en una ciudad. Se diseña, pues, un taller para almacén,
mantenimiento y control de una flota de bicicletas de alquiler para una ciudad.
El proyecto gira en torno a tres puntos clave:
Dimensionamiento del local: Considerando que la nave ya viene asignada y, por tanto,
este proyecto no profundiza en la construcción de la misma, estudio del reparto del
espacio para que contenga una oficina, un vestuario, un almacén, un sistema de lavado,
el taller de reparación y mantenimiento, así como la logística precisa para la distribución
(muelles de carga y descarga)
Infraestructura: Estudio sobre todos los elementos necesarios para poder gestionar la
flota de bicicletas; será necesario el diseño de vehículos de apoyo al sistema, elección
de herramientas y máquinas especiales teniendo en cuenta su adaptabilidad al transporte
(en caso de que sea preciso hacer reparaciones rápidas en las localizaciones del circuito
urbano), así como su ubicación dentro del taller...
Política Empresarial: Aunque nuestro objetivo sea fomentar el uso de un medio de
transporte sano no hay que olvidar que la empresa también es un negocio. Por ello es
imprescindible estudiarlo como tal empezando por su financiación, rentabilidad,
búsqueda de inversiones o ayudas, estudio de la competencia, cálculo del personal
necesario...
11
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3 MARCO GENERAL 1.3.1 Historia de la bicicleta
Los vehículos de dos ruedas propulsados con los pies eran corrientes en los primeros
años de la segunda mitad del siglo XVII. En 1690 un francés inventó la célérifère, que
consistía en un bastidor de madera al que se añadían las ruedas. El vehículo no tenía
manillar; el asiento era una almohadilla en el bastidor y se propulsaba y dirigía
impulsando los pues contra el suelo. En 1816 un alemán diseñó el primer vehículo de
dos ruedas con dirección. Esta máquina, denominado draisiana, tenía un manillar que
pivotaba sobre el cuadro, permitiendo el giro de la rueda delantera. Después inventores
franceses, ingleses y alemanes introdujeron mejoras. En Inglaterra estos primeros
modelos se conocieron como balancines. El balancín era más ligero que la draisiana y
tenía un asiento ajustable y un apoyo para el codo. Fue patentado en Estados Unidos en
1819, pero suscitó poco interés.
En 1839 el escocés Kirkpatrick Mcmillan añadió las palancas de conducción y los
pedales a una máquina del tipo de la draisiana. Estas innovaciones permitieron al
ciclista mover la máquina con los pies sin tocar el suelo. El mecanismo consistía en
pedales cortos fijados al cubo de la rueda de atrás y conectados por barras de palancas
largas que se encajaban al cuadro en la parte superior de la máquina. Las barras de
conexión se unían a las palancas a casi un tercio de su longitud desde los pedales. La
máquina era impulsada por el empuje de los pies hacia abajo y hacia adelante. En 1846
un modelo mejorado de esta máquina, diseñado por un escocés, tomó el nombre de
dalzell, muy utilizado en Gran Bretaña.
El precursor directo de la bicicleta moderna fue el modelo francés dirigido por
manivela, velocípedo de pedaleo sin presión, que se hizo popular en Francia hacia 1855.
El cuadro y las ruedas se fabricaban en madera. Los neumáticos eran de hierro y los
pedales estaban colocados en el cubo de la rueda delantera o del conductor, que era un
poco más lata que la rueda de atrás. En Gran Bretaña esta máquina se conoció como el
“quebrantahuesos”, a causa de sus vibraciones cuando circulaba sobre carreteras
pedregosas o en calles adoquinadas.
12
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En 1869 en Gran Bretaña se introdujeron neumáticos de goma maciza montados en el
acero, y este vehículo fue el primero en ser patentado con el nombre moderno de
bicicleta. En 1873 James Starley, un inventor inglés, produjo la primera máquina con
casi todas las características de la famosa bicicleta común o de rueda alta. La rueda
delantera de la máquina de Starley era tres veces más grande que la de atrás.
Las modificaciones y mejoras en los 15 años siguientes incluyeron el cojinete de bolas y
el neumático. Estos inventos, junto con el uso de tubos de acero soldados y los asientos
de muelles, llevaron a la bicicleta a la cumbre de su desarrollo. Sin embargo, la
vibración excesiva y la inestabilidad de la bicicleta de rueda alta obligaron a los
inventores a esforzarse por reducir la altura de la bicicleta.
Hacia 1880 apareció la conocida máquina segura o baja. Las ruedas eran casi del mismo
tamaño y los pedales, unidos a una rueda dentada a través de engranajes y una cadena
de transmisión, movían la rueda de atrás.
El introductor de la bicicleta en España fue el intelectual Joaquín Costa.
1.3.2 Antecedentes
Durante los últimos años venimos asistiendo a la proliferación de toda una serie de
iniciativas y directrices más o menos vinculantes que apuestan por la necesidad de
diversificar y potenciar los modos de transporte más sostenibles en las ciudades: el
transporte colectivo, los desplazamientos a pie y la bicicleta.
Esta necesidad surge del desproporcionado papel que ha adquirido el vehículo privado
en gran parte de los entornos urbanos de los países desarrollados. Esta situación es una
de las causas de graves costes tanto ambientales como económicos y también de
distorsiones sociales y culturales que afectan a la sociedad urbana de hoy.
El vehículo privado consume mucho espacio urbano, tanto en circulación como
aparcado, en relación con el número de ocupantes que habitualmente suele transportar,
en gran parte de las ocasiones limitado al propio conductor.
13
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
También es responsable de buena parte de la contaminación atmosférica y acústica que
se produce en las ciudades y de la modificación del comportamiento de los ciudadanos
de a pie, ya que aumenta la percepción de peligrosidad de las calles y disminuye la
comodidad, obstaculizando el libre paseo.
En definitiva, el apogeo de la movilidad motorizada privada en las ciudades produce
una merma para todos los demás medios de transporte, lo que a su vez conlleva la
elección del medio de transporte percibido como el menos vulnerable: el automóvil,
realimentando de esta forma el proceso de la motorización.
Ante esta tendencia general que está desencadenando graves problemas de congestión
del tráfico en la mayor parte de las grandes ciudades y amenaza con extenderse en breve
plazo de tiempo por el resto, las diversas autoridades y gobiernos desde la escala
comunitaria a las locales han empezado a tomar conciencia del problema.
Se ha comenzado a adoptar ciertas medidas encaminadas a poner límites a la libre
circulación de los automóviles en los centros urbanos como por ejemplo la Tasa de
Congestión de Londres que pretende restringir el acceso de coches al centro de la
ciudad, aunque en su mayoría tímidamente, pues muchas veces no pasan de la esfera
teórica debido a las graves repercusiones sociales que el rechazo a estas medidas suelen
suscitar.
El Libro Blanco de Transporte de la Comisión Europea asume que los problemas de
tráfico no pueden subsanarse únicamente a través de la construcción de nuevas
infraestructuras. Ha quedado de sobra demostrado que este camino que busca cubrir la
demanda solvente es incapaz de aportar soluciones duraderas al problema.
La construcción de nuevas infraestructuras motorizadas con el fin de devolver la fluidez
al tráfico congestionado, estimula aún más el proceso de la motorización por lo que tras
un plazo de tiempo se retorna a la situación de congestión inicial.
Por ello es preciso gestionar la demanda y racionalizar el uso del coche particular
potenciando y adoptando soluciones alternativas para cubrir los desplazamientos
urbanos: paseos peatonales continuados, red de transporte colectivo eficaz, cómodo y
14
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
funcional, sistemas de préstamo y alquiler de bicicletas y carriles de bicicleta capaces de
responder a las necesidades urbanas.
1.3.3 La Bicicleta como Alternativa al Problema
Más del 30% de los desplazamientos en coche en Europa cubren distancias inferiores a
los 3 Km., y el 50% no sobrepasa los 5 Km. La velocidad media de la bicicleta se sitúa
en torno a los 15km/h, por lo cual en 10 minutos se pueden recorrer unos 3,2 Km.
La bicicleta es el medio de transporte con mayor eficiencia energética. Aparte de
quemar aproximadamente 300 calorías por hora, el desplazamiento en bicicleta no
produce emisiones de ningún tipo: por ejemplo, por cada kilómetro recorrido con una
bicicleta se contribuye a evitar la emisión de 210 gramos de CO, y unos 240 Kg. de
CO2 al año.
Finalmente, desplazarse en bicicleta es económicamente eficiente. En comparación con
otros modos de transporte la bicicleta misma es barata, así como los costes de
mantenimiento y la infraestructura necesaria.
Los planificadores y urbanistas especialistas en movilidad urbana están de acuerdo en
establecer el radio de acción teórico de la bicicleta en 7,5 kilómetros, umbral bajo el
cual se sitúa su capacidad de captar viajes urbanos.
En muchas ciudades con índices de congestión significativos la bicicleta ha demostrado
ser uno de los medios de locomoción más rápidos y eficaces para los desplazamientos
puerta a puerta.
En todo caso se muestra mucho más rápida que el coche, que demuestra ser el medio de
transporte más ineficaz (aunque, paradójicamente, sea el más utilizado) para los
desplazamientos interurbanos.
La bicicleta tiene mayor maniobrabilidad, menor ocupación espacial y un bajo
requerimiento de tiempo para su estacionamiento. Sin embargo, pese a sus múltiples
15
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ventajas espaciales, ambientales, económicas y sociales, su participación en el sistema
de transportes de las ciudades es, en la mayoría de los casos, anecdótica.
Curiosamente en los países del norte de Europa donde la climatología es más adversa, la
participación de la bicicleta en la movilidad es realmente importante, superando en
muchos casos al transporte motorizado privado.
A pesar de que son innumerables los factores que influyen en el uso de la bicicleta,
tanto los de carácter físico (pendientes, distancias, clima...), como urbano
(configuración urbana, sistema de transportes...), uno de los principales obstáculos para
el uso urbano de la bicicleta parece encontrarse en las estructuras culturales.
El rápido proceso de motorización desencadenado desde los años sesenta relegó a la
bicicleta, que hasta el momento constituía un medio de transporte habitual para el
acceso a numerosos lugares como a los centros de trabajo, a una situación marginal.
Actualmente, su uso se vincula más a un recurso de ocio y deportivo, olvidando
frecuentemente su papel como medio de transporte, que de considerarse, se ve con
cierto desprestigio. Frecuentemente se le asocia con ciertos estereotipos, como los que
la consideran un medio de trasporte retrasado, exclusivo de personas sin recursos
económicos o ecologistas, en el sentido peyorativo de la palabra.
1.3.4 La Necesidad de una Visión Integral
Cabe decir que el uso de la bicicleta en los entornos urbanos se ve, a día de hoy,
condicionado por la hegemonía del automóvil que continúa siendo el medio imperante
en las ciudades europeas. La bicicleta está superpuesta artificialmente a un sistema
urbano en el que todavía se prima al automóvil. Por muchas infraestructuras ciclistas
que se construyan su uso urbano se ve abocado al fracaso ante el incesante aumento del
tráfico motorizado.
Para avanzar en favor de la promoción de la bicicleta cabría actuar en dos direcciones;
por un lado sería necesaria una redistribución de los medios de transporte hacia modo
más equilibrados y un replanteamiento de los patrones de movilidad, ínter modalidad y
16
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
accesibilidad urbanos. Sólo de esta forma podrá dársele a la bicicleta un marco
adecuado en el que pueda desempeñar un papel relevante dentro del sistema de
transportes.
Para ello sería necesario actuar a través de políticas de estimulación y disuasión
mediante estrategias coherentes que contemplen tanto medidas que favorezcan el acceso
a los medios de transporte alternativos al coche (bicicleta, transporte colectivo), como
medidas que disuadan y restrinjan paulatinamente el uso inmoderado del automóvil en
el entorno urbano (a través de la restricción del estacionamiento y del acceso al centro
de la ciudad fundamentalmente, zonas peatonales con carriles bici).
Por otro lado, no hay que olvidar que la bicicleta ha perdido su consideración y su
imagen como medio de trasporte. Por ello las actuaciones infraestructurales solo tendrán
éxito cuando vayan debidamente ligadas e integradas a políticas y estrategias que
incidan de manera coordinada, integral y coherente en todo el conjunto de factores
relacionados con la seguridad vial y la percepción psico-social del ciclismo urbano.
Para que se produzca esta transformación socio-cultural de la percepción de la
movilidad es imprescindible el impulso institucional; las actuaciones locales a favor de
la bicicleta deben partir de la iniciativa municipal que tiene que empezar a pensar en
ésta como una alternativa real de medio de transporte urbano cotidiano.
Una iniciativa que contemple solo las cuestiones infraestructurales y que no actúe sobre
el resto de los elementos que condicionan el uso de la bicicleta, no cuenta con garantías
de éxito. Si bien la existencia de vías ciclistas se considera un elemento imprescindible
para el uso seguro, cómodo y eficaz de la bicicleta, pues proporcionan al ciclista un alto
grado de seguridad y estimulan el uso, la mera construcción de carriles no es suficiente
para desarrollar el potencial ciclista latente en la sociedad. Para esto es necesario el
redescubrimiento de la bicicleta como medio de transporte plural y libre de los
estereotipos actuales.
Toda medida infraestructural necesitará complementarse con programas divulgativos,
educativos y promocionales y solo tendrá éxito cuando vaya ligada a la estrategia global
de reducir el tráfico rodado contaminante.
17
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3.5 El Nuevo Escenario Tecnológico
La reciente irrupción en el mercado de una tecnología capaz de proporcionar un nuevo
servicio para los ciudadanos, ya disponible y que además cuenta con una acogida muy
favorable por parte de los Ayuntamientos en toda Europa, ha determinado que
CEMUSA decida participar de forma activa en estos proyectos de mejora de la
movilidad urbana, mediante el desarrollo de su propia propuesta de servicio para dar
respuesta a esta nueva demanda de sus clientes actuales y futuros.
Este nuevo “objeto del deseo” de los Municipios Europeos consiste la implantación de
sistemas de autoservicio de elementos de transporte (en este caso bicicletas) ecológicos,
alternativos al transporte privado y complementarios con el transporte público.
18
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4 DESCRIPCIÓN DEL SISTEMA DE ALQUILER
Los elementos que componen el sistema son:
• Central de control
• Estaciones de bicicletas, que se están compuestas por:
Terminales de autoservicio.
Dispositivos de estacionamiento y retención de bicicletas.
Bicicletas
• Aplicaciones de Gestión ( Software y comunicaciones)
Centro de Control
Base Central de datos
Base de datos abierta
Base de Operaciones de mantenimiento
remoto
Interfaz con el usuario
ESTACION ESTANDAR
RFID
Pantalla táctil
ESTACIÓN LIGERA
Interfaz con el usuario
Teclado en punto est.
Centro de Control
Base Central de datos
Centro de Control
Base Central de datos
Base de datos abierta
Base de datos abierta
Base de Operaciones de mantenimiento
remoto
Base de Operaciones de mantenimiento
remoto
Interfaz con el usuario
ESTACION ESTANDAR
RFID
Pantalla táctil
Interfaz con el usuario
ESTACION ESTANDAR
RFIDRFID
Pantalla táctil
ESTACIÓN LIGERA
Interfaz con el usuario
Teclado en punto est.
ESTACIÓN LIGERA
Interfaz con el usuario
Teclado en punto est.
ESTACIÓN LIGERA
Interfaz con el usuario
Teclado en punto est.
Esquema General de la Plataforma
1.4.1 La Central de control
Cada estación de bicicletas cuenta con un terminal de autoservicio interactivo
multimedia que se encargará de la gestión de la estación y de atender a los usuarios de
forma personalizada en múltiples gestiones. El protocolo de comunicaciones utilizado
19
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
entre los terminales de autoservicio de las estaciones y la central de datos y control o
servidores externos, es el protocolo TCP/IP.
La primera estación de préstamo de bicicletas, es gestionada por el terminal de
autoservicio TA1. El terminal que controla la segunda estación (TA2) podría estar
integrado, por ejemplo, en un soporte de publicidad.
Es importante señalar que es posible utilizar más de una central de control para tareas
exclusivas de mantenimiento o como monitor de control de la actividad de la
plataforma. En tales casos, si la central de control se utiliza para la realización de tareas
específicas de mantenimiento se denomina sería una central de mantenimiento remoto.
En lugar de una estación de bicicletas gobernada por un terminal de autoservicio,
también existe la posibilidad de utilizar taquillas manuales, gestionadas por una
persona, como una alternativa de prestación del servicio para facilitar la integración, por
ejemplo de personal discapacitado, o simplemente para dar empleo.
1.4.2 Estaciones de Bicicletas.
20
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Las estaciones de bicicletas son aquellos lugares a donde deberán acudir los usuarios del
servicio para poder retirar o devolver una bicicleta. Deberán estar claramente
identificados y señalizados, además de que en cada una de ellas deberá poder
consultarse un plano con la situación del resto de estaciones de bicicletas.
Esto significa que las estaciones de bicicletas no son lugares independientes entre sí,
sino que en realidad forman una red interconectada que debe estar diseñada para
facilitar a los usuarios el acceso al servicio y eventualmente complementar a la red
urbana de transporte en las zonas elegidas, amén de favorecer la ínter modalidad.
Las estaciones de bicicletas deben estar claramente identificadas, ser visibles a cierta
distancia y fácilmente accesibles, para facilitar su localización y utilización a los
usuarios del servicio, especialmente en el caso de que se permita la utilización a
usuarios esporádicos que no estén familiarizados con ese entorno urbano y la
localización de las estaciones (turistas).
Las estaciones de bicicletas deberán estar repartidas estratégicamente por la ciudad para
poder dar la mejor cobertura posible del área geográfica donde se prestará el servicio de
préstamo de bicicletas. Para poder satisfacer este objetivo, deberán tenerse en cuenta los
siguientes aspectos:
Las estaciones deberán estar equidistantes entre ellas, o al menos que no existan
grandes diferencias entre las distancias entre ellas.
Los lugares más propicios para instalar las estaciones, son aquellos lugares de
paso o de tránsito más frecuente situados en el centro de las ciudades. Tienen
una especial relevancia, las plazas, los cruces principales, las paradas o
principales estaciones de metro, tren o autobús, los carriles especiales para
bicicletas y los lugares de especial interés turístico o cultural.
En todo caso las ubicaciones de las estaciones de bicicletas deben tener en cuenta los
siguientes extremos:
Cercanas a los nodos de transporte colectivo.
21
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Localización en puntos de origen y destino de los trayectos más habituales
Cercanía a los lugares de interés de la zona centro o casco histórico
Mayoritariamente emplazamientos visibles, fáciles de localizar y en superficie
Y en ningún caso según el criterio "Donde exista espacio libre para ponerla"
Componentes de la estación:
Terminales de Autoservicio
Un terminal de autoservicio es una máquina interactiva, a través de la cual los usuarios
podrán acceder directamente a los diferentes servicios proporcionados por el sistema y
realizar por sí mismos todos los trámites y gestiones necesarios, sin necesidad de ayuda
alguna. Cada estación de bicicletas contará al menos con un terminal de autoservicio
interactivo, desde el cual los usuarios del servicio podrán realizar directamente
diferentes procedimientos, como los siguientes:
Elegir el idioma preferido para utilizar el servicio
Identificar al usuario mediante su tarjeta de abonado + clave secreta o
PIN
Leer y aceptar en su caso, las condiciones de utilización del servicio
Elegir y retirar una bicicleta
Devolver e identificar la bicicleta
Obtener un justificante sobre la utilización del servicio
Realizar una queja o sugerencia
Realizar una notificación de avería
Consultar información de interés relacionada con el servicio:
- Consultar un plano con los carriles bici e itinerarios
recomendados.
- Consultar un plano con la situación de todas las estaciones
existentes.
- Consultar una estación para comprobar el número de
bicicletas o estacionamientos disponibles.
- Indicar a donde quiere ir para buscar y mostrar las estaciones
más próximas.
22
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
- Informar de líneas de autobús, metro, estación tren,
aeropuerto ...
- Mostrar información sobre la contratación del servicio
- Mostrar teléfonos y direcciones de interés
Además, los terminales de autoservicio se encargan de gestionar el correcto
funcionamiento de la estación de bicicletas, de controlar los dispositivos de
estacionamiento y retención de bicicletas y de comunicarse con la central de control
para notificar todas las transacciones realizadas, cualquier incidencia y el estado
actualizado de ocupación de la estación.
Dispositivos de Estacionamiento y Retención de Bicicletas
Los dispositivos de estacionamiento y retención de bicicletas (DERBI) están
compuestos por múltiples postes, bolardos, o peines, controlados por el terminal de
autoservicio de esa estación y específicamente diseñados para realizar tres funciones
complementarias:
- Servir de soporte de retención y estacionamiento de cada bicicleta.
- Gestionar la retención y eventual liberación de una bicicleta ante una
solicitud del usuario.
- Identificar unívocamente cada bicicleta estacionada en ellos.
23
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El diseño del sistema de estacionamiento debe permitir que las personas puedan circular
libremente entre los DERBI y evitar crear dificultades de paso o barreras a los peatones.
Además al estar compuesto por postes o peines modulares, los DERBI permiten una
enorme flexibilidad y diversidad en las configuraciones de forma y distribución de las
estaciones de bicicletas en la vía pública, lo cual facilita una adaptación total a las
exigencias de cada entorno concreto en particular.
Cada uno de estos DERBI cuenta con un sistema electrónico para la identificación y
retención de cada bicicleta. La identificación cada bicicleta aparcada o liberada, se
realiza mediante un sistema encriptado de transmisión inalámbrico de última
generación, capaz de comunicarse con las bicicletas y leer sus datos de identificación.
La retención y liberación de las bicicletas se realiza mediante un sistema de cierre
electrónico gestionado desde el terminal de autoservicio existente en cada estación. Este
sistema de cierre electrónico permite que los usuarios puedan devolver sus bicicletas,
incluso aunque se produzcan cortes en el suministro eléctrico o en las comunicaciones.
Una vez que se restablezca de nuevo la corriente o la conexión con la central de control,
el sistema comprueba cada uno de los DERBI para verificar la identidad de cada
bicicleta aparcada y verifica el correcto estado de su retención.
Las Bicicletas
Las bicicletas objeto del préstamo de un sistema de autoservicio, están especialmente
diseñadas para prestar este servicio de forma eficiente. Son vehículos especialmente
robustos y resistentes, para poder soportar el uso intensivo por parte de infinidad de
24
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
usuarios diferentes, que en muchos casos no serán especialmente cuidadosos en su
utilización. Estas bicicletas, a diferencia de los modelos comerciales convencionales,
están protegidas con sistemas antirrobo en sus elementos principales (ruedas, sillín,
manillar, etc.) y tienen piezas y componentes incompatibles con cualquier otro modelo
comercial, con el objeto de hacer inútiles las sustracciones para obtener recambios
gratis. Además tienen que ser fiables y seguras para garantizar la integridad de los
usuarios que las utilicen, como frenos de calidad, sistema de iluminación, timbre, ruedas
con protección para evitar interferencias con la ropa de calle, etc.
Para facilitar su utilización a todos los usuarios, deben tener barra baja para facilitar su
uso a personas de ambos sexos y de diferente talla. Otros elementos, como un cesto
portaobjetos serán de especial utilidad para facilitar a los usuarios el transporte de
pequeños objetos.
Las bicicletas de un sistema de autoservicio deben contar con algún tipo de sistema
electrónico de identificación, para poder tenerlas localizadas y poder conocer el estado
de utilización de cada una de ellas en todo momento.
Finalmente, señalar que las bicicletas dispondrán de un anclaje compatible con el
sistema de cierre electrónico de los DERBI.
1.4.3 Las Aplicaciones de Gestión
Para hacer que los diferentes componentes físicos del sistema de autoservicio funcionen
de forma adecuada, es necesario utilizar diferentes aplicaciones de software, que
enumeraremos a continuación:
Un sistema de control centralizado de toda la plataforma
Una aplicación de usuario para gestionar autoservicio de
bicicletas
Una aplicación de gestión de reservas
Aplicaciones de información ciudadana
Aplicaciones WEB
25
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.5 METODOLOGÍA DEL TRABAJO Y RECURSOS A UTILIZAR Se procedió a la búsqueda de información y documentación de todos los aspectos
necesarios del proyecto tanto en proyectos anteriores como en documentación de
Cemusa y diversas empresas especializadas en el sistema de alquiler de bicicletas.
Así mismo se realizó un estudio de normativas en cuanto a mantenimiento, lavado,
logística, alumbrado y agua.
Finalmente, se ha procedido al empleo del software necesario.
ACCIONES JULIO AGOSTO SEP OCT NOV DIC ENERO FEB MAR ABRIL MAYO 1- RECOPILACION DE INFORMACIÓN
2- ESTRUCTURA BÁSICA.- INDICE. OBJETIVOS.
3- BORRADOR MEMORIA
4- CHEQUEO CALCULOS
5- CHEQUEO PLANOS (si existen)
6- CHEQUEO PRESUPUESTO
7- PUBLICACION BORRADOR
8- PRESENTACION ADELANTADA. RESUMEN
9- ENTREGA PROYECTO
10- REUNIONES SGTO
26
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2. OPTIMIZACIÓN
2.1 EMPLAZAMIENTO Y NATURALEZA DE LA EDIFICACION
La instalación se ubicaría en la parcela LO00185513 del Polígono Industrial “Fin de
Semana”, correspondiente a zona de industria intensiva de acuerdo con el documento
“Programa de actuación urbanizadora”.
Se trata de una parcela con una superficie de 2,120 m2, lindando con la Calle
Santa Isabel y la Ronda de Atocha. La superficie ocupada por la edificación es
de 1461,6 m².
Los terrenos pertenecen al término municipal de Madrid. De acuerdo con la Ley
de Edificabilidad, su máxima superficie edificable sería de 2100 m².
La urbanización de la parcela y la obra civil de la nave no se incluyen dentro del
alcance de este proyecto.
La citada nave tiene forma rectangular con estructura de acero con una altura
total de 10,00m y una altura libre mínima de 9,60m. Su longitud máxima de
edificación es de 72m (20x70).
El edificio se alinea en su frente de 30 m con la Avenida del Desarrollo,
respetando los retranqueos a linderos. El acceso a la nave se realiza desde la
Ronda de Atocha. La parcela cuenta con un recorrido perimetral a la nave, de
sentido único de circulación y una puerta para la salida de vehículos. La
parcela también cuenta con un aparcamiento para catorce vehículos ligeros.
La nave se divide principalmente en dos zonas, una destinada a albergar la
flota de bicicleta y sus reparaciones y lavado, y una zona administrativa, que
alberga las zonas de trabajo necesarias y suplementarias a la nave. En ella se
ubicará a todo el personal administrativo que necesite la nave para su correcto
funcionamiento. Consta de planta baja y entreplanta.
27
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
La entrada principal de peatones al edificio se realiza desde la Ronda de
Atocha. Una vez dentro, desde el pasillo central, a mano izquierda se accede a
la recepción, sala de reuniones o sala de descanso y a los dos despachos y, a
mano derecha a los vestuarios y aseos.
Una puerta comunica dicho pasillo con la zona de proceso de la nave.
SUPERFICIES ÚTILES: ALMACÉN Y TALLER 750 m² CUARTO ELÉCTRICO 10,67 m² CENTRO DE VIGILANCIA 90 m² VESTÍBULO DE ACCESO Y DISTRIBUIDOR 10,55 m² VESTUARIO MASCULINO 12,26 m² VESTUARIO FEMENINO 12,26 m² VESTUARIO MINUSVÁLIDOS 2,64 m² CENTRO DE LLAMADAS 48 m² OFICINAS Y ÁREA ADMINISTRATIVA 482 m² DESPACHO JEFE DE ADMINISTRACIÓN 10,91 m² TOTAL SUPERFICIES ÚTILES 1429,29 m² TOTAL SUPERFICIE CONSTRUIDA 1816,65 m²
28
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.2 MAQUINARIA Y OTROS MEDIOS 2.2.1 Normativa Los equipos descritos a continuación cumplirán las normas y reglamentos oficiales españoles en vigor que pudieran aplicarse en cada caso y en particular con las que se indican a continuación:
• Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, por el que se dictan las disposiciones de aplicación de la directiva del consejo 89/392/CEE, relativa a la aproximación de las legislaciones de los estados miembros sobre maquinas.
• Directiva de Equipos de Presión 97/23.
• Reglamento de aparatos a presión.
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas
Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002).
• Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T.
• Real Decreto 486/1997, de 14 de abril, sobre el que se establecen las
disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo.
2.2.2 Equipos BOMBA DE DOSIFICACIÓN DE AGUA Material: Acero inoxidable Dimensiones: 500 x 300 x 200 Caudal máximo: 80 l/h Potencia motor eléctrico: 0,5 Kw. COMPRESOR DE AIRE Tipo: de tornillo rotativo Caudal máximo: 120 m³/h Presión mínima en descarga: 7,5 bar Potencia eléctrica: 12 Kw.
29
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.2.3 Potencias eléctricas EQUIPOS DE PROCESO POTENCIA (Kw.)Bomba de dosificación de agua 0,5 Ventilador de suministro de aire 2,2 Ventilador de emisión de aire a la atmósfera 0,75 Compresor de aire 12 NAVE Alumbrado exterior 8 Alumbrado interior nave 7 Alumbrado cuartos técnicos 1 Ventilación nave 9 OFICINAS Alumbrado 10 Climatización 9 Agua caliente sanitaria 2
30
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.3 INSTALACIONES SANITARIAS En la zona de oficinas de la nave se han previsto las siguientes instalaciones sanitarias:
• Vestuario femenino: 2 platos de ducha, 3 inodoros, 2 lavabos.
• Vestuario masculino: 2 platos de ducha, 3 inodoros, 2 lavabos.
• Aseo minusválidos: 1 lavabo, 1 inodoro. 2.3.1 Aguas de la zona de lavado
Esta red abarcará toda la zona de lavado. Se emplea para evacuar las redes
contaminadas por aceites de engrase y pintura, debidas a las operaciones de engrase y
desengrase, lavado y pintado.
El desagüe propio consta de una rejilla de hierro fundido. Las tuberías tendrán una
pendiente mínima del 1% estando enterradas a 0,2 metros de profundidad medidos
desde la generatriz superior de la tubería. Estas tuberías cumplirán las normas 19020 y
19031 y conducirán las aguas hasta un separador prefabricado de aceites con
decantador.
El proceso se realiza en dos fases; en la primera se produce la decantación de arenas y
barros; en la segunda se procede a la separación de pintura y aceites. Ambos procesos se
realizan en la misma cuba, con un rendimiento separativo del 99,88%.
En el anillo exterior del equipo se produce la decantación, el agua penetra en el recinto
y lo recorre en su totalidad en un movimiento centrífugo. Esto permite la correcta
decantación de los fangos por gravedad, puesto que las partículas más pesadas quedan
retenidas en el fondo.
Las aguas procedentes del decantador, libres de barros y arenas, llegan a la zona de
separación, cuyo funcionamiento se basas en la diferencia de densidad. El proceso se
31
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
acelera gracias a una célula rellena de material plástico (célula coalescente) que se
encuentra en el anillo intermedio del equipo.
El agua contaminada penetra en la zona de coalescencia, atravesando la célula en
sentido ascendente. El material de la célula atrae las gotas de aceite, y éstas se van
uniendo entre ellas hasta ser los suficientemente grandes como para desprenderse del
material, subiendo a la superficie y quedando retenidas en el anillo exterior, debido a la
diferencia de densidad.
Una vez separados los aceites el agua se incorporará a la red de saneamiento de la nave.
32
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.4 ELECTRICIDAD E ILUMINACIÓN
En este apartado se describen las características principales de la instalación
eléctrica así como aspectos tales como la iluminación, los cables, bandejas,
etc...
2.4.1 Normativa El diseño de la instalación eléctrica se ha realizado de acuerdo con la siguiente
normativa:
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas
Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento
del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002).
• Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T.
• Decreto de 12 de marzo de 1954 por el que se aprueba el Reglamento
de Verificaciones eléctricas y Regularidad en el suministro de energía.
• Normas particulares y de normalización de la Cía. Suministradora de
Energía Eléctrica.
• Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales.
• Real Decreto 1627/1997 de 24 de octubre de 1.997, sobre Disposiciones
mínimas de seguridad y salud en las obras.
• Real Decreto 485/1997 de 14 de abril de 1997, sobre Disposiciones
mínimas en materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo.
• Real Decreto 1215/1997 de 18 de julio de 1997, sobre Disposiciones
mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de
los equipos de trabajo.
33
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Real Decreto 773/1997 de 30 de mayo de 1997, sobre Disposiciones
mínimas de seguridad y salud relativas a la utilización por los
trabajadores de equipos de protección individual.
• Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados y
Ordenanzas Municipales.
2.4.2 Acometida La acometida eléctrica se ha realizado en baja tensión desde la línea eléctrica
existente en el Polígono Industrial.
La conexión está ya realizada de acuerdo con las normas técnicas de la
compañía suministradora de la zona y el Reglamento Electrotécnico de Baja
Tensión.
La caja general de protección CGP, señala el principio de la propiedad de las
instalaciones del cliente. Es en su totalidad propiedad del mismo. Se colocará
lo más próxima posible a la red general de distribución y en terreno propiedad
del cliente.
La CGP se colocará en valla de parcela, de modo que se acceda a ella
directamente desde la vía pública. En el caso que nos ocupa en la finca existe
un sólo cliente por lo que la CGP contendrá también el equipo de medida de
energía.
A continuación se indican los datos básicos que según las compañías
eléctricas deben tenerse en cuenta para el estudio, cálculo, diseño y
explotación de las instalaciones de baja tensión.
Tensión nominal normalizada 230/400 V Frecuencia nominal 50 Hz Tensión máxima entre fase y tierra 250 V
34
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Sistema de puesta a tierra Neutro unido directamente a tierra Aislamiento de los cables de red 0,6/1 kV Intensidad máxima de cortocircuito 50 kA
Para la elección entre los distintos tipos de líneas desde el punto de vista de la sección
de los conductores, se deben tener en cuenta las limitaciones de potencia máxima a
transportar y de caída de tensión.
Los conductores estarán en todos los casos suficientemente dimensionados
para soportar la corriente de cortocircuito que se origine.
Todas las líneas serán de cuatro conductores; tres para fase y uno para el
neutro y las líneas subterráneas de baja tensión serán cables unipolares de
aluminio, aislamiento XLPE de las siguientes características principales:
• Tensión nominal U0/U = 0,6/1 kV, siendo U0 la tensión nominal entre
cada uno de los conductores y tierra, y U la tensión nominal entre
conductores.
• Naturaleza de los conductores de fase y neutro: Aluminio
• Secciones de los conductores de fase de aluminio: 50, 95, 150 ó 240
mm²
• Secciones de los conductores neutros: 50, 95 ó 150 mm²
• Aislamiento: Polietileno reticulado.
35
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.4.3 Cuadros eléctricos Los servicios de la nave se alimentarán en baja tensión. El diseño y dimensionado de las
instalaciones necesarias para ello partirán de los valores de consumo de los diferentes
equipos y de la ubicación de los mismos en la nave.
La distribución en baja tensión se hará de forma que el reparto de las cargas
resulte equilibrado y se minimicen las caídas de tensión en los diferentes
circuitos.
A. Cuadro general de Baja Tensión
El cuadro general de baja tensión se ubicará dentro de la nave, en sala
independiente, de uso exclusivo para los cuadros eléctricos.
Las salidas a los diferentes consumos serán directamente a equipos (batería
automática de condensadores) o a cuadros secundarios.
La acometida se realizará con interruptor automático de corte omnipolar.
Además constará de medida de tensión, así como de un relé de detección de
mínima tensión.
En las salidas se colocarán interruptores automáticos de corte omnipolar con
protección diferencial, incluida la salida hacia la batería de condensadores que
estará situada en la misma sala que el Cuadro General correspondiente.
Todos los interruptores serán de la capacidad suficiente de acuerdo a las
potencias que alimenten y que se indican en los esquemas unifilares de baja
tensión.
Cuadros secundarios de distribución.
Desde el cuadro general de baja tensión saldrán salidas para los cuadros secundarios de
la planta, tales como el cuadro de baja tensión del edificio de oficinas. En esta sala no
estarán incluidos los cuadros eléctricos locales, que estarán situados a pie de máquina.
36
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.4.4 Cables y canalizaciones Los cables de BT empleados en esta planta serán de tipo RZ1 de rápida
extinción de la llama y no propagadores del incendio, con cubierta de baja
emisión de halógenos y tensión de aislamiento 0.6/1 kV.
Las secciones de los cables se calcularán teniendo en cuenta las potencias
que alimentan, con sus correspondientes coeficientes de simultaneidad, las
caídas de tensión y la intensidad de cortocircuito.
En el caso de que discurran por el exterior, los cables irán enterrados en tubo de PVC.
Para los cables que discurran en el interior de la nave se dispondrán las correspondientes
bandejas o tubos metálicos.
El cálculo de las secciones de los cables se efectuará conforme a las instrucciones del
Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión y de forma que la caída de tensión
máxima en cada circuito no sea superior al 3 % para fuerza y 5% para alumbrado desde
el cuadro final al receptor.
2.4.5 Alumbrado exterior El alumbrado exterior está ya realizado con proyectores de 250 W VSAP
apoyados en las fachadas de la nave, de forma que se cubran con iluminación
los viales y zona de carga de la nave.
Las líneas de alimentación a puntos de luz con lámparas o tubos de descarga, estarán
previstas para transportar la carga debida a los propios receptores, a sus elementos
asociados, a sus corrientes armónicas, de arranque y desequilibrio de fases. Como
consecuencia, la potencia aparente mínima en VA, se considerará 1,8 veces la potencia
en vatios de las lámparas o tubos de descarga.
Cuando se conozca la carga que supone cada uno de los elementos asociados
a las lámparas o tubos de descarga, las corrientes armónicas, de arranque y
37
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
desequilibrio de fases, que tanto éstas como aquellos puedan producir, se
aplicará el coeficiente corrector calculado con estos valores.
Además de lo indicado en párrafos anteriores, el factor de potencia de cada
punto de luz, deberá corregirse hasta un valor mayor o igual a 0,90. La máxima
caída de tensión entre el origen de la instalación y cualquier otro punto de la
instalación, será menor o igual que 3%.
Con el fin de conseguir ahorros energéticos y siempre que sea posible, las
instalaciones de alumbrado público se proyectarán con distintos niveles de
iluminación, de forma que ésta decrezca durante las horas de menor necesidad
de iluminación.
Los proyectores tendrán protección contra contactos directos e indirectos, las
luminarias serán de Clase I o de Clase II.
Las partes metálicas accesibles de los soportes de luminarias estarán conectadas a tierra.
2.4.6 Alumbrado interior y tomas de corriente Alumbrado interior Dependiendo de la altura y tipo constructivo de las estancias y del trabajo
desarrollado en las mismas se emplearán un tipo de lámpara u otro según se
indica a continuación.
La iluminación media considerada a unos 0,8 m. del suelo, en funcionamiento
normal, será acorde con las actividades que se desarrollen en cada tipo de
dependencia.
El sistema de alumbrado en el interior se ha proyectado, según las
recomendaciones de la C.I.E., para las tareas visuales que se desempeñarán
en dichas áreas. Para la tarea a desarrollar en la nave, es necesario un nivel de
200 lux y para ello se opta por lámparas de vapor de sodio de alta presión
(VSAP) de 250 W de potencia, 31600 lúmenes de flujo iniciales.
38
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En el documento de planos se pueden observar las implantaciones de las
luminarias necesarias.
En la zona de oficinas se emplearán luminarias con lámparas fluorescentes de 1x36 W.
En los vestuarios y aseos, se emplearan downlight empotrados con lámparas
fluorescentes compactas de 2x26 W. Dependiendo del nivel de iluminancia requerido
para el uso al que está destinado el local, se colocarán luminarias fluorescentes de tal
forma que se consiga una iluminación adecuada a las tareas desarrolladas en su interior
con una eficiencia energética elevada.
Alumbrado de emergencia Las instalaciones destinadas a alumbrado de emergencia tienen por objeto
asegurar, en caso de fallo de la alimentación al alumbrado normal, la
iluminación en los locales y accesos hasta las salidas, para una eventual
evacuación del público o iluminar otros puntos que se señalen.
Se incluyen dentro de este alumbrado el alumbrado de seguridad y el
alumbrado de reemplazamiento.
En lugares apropiados, serán instalados conjuntamente con un rótulo de
"SALIDA", para la seguridad y orientación del personal de operación.
En rutas de evacuación, el alumbrado de evacuación debe proporcionar, a nivel del
suelo y en el eje de los pasos principales, una iluminancia horizontal mínima de 1 lux.
En los puntos en los que estén situados los equipos de las instalaciones de
protección contra incendios que exijan utilización manual y en los cuadros de
distribución del alumbrado, la iluminancia mínima será de 5 lux.
La relación entre la iluminancia máxima y la mínima en el eje de los pasos
principales será menor de 40.
39
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Los aparatos empleados serán autónomos destinados a alumbrado de
emergencia y deberán cumplir las normas UNE-EN 60.598-2-22 y la norma
UNE 20.392 o UNE 20.062, según sea la luminaria para lámparas
fluorescentes o incandescentes, respectivamente.
Se colocarán tomas de corriente, trifásicas y monofásicas IP-65 de acuerdo a
las necesidades de mantenimiento y explotación de la planta.
Se instalarán tomas de corriente tripolares más tierra de 63 A para las tomas
de soldadura y bipolares más tierra de 16 A, distribuidas por todas las naves
excepto en el edificio de oficinas que serán únicamente bipolares más tierra de
16 A.
40
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.4.7 Red de tierras
La malla de tierra se ha diseñado atendiendo a dos finalidades:
• La seguridad del personal que tenga acceso a la instalación.
• La obtención de una buena conexión eléctrica con Tierra, que garantice
un óptimo funcionamiento de las protecciones.
El diseño de la red se ha hecho de tal forma que en ningún punto del exterior o interior
donde las personas puedan circular, permanecer o tocar elementos metálicos, exista
riesgo de que puedan estar sometidas a una tensión peligrosa durante cualquier defecto
en la instalación o en la red unida a ella.
El edificio tendrá su red de tierras independiente. Todas las redes deberán
unirse mediante puentes para formar la Red General de Tierras.
Además, se instalarán electrodos de toma de tierra, consistentes en picas de
acero cobrizado de 2 m de longitud y 14 mm de diámetro.
Se conectarán a tierra todas las partes conductoras de la instalación que no
estén en tensión normalmente pero que pudieran estarlo a consecuencia de
averías o accidentes.
41
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.5 VENTILACIÓN, CLIMATIZACIÓN, CALEFACCIÓN Y AGUA CALIENTE SANITARIA
Se previó con anterioridad la climatización de las dependencias principales de
la zona de la nave dedicada a oficinas, así como taller.
Las estancias separadas de las oficinas contarán con un equipo independiente
tipo multisplitbomba de calor 2x1 formado por dos unidades interiores tipo
cassette y una unidad exterior de 3,9 Kw. de potencia frigorífica y 4,4 Kw. de
potencia calorífica.
Para la climatización de la zona diáfana de las oficinas está ya diseñado un
sistema múltiple en configuración 2x1, que contará con dos unidades interiores
tipo cassette y una unidad exterior de 7,1 Kw. de potencia frigorífica y 8 Kw. de
potencia calorífica.
La aportación de aire primario se realizará mediante ventiladores de conductos
que impulsarán el aire directamente a las tomas de aire exterior de las
unidades interiores.
Se ha previsto también la extracción de aire de los aseos. La ventilación se
realiza mediante la toma del aire viciado del ambiente a través de bocas de
extracción conectadas a redes de conductos de chapa, y desde ahí, hasta el
ventilador de extracción, que lo impulsa al exterior a través de una rejilla.
La nave contará con ventilación forzada a través de 2 grupos de 3 extractores
de cubierta en configuración 2 + 1 de 14.805 m3/h de caudal nominal. La
entrada de aire del exterior se prevé mediante las rejillas de toma de aire en
fachada.
Para la producción de agua caliente para las duchas y lavabos de los aseos se
dispondrá de un termo eléctrico de 150 l.
42
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.6 PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS Las instalaciones cumplirán el Reglamento de Seguridad contra Incendios en
los Establecimientos Industriales según RD 2267/2004 de 3 de diciembre.
La accesibilidad y el entorno de los edificios deben posibilitar y facilitar la
intervención de los servicios de extinción de incendios, muy especialmente las
condiciones de aproximación y la Red de Hidrantes Exteriores.
Las instalaciones de PCI fueron realizadas y contarán con:
• Red de BIE´s y extintores
• Sistema de detección de incendios en oficinas.
2.6.1 Medidas activas para protección contra incendios
Extintores portátiles
Distribuidos por la totalidad del edificio se situarán extintores portátiles para su
utilización por el personal empleado con los criterios siguientes:
• 1 extintor manual de polvo químico polivalente de las siguientes
características:
o Capacidad: 6 Kg.
o Eficacia mínima: 27A-233B
o Agente extintor: Polvo químico seco, de tipo polivalente
antibrasa, para las clases de fuego A, B, C y presencia de tensión
de hasta 50.000 V.
o Presurización: Incorporada por botellín interior de CO2
o Manguera y pistola: Manguera de 900 mm, s/UNE 23-110
parte 4 (EN 3-4)
Se colocarán cerca de lugares donde exista mayor probabilidad de originarse
un incendio, próximo a los accesos de salida y en puntos de fácil visibilidad.
43
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Cada extintor deberá ir provisto de una placa de diseño que llevará grabados
los siguientes datos:
• Presión de diseño.
• Número de la placa de diseño que le corresponda.
• Fecha de la primera prueba y sucesivas.
La fijación de esta placa será permanente, bien por remaches o soldadura,
autorizándose en los extintores que carezcan de elementos de soporte para la
misma que la placa sea adherida por otro medio, siempre que se garantice su
inamovilidad.
Dichas placas, que serán facilitadas por el órgano competente de la Comunidad
Autónoma, serán metálicas y con los siguientes espesores: latón, entre 0,5 y 1 mm,
aluminio entre 0,8 y 1,2 mm y acero inoxidable entre 0,1 mm. y 0,8 mm. En todo caso,
deberán resistir sin deterioro sensible la acción de los agentes externos con los que
normalmente están en contacto, a lo largo de la vida útil del extintor, de modo que en
todo momento sean legibles sus indicaciones.
Además, los extintores deberán llevar grabada en la zona de máximo espesor
la contraseña del fabricante, así como el mes y las dos últimas cifras
correspondientes al año de construcción del cuerpo del extintor.
Todos los extintores irán provistos de una etiqueta de características que
deberá contener como mínimo los siguientes datos:
• Nombre y razón social del fabricante.
• Temperatura máxima y mínima de servicio.
• Productos contenidos y cantidad de los mismos.
• Eficacia del extintor.
• Tipos de fuego para los que no debe utilizarse.
• Instrucciones de empleo.
• Fecha y contraseña correspondiente al registro tipo.
44
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Los extintores se colocarán de forma que puedan ser utilizados de manera rápida y fácil.
Se fijarán a los paramentos de forma que el recorrido real desde cualquier punto hasta
un extintor no sobrepase una distancia de 15 m., quedando a 1,70 m del suelo. Los
extintores estarán en el interior de armarios con puerta de cristal, empotrados en los
paramentos verticales para facilitar la evacuación en caso de emergencia, asimismo
estarán localizados por placas señalizadoras foto luminiscentes que permitan su fácil
visualización.
Bocas de Incendio Equipadas
La red de BIE’s se instalará en toda la nave, ya que al tener una superficie
superior a 1000 m² hace que no sea obligatorio el disponer de esta red; de cara
a la seguridad de los empleados y de los bienes que en ella se encuentran se
dispondrá de una red de bocas de incendios de BIE’s de 45 mm de diámetro,
que se alimentará desde la red de hidrantes para protección contra incendios
pública del polígono industrial, por lo que no será necesario el disponer de un
depósito y un grupo de presión, ya que se supone que la red de protección
contra incendios municipal tiene presión y autonomía suficiente.
La boca de incendio equipada será un conjunto de elementos necesarios para
transportar y proyectar agua desde un punto fijo de una red de abastecimiento
de agua hasta el lugar del fuego.
Estarán señalizados para su rápida localización en el caso de no estar
accesibles o visibles desde cualquier punto de origen de evacuación.
Estas unidades de extinción, que utilizan agua como agente extintor se han
distribuido por todas las plantas con criterio principal de que ningún punto
quede fuera del alcance del agua proyectada por al menos una BIE,
considerando tanto el recorrido real de la manguera como el alcance teórico del
chorro del agua estimado en 5 m.
45
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Todas las BIES serán de 45 mm. de diámetro con tramos de manguera de 20
m no autocolapsable fácilmente operativas por el personal empleado en las
zonas industriales y de 25 mm en el edificio de oficinas.
Las mangueras serán de tejido sintético, con revestimiento interior y estancas a
una presión de prueba de 15 bar. Irán siempre situadas en los accesos a las
plantas y dependencias, en zonas de gran visibilidad y con la válvula manual a
una altura comprendida entre 0,9 m. y 1,7 m. del suelo.
Los manómetros serán capaces de medir presiones entre cero y una vez y
media la presión máxima estática esperada.
Es deseable que la presión habitual de la red quede medida en el tercio central
de la escala. Los soportes de manguera tendrán suficiente resistencia
mecánica para soportar el peso de la manguera llena de agua.
Serán de tipo devanadera giratoria y permitirán la extensión de la totalidad de
la manguera y no tendrán sistema alguno de bloqueo.
Garantizarán la posición multidireccional de la manguera en la operación de extensión,
para lo cuál deberá poderse orientar la extracción por medio de un dispositivo de
cambio de bloqueo.
El conjunto de giro será de acero inoxidable y bronce, para el carrete y acero
galvanizado en el soporte multidireccional.
Ambos tipos de soportes deberán poder girar alrededor de un eje vertical que
permita su correcta orientación.
Todos los elementos que componen la B.I.E deberán estar alojados en un
armario de dimensiones suficientes para permitir la extensión rápida y eficaz de
la manguera.
46
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Podrán ser empotrados o de superficie y con tapa frontal irrompible, de iguales
características que la caja. Ésta cerrará por medio de una cerradura de
resbalón y caja de uñero, construida en acero inoxidable y montada en posición
embutida en la tapa.
Alumbrado de emergencia
Para facilitar la evacuación de los ocupantes en caso de fallo del suministro
eléctrico, se dispondrá de un sistema de alumbrado de socorro compuesto por
bloques autónomos fluorescentes de emergencia que entrarán
automáticamente en funcionamiento al producirse un fallo de alimentación de la
instalación de alumbrado normal de las zonas reflejadas en planos,
entendiéndose por fallo el descenso de la tensión de alimentación por debajo
del 70% de su valor nominal.
Se indicarán todas las salidas y sentidos de evacuación mediante equipos de
emergencia dotados de pilotos de señalización permanente.
La instalación cumplirá las condiciones de servicio, durante 1 hora como
mínimo a partir del instante en que tenga lugar el fallo, que se indican a
continuación:
Proporcionará una iluminación de 1 lux, como mínimo, a nivel del suelo en los
recorridos de evacuación considerando dos años sin limpieza ni
mantenimiento. La uniformidad de la iluminación proporcionada en los distintos
puntos de cada zona será tal que el cociente entre la iluminación máxima y la
mínima sea menor que 40.
Los niveles de iluminación establecidos se obtendrán considerando nulo el
factor de reflexión sobre paredes y techos y contemplando un factor de
mantenimiento que englobe la reducción del rendimiento luminoso debido a la
suciedad de las luminarias y al envejecimiento de las lámparas.
Los equipos dispondrán de dispositivo de puesta en reposo para evitar la
entrada en funcionamiento de la instalación si el fallo de la alimentación del
47
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
alumbrado normal se produce cuando el local está desocupado. Su efecto
quedará anulado automáticamente cuando se restituya la tensión de
alimentación.
No obstante esto quedará definido en el apartado de instalación eléctrica del
presente proyecto.
Sistema de detección automática y alarma de incendios
En cumplimiento del Reglamento de Seguridad contra Incendios en los
Establecimiento Industriales, no se tiene por qué disponer de sistema de
detección y alarma de incendios en el interior de la nave ya que se trata de un
edificio de tipo C, con un riesgo bajo, de una superficie inferior a 2000 m²
De proceder a la instalación, se colocarán detectores de humo del tipo óptico y
central de detección de incendios en la zona de oficina. Todos los detectores,
procederán del mismo fabricante y estarán formados por dos componentes:
zócalo y elemento sensible. Los zócalos de los detectores admitirán cualquier
elemento sensible, sin que sea preciso realizar operación alguna.
Los pulsadores de alarma se colocarán en lugares estratégicos, en las rutas de
salida de emergencia y de tal forma que ninguna persona necesite desplazarse
más de 25 m para alcanzar un pulsador de alarma. Se fijarán a una altura entre
1,2 y 1,5m. También se situarán junto a cada puerta de salida y en las
proximidades de las zonas de riesgos especiales. La situación de los
pulsadores estará perfectamente señalizada con carteles foto luminiscentes.
Se dotará la instalación de un sistema sonoro de alarma, estando dotado por 2
sirenas opto acústicas por planta, actuado desde la central de alarmas. En las
áreas en las que el ruido sea excesivo o sea probable el uso de protecciones
auditivas, se complementará mediante señales visuales.
El nivel sonoro será tal que la señal de alarma de incendio sea audible
inmediatamente en cualquier punto del edificio.
48
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El sonido usado deberá ser el mismo en todas las dependencias del edificio y
no deberá utilizarse para otro fin.
Señalizaciones
Todos los componentes de la instalación de Protección Contra Incendios de
utilización manual se señalizarán con placas homologadas según Norma UNE
con la simbología específica de cada uno de ellos.
La señalización se corresponderá con lo dictado en la norma UNE 23-033 en
cuanto al tipo de pictograma.
La señalización será foto luminiscente, con el máximo de superficie luminosa,
siendo el material donde irán serigrafiadas de tipo Forex ó similar, llevando en
ambos caso un filtro de protección ultravioleta. Además no se admitirán
aquellos compuestos que sean tóxicos ó contengan fósforo, plomo ó elementos
radiactivos, debiendo presentar el correspondiente Certificado LICOF
(IRANOR) que lo acredite como aptas para ser utilizadas como “Señalización
de Seguridad contra Incendios”. La señalización deberá ser ignífuga, con
clasificación a la reacción al fuego M-1, bajo desprendimiento de gases tóxicos
y baja densidad de humos en caso de incendio, así como antipolvo y de difícil
envejecimiento.
La fijación de estas señales al paramento vertical se realizará mediante taco
tipo “Hilti” y tornillo de acero inoxidable, en las zonas donde estéticamente sea
admisible o por otro método de probada eficacia. De esta forma se garantizará
la fijación, independientemente de las condiciones atmosféricas que tenga que
soportar la señal. Para evitar el desprendimiento de la señal no se considerará
como medio de fijación, el realizado mediante productos adhesivos y colas.
Independientemente del Certificado anterior, se deberán presentar ensayos por
Organismos acreditados, en los que se certifique que la extinción de la
49
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
luminancia sometiendo al material a un ensayo de envejecimiento, no es
inferior en ningún caso al 5%.
Así mismo, han de obtenerse las siguientes luminarias mínimas:
• 300 mcd/m2 al minuto de apagado el estímulo.
• 80 mcd/m2 a los 3 minutos de apagado el estímulo.
• 3 mcd/m2 a los 30 minutos de apagado el estímulo.
50
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.7 RED DE ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE En el presente epígrafe se describe la instalación de fontanería de la nave
proyectada. La nave contará con:
• Red de suministro de agua fría para zona de lavado en el taller y aseos.
• Red de suministro de agua caliente sanitaria (A.C.S.) para locales
húmedos.
2.7.1 Normativa El diseño de la instalación de fontanería se ha realizado sobre la base de las
siguientes normativas e instrucciones.
• Código Técnico de la Edificación.
• Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para tuberías de
abastecimiento de agua.
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones
Complementarias.
• Reglamento de aparatos a presión. Real Decreto 1244/1979, de 4 de
abril e Instrucciones Técnicas Complementarias.
• Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Orden del
Ministerio de Trabajo, 9-3-71.
• Documentos Técnicos de Instalaciones en la Edificación (DITE)
• DITE 1.01.- Preparación de Agua Caliente para usos Sanitarios.
51
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.7.2 Descripción del sistema Acometida:
El suministro de agua se realiza derivando de la red que discurre por el
polígono industrial, mediante tubería enterrada de polietileno de alta densidad;
calidad alimentaria, PN-16, de diámetro 32/26,2 mm.
La toma, que se supone ya realizada, tiene lugar en la conducción de la red de
abastecimiento municipal existente en las inmediaciones del edificio, donde se
situará en una arqueta precintable la válvula general de corte y desde ésta,
llegará hasta el armario homologado que contendrá el equipo de válvulas y el
contador correspondiente, con acceso directo para el personal de la compañía
suministradora, desde el exterior.
Los valores de presión estática en el punto de acometida estarán
comprendidos entre dos y seis atmósferas (2 y 6 atm.).
Si la presión de suministro sobrepasa el valor máximo indicado, se intercalará
en la zona afectada una válvula reductora de presión, colocada en lugar
accesible y de fácil manipulación para su mantenimiento.
Distribución de agua:
Desde este armario y contador, una vez en el interior de la nave se debe
suministrar agua corriente a los puntos de consumos siendo éstos los aseos:
masculino y femenino, y las tomas colocadas en la nave y taller.
Las redes de tuberías se tenderán por falso techo en la zona de aseos para
hacer más difícil el retorno del agua y por la pared en la zona de lavado y taller.
De dicha red arrancarán las tuberías de recorrido descendente hacia los
aparatos de aseos. Las tuberías estarán convenientemente aisladas con
52
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
coquilla de Armaflex, cuyas características se corresponderán con lo marcado
por la Normativa, para evitar las posibles condensaciones.
Se dispondrán válvulas de corte en las derivaciones que parten de la línea
general, del mismo diámetro que la tubería en la que se ubiquen, con el fin de
independizar tramos para que en caso de intervenciones de mantenimiento o
reparación, no tener que suspender el servicio de forma total. Ya en el interior
de los cuartos húmedos, de las zonas de servicios, y después de las válvulas
de corte, existirá una red horizontal de distribución a los distintos servicios y
aparatos, situada entre forjado y falso techo.
Valvulería:
Las válvulas que se montarán en la red de distribución de agua fría serán del
tipo bola.
En el interior de los aseos y vestuarios, se instalarán válvulas de paso en la
alimentación antes de efectuar la distribución en el interior de cada local.
Producción de A.C.S.:
La producción de agua caliente para las duchas y lavabos de los aseos se
realizará mediante un termo eléctrico de 150 l.
2.7.3 Cálculos Caudales:
Los caudales de los diferentes aparatos de la instalación considerados en los
cálculos son:
Tipo de aparato Caudal agua fría (l/s) Caudal ACS (l/s)
Lavabo 0,10 0,065
Ducha 0,20 0,10
53
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Inodoro con cisterna 0,10
Termo 150l 0,35
Toma ½ ‘’ 0,20
Para cada tramo, se calcula la sección del tubo necesario para una velocidad
fijada previamente en función del caudal efectivo que circula.
vQ
S e×=
1000
2/1
2 ⎟⎠⎞
⎜⎝⎛×=
πSD
S Sección mínima de la conducción (mm2).
Qe Caudal efectivo (l/s).
v Velocidad del fluido en el tubo (m/s).
D Diámetro de la tubería (mm).
El caudal efectivo es el caudal instalado afectado por el correspondiente factor
de
simultaneidad.
inse QkQ ×=
Qins Caudal instalado (l/s).
El caudal del factor de simultaneidad se realiza a partir del número de aparatos
a los que cada tramo da servicio.
11−
=n
k
k factor de simultaneidad.
n Número de aparatos.
54
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Calculado el diámetro, se elige uno que se corresponda con medidas de
construcción comercial y se recalcula la velocidad para el diámetro interior
elegido.
A partir de los parámetros se calculan las pérdidas de carga en cada tramo de
la red de distribución según las expresiones propias de la mecánica de fluidos.
55
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.8 RED DE AIRE COMPRIMIDO
2.8.1 Normativa
La instalación de aire comprimido cumplirá con la siguiente normativa:
• Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, por el que se dictan las
disposiciones de aplicación de la directiva del consejo 89/392/CEE,
relativa a la aproximación de las legislaciones de los estados miembros
sobre maquinas.
• Directiva de Equipos de Presión 97/23.
• Reglamento de Aparatos a Presión e Instrucciones Técnicas
Complementarias aplicables.
• Código ASME.
• Soldadura ASME secciones II y IX
• DIN 45635 T 46 sobre emisiones de ruidos
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas
Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento
del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002).
• Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T.
Para satisfacer las necesidades de aire comprimido de la nave se hace
necesario un sistema de aire comprimido que abastezca los caudales
requeridos por cada bicicleta a la presión adecuada.
Se indican a continuación las necesidades de aire comprimido y la calidad del
aire requerida:
56
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Caudales y presiones:
Caudal (l/min) Presión (bar)Proceso productivo
Equipos 500 6
El sistema constará de dos partes:
- Sistema de generación
- Red de distribución
Sistema de generación:
En la zona de taller tendremos un compresor de aire estacionario de tornillo
rotativo con separador de aire / aceite y purgador automático que tendrá una
capacidad máxima de 120 m3/h a 7,5 bar.
La salida del compresor se conectará a un depósito con capacidad para 1.500 l y presión
de timbre de 10 bar, con su correspondiente válvula de seguridad, válvula de drenaje,
manómetro y conexiones mediante bridas. Dicho depósito será el que suministre el aire
para el inflado, pintura, etc.
Los condensados del compresor y el depósito se llevarán a un equipo purificador,
compuesto de un filtro encargado de eliminar las pequeñas partículas de agua y aceite
que pudiera haber en el aire bombeado. El agua purificada se llevará al sumidero más
cercano.
Red de distribución
La red de distribución de aire comprimido estará compuesta por canalizaciones
de acero y diversas tomas.
Las tuberías serán de acero negro estirado sin soldadura según DIN 2448,
calidad S t37 de diámetros adecuados a los caudales que circulen a través de
57
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
cada uno de los tramos. La conducción de aire comprimido irá situada
preferentemente de manera perimetral descubierta a 5 m del suelo con bajante
en cada toma, que se situará a 1,5 m del suelo.
Las tomas serán del tipo de enchufe rápido de ½’’.
58
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.9 TELEFONÍA y COMUNICACIONES La zona de oficinas de la será dotada con una instalación de Telefonía y
Comunicaciones que estará compuesta por los siguientes elementos:
- Infraestructura y sistema de telefonía básica. Proporciona 4 líneas
telefónicas para la zona de oficinas que serán gestionadas a través de
una centralita telefónica. Se instalan 11 tomas telefónicas y un puesto de
operadora, distribuidas por la superficie del recinto según planos, con
posibilidad de ampliación hasta 20 tomas clásicas, 4 específicas y un
puesto de operadora. La instalación incluye el teléfono del puesto de
operadora, así como 5 teléfonos para los distintos puestos de operador
previstos.
- Infraestructura necesaria para la instalación de una red de
comunicaciones por parte de los operadores de comunicaciones.
Para proporcionar acometida de los servicios de telefonía y comunicaciones al
edificio se proyecta la construcción de una arqueta que conectará con la red de
telefonía existente en la zona. Desde esta arqueta se construirá una
canalización de 4 conductos de 63 mm de diámetro hasta la fachada del
edificio. De estos conductos uno de ellos se utilizará para los servicios de
telefonía básica y RDSI, otro para los servicios de comunicaciones por cable, y
otros dos quedarán de reserva.
La entrada al edificio se hará a través de un elemento pasamuros, y los tubos
se llevarán a un armario de acometida que se instalará empotrado en la pared
en el interior del edificio.
Dentro de este armario se encontrarán las regletas de interconexión de la red
interna del edificio con la de los operadores. De la regleta de salida partirán los
cables de las 4 líneas telefónicas hasta la centralita telefónica, y de ésta
partirán los cables de 1 par telefónicos hasta cada una de las tomas.
59
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En el interior del edificio los cables discurrirán por el interior de canales de
PC+ABS que contarán con 2 separadores para crear 3 subconductos
independientes. Los cables de telefonía se tenderán por uno de estos
subconductos, quedando los otros dos de reserva para el tendido de cables de
redes de comunicaciones. El tendido de estos cables será responsabilidad del
operador. Las canales discurrirán por el falso techo de la zona de oficinas,
excepto en el punto de conexión con los equipos o tomas situados en
superficie, que bajarán por paramentos verticales hasta dicho equipo.
60
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.10 IMPACTO AMBIENTAL En consulta referente al procedimiento de Evaluación de Impacto Ambiental, se indica que el proyecto no necesita realizar dicho procedimiento por la naturaleza de su actividad, ya que no se engloba dentro de las actividades contaminantes sujetas a evaluación y desarrollo de impacto o estudio Ambiental. A continuación se describen aquellos aspectos de la planta relacionados con el medio ambiente: 2.10.1 Ruidos y vibraciones Ruidos Descripción de las Fuentes Sonoras Los procesos de taller y almacén que tengan lugar en la nave contarán con una serie de elementos que deberán considerarse focos de ruido. La mayor parte de los elementos generadores de ruido estarán ubicados en el interior de la nave, pero también habrá algunos elementos ubicados en la cubierta de la misma, e incluso en el exterior. A continuación se describen las fuentes sonoras a tomar en consideración, indicando su ubicación y el nivel de presión sonora emitido por ellas, en dBA y medido a 1m de la fuente: FUENTE UBICACIÓN Lp dB (A) a 1m Ventilador de suministro de aire
Interior nave 70
Ventilador de emisión de aire a la atmósfera
Interior nave 70
Compresor de aire Interior nave 68 2x3 Ventiladores nave Cubierta 74 Cumplimiento de la Ordenanza Municipal. Medidas correctoras La Ordenanza Municipal de Protección del Medio Ambiente del Término Municipal de Madrid regula la actuación municipal para la protección del medio ambiente afectado por las perturbaciones por ruidos en el término municipal de Madrid. Los artículos de dicha Ordenanza que son de aplicación en este caso concreto son:
• Artículo 27.1.: “Las condiciones exigidas en los locales situados en edificios habitados y destinados a cualquier actividad que puedan considerarse como foco de ruido serán las siguientes:
61
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
a) Los elementos construidos horizontales y verticales de separación
entre cualquier instalación o actividad que pueda considerarse como un “foco de ruido” y todo otro recinto contiguo deberán, mediante tratamiento de insonorización apropiado, garantizar un aislamiento acústico mínimo de 45 dB durante el horario de funcionamiento de los focos y 55 dB si ha de funcionar entre las 22:00 y las 8:00 horas, aunque sea de forma limitada.
b) El conjunto de elementos constructivos de los locales en los que
estén situados los focos de ruido no contiguos a otras edificaciones, como son fachadas y muros de patios de luces.
c) Los valores de aislamiento se refieren también a los orificios y
mecanismos para ventilación de los locales emisores, tanto en invierno como en verano.”
Artículo 27.2.: “El titular del foco del ruido tiene la obligación de incrementar el aislamiento hasta los límites mínimos señalados en la presente Ordenanza.”
Artículo 27.3.: “En relación con el punto 1 apartado a), cuando el foco emisor del ruido sea un elemento puntual, el aislamiento acústico podrá limitarse a dicho foco emisor, siempre que con ello se cumplan los niveles exigidos en el capítulo IV.”
Artículo 27.4.: “El cumplimiento de las disposiciones de este artículo no exime de la obligación de ajustarse a los niveles del capítulo IV.”
• Artículo 34.2: “Las industrias ubicadas en el interior del casco urbano o
en polígonos industriales no podrán superar los 80 dB(A), medidos a una distancia de 3.5 metros del perímetro exterior del polígono o factoría y a cualquier altura.”
Según lo indicado en el Artículo 27, y teniendo en cuenta que el proceso industrial únicamente funcionará durante el día, se han diseñado los paramentos verticales que separan la zona administrativa de la nave de la zona de taller de forma que los niveles máximos en la zona administrativa serán de 45 dB(A). Para estos efectos puede considerarse que todas las fuentes situadas en el interior de la zona de proceso son fuentes puntuales. El conjunto de fuentes situadas en el interior de la nave generará un nivel de presión sonora de 83 dBA. Para conseguir el nivel objetivo arcado por la ordenanza en la zona administrativa, los paramentos de separación de ambas zonas se han diseñado con un aislamiento acústico mínimo de 38 dB. La fachada exterior de la nave es de tipo sándwich de 80mm de espesor y presenta un aislamiento acústico de 35dB. Teniendo en cuenta el nivel de presión sonora producido por las máquinas situadas en la cubierta del edificio y
62
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
la situada en el exterior de la nave, así como el nivel irradiado al exterior de la nave, el nivel resultante en el perímetro de la parcela no superará nunca los 80 dBA indicados por el Artículo 34.2. Vibraciones Todos los equipos susceptibles de producir vibraciones irán situados sobre bancadas con elementos amortiguadores que impidan la transmisión de vibraciones a la solera. 2.10.2 Emisiones de contaminantes a la atmósfera No hay emisiones significativas de contaminantes a la atmósfera. 2.10.3 Olores La actividad no producirá malos olores. 2.10.4 Aguas residuales En lo que hace referencia al saneamiento, la nave contará con las redes siguientes: - Red de evacuación de las aguas residuales de la nave. - Red de evacuación de aguas pluviales. Se ha diseñado un sistema mixto de evacuación de aguas debido a que no se han encontrado redes separativas en el polígono industrial. En cualquier caso, dada la arquitectura del sistema y su baja complejidad, los dos tipos de aguas evacuadas son fácilmente separables si se quiere un saneamiento independiente. Dadas las características arquitectónicas de la nave se ha optado por un sistema dividido en dos subsistemas, cada uno de ellos con una acometida a la red municipal dando servicio a uno de los lados del edificio. El material empleado para el saneamiento es PVC. Para el saneamiento horizontal enterrado se proyecta tubo de PVC para enterrar, según norma UNE 53332. Las máquinas de climatización verterán las aguas de condensación a la bajante de pluviales más cercana. Saneamiento de aguas residuales Se dispondrá de las redes para el desagüe de los sumideros instalados en el interior de la zona de lavado y para los aparatos sanitarios, que conducirán los desagües hasta el saneamiento exterior por gravedad.
63
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Se consideran los desagües necesarios para el vaciado de todos los aparatos sanitarios y las máquinas de climatización que lo requieran, siempre canalizándolos. Saneamiento de aguas pluviales Se proyectan cuatro bajantes de pluviales; dos de ellas se juntan con las conducciones que evacuan las aguas de los aseos y de la zona de proceso. Las otras dos se unen a la salida del sumidero instalado en el taller. Cálculos Los criterios de diseño para el cálculo de la red de saneamiento están basados en los siguientes datos: Unidades de desagüe (UD) Diámetro mínimo (mm) Tipo de aparato Uso privado Uso público Uso privado Uso público Lavabo 1 2 32 40 Inodoro con cisterna 4 5 100 100 Ducha 2 3 40 50 El dimensionado de cada tramo se hace en función del número de UD que atraviesan la conducción y la pendiente que se dé al tramo según tablas del Código Técnico de la Edificación. Pendiente mínima en la red de colectores: 0,5 % para la red de aguas pluviales y 1 % para la red de agua fecales. El cálculo de los diámetros de las bajantes y colectores de aguas pluviales se hace de acuerdo con la superficie de cubierta que sirve cada tramo y de las pendientes. Los datos de superficies se modifican según el índice pluviométrico de la zona. Cuando se llega a la unión de redes de aguas residuales y pluviales las unidades de desagüe se transforman en metros cuadrados de superficie equivalente, para poder continuar con el dimensionado de la red según la expresión:
236,0 mUDSuperficie ×= 2.10.5 Residuos sólidos Los residuos generados procederán de los siguientes puntos:
64
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Proceso: El proceso de taller no produce residuos significativos, si bien es posible la generación de residuos asimilables a residuos municipales.
• Red de aire comprimido: produce como efluente, condensados que
pueden contener pequeñas cantidades de aceite. Estos condensados se conducirán a un equipo purificador. La salida de agua depurada se conducirá hasta el sumidero más cercano de la red de saneamiento de la nave.
• Residuos de oficinas: Se generarán residuos asimilables a residuos
municipales. Se recogerán y gestionarán por los servicios habituales de recogida de residuos municipales.
65
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3. LOGÍSTICA
A continuación se va a proceder a explicar la logística del dispositivo de bicicletas que
se pretende organizar en Madrid. Como ya se ha explicado con anterioridad, Madrid,
como ya han hecho otras capitales europeas, presenta a concurso el sistema de alquiler
público de bicicletas. A cada empresa interesada se le asigna un distrito concreto, y en
función de cómo desarrolle la actividad, será seleccionado o no para una ambiciosa
ampliación en dos fases, por la cual se llegaría a una flota de 10000 bicicletas.
Pese a la descripción introductoria de cómo se organiza un dispositivo de estas
características, nuestro proyecto se centra en la nave central, pensada como oficinas,
centro de llamadas, taller y almacén de bicicletas; por ello, la logística que interesa al
objetivo es aquella que se centra en el reparto, regulación y recogida de las bicicletas.
Básicamente, la jornada diaria comienza con la recogida de las bicicletas en la nave,
para ser repartidas por las diversas estaciones. Esto tiene lugar entre las 7 y las 8 de la
mañana. En las horas posteriores, que son bastante problemáticas para el tráfico, se
procede a cuidar del mantenimiento de las bicicletas en las siguientes horas. Antes de
las 14 horas se aprovechan las circunstancias de una reducción del tráfico para hacer
una regulación de las estaciones. Por la tarde se vuelve a hacer mantenimiento para
garantizar que los usuarios no tengan problemas a la hora de coger sus vehículos en el
regreso al hogar. Finalmente, a partir de las 20 horas se procede a la recogida general
de las bicicletas para ser almacenadas de nuevo en la nave.
Para exponer todo ese proceso de forma más detallada se ha dividido este apartado en
seis capítulos distintos, que explican los objetivos físicos del dispositivo, las
características técnicas de sus componentes, el diseño de las bicicletas, los recursos
humanos y materiales de desplazamiento, las disposiciones para el desplazamiento y el
mantenimiento en el terreno, y el seguimiento de la calidad.
Finalmente, conviene recordar nuevamente que en el campo de la logística el proyecto
se va a centrar en la fase piloto, aunque de cara al calendario se expondrá también la
fase siguiente de expansión hasta las 2500 bicicletas y 125 estaciones, y por tanto los
66
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
recursos humanos que van a contratar son los necesarios para cubrir las necesidades del
proyecto piloto. Independientemente de ello, la extensión de la nave escogida está
pensada para poder cubrir, como mínimo, la fase siguiente.
67
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.1 EXTENSIÓN Y DESPLIEGUE DEL DISPOSITIVO
3.1.1 Extensión del dispositivo en los plazos de ejecución clave
Este proyecto responde a las necesidades de una propuesta de la extensión del servicio
de bicicletas extremadamente ambiciosa y adaptada al perímetro de Madrid y de sus
habitantes y visitantes.
El objetivo es dotar a Madrid de las infraestructuras necesarias para dar este servicio a
los ciudadanos por un periodo de 10 años.
Las fases vienen a ser las siguientes:
1. Cada empresa participante desarrollará durante 12 meses un piloto en uno de los distritos de Madrid (en nuestro caso, el 9) que constará de 200 bicicletas y 15 estaciones con una capacidad de 30 bicicletas por estación. Todos los sistemas serán compatibles de acuerdo al pliego técnico: anclaje de bicicleta, tarjeta de usuario, bases de datos, etc.
2. Como parte de la oferta definitiva se emitirá un informe resumen del piloto
3. Con esos resúmenes se sacará el concurso y se emitirá el pliego correspondiente.
4. Se adjudicará el contrato a una o varias empresas en módulos de 2500 bicicletas
y sus correspondientes estaciones.
5. Una vez adjudicado el contrato, el ganador / es pondrán en marcha en un plazo de 12 meses el total de 10.000 bicicletas y 500 estaciones.
Por ello, los planes de logística híncales están pensados para cubrir el proyecto piloto. No obstante, se pretende que la nave central del taller, conteniendo el taller, almacén y centro de datos, debe admitir como mínimo 2500 bicis, esto es, la segunda fase del proyecto, y por ello se ha diseñado atendiendo a estos requisitos. En un apartado particular posterior presentaremos un programa que nos permite calcular la capacidad del taller, almacén, número de empleados, etc. En función del área de trabajo y el volumen de estaciones.
68
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
La extensión de cada fase será, por tanto, la siguiente:
CIFRAS NO ACUMULADAS FASE 1
01/07/2009
FASE 2
31/12/2009
FASE 3
31/12/2010FECHA DE INICIO Y FINALIZACIÓN DE LAS OBRAS DE
REALIZACIÓN DE LAS INFRAESTRUCTURAS
Del 01/03/09
al 13/07/09
Del 16/07/09
al 21/12/09
Del 01/07/10
al 31/12/10
FECHA EFECTIVA DE INICIO DEL SERVICIO A LOS
USUARIOS CON LA EXTENSIÓN QUE A CONTINUACIÓN SE
ESPECIFICA
Sábado
14/07/2009
Sábado
24/10/2009
Sábado
11/10/2010
NÚMERO Y %
DE ESTACIONES POR
TIPOS Y DIMENSIONES
estaciones
"estándar"
estaciones
"ligeras"
15 m
20 m
25 m
15 m
20 m
25 m
15
179
187
37
130
0
0
0
166
NÚMERO Y %
DE ESTACIONES
"ESTÁNDAR"
15
100%
80
73%
285
76%
NÚMERO Y %
DE ESTACIONES
"LIGERAS"
0
0%
30
27%
90
24%
NÚMERO TOTAL DE
ESTACIONES
DE TODO TIPO
15 110 375
NÚMERO TOTAL DE
TERMINALES
SECUNDARIOS
450 3750 11250
NÚMERO DE
BICICLETAS
disponibles
en regulación
existencias de seguridad
otros, especificar
total
200
44
6
250
2300
425
125
2850
7500
1375
395
9270
El reparto hecho en la tabla anterior entre los distintos tamaños de las estaciones se ha
realizado de acuerdo con 2 criterios:
Todas las estaciones ligeras son estaciones implantadas en entornos más aislados, en
arterias de menos circulación, con lo que están diseñadas, para Madrid, en lineales de
estaciones de 15 m.
Los porcentajes de reparto que el Ayuntamiento de Madrid indique.
Dicho reparto estará, por tanto, sometido a modificación, con arreglo al reparto geográfico
real de las estaciones de cada tamaño, en función de las elecciones locales de los servicios del
Ayuntamiento de Madrid.
69
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Lo que supone, de forma global:
CIFRAS ACUMULADAS FASE 1
01/07/2009
FASE 2
31/12/2009
FASE 3
31/12/2010FECHA DE INICIO Y FINALIZACIÓN DE LAS OBRAS DE
REALIZACIÓN DE LAS INFRAESTRUCTURAS
Del 01/03/09
al 13/07/09
Del 16/07/09
al 21/12/09
Del 01/07/10
al 31/12/10
FECHA EFECTIVA DE INICIO DEL SERVICIO A LOS
USUARIOS CON LA EXTENSIÓN QUE A CONTINUACIÓN SE
ESPECIFICA
Sábado
14/07/2009
Sábado
24/10/2009
Sábado
11/10/2010
NÚMERO Y %
DE ESTACIONES POR
TIPOS Y DIMENSIONES
estaciones
"estándar"
estaciones
"ligeras"
15 m
20 m
25 m
15 m
20 m
25 m
15
12
26
57
30
170
140
70
120
NÚMERO Y %
DE ESTACIONES
"ESTÁNDAR"
15
100%
95
76%
380
76%
NÚMERO Y %
DE ESTACIONES
"LIGERAS"
0
0%
30
24%
120
24%
NÚMERO TOTAL DE
ESTACIONES
DE TODO TIPO
15 125 500
NÚMERO TOTAL DE
TERMINALES
SECUNDARIOS
450 3750 15000
NÚMERO DE
BICICLETAS
disponibles
en regulación
existencias de seguridad
otros, especificar
total
200
44
6
250
2500
469
131
3100
10000
1375
526
12370
3.1.2 Calendario global propuesto – Fases 2 – 110 estaciones/2.300 bicicletas
A la hora de diseñar este calendario, el número de terminales secundarios se establece
sobre una media, y dependerá del reparto geográfico real de las estaciones de cada
tamaño con arreglo a la configuración final de los puntos de instalación a elección del
Ayuntamiento de Madrid.
Dada la extrema sencillez del calendario de la fase piloto, como ejemplo se ha diseñado
el calendario correspondiente a la segunda fase (2300 bicicletas)
70
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ABR 09 MAYO 09 JUN 09 JUL 09 S 15 S 16 S 17 S 18 S 19 S 20 S 21 S 22 S 23 S 24 S 25 S 26 S 27 S 28 S 29
ETAPAS TERMINALES PRINCIPALES Fabricación de herramientas específicas Abastecimiento de piezas Inicio de la fabricación CPU (ESTACIONES LIGERAS) Abastecimiento de piezas Inicio de la fabricación TERMINALES SECUNDARIOS Fabricación de herramientas específicas Abastecimiento de piezas Inicio de la fabricación BICICLETAS Fabricación de herramientas específicas Abastecimiento de piezas Inicio de la fabricación FABRICACIÓN EN SERIE
Volumen semanal Terminales principales – Entrega Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal 2 6 12 9Elemento(s) específico(s)de las estaciones "ligeras" – Entrega Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 8 20 29Volumen semanal 156 60 60Terminales secundarios – Entrega Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 156 216 276
Bicicletas – Entrega Volumen semanal _ 156 85 85 Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 156 241 326INSTALACIÓN DE LAS ESTACIONES
Volumen semanal 17 35 52 62 Conferencia de posicionamiento de las estaciones con el Ayuntamiento de París Volumen acumulado 17 52 104 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
Volumen semanal 4 8 8 15 2 0 20 16 32 32 11Elaboración de las declaraciones de intención de inicio de las obras (DICT) Volumen acumulado 0 0 0 0 4 12 20 35 55 75 91 110 110 110 110
Volumen semanal 17 35 52 62 Elaboración de las solicitudes de conexión EDF Volumen acumulado 17 52 104 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
Volumen semanal 17 35 52 62 Citas para conexión EDF Volumen acumulado 0 0 0 17 52 104 110 110 110 110 110 110 110 110 110Volumen semanal 17 35 52 62 Elaboración de las solicitudes de
conexión Télécom Volumen acumulado 17 52 104 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110Volumen semanal 17 35 52 62 Citas para la conexión Télécom Volumen acumulado 0 0 0 17 52 104 110 110 110 110 110 110 110 110 110Volumen semanal 4 8 8 15 20 20 16 32Elaboración de las solicitudes de autorización
de red viaria Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 4 12 20 35 55 75 91 110Volumen semanal 4 8 8 15 20 20Conferencia para autorización de red viaria (Policía, RATP, Dirección de la
Red viaria) Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 12 20 35 55 75Volumen semanal 4 8 8 15 20Presentación de comunicación antes del inicio
de las obras Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 12 20 35 55Volumen semanal 4 8 8 15Instalación de las barreras de seguridad
que garantiza el balizamiento de la obra Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 12 20 35Obras en las estaciones
Volumen semanal 4 8 8Realización de las excavaciones/Nivelación Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 12 20Volumen semanal 4 4Instalación de las estructuras
de cimentación prefabricadas Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 8Volumen semanal 4 4Vertido de hormigón Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 8Volumen semanal 4Montaje de los elementos de la estación
(Terminales principales/Terminales secundarios) Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4Volumen semanal 4Paso de cables Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4Volumen semanal Conexión eléctrica Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Conexión redes Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Acabado del suelo Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Limpieza de la obra Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Desmontaje de las barreras de protección
Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Volumen semanal Colocación de las bicicletas Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pruebas
Volumen semanal Finalización de las conexiones Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Prueba de comunicación con el servidor Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Prueba del buen funcionamiento de los terminales secundarios Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Prueba del buen funcionamiento de la estación Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PUESTA EN SERVICIOI
Volumen semanal Número de estaciones estándar Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Número de estaciones ligeras Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Número de terminales secundarios Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Volumen semanal Número de bicicletas "disponibles" Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
71
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
AGOS 09 SEPT 09 OCT 09 NOV 09 DIC 09
S30 S31 S32 1S33 S34 S35 S36 S39 S40 1S41 S42 S43 S44 S45 1S46 S47 S48 1S49 S50 S51 1S52 S53 . .
. .
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15 15 15 _
12 24 56 44 59 74 86 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
112 150 150 120 240 612 1320 1770 2220 2580 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300159 212 212 170 340 340 452 485 697 909 1079 1419 1759 2184 2840 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100
110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11032 11
100 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11016 32 32 11 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11020 16 32 32 11 75 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11020 20 16 32 32 11 55 75 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
15 20 20 16 32 32 11 35 55 75 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11010 15 20 16 22 32 32 18 33 53 69 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11010 15 20 16 22 32 32 18 33 53 69 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 10 15 16 20 22 32 8 18 33 49 69 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 10 15 16 20 22 32 8 18 33 49 69 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 4 10 15 16
_ 20 41 11
4 8 18 33 49 69 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 4 10 15 16 20 41 11 4 8 18 33 49 69 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 4 8 17 16 20 41 11 0 4 8 16 33 49 69 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 4 8 17 16 20 41 11 0 0 4 8 16 33 49 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 4 8 17 16 20 41 11 0 0 4 8 16 33 49 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
52 52 104 221 208 260 286 285 0 0 52 104 208 429 637 1599 2015 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300
• • • ' ' ' ' • ' 4 4 8 17 16 20 41 11 _ 0 4 8 16 33 49 69 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 4 8 17 16 20 41 11 0 4 8 16 33 49 69 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 4 8 17 16 20 41 11 0 4 8 16 33 49 69 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 1104 4 8 17 16 20 41 11 0 4 8 16 33 49 69 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110
0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 8 17 16 3 11
0 0 4 8 16 33 49 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11040 40 80 170 160 200 220 110
0 120 240 480 990 1470 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 330052 52 104 221 208 260 286 285
0 0 52 104 208 429 637 1599 2015 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300
2300
2300 2300 2300 2300 2300 2300
72
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.1.3 Propuesta de despliegue
a. Tabla resumen del despliegue del dispositivo de bicicletas autoservicio
La propuesta de despliegue en un futuro se basa en la concentración de las obras por
distritos, con objeto de limitar los desplazamientos de los equipos y crear un efecto de
masa.
Por otra parte, dado que la bicicleta es un desplazamiento de proximidad, nos parece
oportuno, principalmente en la fase 2, organizar el desarrollo del servicio
geográficamente, ya que el mismo podrá ir abriéndose a medida que se vayan haciendo
las instalaciones. Como ejemplo presentamos cómo se organizará nuestra fase, la
primera, la frase piloto.
FASE PILOTO – 15 ESTACIONES, TODAS ELLAS ESTÁNDAR
ESTACIONES IMPLANTADAS POR TIPOS
DISTRITO ESTACIONES
"ESTÁNDAR"
NOTA
ESTACIONES
"LIGERAS"
NOTA
ESTACIONES
"ESTÁNDAR"
%
ESTACIONES
"LIGERAS"
%
SEM. 18 9 5 0 100% 0%
SEM. 19 9 6 0 100% 0%
SEM. 20 9 4 0 100% 0%
73
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El plazo indicado en las tablas anteriores depende del cumplimiento de la lista de tareas
indicadas en el apartado anterior y que, el cumplimiento del reparto por distritos hecho
más arriba, sólo podrá realizarse si la celebración de las conferencias de
posicionamiento y la concesión de las autorizaciones de redes viarias se efectúan de
acuerdo con dicho reparto.
b. Justificaciones de las ubicaciones de las estaciones estándar y ligeras
Además de las estaciones estándar se ha optado por implantar estaciones "ligeras". Las
estaciones ligeras estarán equipadas únicamente con terminales secundarios. No existe
terminal de alquiler en estas estaciones. Las únicas funcionalidades posibles son, por
tanto, el préstamo y la devolución de una bicicleta. Las estaciones ligeras presentan dos
ventajas principales:
en estaciones de igual tamaño, la estación ligera consta de un terminal secundario
adicional y, por tanto, de 2 aparcamientos de bicicletas adicionales;
la estación ligera se integra mejor en el paisaje urbano (no hay elementos altos).
Habida cuenta de que la gran mayoría son estaciones estándar, se ha optado por
implantar una configuración ligera en:
las estaciones situadas junto a los arrendadores de bicicletas;
las estaciones situadas en calles muy pequeñas o arterias secundarias.
Se pretende las estaciones estándar en los lugares que generan el mayor número de
desplazamientos.
De este modo, pueden ser estándar:
todas las estaciones cercanas a una entrada de metro o a una estación de tren;
todas las estaciones cercanas a los ayuntamientos de distrito;
74
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
todas las estaciones cercanas a los lugares culturales madrileños;
todas las estaciones cercanas a las salidas de Madrid.
Para preservar los lugares históricos se elegirá un tipo ligero en todas las estaciones
situadas en las proximidades inmediatas de un lugar histórico.
Por otra parte, la lógica utilizada para la ubicación de las estaciones estándar está
claramente identificada, y será, por tanto, muy fácil de memorizar por el público, que,
en función de sus necesidades, podrá orientarse muy fácilmente hacia la estación
adecuada.
75
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
c. Mapa de instalación de las estaciones por tipos y por fases
Para una mejor visibilidad, hemos editado un mapa de despliegue del distrito 9, que es
donde vamos a trabajar en este proyecto piloto.
76
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.1.4 Pruebas de instalación de las bicicletas
Antes de que se inicie el servicio en julio de 2009, con anterioridad a la instalación de la
primera unidad en el Ayuntamiento de Madrid, se harán una serie de pruebas.
Desde el punto de vista mecánico
Bicicletas
- Elementos específicos: Cuadro, Horquilla, Pedales, Guía. Estos componentes
serán validados a través de los procedimientos de garantía de calidad del
Fabricante Orbea.
- Componentes de serie o derivados directos: estos componentes son validados
por los propios proveedores y están avalados por la experiencia de uso.
Componentes internos
- Prueba real en 2 estaciones estándar y dos ligeras –partiendo de los mismos
componentes y de las mismas prestaciones que las que afectan al Ayuntamiento
de Madrid- en las calles de una ciudad española, desde el mes de enero de 2009,
para alcanzar en julio más de 3.600 horas de operación ininterrumpida
(Programa Piloto).
PARA CADA DESPLIEGUE Y PUESTA EN SERVICIO COMPLEMENTARIO
Nuevos componentes mecánicos:
106 ciclos en el punto de trabajo de los elementos metálicos. En el caso de los
materiales no metálicos, el tiempo se determinará para cada material, con objeto de
garantizar una vida infinita.
Nuevos componentes eléctricos /electrónicos: más de 1.000 horas de trabajo.
Nuevo programa informático/más de 1.000 operaciones.
77
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2 CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS DEL DISPOSITIVO
3.2.1 Descripción general del dispositivo
El dispositivo de bicicletas para libre servicio está compuesto por dos elementos
principales: las estaciones y las bicicletas.
Los describimos a continuación en los siguientes apartados.
ESTACIONES DE BICICLETAS
Las estaciones de bicicletas son los emplazamientos en donde los usuarios del servicio
deben presentarse para poder retirar o dejar una bicicleta.
Las estaciones de bicicletas estarán claramente identificadas y señalizadas, para ser
visibles desde lejos dentro del entorno urbano madrileño. En cada estación, el usuario
puede consultar un plano de situación del dispositivo de bicicletas, así como las
condiciones de uso del servicio.
Las estaciones de bicicletas forman una red interconectada diseñada para favorecer el
acceso eficaz al servicio por todos los usuarios.
Las estaciones de bicicletas estarán estratégicamente repartidas para ofrecer una
cobertura lo más amplia posible:
78
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• las estaciones estarán como máximo a 15 minutos a pie unas de otras;
• los emplazamientos más propicios para la instalación de las estaciones serán las
zonas de paso o de tránsito frecuente: cruces, plazas, estaciones de metro,
estaciones, carriles bici y lugares turísticos o culturales de Madrid.
Las estaciones de bicicletas serán de dos tipos:
• las estaciones estándar, donde habrá un terminal principal para libre servicio;
• las estaciones ligeras, dedicadas únicamente a dejar y recoger la bicicleta.
Terminal principal para libre servicio
En cada estación estándar de bicicletas hay situado un terminal principal para libre
servicio interactivo. Gracias a él, los usuarios pueden acceder directamente a los
distintos servicios ofrecidos por el sistema y proceder ellos mismos a realizar todas las
gestiones y manipulaciones necesarias.
Sistema de anclaje de bicicletas: los terminales secundarios
Los terminales secundarios están compuestos por pequeños pilares, específicamente
diseñados para cumplir las siguientes funciones:
• identificar al usuario previa presentación de su tarjeta de abonado + código
secreto (o código PIN);
• servir de soporte de anclaje y de estacionamiento para cada bicicleta;
• gestionar el anclaje y la posible liberación de una bicicleta tras la identificación
y la solicitud del usuario;
• identificar de forma unívoca cada bicicleta que esté estacionada en el mismo.
79
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El diseño de los terminales secundarios permite circular libremente entre los elementos
y evitar que se obstaculice o se dificulte el paso de los peatones.
Su diseño es modular para garantizar la flexibilidad y la diversidad de las
configuraciones de forma y de distribución de las estaciones de bicicletas en la vía
pública, lo que facilita la adaptación total a los requisitos del terreno.
El anclaje y la liberación de las bicicletas se efectúan gracias a un sistema de cierre
electrónico de tipo electromecánico.
Los terminales secundarios se comunican con las bicicletas estacionadas. Leen sus datos
de identificación y los transmiten, en tiempo real, al Centro de control del sistema.
El sistema de cierre electromecánico del sistema de estacionamiento y anclaje
comprueba si las bicicletas están correctamente estacionadas y se lo comunica a los
usuarios (luz verde).
Este dispositivo de cierre del sistema de estacionamiento y anclaje está operativo
incluso en caso de cortes de corriente eléctrica o de interrupción de las comunicaciones.
LAS BICICLETAS
Se trata de vehículos especialmente robustos y resistentes, diseñados específicamente
para Madrid y estudiados para soportar un uso intensivo por parte de una infinidad de
usuarios distintos.
Estas bicicletas, contrariamente a los modelos comerciales convencionales, están
protegidas con unos sistemas antirrobo en sus elementos principales (ruedas, sillín,
manillar,...). Sus piezas y componentes son incompatibles con cualquier otro modelo,
para evitar las posibles sustracciones y el robo de piezas de recambio.
80
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Son fiables y seguras, para garantizar la seguridad de los usuarios: frenos de calidad,
sistema de alumbrado, timbre, rueda trasera con protector de radios para evitar que se
enganche la ropa, etc.
Un dispositivo electrónico integrado, que se comunica a través de los terminales
secundarios, se encarga de controlar de forma permanente los elementos de seguridad
de la bicicleta como el sistema de frenado.
La talla de la bicicleta se ha elegido para que pueda ser utilizada sin dificultades por
ciclistas de ambos sexos y de distintas edades.
Otros elementos, como un cesto integrado, son también muy útiles para facilitar el
transporte de pequeños objetos. Este cesto deberá tener al menos el tamaño suficiente
como para transportar un porta-documentos o un maletín.
Las bicicletas del sistema de autoservicio disponen de un sistema electrónico de
identificación. De este modo, siempre están localizados y se conoce, en todo momento,
su estado de mantenimiento y su historial de utilización.
81
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.2 Características comunes a las bicicletas y estaciones de bicicletas
Utilización
ELEMENTO
DEL
DISPOSITIVO
CARACTERÍSTICAS
DE RESISTENCIA
AL DETERIORO
CARACTERÍSTICAS
DE RESISTENCIA A
LOS IMPREVISTOS
CLIMÁTICOS
CARACTERÍSTICAS
DE RESISTENCIA
AL FUEGO
NORMAS O
CLASIFICACIONES
VIGENTES QUE
CUMPLEN LOS
MATERIALES
ELEGIDOS
OTRAS
CARACTERÍSTICAS
TERMINALES PRINCIPALES
TRATAMIENTO
EXTERIOR
Pintura lacada
antigraffiti
Uso de aluminios y
aceros inoxidables o
aceros al carbono
galvanizados.
Lacas y pinturas de
exterior.
Mo CE (Producto completo)
ESTRUCTURA
PRINCIPAL
Acero inoxidable Aceros inoxidables y
galvanizados
Mo CE
TECLADO Teclado
antivandalismo
Acero inoxidable Mo CE
PANTALLA Pantalla protegida por
un cristal monolítico
templado de 12 mm
Estanqueidad
garantizada
Mo CE
LECTOR DE
TARJETA RFID
No accesible desde el
exterior
Sin contacto
Estanco Mo CE
LECTOR DE
TARJETA DE
CRÉDITO
Con ventana
antivandalismo
Estanco, protección
contra el polvo
Mo CE
IMPRESORA Interior e inaccesible Estanca, protección
contra el polvo
Mo CE
82
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ELEMENTO
DEL
DISPOSITIVO
CARACTERÍSTICAS
DE RESISTENCIA Al
DETERIORO
CARACTERÍSTICAS
DE RESISTENCIA A
LOS IMPREVISTOS
CLIMÁTICOS
CARACTERÍSTICAS
DE RESISTENCIA
AL FUEGO
NORMAS O
CLASIFICACIONES
VIGENTES QUE
CUMPLEN LOS
MATERIALES
ELEGIDOS
OTRAS
CARACTERÍSTICAS
TERMINALES SECUNDARIOS
TRATAMIENTO
EXTERIOR
Pintura lacada
antigraffiti
Uso de aluminios y
aceros inoxidables o
aceros al carbono
galvanizados
Lacas y pinturas de
exteriores
Mo CE (Producto
completo)
ESTRUCTURA
PRINCIPAL
Acero inoxidable Aceros inoxidables y
galvanizados
Mo CE
LECTOR DE
TARJETA RFID
No accesible desde el
exterior
Sin contacto
Estanco Mo CE
SISTEMA
RECEPTOR DE
CIERRE
Lector RFID
interno
No accesible desde el
exterior
Estanco, Acero
inoxidable
Mo CE
TECLADO Teclado antivandalismo Acero inoxidable Mo CE
BICICLETA
CUADRO Lacado antigraffiti Aluminio anodizado Mo CE (Producto
completo)
HORQUILLA Lacado antigraffiti Aluminio anodizado Mo CE
SILLÍN Elastómero de alta
resistencia a la
abrasión
No absorbe el agua
No absorbe el agua Mo CE
MANILLAR Aluminio anodizado Mo CE
LLANTA Aluminio anodizado y
pintado
Mo CE
NEUMÁTICO No se pincha Caucho Mo CE
SISTEMA DE
ANCLAJE
Acero inoxidable de
alta resistencia
Acero inoxidable Mo CE
83
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Renovación del material
El proyecto planea aplicar dos reglas para la renovación de las bicicletas:
renovación programada,
renovación por mantenimiento.
Con objeto de garantizar lo mejor posible el estado de las bicicletas y la seguridad de
los usuarios, se opta por una renovación programada de la totalidad del parque inicial de
bicicletas cada 40 meses.
Este alto porcentaje de renovación garantizará el aspecto de las bicicletas, en especial
por lo que respecta a la pintura del cuadro, a los guardabarros y al cesto.
Por otra parte, además de dicha renovación programada y de las piezas necesarias para
el mantenimiento habitual, se ha previsto, en concepto de mantenimiento, la renovación
de un total del 10 % de las bicicletas al año, en piezas o en bicicletas, para hacer frente
al deterioro excepcional que pudiera producirse.
Periodos de amortización
Habida cuenta de la política ambiciosa de futuro del proyecto en términos de renovación
periódica del parque de bicicletas, se ha elegido el siguiente periodo de amortización:
bicicletas: 3 años,
84
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Evolución de los equipos
Todos los elementos pueden evolucionar de acuerdo con los vectores tecnológicos,
medioambientales y sociales del Ayuntamiento de Madrid.
Capacidad de evolución
Bicicletas
Las bicicletas evolucionarán, desde el punto de vista mecánico, hacia una mayor
sencillez y robustez.
Recurrir a sistemas de amortiguación de la horquilla delantera y del sillín permitirá
evolucionar hacia un mayor confort.
Desde el punto de vista de la seguridad activa, se someterá a prueba la adopción de
sistemas de sensores para los elementos de seguridad; en caso de que su eficacia sea
probada, dichos elementos se incorporarán a la bicicleta.
Sistemas de posicionamiento y navegación basados en GPS y/o GPRS.
Sistemas antirrobo basados en sistemas de chips de identificación GPS y GPRS.
Recursos humanos
La gestión de los recursos humanos se adaptará –en volumen y en consignas de
actuación- a la evolución del proyecto. Se prestará una atención muy particular a los
equipos de mantenimiento y ajuste.
Capacidad de adaptación
Bicicletas
Las bicicletas se podrán adaptar a los usuarios y a los usuarios particulares:
85
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
- bicicletas con asistencia eléctrica para zonas con mucha pendiente;
- bicicletas equipadas con un mayor número de velocidades para poder dosificar
los esfuerzos en zonas con mucha pendiente;
- bicicletas de 3 ruedas para facilitar el uso colectivo, de las personas mayores por
ejemplo (tercera edad, personas que sufran problemas de equilibrio o que no
sepan montar en bicicleta);
- otro tipo de vehículos: 4 ruedas, etc.
Recursos humanos
Los planes de formación permiten disponer, en todo momento, de los mejores
profesionales en función de las tareas a realizar.
86
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Seguridad de los materiales
El buen estado y la disponibilidad del parque de bicicletas están garantizados,
principalmente, gracias al protocolo de mantenimiento, correctivo y preventivo.
MATERIAL MATENIMIENTO PREVENTIVO MANTENIMIENTO CORRECTIVO
BICICLETAS Inspecciones cotidianas sobre el terreno
de bicicletas por personal especializado,
con comprobación de los puntos de
seguridad (neumáticos, frenos y
alumbrado...)
Cada bicicleta se controla
sistemáticamente cada dos semanas:
operaciones de ajuste, lubricación...
A petición del usuario (Nº Verde):
abandono in situ de la bicicleta.
En caso de solicitud de sustitución,
entrega sobre el terreno.
Espacio en pantalla táctil reservado al
usuario para indicar cualquier incidente
mecánico.
Bloqueo en la estación de la bicicleta
averiada, y sustitución a la mayor
brevedad posible.
Flota de vehículos de intervención
disponible las 24 horas del día 7 días por
semana, para reparación o sustitución
rápida de las bicicletas
SISTEMA ELECTRÓNICO EN LAS
BICICLETAS
Dispositivo electrónico de
autodiagnóstico con el que están
equipadas las bicicletas, y que conlleva el
bloqueo en la estación de cualquier
bicicleta averiada
Espacio en pantalla táctil reservado al
usuario para indicar cualquier incidente.
Bloqueo en la estación de la bicicleta
averiada, y sustitución a la mayor
brevedad posible.
87
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.3 CARACTERÍSTICAS DE LAS BICICLETAS
3.2.3.1 Características físicas de las bicicletas
A. COMPARACIÓN DE LOS PESOS (APROXIMADOS)
bicicleta comercial estándar: 19 Kg.
bicicleta de alquiler: 21 Kg.
Motivos del aumento de peso: La existencia de componentes particulares:
- cesto
- sistema de anclaje al terminal secundario
- frenos de tambor
- dinamo delantera
El cuadro tiene una geometría especial confort. El cuadro es de fácil acceso para
permitir su uso a personas de todas las edades.
Además de su geometría, la distancia entre la tija del sillín y la del manillar se ha
prolongado para que se pueda montar de forma cómoda.
La bicicleta es del tamaño 19 para que se adapte al mayor número de usuarios de
Madrid. Se ha hecho esta elección a partir de un estudio estadístico de la población
española.
88
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
B. DIMENSIONES DE LAS BICICLETAS
89
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
C. COMPONENTES O INTELIGENCIA ELECTRÓNICA
Los componentes eléctricos de la bicicleta se concentran en el grupo de alumbrado.
La bicicleta tiene una dinamo de baja fricción en la virola delantera que alimenta todo el
sistema de luces.
Una vez en ruta, las luces delanteras y traseras se encienden automáticamente.
En caso de parada, como medida de seguridad, la luz trasera permanece encendida para
señalar la presencia a los demás vehículos.
D. PIEZAS SUSTITUIBLES IN SITU EN CASO DE DETERIORO
Conjunto manillar
Conjunto transmisión
Ruedas
Protector de cadena
Guardabarros
Sistema de luces
Tija del sillín y sillín
Sistemas de seguridad: bloqueo de barra y candado
E. NÚMERO DE VELOCIDADES
Sistema de velocidades integrado en el eje trasero Shimano SG 3R40.
La relación de cambio de velocidad Nexus 3:
90
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Total: 186%
1: 0,733
Gear Ratio 2: 1.000
3: 1.360
La relación final es de (cm recorridos por vuelta de pedal completo (360º)):
• 1: 200 cm
• 2: 350 cm
• 3: 500 cm
F. ELEMENTO DE TRANSPORTE (CESTO DELANTERO)
La bicicleta está equipada con un cesto integrado en el conjunto de la bicicleta. Cumple
una doble misión:
Permite transportar objetos bajo la mirada y el control del conductor, lo que
aumenta la seguridad de la bicicleta.
Su tamaño impide transportar en la misma bicicleta a una segunda persona. Por
otra parte, se hace inútil el portaequipajes posterior.
3.2.3.2 Procedimientos y/o tecnologías empleados para garantizar la protección del
cuadro de la bicicleta
A. TECNOLOGÍA QUE PERMITE LA ESTABILIDAD EN EL TIEMPO DEL
MATERIAL EMPLEADO PARA EL CUADRO
El cuadro es de aluminio 7000.
91
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El aluminio 7000 es tratado después del proceso de soldadura TIG para aumentar su
ratio de rigidez/peso y mejorar con ello sus propiedades físicas. Una vez soldado, sufre
un tratamiento de 4 horas a 90ºC y, posteriormente, 4 horas más a 150ºC.
B. TECNOLOGÍAS QUE PERMITEN LA PROTECCIÓN DEL CUADRO
El cuadro está recubierto con 5 capas de pintura diferentes:
una primera capa de fosfatado;
tratamiento antioxidación (pasivación)
aplicación de una subcapa;
color decorativo;
una última capa de barniz.
Las primeras protegen el cuadro contra la corrosión.
La subcapa prepara, además, la superficie para recibir la capa de pintura siguiente y el
barniz impermeabiliza y protege el color frente a la degradación solar al tiempo que
aporta la dureza necesaria.
92
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.3.3 Elementos de comunicación propuestos
A. ELEMENTOS QUE PERMITEN UNA PERSONALIZACIÓN DE LAS
BICICLETAS
Los siguientes elementos de identificación estarán presentes en cada bicicleta:
presencia del logotipo del Ayuntamiento de Madrid en la barra de la bicicleta y
en los elementos de protección de la cadena y de la rueda;
colocación del logotipo elegido para el transporte de bicicleta para libre servicio
en la barra vertical del sillín;
colocación de un adhesivo que lleva el número de la bicicleta en la potencia y,
eventualmente, en el cesto delantero. Dicha identificación permitirá al usuario poder
transmitir rápidamente las referencias de la bicicleta en caso de incidente, solicitud
de información, etc.
colocación de un adhesivo en el cuadro delantero que lleva el código de barras y
las referencias de la bicicleta. Dicho adhesivo está recubierto con una laca
transparente que lo hace inamovible.
93
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
94
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
B. ELEMENTOS QUE PERMITEN INFORMAR AL USUARIO DE LOS
ACCESORIOS PRESENTES EN LA BICICLETA
En el interior del cesto delantero de la bicicleta habrá una placa de información al
usuario que contendrá, como mínimo, la siguiente información.
ACCESORIOS INFORMACIÓN USUARIOS
LUCES Encendido automático de las
luces tan pronto como empieza a
rodar la bicicleta
FRENO
DELANTERO
Freno delantero: apretar
progresivamente la palanca
derecha
FRENO
TRASERO
Frenado trasero: apretar
progresivamente la palanca
izquierda
SILLÍN Ajuste del sillín: aflojar la
manecilla para ajustar la altura del
sillín. A continuación, bloquear
CESTO No está permitido el transporte de
pasajeros o de objetos de más de
15 Kg.
VELOCIDADES Cambio de velocidad: girar el
puño derecho hacia delante para
aumentar la velocidad (y el
esfuerzo), y hacia atrás para
reducir el esfuerzo de pedaleo
MÓVIL Sistema de anclaje móvil
TIMBRE Anunciar la presencia: accionar el
timbre con el pulgar
95
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
C. ELEMENTOS QUE PERMITEN A LAS BICICLETAS COMUNICARSE
CON LOS TERMINALES SECUNDARIOS
En cada terminal secundario, un lector RFID lee el chip electrónico situado en el
elemento de anclaje de la bicicleta, también RFID.
La transmisión de la información está garantizada a través de 2 canales:
transmisión de datos entre las bicicletas y los terminales secundarios: las
bicicletas están conectadas a los terminales secundarios por medio de una tecnología
de identificación inalámbrica, por radiofrecuencia (RFID) compatible con la
normativa ISO 14443-A (Secciones 1, 2 y 3). Siendo la frecuencia de operación de
13,56 MHz para una distancia de lectura que puede alcanzar 5 cm, y una velocidad
de transmisión de 100 Kbits/s;
transmisión de datos entre el terminal principal y los terminales secundarios. Los
terminales principales se comunican con los terminales secundarios por medio de un
enlace modo BUS, a una velocidad de transmisión de 520 Kbits/s
96
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.3.4 Precauciones adoptadas para garantizar una buena ergonomía
A. POSIBILIDADES DE AJUSTES DE LOS DISTINTOS COMPONENTES EN
CONTACTO CON EL USUARIO
Ajuste del sillín. Permite que la bicicleta sea utilizada por personas que miden
entre 1,5 metros y más de 1,90 metros con total comodidad.
Cambio sencillo de las 3 velocidades mediante puños giratorios (opción de
evolución a 8 velocidades, aunque no se aconseja).
B. DISPOSITIVOS ADOPTADOS PARA GARANTIZAR LA COMODIDAD
DEL USUARIO
Tamaño de la bicicleta. El tamaño 18 se adapta a la población española y europea.
Dimensiones de las ruedas. El uso de ruedas de 28 pulgadas permite una mejor
configuración de la bicicleta.
Se propone una opción evolutiva: la instalación de un manillar de altura regulable.
Longitud de la manivela. Adaptada a los percentiles europeos y franceses.
Desarrollos de cambio. Adaptados al uso urbano.
Bicicleta sin barra superior.
Cambio de las 3 velocidades a través del puño giratorio derecho.
97
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Frenos de tambor progresivos.
Neumáticos que no se pinchan, aunque tienen cámaras de aire de efecto
amortiguador.
La bicicleta puede retirarse del terminal secundario desde la propia bicicleta,
evitando que se caiga cuando se desbloquea.
Sillín con anchura y grosor optimizados para hombres y mujeres.
Sistemas de encendido automático de las luces. El usuario no debe preocuparse
por su encendido ni por su apagado.
Puños recubiertas de goma.
Pedales metálicos con un máximo de adherencia, pero sin aristas cortantes.
Guardabarros de cromo-plástico sin aristas cortantes.
Protección contra las interferencias con la cadena.
98
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.3.5 Precauciones adoptadas para garantizar una buena protección de las
bicicletas y de los usuarios
A. PRECAUCIONES ADOPTADAS PARA EVITAR EL ROBO DE LOS
DISTINTOS COMPONENTES DE LA BICICLETA
Para la bicicleta
Al anclarla al terminal secundario: cierre mecánico de seguridad de acero
inoxidable y totalmente oculto. En caso de corte de corriente el cierre se bloquea.
En una parada durante el recorrido: cierre mecánico con una llave de seguridad
de anillo de cable metálico de 5 mm.
Para los componentes
Todos los componentes a atornillar utilizan tornillerías específicas no
comercializadas al público. Los componentes deben manipularse con un material
especial, únicamente a disposición del personal de mantenimiento.
Sistema Sillín: cable interior de alta seguridad que evita la posibilidad de
desmontaje.
B. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE LOS ELEMENTOS QUE PERMITEN
PROTEGER A LOS USUARIOS DE CUALQUIER SALPICADURA O
SUCIEDAD RELACIONADAS CON EL USO DE LA BICICLETA
Protección antisalpicaduras: guardabarros delantero y trasero.
99
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Protección anti-impactos con los guardabarros (realizados en cromo-plástico, son
flexibles e irrompibles).
Protección contra las interferencias con la cadena: carenado posterior.
Ausencia total de aristas cortantes en toda la bicicleta.
100
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.3.6 Amarre de las bicicletas
Para el amarre temporal de las bicicletas, se proponen dos sistemas de cierre. En ambos
casos, las llaves están dotadas de un chip electrónico RFID.
Opción 1
Este sistema se basa en el modelo Alia® de Luma, con un diámetro de cable superior (<
10 mm), de acero extra-resistente. Los componentes del cuerpo principal se han
desarrollado de forma que se garantice una resistencia al vandalismo mayor que la de
los elementos de serie.
Este mismo dispositivo permite realizar dos operaciones distintas: ajustar el sillín y
garantizar el bloqueo temporal de la bicicleta.
Proceso de montaje
Sustituir el soporte convencional del sillín por el nuevo.
Instalar el dispositivo de bloqueo.
Ajustar el cuerpo principal del dispositivo en la utilización bloqueo.
Bloquear el sillín.
101
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Utilizar el cable pasándolo alrededor del poste o elemento elegido.
Pasar el extremo del cable por el cuerpo de bloqueo y bloquear la cerradura
presionando encima.
Para abrir la cerradura, introducir la llave y girar.
Opción 2
Bloqueo integral de la bicicleta, homologado por las compañías de seguros más
exigentes.
Se trata de una evolución del modelo ART Defender® de Axa, dotado de una llave chip
RFID.
Este elemento está integrado en la bicicleta y tiene una doble función:
nudo corredizo,
cierre en forma de herradura para bloquear la bicicleta.
102
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.3.7 Información adicional
A. FORMA EN QUE SE PRODUCE, SE TRANSFIERE Y SE ALMACENA LA
ENERGÍA QUE NECESITAN LOS POSIBLES COMPONENTES
ELECTRÓNICOS Y/O ELÉCTRICOS PRESENTES EN LA BICICLETA
Componentes
Generador eléctrico: la dinamo se encuentra en la rueda delantera. La energía se
produce tan pronto como se pone en movimiento la rueda delantera.
Flujo de energía: desde la dinamo hasta las luces delantera y trasera.
Almacenaje de energía: en el faro trasero, para que la luz pueda permanecer
encendida durante 2 minutos después de la parada de la bicicleta.
Otros flujos de energía: el lector de RFID del terminal secundario emite energía
electromagnética que activa los chips de la bicicleta y la llave para permitir la
comunicación entre ellas.
Especificaciones acerca de las precauciones aportadas con objeto de imposibilitar el
transporte de un pasajero además del conductor de la bicicleta. Modalidades puestas en
marcha:
103
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El sillín es monoplaza.
No hay barra superior.
No hay asiento trasero.
El guardabarros trasero es flexible y se deformaría con el peso de una persona o
de un niño que se sentara encima.
El cesto está diseñado para impedir su uso como asiento frontal.
El manillar está diseñado con una pequeña desviación entre los extremos.
104
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.3.8 Tabla de síntesis
A. LISTA DE LOS COMPONENTES INTEGRADOS
NOMBRE DEL
COMPONENTE
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ESPECIFICACIONES FABRICANTE MODELO MATERIAL
CUADRO Geometría City Giuggiaro Giuggiaro Alu 7000
ELEMENTOS DE
PROTECCIÓN
Delanteros Guardabarros Orion Cromo-plástico
Traseros Guardabarros Orion Cromo-plástico
Elementos de transmisión Protector de cadena Catena 06 black Plástico
POTENCIA Diámetro 25,4 mm Hsin Lung MTS 309 Alu
Longitud 110 mm
Inclinación 30º
Apriete de la potencia 20-30 Nm
Tornillo para apretar el
manillar
15 Nm
TIJA Diámetro 31,6 mm Zoom Orbea Alu
Longitud 350 mm
Par de apriete perno
fijación al manillar
10-14 Nm
Tornillo de fijación del
sillín
20-25 Nm
MANILLAR Dimensiones Longitud 630 mm Humpert Moon Alu
Diámetro 22 mm
Flexión Radio de curvatura 1.000 mm
SILLÍN Diseño Unisex Sí Sillín Italia Zeta
PUÑO Sección Diámetro 35 mm Bicicleta Comfort Doble grosor
Longitud 125 mm
RUEDAS Tipo de radios Invertido
Sección de los radios Diámetro 2 mm Acero Inoxidable
Características de la llanta Doble pared Visión Alu
Características del fondo de
la llanta
Características del eje Shimano Shimano DH/3R40
SG3R40
NEUMÁTICOS Sección 42 mm Continental City
Contact
Goma con flancos
reforzados.
Neumáticos que no se
pinchan
Diámetro 700 mm
CÁMARA Válvula francesa Kenda
BLOQUEO DE RUEDAS Seguridad Lagear
BLOQUEO DEL SILLÍN Cierre rápido Lagear
JUEGO DE DIRECCIÓN Semiintegrado Tien Hsien
PALANCAS DE FRENO Comodidad en ciudad Tektro RS392A Alu-caucho
105
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
NOMBRE DEL
COMPONENTE
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ESPECIFICACIONES FABRICANTE MODELO MATERIAL
SISTEMA DE
CAMBIO DE
VELOCIDADES
Nexus 3 velocidades,
compatible con freno
motor
Shimano SG-3R40
DISPOSITIVO DE
CAMBIO DE
VELOCIDADES
Revoshift Shimano SL-3S35
BIELA Plato de 38 dientes Piñón de 20 dientes Shimano Nexus 20 T
CADENA O
SISTEMA DE
TRANSMISIÓN
1 velocidad Shimano 1 speed
PEDALES Pedal específico para
ciudad, antiderrapantes
VP 608
SOPORTE Central Plestcher Aluminio
ALUMBRADO Automático, almacenaje
en faro trasero
(standlicht)
B&M Oval/Seculite
Plus
DISPOSITIVO DE
ALUMBRADO
Tipo de alimentación Bobina B&M
Potencia 3W
Autonomía
Encendido Automático
Tipo de faro Halógeno
Duración de la
temporización
5 min.
FUNDAS Todos los cables están
metidos en funda
Shimano
ACCESORIOS Cesto soldado a la
estructura
Giuggiaro
En esta lista que presentamos hemos escogido como empresas encargadas del
suministro de nuestros elementos a aquellas que han demostrado una experiencia amplia
en el ramo de las bicicletas de alquiler.
106
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.2.4 Características del sistema informático
a. Arquitectura y argumentación técnica
107
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El sistema consta de tres elementos principales:
El Centro de Control (CDC).
Las estaciones de bicicletas equipadas con:
- un terminal de gestión (CPU),
- terminal libre servicio (para las estaciones estándar),
- dispositivos de estacionamiento y amarre anclaje de las bicicletas: terminales
secundarios,
- bicicletas.
Las aplicaciones de gestión (programa informático).
EL CENTRO DE CONTROL (CDC)
El centro de Control es el que garantiza del funcionamiento de los dispositivos de
bicicletas, las 24 horas del día y 7 días por semana.
El centro de control es el punto neurálgico desde el que se vigila y gestiona el servicio
de alquiler de bicicletas. En él se ejecutan las actuaciones más urgentes, así como las
tareas rutinarias, remotas y sin desplazamiento físico del personal a las estaciones.
El centro de control pilota dirige las actuaciones de:
mantenimiento,
regulación,
acceso y actualización de los contenidos de la interfaz del usuario.
Dispone también de un sistema de alertas, con emisión que emite de mensajes a los
centros de control secundarios, y a los responsables de mantenimiento de l servicio.
108
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El centro de control está programado para que una eventual paralización a posible
parálisis de las comunicaciones no provoque, en ningún caso, un bloqueo del
dispositivo de alquiler de bicicletas.
El centro de control alberga el sistema informático cuyas funciones son:
Controlar, en tiempo real, el estado de ocupación en un momento "T" de cada una de
las estaciones.
Conocer, en cada instante, el número de bicicletas en circulación y las estacionadas
en estaciones.
Saber, en todo momento, si una bicicleta concreta circula o está estacionada.
Conocer, en cualquier momento, las incidencias comunicadas presentadas por los
usuarios.
Consultar, en cualquier momento, la ficha personal de cada uno de los usuarios y
saber si están utilizando el servicio.
Obtener, en cada momento, informes estadísticos de explotación del sistema y de
utilización (por márgenes horarios, por fechas, estaciones, tipos de usuarios, etc.).
El centro de control también asume se encarga de la gestión de los incidentes y tareas
necesarias para el mantenimiento del servicio:
Monitorear en tiempo real el estado de funcionamiento de los distintos
elementos físicos y lógicos (aplicaciones de servicio) que constituyen forman el
sistema.
Monitorear, en tiempo real, el nivel de consumo de los elementos fungibles para
planificar su sustitución (papel, distribuidor de tarjetas, etc.).
Sistema de alarma para notificación de las incidencias al servicio de
mantenimiento.
Encendido/apagado remoto de los terminales principales de libre servicio.
Tele-mantenimiento de los terminales principales de libre servicio.
109
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Actualización remota de los contenidos, de los terminales de libre servicio, de los
datos, de las aplicaciones para usuarios y del sistema y de los contenidos multimedia
como los vídeos institucionales.
El centro de control se encargará, asimismo, de elaborar métodos alternativos de
explotación del sistema en caso de posibles incidentes que corran el riesgo de afectar a
su funcionamiento normal (corte de corriente, corte de la línea de comunicación,
averías, falta de papel, etc.).
BICICLETAS
Se trata de vehículos especialmente robustos y resistentes, diseñados específicamente
para Madrid. Han sido estudiados para soportar un uso intensivo por múltiples usuarios,
que inevitablemente no serán cuidadosos.
Estas bicicletas, al contrario que los modelos habituales que utiliza el público en
general, están protegidas por unos sistemas antirrobo en sus elementos principales
(ruedas, sillín, manillar,...). Sus piezas y componentes son incompatibles con cualquier
otro modelo de bicicleta, para desalentar el posible robo de piezas.
Son fiables y seguras: frenos de calidad, sistema de alumbrado automático, timbre,
ruedas sin radios para evitar que se enganche la ropa, etc.
Al comunicarse a través de los terminales secundarios con el centro de control o CDC,
un dispositivo electromagnético incorporado se encarga de controlar los distintos puntos
de seguridad del vehículo (sistema de frenado...). Si el control descubre un punto que
falla, la bicicleta se queda bloqueada en la estación.
Las bicicletas disponen de un sistema electrónico de identificación, con objeto de que
cada terminal secundario los identifique en el momento de estacionarla.
110
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
LAS APLICACIONES DE GESTIÓN O PROGRAMA (SISTEMA DE GESTIÓN
SOC 9000)
El sistema de gestión informatizado se basa en una arquitectura estratificada en 3
niveles:
nivel 1: programa de control,
nivel 2: aplicaciones del usuario,
nivel 3: programas de gestión.
Nivel 1: Programa de Control
Es el corazón del sistema. Garantiza:
la vigilancia de todos los elementos físicos conectados al dispositivo de
bicicletas (estado de los terminales principales y secundarios, sistema de cierre,
tarjetas RFID);
la instalación de un servicio mínimo en caso de avería de un terminal principal para
mantener el servicio de alquiler siempre operativo;
el control del buen funcionamiento de los programas del sistema;
el control de los posibles cortes de comunicación físicos si dichas condiciones no se
mejoran;
la gestión inteligente de los contenidos. Brindará una forma sencilla de
divulgación de los contenidos (hora, nombres de los programas, configuraciones,
elementos gráficos, modelos de impresión...).
Nivel 2: Aplicaciones usuarios (STAABA)
Está formado por distintos programas interconectados que agrupan las:
aplicaciones para la retirada y el depósito de las bicicletas;
111
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
demás aplicaciones relacionadas con el libre servicio de bicicletas: abono al
servicio, obtención de recibos y justificantes, acceso a la información relativa a la
utilización de las bicicletas, al alquiler y al estado de ocupación de las estaciones;
aplicaciones de valor añadido que facilitan el acceso de los usuarios a otros
servicios complementarios tales como la información municipal, la información
turística, etc.
Los programas de abono al servicio de alquiler serán accesibles para el usuario a través
de Internet y de los terminales de las estaciones estándar.
Nivel 3: Servicios Extendidos (Ubica 9000) etc.).
El sistema integra, asimismo, programas que proporcionan servicios complementarios,
como la consulta y la presentación de información geográfica (planos, imágenes,
cálculos de carreteras, etc.).
El funcionamiento del dispositivo de bicicletas se basa, por tanto, en la utilización de
varias aplicaciones de programas informáticos (o programas) que cubrirán las siguientes
funciones:
alquiler de bicicletas (abono y utilización);
mantenimiento y gestión del dispositivo bicicletas:
- flota de bicicletas: puesta en circulación o bloqueo del vehículo, programa de
mantenimiento, estadísticas de utilización...
- red de estaciones para libre servicio: apertura o cierre de la estación, activación o
cierre de nuevos terminales secundarios en una estación, consulta de los niveles
de ocupación, etc.
- usuarios abonados: modificación o cancelación de los abonos, modificaciones de
los datos personales o datos bancarios, atribución del código personal de acceso;
112
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Los programas serán modulares para desarrollar nuevas aplicaciones e implantarlas sin
interrupción alguna del servicio de alquiler.
La comunicación tiene una importancia clave en este sistema. Sólo una información
actualizada de forma permanente (tanto acerca de los usuarios como de las bicicletas y
de las transacciones realizadas) permite adoptar las decisiones correctas de gestión y
explotación.
En cambio, la no disponibilidad de las comunicaciones no debe impedir garantizar la
continuidad del servicio. Por eso, de cara a un posible corte de las comunicaciones, el
sistema está pensado para seguir funcionando a partir de un "servicio mínimo" hasta el
restablecimiento de las comunicaciones.
Cada estación de bicicletas está pensada para funcionar de forma autónoma en caso de
incidente. Una vez resuelto este último, todas las transacciones realizadas durante el
intervalo se reactualizarán automáticamente en el sistema informático del centro de
control.
Para elegir el modo de traspaso de datos, hemos buscado las soluciones que den la
mejor respuesta en términos de costes de instalación y explotación:
unas comunicaciones basadas en una solución del tipo ADSL suponen un coste de
instalación elevado (obra civil, contrato con el operador, etc.); pero el coste de
explotación es constante y debería tender a la baja.
La disponibilidad de líneas, así como el importante ancho de banda son también
constantes. Esto permitirá proponer nuevos servicios en el futuro;
por el contrario, una solución basada en una comunicación GPRS presentará un
coste de instalación inicial mínimo, si bien su coste de explotación será más
elevado.
La elección final dependerá del lugar de implantación de la estación. La gran
flexibilidad de nuestro sistema permite utilizar la tecnología de comunicación más
adecuada en todas las circunstancias.
113
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Seguridad y modo de transmisión de los datos: el dispositivo de bicicletas para libre
servicio utiliza tres canales de transmisión de datos:
transmisión de datos entre las bicicletas y los terminales secundarios: tecnología de
identificación inalámbrica, por radiofrecuencia (RFID) compatible con la norma
ISO 14443-A (secciones 1, 2 y 3). La frecuencia de operación es de 13,56 MHz para
una distancia de lectura que va hasta 5 cm y una velocidad de transmisión de 100
Kbits/s;
transmisión de datos entre el Terminal de gestión (CPU) y los terminales
secundarios: la velocidad de transmisión del BUS CAN industrial, que conecta el
CPU a los terminales secundarios, es de 520 Kbits/s;
transmisión de datos entre el Terminal de gestión (CPU) y la Central de Control
(CDC): la velocidad de transmisión es compatible con el protocolo de
comunicaciones TCP/IP, y sólo depende del tipo de tecnología de comunicación
adoptado. Nuestra plataforma sólo necesita un ancho de banda superior a 9 Kbits/s
Otro punto sensible: la seguridad de las comunicaciones. En efecto, el modo de
explotación elegido requiere el traspaso de datos bancarios o personales del usuario.
La seguridad en las comunicaciones está garantizada en la medida en que la conexión,
al igual que los propios datos, está encriptada con una intensidad de cifrado de 128 Bits.
114
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
b. Características de los usuarios y datos disponibles
MÓDULO USUARIO TIPO DE INFORMACIÓN
SALA DE CONTROL Administrador Personal
SALA DE CONTROL Administrador Bancaria
SALA DE CONTROL Administrador Estadísticas de utilización
ESTACIÓN Resp. mantenimiento Relativa al programa de gestión
ESTACIÓN Ciudadano (usuario) Relativa al programa de alquiler,
geográfica, información acerca de la
ciudad, operaciones realizadas por él
mismo
WEB Ciudadano (no usuario) Relativa al programa de alquiler,
geográfica, información acerca de la
ciudad
AYUNTAMIENTO DE MADRID Del Ayuntamiento de Madrid Acceso a los informes y datos
previamente acordados
c. Garantía de buen funcionamiento
La arquitectura repartida (no centralizada) permite a las estaciones seguir funcionando
incluso en el caso de que se produzcan averías del centro de control, de cortes puntuales
de las comunicaciones y cuando no están operativos los terminales o las estaciones. Se
han repartido las bases de datos que contienen la misma información (existe una copia
de los datos tanto en la Central de Control como en cada estación).
Las baterías (SAI) de los ordenadores que gestionan las estaciones permiten llevar a
cabo transacciones en caso de caídas de tensión.
Los usuarios siempre tendrán la posibilidad de depositar su bicicleta, aunque la estación
haya quedado temporalmente fuera de servicio debido a un corte de fluido eléctrico.
El sistema operativo y de control (SOC 9000) garantiza que las estaciones sigan
operativas aunque uno de sus dispositivos esté fuera de servicio. Si, por ejemplo, una
impresora está averiada o si se acaba el papel, SOC lo detecta y desactiva
automáticamente los servicios relacionados con la impresión de los justificantes. Sin
embargo, la estación sigue prestando el resto de los servicios. Otro ejemplo: si un
Terminal secundario está averiado, SOC 9000 lo detecta y lo desactiva (Enciende el
115
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
indicador luminoso rojo del Terminal secundario); pero los demás terminales
secundarios siguen estando operativos.
El mantenimiento remoto permite reinicializar las estaciones desde el centro de control.
La política de mantenimiento preventivo y correctivo (filosofía, procedimientos, mano
de obra cualificada, extensión de los sistemas) permite garantizar la disponibilidad de
los equipos.
d. Evolución del sistema informático
Los componentes del sistema informático evolucionarán con arreglo a los avances de las
tecnologías informáticas. El programa SOC 9000, en particular, y sus aplicaciones se
actualizarán de forma periódica para mejorar sus prestaciones y garantizar la calidad del
servicio.
3.2.5 Centro de llamadas
a. Recursos humanos dedicados a la explotación del servicio
El centro de llamadas será el eje en torno al cual gire el servicio de clientes. Accesible
durante 16 horas del día y los 7 días de la semana, tendrá a su cargo:
la información al usuario (información práctica, tarifas, modalidades de abono...);
la gestión de los abonos por teléfono (realización de un abono, rescisión...);
la asistencia al usuario (gestión de los problemas de devolución de bicicletas...).
El centro de llamadas estará equipado con un Servidor Vocal Interactivo (SVI) que
permita a los usuarios obtener con gran rapidez las respuestas a las preguntas más
116
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
habituales (precio del abono, modalidades de abono...). Permitirá que el usuario, al final
de la grabación, se ponga en contacto con un operador.
Esta herramienta permitirá al usuario obtener una respuesta muy rápida, y sin esperar a
que se libere un operador. El acceso a la respuesta se realiza pulsando las teclas en el
teclado del teléfono.
Por otra parte, este sistema permite concentrar los recursos humanos disponibles en los
tratamientos de las llamadas que requieran un acompañamiento real al usuario.
Por último, en los períodos de poca actividad, el personal del centro de llamadas se
encargará del tratamiento de las tareas administrativas del servicio al cliente:
tratamiento del correo, de los faxes, de los mensajes electrónicos, y envío de las tarjetas
de abono.
El personal asignado al centro de llamadas permitirá gestionar más de 1.000 llamadas
diarias en su fase de lanzamiento (mayo – diciembre de 2009).
Recursos humanos – Lanzamiento del dispositivo – 05-12/2009
CUALIFICACIÓN FUNCIÓN PLANTILLA (ETP) MEDIOS TÉCNICOS Y
LOGÍSTICOS DEDICADOS
Personal bilingüe
Titulación en Idioma
extranjero
Operador
telefónico
2 Puesto de centro de llamadas
BTS Secretariado Asistentes de servicio 1
Ingeniero generalista Responsable del centro de
llamadas
1
b. Justificaciones para la elección del número, los horarios y la localización de la
plataforma
Se optará por la instalación de 2 números de teléfono distintos para el acceso a su centro
de llamadas:
117
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
un número 900, que permite una llamada gratuita para el usuario desde una línea
telefónica fija;
un número de teléfono clásico, que permite a los usuarios de teléfono móvil no tener
un coste adicional de comunicación.
El número 900 se elegirá con objeto de permitir su fácil memorización.
3.2.6 Señalización estática y dinámica
Información de los usuarios
Supuesto 1:
Usuario que no ha recurrido al servicio de alquiler de bicicletas
Estado de las estaciones (Nº de bicicletas/plazas disponibles) en tiempo real:
- en Internet (sitio web del programa de alquiler)
- llamada gratuita al centro de control
- en los terminales estándar, en el módulo de consulta previsto a tal efecto
- de forma opcional, se propone un sistema que permite, después de enviar a un
número determinado un mensaje SMS que indique el código de la calle, recibir
una respuesta con las estaciones más próximas y su estado.
Supuesto 2:
Usuario que ha recurrido al servicio de alquiler de bicicletas
Estado de las estaciones (Nº de bicicletas/plazas disponibles) en tiempo real:
- llamada gratuita al centro de control
- en los terminales principales estándar, en el módulo de consulta previsto a tal
efecto
118
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
- de forma opcional, se propone un sistema que permite, después de enviar a un
número determinado un mensaje SMS que indique el código de la calle, recibir
una respuesta con las estaciones más próximas y su estado.
119
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.3 Diseño e integración urbana del dispositivo de bicicletas para libre servicio
3.3.1 Generalidades
a. Colores o tonalidades propuestas para las bicicletas
Las bicicletas se decantan por el azul RAL 5010. El azul es un color primario, intenso e
identificable. Visibles en las calles de la ciudad, las bicicletas son, con total sobriedad,
la prolongación en movimiento del diseño elegido.
El color azul RAL 5010 es también un punto de referencia para el peatón que le permite
localizar las bicicletas con facilidad.
b. Elecciones hechas en materia de diseño por lo que respecta a los distintos elementos
del sistema (bicicletas e infraestructuras fijas)
Habitualmente, el prestigioso estudio de diseño mundialmente reconocido, Giugaro
Architettura, ha sido el encargado del diseño de esta nueva línea de mobiliario urbano
en los diversos ayuntamientos que han implantado ya el sistema. Se caracteriza por la
fluidez de líneas.
El concepto básico consiste en ofrecer y conjugar estética y calidad con la mayor
garantía de seguridad para el usuario de los transportes públicos de la ciudad.
El diseño de la bicicleta es moderno y contemporáneo. Las líneas curvas, sencillas y
limpias que caracterizan el diseño tienen un estilo y una elegancia propios que
combinan a la perfección con la tradición estética de Madrid, su paisaje urbano, sus
espléndidos monumentos y la belleza de la ciudad.
La bicicleta como medio de transporte básico, funcional y dinámico, es un elemento del
conjunto de mobiliario. Su diseño se combina con las líneas y con los conceptos
estéticos que las estaciones, y muestra con gran claridad su función, para hacer de ella
una opción fácil y sencilla de transporte en una gran ciudad.
120
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Se trata de un diseño especial y exclusivo para la Ciudad de Madrid. Aporta un toque de
sutileza y elegancia al conjunto urbano, una "suave" inserción de tecnología y
modernidad que cohabitan con la tradición de la Ciudad de Madrid.
El diseño de la bicicleta integra, asimismo, la seguridad y el confort del usuario. Su
ergonomía se adapta a todos los perfiles y, gracias a su barra baja, es perfectamente
unisex.
121
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.3.2 Fotomontajes
Prototipo en situación
Prototipo e Prototipo en situación
122
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Barrio histórico
123
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.3.3 Realización de prototipos y de maquetas
Puesta a punto de los prototipos: plazos máximos para realizar modificaciones a
petición del Ayuntamiento de Madrid
A continuación se exponen los tiempos máximos calculados para las solicitudes de
modificaciones.
Bicicletas
• Sustitución de elementos: en función de la disponibilidad de los mismos, 1 día
mínimo;
• modificaciones del cuadro: 15 días;
• cambios estéticos: pintura, logotipos, etc.; 24 – 48 h;
• modificación del sistema de anclaje que afecta al terminal secundario: 30 días
124
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.4 MEDIOS DEDICADOS A LA EXPLOTACIÓN DEL SERVICIO
3.4.1 Alcance de los recursos humanos
Los recursos humanos dedicados a la explotación de las bicicletas de Madrid irán
aumentando a medida que insertemos nuevas fases al proyecto.
Por el momento sólo sometemos a estudio exhaustivo la fase piloto del despliegue
FASE 1 DE DESPLIEGUE: 15 ESTACIONES/200 BICICLETAS TIPOS DE OPERACIONES CUALIFICACIÓN FUNCIÓN PLANTILLA
(ETP)TRAMOS
HORARIOS DE INTERVENCIÓN
MEDIOS TÉCNICOS Y LOGÍSTICOS DEDICADOS
DIRECTIVOS Directivos superiores Commun Services Vélos/ Mobiliario Urbano
Gestión del centro de beneficios
Dirección técnica
1 9 h – 17 h 5 DÍAS POR
SEMANA
Vehículo personalOrdenador portátil
Teléfono móvil
Secretariado de dirección
Asistencia de dirección
1 9 h – 17 h 5 DÍAS POR
SEMANA REGULACIÓN Mantenimiento /
Regulación Estaciones de bicicletas
Sin cualificación particular – formación garantizada
Agente de explotación de estación de bicicletas
4 7 h – 21 h 7 DÍAS POR
SEMANA
Smartphones Vehículos equipados
Secretaría Asistencia de servicio
1 9 h – 17 h 5 DÍAS POR
SEMANA Dirección técnica Directivo 1 9 h – 17 h
5 DÍAS POR SEMANA
Vehículo de servicioOrdenador portátil
Teléfono móvil Regulación general Conducción de
vehículos pesados
Agente de regulación
2 22 h – 5 h 5 DÍAS POR
SEMANA
Vehículos pesados especialmente equipados
con SmartphonesMANTENI-MIENTO
Mantenimiento estación de bicicletas
Mantenimiento informático
Técnico de mantenimiento estaciones de bicicletas
1 24 h/24 h 7 DÍAS POR
SEMANA
Smartphones Vehículos equipados
Secretariado Asistencia de servicio
1 9 h – 17 h 5 DÍAS POR
SEMANA Dirección
informática Directivos 1 9 h – 17 h
5 DÍAS POR SEMANA
Vehículo de servicioOrdenador portátil
Teléfono móvil Mantenimiento de
bicicletas Sin cualificación particular – Formación garantizada
Mantenimiento de bicicletas
2 9 h – 17 h 5 DÍAS POR
SEMANA
SERVICIO AL CLIENTE
Interfaz usuarios Ver Centro de Llamadas
2
INFORMÁTICA Explotación y mantenimiento del sistema informático
Mantenimiento informático
Vigilancia centro de control
2 24 h AL DÍA 7 DÍAS POR
SEMANA
Vehículos de servicio
Programación y Dirección Informática
Estudio / Desarrollo informático
1 9 h – 17 h 7 DÍAS POR
SEMANA
Teléfono móvilVehículo personal
CALIDAD Control de Calidad Sin cualificación particular – Formación garantizada
Control de Calidad
1 9 h – 17 h 5 DÍAS POR
SEMANA
Smartphones Vehículos equipados
PLANTILLA TÉCNICA TOTAL 16 PERSONAS
125
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Hemos optado por tener, desde la fase piloto del despliegue, una sólida estructura de
personal de dirección y un equipo completo de mantenimiento de las estaciones de
bicicletas. No obstante, es preciso explicar que, por ser una fase piloto, pretendemos
entremezclar las funciones de mantenimiento y regulación. De ese modo, las 2 personas
encargadas de los talleres harán equipo con otros 2 individuos que les ayudarán en la
regulación haciendo turnos, y posteriormente otras dos personas manejarán el vehículo
de regulación general y devolverán la flota de bicicletas al almacén central. Por la
mañana una pareja estará en el taller y otra en la ciudad, y viceversa por la tarde. Así
mismo, por el reducido tamaño de esta fase piloto, el sistema de mantenimiento y el de
regulación compartirán los puestos de secretario y responsable de la Dirección Técnica
e Informática. En total, pues, el número de empleados asciende a 16.
En un apartado que presentaremos al final de la logística explicaremos cómo mediante
una tabla modulada de Excel podemos prever el tipo de almacén y el número de
personal responsable de nuestro dispositivo de bicicletas. No obstante, por ser ésta una
fase piloto, resulta conveniente reducir los costes de personal.
126
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.4.2 Organización de los recursos humanos
I. Conjunto de la estructura
A continuación se presenta el organigrama provisional tipo del dispositivo para la fase
2. Dicho organigrama recoge el conjunto de la plantilla, incluido el personal dedicado al
mobiliario urbano, y será aquella en la que nos inspiraremos para las ampliaciones
futuras.
La estructura presenta la notable peculiaridad de encargar la regulación sectorial, el
mantenimiento de las estaciones y el mantenimiento de las bicicletas a un único agente
en una zona de reducido perímetro (como media, sería ideal 13 estaciones por agente).
Esta organización está completamente adaptada a la problemática madrileña de
densidad de circulación. Se pretende limitar al máximo los desplazamientos,
concentrando al mismo tiempo las funciones, favoreciendo la polivalencia y, por
consiguiente, la valorización de su personal.
Por otra parte, se preserva la lógica de variabilidad de actividad generada por la
regulación. En efecto, la parte del tiempo de trabajo consagrada a la regulación será
variable con arreglo al nivel de bicicletas en proceso de alquiler (nivel de actividades
del servicio).
Por último, cabe destacar que, sea cual sea el nivel de actividad y, habida cuenta de las
dificultades de circulación, los agentes de explotación no pueden garantizar la
regulación durante las horas punta del tráfico vial, es decir entre las 8:00 y las 10:00, y,
posteriormente, entre las 18:00 y las 20:00. Estos horarios se irán afinando a medida
que se vaya afianzando la experiencia de la explotación en cada sector. Los agentes de
regulación podrán, por consiguiente, durante dichos horarios, dedicarse al
mantenimiento de las bicicletas.
127
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
128
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
II. Recursos humanos dedicados al mantenimiento y la conservación del servicio de
bicicletas
129
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
III. Recursos humanos dedicados a las operaciones de regulación
El siguiente organigrama lo explica de forma más detallada.
130
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
IV. Recursos humanos dedicados a la interfaz de usuarios
El siguiente organigrama lo explica de forma más detallada.
131
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.4.3 Recursos materiales
3.4.3.1 Locales y herramientas específicas
El servicio de bicicletas contará inicialmente con un centro principal, que aglutinará las
siguientes funciones:
• oficinas: dirección, comerciales, servicios de asistencia, servicios
administrativos;
• centro de llamadas;
• centro de vigilancia;
• taller: conservación y mantenimiento de las bicicletas, preparación de los
carteles;
• almacén: almacenamiento de las piezas de recambio, almacenamiento de las
bicicletas.
El local principal estará dotado de:
• 750 m2 para almacén;
• 620 m2 para oficinas;
• 1.025 m2 de superficie exterior.
La mayor parte del local estará operativo en cuanto se inicie el despliegue, más allá de
cuál sea su configuración final.
132
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Nuestros requisitos mínimos de nave, para cubrir al menos el despliegue de 2500
bicicletas con comodidad, será el que sigue:
TIPOS DE OPERACIONES EMPLAZAMIENTO SUPERFICIE
(m2) FUNCIONES HERRAMIENTAS
DISPONIBLES DIRECCIÓN Y SERVICIOS DE ASISTENCIA
Local principal 482 m2 Dirección General Contabilidad Recursos Humanos Comercio Marketing Planificación Servicios Generales Control de gestión Patrimonio Dirección Técnica
Oficinas Telefonía Redes de comunicación
MANTENIMIENTO DE LAS BICICLETAS
Local principal 600 m2 Mantenimiento de las bicicletas Almacenamiento de las piezas de recambio Almacenamiento de bicicletas
Puestos de trabajo acondicionados Maquinaria de manipulación Paletizadoras de almacenamiento
CENTRO DE VIGILANCIA Local principal 60 m2 Almacenamiento de piezas de recambio
Maquinaria de manipulación Paletizadoras de almacenamiento
CENTRO DE VIGILANCIA Local principal 90 m2 Vigilancia de las redes informáticas y de las alarmas
Oficinas Telefonía Redes
CENTRO DE LLAMADAS Local principal 48 m2 Gestión de las llamadas de clientes
Oficinas Telefonía Redes Servidor Vocal Interactivo
Así como sucedía con el personal, la tabla excel que hemos diseñado permite acomodar el espacio requerido de nave principal con comodidad.
133
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.4.3.2 Vehículos relacionados con la explotación del servicio
En principio se utilizarán 2 tipos de vehículos técnicos para garantizar la explotación del
servicio de bicicletas:
• vehículo de mantenimiento/regulación;
• vehículo de regulación general;
Vehículo de mantenimiento/regulación
Se trata de vehículos utilitarios Citroën Berlingo, vehículo de pequeñas dimensiones,
equipados para garantizar:
• el transporte de 2 bicicletas sin remolque (portabicicletas amovibles);
• el transporte de 10 bicicletas en un remolque;
• la conservación y el mantenimiento de primer nivel de las bicicletas;
• la conservación y el mantenimiento de las bicicletas en un mini-puesto de
trabajo.
Transportan las piezas de recambio de las bicicletas, los consumibles (rollos de papel
tique CB, tarjetas RFID); los productos de mantenimiento necesarios para la limpieza de
la estación y de las bicicletas, y las herramientas necesarias para el mantenimiento de
las bicicletas. Con la intención de proteger el medio ambiente, funcionan con gas
ciudad.
134
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Vehículo de regulación general
Se tratará de autobuses equipados para permitir el transporte de 50 bicicletas y de las
piezas de recambio de las bicicletas y estaciones para el reabastecimiento nocturno del
almacén.
Aquí presentamos el formato de los vehículos empleados en París, que van a ser muy
similares.
135
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
FASE PILOTO TIPOS DE OPERACIÓN
TIPO DE VEHÍCULO
NÚMERO DE VEHÍCULOS
DE ESTE TIPO EN LA FLOTA
DIMENSIONES CAPACIDAD TAREAS ENCOMENDADAS
VEHÍCULO DE MANTENIMIENTO/ REGULACIÓN
Citroën Berlingo 2 Largo 4,14 mAncho 1,72 m
Alto 1,82 m
2 personas 10 bicicletas (con
remolque) 2 bicicletas (sin
remolque) Piezas de recambio de
las bicicletas
Regulación Mantenimiento de
las estaciones Mantenimiento de
las bicicletas
VEHÍCULO DE REGULACIÓN GENERAL
Autobús 1 Largo 12 m 50 bicicletas Transporte de las bicicletas entre los
depósitos de almacenamiento
136
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.5 CARACTERÍSTICAS DE LAS PRESTACIONES DE EXPLOTACIÓN
3.5.1 Disposiciones relativas a los desplazamientos de los vehículos
3.5.1.1 Utilización de la red viaria
A. DISPOSITIVO DE ESTACIONAMIENTO PREVISTO PARA LOS VEHÍCULOS
DE REGULACIÓN Y MANTENIMIENTO
Los vehículos de regulación y mantenimiento se dividen en dos categorías:
• Los vehículos de regulación y mantenimiento, que se componen de un vehículo
utilitario ligero tipo "Berlingo" y de un remolque. La elección de dichos
vehículos se ha realizado especialmente con la intención de que obstaculicen lo
menos posible el tráfico.
Dichos vehículos tendrán que hacer paradas temporales en la calzada, teniendo
mucho cuidado de limitar al máximo la obstaculización del tráfico. Con objeto
de garantizar la seguridad de los demás usuarios del ámbito vial, dichas paradas
serán las mínimas posibles, de acuerdo con las reglas del código de circulación:
utilización de faro giratorio, bandas de alta visibilidad en los vehículos y conos
de señalización. El personal vestirá, evidentemente, prendas de alta visibilidad.
Así mismo, dichos vehículos aparcarán lo más cerca posible de las estaciones en
plazas de aparcamiento público.
137
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Los autobuses de regulación general nocturna procederán a hacer paradas en la
calzada lo más cerca posible de las estaciones. Al igual que los demás vehículos,
estarán equipados con los equipos de visibilidad impuestos por el código de
circulación, con intención de señalar su presencia en la calzada. Dado que dichos
vehículos tienen un tamaño significativo, circularán por la noche y a primera
hora de la mañana para limitar al máximo la obstaculización del tráfico.
TIEMPO MEDIO DE PARADA ESTIMADA DE UN VEHÍCULO DE
REGULACIÓN EN LOS ACCESOS A UNA ESTACIÓN QUE NECESITE UNA
OPERACIÓN DE REGULACIÓN PARA PONER O QUITAR UNA BICICLETA O
BICICLETAS
Los tiempos de manipulación utilizados en nuestros cálculos de carga son los
siguientes:
• parada del vehículo e identificación del operador en el terminal principal: 1
minuto;
• descarga de una bicicleta y anclaje a la estación: 1 minuto;
138
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• desanclaje de una bicicleta y carga en el vehículo de regulación: 40 segundos;
• fin de la operación y salida del vehículo: 30 segundos.
RESUMEN DE LOS TIEMPOS DE ESTACIONAMIENTO
1
BICICLETA
2
BICICLETAS
8
BICICLETAS
PONER
BICICLETAS
2 min. 30 s 3 min. 30 s 9 min. 30 s
QUITAR
BICICLETAS
2 min. 10 s 2 min. 50 s 6 min. 50 s
En caso de tráfico denso en la vía, la regulación se limitará a una cantidad máxima de 2
bicicletas (poner o quitar). Esto con objeto de limitar al máximo obstaculizar el tráfico.
La decisión de limitar dicha regulación a tres bicicletas se deja a la posibilidad de una
ampliación de estaciones, y siempre bajo la responsabilidad del agente de explotación.
139
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.5.1.2 Cuestiones inherentes al desplazamiento de los vehículos
La organización puesta en marcha para la regulación y el mantenimiento del servicio
integra específicamente la dificultad de desplazarse por Madrid.
Sea cual fuere la densidad de la circulación, cuanto más larga sea la distancia a recorrer
(para garantizar la función del personal, regulación, conservación o mantenimiento),
más largo será el tiempo de intervención.
Las rápidas intervenciones necesarias para la explotación del sistema de bicicletas
imponen, por tanto, una gran proximidad geográfica de los agentes.
Debido a estos motivos, se pretende favorecer la polivalencia del personal. Esto permite
garantizar varias funciones imprescindibles para la explotación del servicio de
bicicletas, efectuando un único desplazamiento con un único vehículo:
• regulación de la estación;
• mantenimiento de las bicicletas;
• mantenimiento de primer nivel de las bicicletas.
La polivalencia del personal reduce los sectores geográficos de cada equipo y organiza
la regulación en pequeños bucles locales. Este sistema permite al agente de explotación
un excelente conocimiento de su sector, unos ejes de circulación, posibilidades de
aparcamiento, y horas "de tráfico denso", durante las que se dedicará al mantenimiento
de las bicicletas.
Por último, la polivalencia reduce de forma significativa los flujos logísticos necesarios
para el mantenimiento y la conservación de las bicicletas, efectuando dichas
operaciones directamente en la estación de bicicletas.
Para una futura expansión por otros distritos se prevé que sea necesario recurrir a varios
almacenes de proximidad, además del emplazamiento principal en Madrid. De este
140
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
modo, el almacenamiento de las bicicletas necesarias para la regulación y el de las
piezas necesarias para las funciones anteriormente citadas se podrían encontrar a menos
kilómetros de un punto de paso de la ronda del agente de explotación.
Por último, se ha decidido que es preferible efectuar por la noche y a muy temprana
hora de la mañana todos los desplazamientos desde nuestro centro principal a las
distintas estaciones. Unos autobuses garantizarán:
• el transporte de las bicicletas necesarias para suministrar a las estaciones.
• el transporte de las bicicletas al taller principal, para las dos grandes revisiones
anuales;
• el reabastecimiento del taller principal de piezas de recambio de bicicletas y
bicicletas.
De acuerdo con la normativa de tráfico que presentamos en los anexos, el Proyecto
quiere limitar el impacto de la explotación del servicio de bicicletas en la ocupación de
la calzada. Tal como se indica en el apartado anterior, sólo se han elegido vehículos de
pequeñas dimensiones.
La regulación de las bicicletas se efectuará, mayoritariamente, al principio y al final del
día, con ayuda de un remolque que permita el transporte de 10 bicicletas. Fuera de
dichos períodos de regulación, los remolques permanecerán estacionados en
aparcamientos privados alquilados a dicho efecto.
141
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ESTIMACIÓN DE LOS KILÓMETROS RECORRIDOS POR TIPO DE VEHÍCULO
TIPO DE
VEHÍCULO
KILÓMETROS
RECORRIDOS
POR SEMANA
TIPO DE
ENERGÍA
CONSUMIDA
BALANCE
ENERGÉTICO
VEHÍCULOS RELACIONADOS
CON EL
MANTENIMIENTO/REGULACIÓN
Citroën
Berlingo
480 Km Gas ciudad 8 l/100 Km
VEHÍCULO DE REGULACIÓN
GENERAL
Autobús 450 Km Gasoil 60 l/100 Km
142
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.5.2 Disposiciones específicas del mantenimiento
a. Lógica general
En materia de conservación y mantenimiento del dispositivo de bicicletas para libre
servicio es primordial el concepto de servicio público.
A este respecto, el sistema puesto en marcha debe ser lo más eficaz posible y lo más
cercano a los usuarios.
Por consiguiente, se pretende crear una organización que genera un mínimo de
desplazamientos dentro de la capital, ya que la gestión de la circulación es un punto
crucial.
La organización se apoya en:
a. unos equipos dedicados al mantenimiento ligero y los pequeños
mantenimientos
b. unos equipos dedicados al mantenimiento más pesado, que requieren
cambios de piezas u operaciones preventivas pesadas.
143
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
b. Principio general de la organización del mantenimiento
A continuación se presenta una tabla modelo realizada por la empresa Viacom, que se
correspondería a lo que se pretende realizar en Madrid.
144
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
145
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
DISTINTAS CATEGORÍAS DE MANTENIMIENTO IMPLANTADAS
CATEGORÍAS DE
MANTENIMIENTO
ELEMENTOS
DEL
DISPOSITIVO
RELACIONADOS
CON EL MISMO
OPERACIONES
REALIZADAS
PLANTILLA
DEDICADA
MEDIOS
DEDICADOS
PREVENTIVO Bicicletas Control de calidad de las
bicicletas (lista de
comprobación)
Limpieza de los elementos
de seguridad de la bicicleta
(catadióptricos, bandas
reflectantes)
Limpieza de los elementos
en contacto con el usuario:
sillín,...
Comprobaciones diarias
Comprobaciones mensuales
4 agentes de
explotación de
bicicletas
Lista de
actuaciones
Vehículos de
intervención
acondicionados
Piezas de recambio
PDA (herramienta
de seguimiento y
alarma)
CORRECTIVO Bicicletas Reparación de primer nivel
realizable in situ
4 agentes de
explotación de
bicicletas
Vehículos de
intervención
acondicionados
Piezas de recambio
PDA (herramienta
de seguimiento y
alarma)
GESTIÓN DE LAS ALARMAS RELATIVAS AL MANTENIMIENTO DE LAS
BICICLETAS Y ESTACIONES
Las alarmas se dividen en dos categorías:
• las alarmas "automatizadas", que serán transmitidas en tiempo real directamente
a las PDA del personal de intervención (agentes de explotación y agentes de
mantenimiento), al mismo tiempo que se archivan gracias a la creación de una
orden de trabajo en el sistema informático;
• las alarmas procedentes de personas físicas, que serán recibidas en el centro de
llamadas.
146
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En el primer caso, se trata de alarmas procedentes de la gestión informática del sistema.
Tienen por objetivo vigilar los principales parámetros de funcionamiento de las
estaciones así como los parámetros relacionados con la seguridad de las bicicletas (en
especial la vigilancia de los frenos y del alumbrado de las bicicletas).
Dichas alarmas son sistemáticamente transmitidas de forma inmediata al personal
competente (agente de explotación y de mantenimiento) según su tipología, con objeto
de garantizar una intervención rápida y apropiada. La transmisión de las alarmas tiene
también en cuenta la planificación de presencia del personal competente, con arreglo a
las vacaciones, bajas por enfermedad u otras causas.
La segunda categoría de alarmas, que pasa por el "centro de llamadas", está encaminada
a descubrir las anomalías que no pueden identificarse con la gestión informática del
sistema. Una vez identificadas, dichas alarmas son transmitidas de manera inmediata al
personal competente para su tratamiento.
Estas alarmas podrán ser transmitidas por los equipos de control para activar
automáticamente una intervención in situ por los equipos apropiados.
ORGANIZACIÓN HUMANA Y TEMPORAL DE LOS EQUIPOS DE INTERVENCIÓN
Y MANTENIMIENTO EN LA FASE PILOTO
PLANTILLA NÚMERO DE EQUIPOS Y
HORARIOS DE TRABAJO
AGENTES DE
EXPLOTACIÓN
4
2 equipos 14 h –
21 h
1 equipo 7 h – 14 h
7 días por semana
AGENTES DE
MANTENIMIENTO
2 24 horas al día
TOTAL 4 personas 12 h/24 h 7 días por semana
147
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
EQUIPAMIENTO DE LOS VEHÍCULOS (MATERIAL)
Vehículos de los agentes de explotación y mantenimiento
PDA conectado que permite recibir las alarmas y transmitir los trabajos realizados
en tiempo real;
portabicicletas de emergencia (el objetivo es permitir al agente de explotación
realizar una regulación de emergencia en caso de alarma roja sin tener que pasar por
el depósito de almacenamiento y sin remolque de regulación);
piezas de recambio de bicicletas de primera necesidad (frenos, alumbrado, ruedas,
sillín,...);
herramientas adaptadas a las bicicletas (en efecto, por motivos de seguridad , la
tornillería será específica con objeto de evitar intervenciones salvajes por parte de
los usuarios, ya que pueden ser un peligro para su propia seguridad);
mini-puesto de trabajo (el vehículo estará equipado con un sistema de pescante que
permita una intervención rápida y eficaz en la bicicleta);
material de limpieza de bicicletas (los elementos de seguridad, como los faros o los
catadióptricos requieren un cuidado especial, con objeto de garantizar su eficacia.
Lo mismo ocurre con los accesorios en contacto con el usuario, como el sillín, las
palancas de freno, etc.);
material de limpieza de las estaciones (reserva de agua en los vehículos, productos
de limpieza);
material de balizamiento para la seguridad de las estaciones (barreras extensibles,
plots de señalización, cinta de señalización).
diagrama de resolución de averías;
148
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
mini-vehículo taller;
c. Programa de conservación y mantenimiento de las bicicletas
COMPROBACIONES DIARIAS
Durante las intervenciones en las estaciones de bicicletas, los agentes de explotación
tendrán como tarea efectuar un determinado número de operaciones de control diarias
en las bicicletas. Dichas comprobaciones versarán, principalmente, sobre los siguientes
aspectos:
• comprobación visual del sistema de frenado;
• comprobación visual de los aprietes de las distintas piezas móviles (ruedas,
potencia del manillar, sillín,...);
• comprobación visual del estado de los neumáticos;
• control del correcto funcionamiento del timbre;
• comprobación del estado de los neumáticos (aspecto, presión,...);
• comprobación de la ausencia de torcimiento de las ruedas;
• comprobación del sillín;
• comprobación de la ausencia de elementos rotos o deteriorados;
149
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• comprobación visual de la presencia de las señales de seguridad destinadas a los
usuarios en las bicicletas;
• comprobación del estado de limpieza general de la bicicleta.
Además de los controles e intervenciones diarias realizadas por los agentes de
explotación, las bicicletas se mantendrán periódicamente con objeto de garantizar su
duración.
COMPROBACIONES MENSUALES
En el marco de estas intervenciones, se realiza, de forma mensual, una revisión más
completa por parte de los agentes de explotación. Incluye las comprobaciones diarias y
las completa en determinados aspectos:
• comprobación de las llantas;
• comprobación de los rodamientos (ruedas, potencia del manillar);
• comprobación de la tensión de la cadena;
• comprobación del funcionamiento del cambio de velocidades (el sistema de
cambio de velocidades es hermético, de tal forma que se mantiene lubricado con
un mantenimiento mínimo; sólo se necesita un mantenimiento semestral);
• comprobación de los cables de freno y del cambio de velocidades;
• comprobación del protector de la cadena y de los guardabarros.
En caso de que la bicicleta superase el plazo para la revisión mensual, quedaría
bloqueada en la estación a la espera de la revisión mensual correspondiente. Un mensaje
informará al agente de explotación de este estado.
150
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
COMPROBACIONES SEMESTRALES
Siguiendo con el mismo objetivo, se realizará una revisión semestral en profundidad en
el lugar. Ésta incluirá las comprobaciones diarias y mensuales, y las completará en
determinados aspectos:
• examen y engrase de las palancas de freno;
• examen y engrase de las manivelas y pedales;
• engrase de los ejes;
• engrase de las tijas del sillín y del manillar;
• engrase de los pasos de tornillo y de los rodamientos de los pedales;
• engrase de los rodamientos de las ruedas;
• engrase de los rodamientos del cabezal de la horquilla.
En caso de que una bicicleta supere el plazo de revisión semestral, la bicicleta quedará
bloqueada en la estación, a la espera de su traslado al lugar de depósito de la ronda, con
objeto de su almacenamiento y transporte posterior al centro principal, donde recibirá el
tratamiento adecuado.
d. Organización del posible dispositivo de emergencia en caso de deterioros, averías o
incidentes generalizados
En caso de avería generalizada del sistema (avería eléctrica, corte de red, avería
informática), las bicicletas presentes en el momento del suceso quedarán bloqueadas en
las estaciones, con objeto de limitar los riesgos de utilización de una bicicleta que pueda
presentar un fallo de seguridad (sistema de frenado, alumbrado).
151
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.5.3 Disposiciones específicas para la regulación del dispositivo
a. Lógica de organización de la regulación
En los últimos tiempos los ayuntamientos han hecho especial hincapié en la correcta
regulación del servicio. En efecto, se pretende ofrecer un servicio de calidad sin tener en
cuenta el correcto reparto de las bicicletas y de las plazas disponibles.
Ahora bien, es imposible prever, de forma concreta, los desplazamientos que desean
realizar los usuarios. Se ha optado, por consiguiente, por poner en marcha una
organización en materia de seguridad de regulación.
El desarrollo de esta organización de regulación descansa en varios hechos constatados:
• la dificultad de conocer el nivel de autorregulación del sistema antes de su total
apropiación por parte de los usuarios;
• la importancia de la circulación por Madrid;
• la existencia de polos que generan flujos de desplazamientos importantes
(estaciones principales de ferrocarril y metro).
El primer hecho constatado nos ha orientado hacia el desarrollo de una organización
completa y segura de la regulación, para no dejar ninguna estación fuera del circuito.
El segundo hecho constatado, la dificultad de desplazarse por Madrid, ha suscitado
varias reflexiones, que han definido las bases para la organización de la regulación:
152
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
REFLEXIÓN BASES DEL SISTEMA DE REGULACIÓN
La regulación debe minimizar los desplazamientos
para el operario
Principio de la división en grupos autónomos y de
la polivalencia del personal
El operador no debe desplazarse para almacenar o
coger bicicletas
Depósito de almacenamiento
No se debe obstaculizar la calzada Elección de vehículos de pequeñas dimensiones
Los flujos importantes de bicicletas deben
desarrollarse fuera de las horas punta en la
circulación
Regulación general nocturna y a primera hora
El tercer hecho constatado, muchos desplazamientos pendulares tienen como origen o
como destino importantes estaciones de ferrocarril, ha impuesto la idea de una futura
regulación específica de las estaciones importantes de ferrocarril.
b. Riesgo de desregulación identificado
Aparte de los desplazamientos de los usuarios, la climatología constituye el principal
riesgo de desregulación importante del sistema, ya que es imprevisible.
A su vez, el éxito que tenga el servicio de bicicletas será en sí mismo un factor de
desregulación. En efecto, cuanto más importante sea el porcentaje de bicicletas
alquilado por los usuarios, más difícil será ofrecer, de forma homogénea, las bicicletas
que queden para alquilar puesto que éstas serán cada vez menos numerosas.
c. Propuestas para limitar la desregulación (estaciones llenas o vacías)
A pesar de los medios humanos invariables, la desregulación sólo podrá ser limitada por
la autorregulación. Por eso, se pretende crear un sistema de estímulo de los usuarios,
agentes activos de la autorregulación.
El usuario podría ganar unos bonos de puntos cuando coja una bicicleta o cuando la
devuelva. Gana puntos si:
153
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• coge una bicicleta en una estación que ha sobrepasado su punto de equilibrio;
• devuelve la bicicleta en una estación que está por debajo de su punto de
equilibrio.
El punto de equilibrio que estamos nombrando lo situaríamos en 21 bicicletas por
estación. Este sistema de estímulo permitirá a los usuarios ganar con suma facilidad y
con mucha frecuencia, prácticamente cada vez que usen una bicicleta, bonos de puntos.
Se contemplan dos tipos de premios:
• ganar de accesorios para bicicletas (brazalete, cascos, guantes, pinzas para el
pantalón, cuentakilómetros, mochila, gafas, kit de herramientas, chaleco
fluorescente...);
• crédito de tiempo de uso gratuito de las bicicletas.
Los premios empezarán con muy pocos puntos, con objeto de fomentar el sistema de
autorregulación para todo tipo de usuarios, incluidos los abonados semanales. Por
ejemplo, un abonado semanal que coja una bicicleta 2 veces al día durante una semana,
tendrá la posibilidad de ganar 28 puntos como máximo de bonificación (1 punto cada
vez que coja una bicicleta y 1 punto por cada devolución). Se podrá acceder al primer
premio a partir de 21 puntos ganados.
d. Organización y puesta en práctica para paliar el fenómeno de desregulación
Como ya hemos mencionado anteriormente, el sistema de regulación se apoya en la
regulación horizontal y la regulación principal nocturna.
154
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
LA REGULACIÓN HORIZONTAL
La regulación horizontal representa la parte más importante del sistema de regulación,
con una plantilla total de 8 personas. Su principio fundamental descansa en una
organización de tipo división en grupos autónomos.
La regulación horizontal del distrito 9 de Madrid se organiza en torno a 15 estaciones,
con ánimo de extenderse modularmente. Esta organización modular presenta numerosas
ventajas:
• cada agente de explotación actúa en unas 13 estaciones, sector que abarca menos
de un distrito. Su reducido perímetro le permite un gran conocimiento de los ejes
de circulación, de su ocupación, y de las posibilidades de estacionamiento.
• No utiliza forzosamente los grandes ejes;
• el agente forma parte de la vida del barrio, ayuda a los usuarios, les informa, y
presenta un rostro humano al servicio de bicicletas;
• el agente está cerca y, por tanto, interviene con gran rapidez en caso de
necesidad;
• las rondas de regulación son cortas y permiten una gran autonomía.
Los agentes de explotación realizarán, a lo largo de su jornada, rondas de
mantenimiento y de control que afecten a varios puntos entre los que estará la
regulación.
La parte de su actividad dedicada a la regulación dependerá del nivel de actividad del
servicio de bicicletas. En principio se definen 5 niveles distintos de actividad:
155
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
entre 0 y 20 bicicletas alquiladas
actividad muy baja;
entre 21 y 60 bicicletas alquiladas
actividad baja;
entre 61 y 140 bicicletas alquiladas
actividad estándar;
entre 141 y 180 bicicletas alquiladas
actividad elevada
entre 181 y 200 bicicletas alquiladas
actividad muy elevada.
A cada nivel de actividad se asocia un color que aparece en el aparato informático móvil
de los agentes de explotación.
El ritmo de las tareas a realizar por los agentes de explotación se regulará con arreglo a
las horas del día y del nivel de actividad. Refiriéndose más en particular a la regulación
(el mantenimiento y la conservación que se han tratado en el apartado anterior), se
gestionará de acuerdo con dos métodos:
• las rondas de regulación;
• la regulación a petición.
156
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
TAREA MAYORITARIA DENTRO DEL MARGEN HORARIO CON ARREGLO AL NIVEL DE ACTIVIDAD NIVEL DE
ACTIVIDAD 7 H – 8 H 8 H – 10 H 10 H – 13 H 45 13 H 45 – 14 H 15 14 H 15 – 18
H
18 H – 20 H 20 H – 21
H
Regulación Mantenimiento
Bicicletas
Mantenimiento
Bicicletas
Cambio de equipo Mantenimiento
Bicicletas
Mantenimiento
Estaciones/Bicicl
etas
Regulación
Regulación Mantenimiento
Bicicletas
Mantenimiento
Regulación
Cambio de equipo Mantenimiento
Bicicletas/Regul
ación
Mantenimiento
Estaciones/Bicicl
etas
Regulación
Regulación Mantenimiento
Bicicletas
Regulación Cambio de equipo Regulación Mantenimiento
Estaciones/Bicicl
etas
Regulación
Regulación Mantenimiento
Bicicletas
Regulación/
Mantenimiento
Estaciones
Cambio de equipo Regulación/Mant
enimiento
Estaciones
Mantenimiento
Estaciones/Bicicl
etas
Regulación
Regulación Mantenimiento
Bicicletas
Mantenimiento
Estaciones
Cambio de equipo Mantenimiento
Estaciones
Mantenimiento
Estaciones/Bicicl
etas
Regulación
El número de rondas de regulación será de 2 al día. Permitirán equilibrar las estaciones,
antes y después de la noche en la que no se realizará ninguna regulación horizontal. La
primera ronda tendrá lugar al incorporarse a su turno el agente de explotación de la
mañana. La segunda se producirá por la noche, al final del turno de tarde. Se realizarán
con los remolques de almacenamiento.
Durante las rondas, el poner y quitar bicicletas se gestionará en torno a un umbral de
equilibrio variable, que dependerá del nivel de actividad. A continuación se muestra la
variación del umbral de equilibrio con arreglo al número de bicicletas utilizadas, con
vistas a la total extensión del ambicioso proyecto en Madrid.
157
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Además de las rondas, la regulación será puntualmente realizada por el agente de
explotación de proximidad, en función de las alarmas informáticas activadas por los
alquileres y las devoluciones de bicicletas.
Los agentes de explotación del sector reciben en tiempo real 2 tipos de alarma:
• alarma "Bicicletas insuficientes";
• alarma "Excedente de bicicletas".
Cada una de estas alarmas tiene 2 umbrales de intervención cuyo nivel varía con arreglo
al nivel de actividad.
158
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ALARMA "BICICLETAS INSUFICIENTES"
BCICLETAS ALQUILADAS UMBRAL ALARMA
NARANJA
UMBRAL ALARMA ROJA
ENTRE 0 Y 20 BICICLETAS 5 bicicletas presentes en la
estación
3 bicicletas presentes en la
estación
ENTRE 21 Y 60 BICICLETAS 4 bicicletas 2 bicicletas
ENTRE 61 Y 140 BICICLETAS 3 bicicletas (de 61 a 100)
2 BICICLETAS (DE 101 A 140) 1 bicicleta
ENTRE 141 Y 180
BICICLETAS
No hay alarma naranja 1 bicicleta
ENTRE 181 Y 200
BICICLETAS
No hay alarma naranja 0 bicicletas
ALARMA "EXCEDENTE DE BICICLETAS"
BCICLETAS ALQUILADAS UMBRAL ALARMA
NARANJA
UMBRAL ALARMA ROJA
ENTRE 0 Y 20 BICICLETAS 3 plazas disponibles en la
estación
1 plaza disponible en la estación
ENTRE 21 Y 60 BICICLETAS 4 plazas 2 plazas
ENTRE 61 Y 140 BICICLETAS 5 plazas 3 plazas
ENTRE 141 Y 180
BICICLETAS
6 plazas 4 plazas
ENTRE 181 Y 200
BICICLETAS
7 plazas 5 plazas
Estos umbrales de equilibrio de alarma se irán afinando a medida que se vaya
adquiriendo experiencia en la explotación del sistema de bicicletas. El ajuste de los
umbrales se efectuará a partir de varios criterios complementarios: situación geográfica
de la estación, historial de actividad, histórico de desregulación, sucesos particulares.
El umbral de alarma naranja informa al agente de explotación de un problema inminente
de abastecimiento o de plazas disponibles. Programa su intervención, fuera de las horas
punta, en función de la tarea que esté realizando y del lugar en el que se encuentre.
El umbral de alarma roja impone la intervención inmediata del agente de explotación.
159
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Un caso puntual es el de las estaciones de las principales estaciones de ferrocarril, que
se llenarán sistemáticamente por la mañana antes de la hora punta. Sólo quedarán vacías
el 20 % de las plazas. A continuación, después de las 10 horas, dichas estaciones
volverán al punto de equilibrio que dependerá del nivel de actividad presentado en el
apartado anterior. Por último, antes de las 17 horas, se vaciarán para poder acoger las
numerosas bicicletas de los viajeros que regresen a su domicilio, dejando a su vez un 20
% de bicicletas disponibles para alquilar.
LA REGULACIÓN GENERAL NOCTURNA
Los flujos de bicicletas entre la central de almacenamiento y las estaciones se realizarán
exclusivamente por la noche y a primera hora, con objeto de limitar el impacto de los
desplazamientos de envergadura de las bicicletas sobre la circulación madrileña.
Cada uno de los 2 autobuses (inicialmente) efectuará, como máximo, 4 rotaciones con
una capacidad de 50 bicicletas.
e. Dispositivo de control y vigilancia
El conjunto de la regulación será controlado por el centro de vigilancia, con objeto de
comprobar si la homogeneidad geográfica de las plazas de estacionamiento y de las
bicicletas disponibles cumple los requisitos de calidad del Ayuntamiento de Madrid
160
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.6 SEGUIMIENTO DE LA CALIDAD DEL DISPOSITIVO
3.6.1 Seguimiento de la calidad del servicio ofrecido a los usuarios
ACCESIBILIDAD DE LAS BICICLETAS
Por lo que respecta a la accesibilidad de las Bicicletas, nuestro dispositivo se
compromete a unos niveles de exigencia e inaceptabilidad superiores, es decir:
ACCESIBILIDAD DE LAS BICICLETAS
NIVEL
DE
EXIGENCIA
NIVEL
DE
INACEPTABILIDAD
NIVEL
DE
EXCELENCIA
80% < 65% > 98%
No obstante, es preciso llamar la atención sobre el hecho de que por encima de un
determinado número de bicicletas alquiladas, es matemáticamente imposible garantizar
la presencia de bicicletas en todas las estaciones, y que, por consiguiente, es imposible
garantizar el servicio de referencia al usuario, en términos de disponibilidad de las
bicicletas.
De forma paradójica, el éxito obtenido por el servicio de bicicletas irá, por tanto, en
detrimento del candidato.
No obstante, la organización y regulación que se pretenden deberían garantizar unas
intervenciones de regulación rápidas. Permitirá respetar el más alto nivel de calidad de
servicio posible, en función del nivel de los alquileres en curso.
Los datos necesarios para el cálculo de este criterio de calidad se recogerán y tratarán
automáticamente a través del sistema informático:
• datos relativos al rellenado de las estaciones: las bicicletas están dotadas de un
microchip RFID que permite que los terminales secundarios las identifiquen. La
161
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
presencia o ausencia de bicicletas en los terminales secundarios se conoce, por
consiguiente, automáticamente en la estación. A continuación, los datos de cada
estación se transmiten de forma regular al servidor central para obtener un dato
global;
• datos relativos a la frecuentación de las estaciones – préstamo: el préstamo de
una bicicleta requiere obligatoriamente el paso de la tarjeta de abono por delante
de un lector. De este modo, todos los usuarios que cojan una bicicleta son
asociados a un lector, asociado a su vez a una estación. Los usuarios que cojan
una bicicleta son conocidos, por tanto, estación por estación, con lo que se puede
calcular automáticamente una media diaria.
• datos relativos a la frecuentación de las estaciones – devolución: a su
devolución, cada bicicleta es identificada por su terminal secundario,
incorporado a su vez a una estación particular. Los usuarios que devuelvan una
bicicleta a una estación son, por tanto, conocidos por el servidor, con lo que se
puede calcular automáticamente una media diaria;
• estos datos se extraerán del SOC 9000 y se traspasarán al programa Microsoft
Business Object, que efectuará el cálculo del umbral alcanzado para incorporar
en la ficha unos indicadores de calidad. Estos datos estarán disponibles en
tiempo real y podrán ser concatenados en el período de elección del usuario
(fecha inicio – fecha fin). El usuario podrá también, si lo desea, obtener dicho
indicador en una estación, el conjunto de las estaciones, las estaciones de un
distrito o las estaciones de las principales estaciones de ferrocarril.
162
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
SEGURIDAD DE LAS BICICLETAS
Por lo que respecta a la seguridad de las bicicletas, el sistema se compromete a los
niveles de exigencia, inaceptabilidad y excelencia más elevados posibles, es decir:
SEGURIDAD DE LAS BICICLETAS
NIVEL
DE
EXIGENCIA
NIVEL
DE
INACEPTABILIDAD
NIVEL
DE
EXCELENCIA
98% < 97% > 99,9%
Los datos necesarios para el cálculo de este criterio de calidad serán recogidos gracias a
los controles de calidad diarios realizados por los controladores encargados del control
de calidad (15 estaciones iniciales controladas a diario). Estos últimos efectuarán el
control de las bicicletas con una programación preparada en colaboración con el
Ayuntamiento de Madrid, con objeto de que los resultados obtenidos por ambas partes
sean comparables.
Al igual que para la seguridad de las bicicletas, los datos necesarios para el cálculo de
este criterio de calidad se recogerán a través de una auditoría sobre el terreno, realizada
por los controladores de calidad, siguiendo una serie de criterios consensuados con el
Ayuntamiento de Madrid.
163
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
RAPIDEZ DE INTERVENCIÓN
Por lo que respecta a la rapidez de intervención, el Proyecto se compromete a unos
niveles de exigencia superiores en 5 puntos al indicado por el Ayuntamiento de Madrid
y a un nivel de inaceptabilidad superior en 10 puntos:
RAPIDEZ DE INTERVENCIÓN
NIVEL
DE
EXIGENCIA
NIVEL
DE
INACEPTABILIDAD
NIVEL
DE
EXCELENCIA
80% < 60% > 98%
Dicha rapidez de intervención está garantizada por una fuerte presencia sobre el terreno
y el local que tenemos proyectado, el cual permite el almacenamiento de las piezas de
recambio necesarias.
Los datos necesarios para el cálculo de este criterio de calidad se recogerán y tratarán
automáticamente a través del sistema informático.
164
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.6.2 Seguimiento de la calidad de producción del servicio
3.6.2.1 Estado del dispositivo
El dispositivo de Bicicletas consta de cuatro entidades: el terminal principal de alquiler,
el terminal secundario, la bicicleta y la estación en su conjunto.
El estado del dispositivo lo refleja, por tanto, el estado de cada uno de estos elementos,
así como un estado de síntesis.
Así mismo, este Proyecto tiene pensado proponer cinco criterios complementarios de
seguimiento del estado del dispositivo. La frecuencia de suministro de estos índices será
semanal, mensual y anual.
Para nuestro Proyecto nos centraremos, más en concreto, con aquellos relacionados con
las bicicletas y su regulación y explotación.
INDICADORES RELACIONADOS CON LA BICICLETA
Los indicadores relacionados con el criterio propuesto en relación con el estado de las
bicicletas se referirán a menos elementos, si bien presentarán la ventaja de ser
facilitados en tiempo real por el sistema informático y, por tanto, presentar una
tendencia del estado del parque de bicicletas.
Se asociarán a este criterio tres indicadores:
• el porcentaje de bicicletas en cada estado;
165
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• el porcentaje de bicicletas por encima del umbral;
• la reparación de estas bicicletas por distritos.
Las realizaciones gráficas de dichos indicadores serán:
• gráficos;
• mapas geográficos.
166
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.6.2.2 Conservación, mantenimiento y regulación
INDICADORES RELACIONADOS CON LA CONSERVACIÓN DE LAS
BICICLETAS
El criterio "Conservación de las bicicletas" constará de varios indicadores:
• seguimiento de las revisiones mensuales de las bicicletas: porcentaje de
bicicletas que hayan sido objeto de su revisión mensual;
• seguimiento de las revisiones semestrales de las bicicletas: porcentaje de
bicicletas que hayan sido objeto de su revisión semestral;
• seguimiento del nivel de conservación correctivo en las bicicletas: porcentaje de
sustituciones de las distintas piezas de las bicicletas.
Los indicadores anteriores se establecerán automáticamente a partir de los datos del
sistema informático. Se presentarán en forma de tablas.
167
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
INDICADORES RELACIONADOS CON LA REGULACIÓN DE LAS
ESTACIONES
Un criterio global "Regulación de las estaciones" nos parece imprescindible para
completar el criterio "Accesibilidad de las bicicletas" que este Proyecto propone.
Se asociarán varios indicadores a este criterio:
• tiempo medio de reabastecimiento de una estación para que vuelva al equilibrio;
• tiempo medio de vaciado de una estación para que vuelva al equilibrio;
• tiempo medio de manipulación de una bicicleta para el reabastecimiento;
• tiempo medio de manipulación de una bicicleta para la retirada de una bicicleta.
Estos indicadores serán objeto de una representación gráfica en forma de tablas o en
forma de curvas para seguir la evolución de cada uno de los indicadores.
GENERALIDADES
Aunque no sea estrictamente necesario, resulta recomendable la creación de cuatro
indicadores generales complementarios:
• seguimiento de los accidentes declarados;
• seguimiento del deterioro de las bicicletas;
• seguimiento del deterioro de las estaciones;
• seguimiento del robo de bicicletas.
168
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4 MANTENIMIENTO
Deberá existir un control centralizado del sistema de autoservicio de bicicletas, desde el
cual sea posible conocer en cualquier instante el estado de utilización del servicio por
parte de los usuarios, situación de las bicicletas y nivel de ocupación de las estaciones,
así como gestionar y permitir la adecuada explotación y mantenimiento del sistema.
Para garantizar la mayor compatibilidad y flexibilidad posible, las comunicaciones entre
las estaciones y la central de control se realizarán mediante el protocolo TCP/IP.
El sistema de autoservicio de bicicletas deberá contar con las herramientas de gestión y
explotación necesarias para poder realizar las siguientes tareas:
• Monitorización en tiempo real del estado de ocupación actual de cada
una de las estaciones.
• Conocer en cualquier instante el número de bicicletas en circulación y
aparcadas y el estado individual de cada bicicleta.
• Conocer en cualquier instante las incidencias notificadas por los
usuarios.
• Consultar en cualquier momento la ficha personal de cada usuario y si
está utilizando el sistema en ese mismo instante.
• Obtener en cualquier instante informes estadísticos de explotación del
sistema y de utilización por franjas horarias, por fechas, por estaciones,
por tipos de usuarios, por itinerarios más utilizados, etc.
El sistema de autoservicio de bicicletas deberá contar con las herramientas de
mantenimiento necesarias para poder realizar las siguientes tareas:
• Monitorización en tiempo real del nivel de gasto de los elementos
consumibles para planificar su reposición (papel o sistemas de entrega
de tarjetas provisionales si los hubiera)
• Sistema de alarma remota para la notificación de incidencias al servicio
de mantenimiento
• Encendido/apagado remoto de los terminales de autoservicio
• Mantenimiento remoto de los terminales de autoservicio
169
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Actualización de contenidos remoto de los terminales de autoservicio,
datos y aplicaciones de usuario
En el resto del documento se procederá a describir otro aspecto más concreto, como
son las operaciones de mantenimiento que el personal de taller aplica directamente
sobre la bicicleta.
170
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.1 LA BICICLETA
La estrella de este proyecto es la bicicleta. Se trata de un vehículo que consta de dos
ruedas alineadas fijas a un cuadro, se dirige mediante un manillar y es impulsada por
una combinación de pedales y engranajes movidos por los pies. El nombre del
vehículo moderno data de 1869. Varios antecedentes de esta máquina se conocieron
como ‘velocípedos’, a partir de un nombre francés que data del siglo XVIII.
Por supuesto, tras más de un siglo de existencia, se han desarrollado muchos y
variados tipos de bicicleta. Por ello, este primer apartado del mantenimiento
pretende definir con precisión cómo es nuestro principal elemento, cuáles son sus
cualidades distintivas, así como sus componentes más importantes a la hora de
realizar operaciones de mantenimiento.
4.1.1 Tipos de bicicleta
De todos los tipos de bicicleta, se pueden destacar dos que se acoplan a las
necesidades del dispositivo de bicicletas de alquiler:
- bicicleta urbana
Está destinada a la ciudad. Hace énfasis en la comodidad a costa del peso.
Consta de un asiento y un manubrio a cómodos, así como una o más canastillas
para el transporte de objetos. Se caracteriza también por agregar accesorios
urbanos tales como cornetas, espejos, luces y catadriópticos reflectantes.
- bicicleta híbrida
Muy semejante a la anterior, se diferencia de ella por no presentar barra superior.
Sus ruedas, de 29’’, son más estrechas que las bicicletas de montaña. En
definitiva es un medio de transporte sano, ecológico, sostenible y muy
económico.
171
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.1.2 Bicicletas inteligentes
Las bicicletas son el vehículo de transporte objeto del préstamo en este proyecto. El
sistema automatizado de alquiler de vehículos permite gestionar el préstamo de
otros vehículos ecológicos en el futuro como por ejemplo coches eléctricos.
Las bicicletas están especialmente diseñadas para prestar este servicio de forma
eficiente ya que son antivandálicas, fiables y seguras, con sistema antirrobo de sus
elementos principales (ruedas, sillín, manillar, etc.), cuadro de acero, neumáticos de
goma integral, sistema de iluminación con dinamo, sistema de frenos de tambor,
guardabarros integrados, barra baja para facilitar su uso a personas de ambos sexos y
de diferente talla, ruedas sin radios para evitar enganchones con la ropa de calle y
cesto portaobjetos.
Pero lo que realmente hace inteligentes a estas bicicletas es que cuentan con un chip
de identificación único para cada una de ellas que se comunica de forma automática
mediante la última tecnología inalámbrica con los postes de aparcamiento y
retención de las estaciones.
De esta forma, es posible tener permanentemente controlada la ubicación y estado
de utilización de cada una de las bicicletas.
172
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.1.3 Componentes de las bicicletas
- Cuadro
El diseño con el tubo horizontal inclinado facilita el montar y desmontar y evita
posibles golpes. Está conformado por un doble triángulo. El triángulo principal
se compone de las barras horizontal, diagonal y superior. El triángulo trasero
comprende el tubo vertical o de sillín, los tirantes, que van del sillín a las
punteras traseras y las vainas, las cuales van de la caja pedalier a las punteras
traseras. El cuadro es monocasco.
- Frenos de tambor
Son similares al sistema de frenos en los automóviles. Son más costosos pero
también más fáciles de mantener y más difíciles de ser dañados por el
vandalismo.
- Pedal y eje de pedalier
Eje que une las dos bielas, que son sobre las que se ejerce fuerza al pedalear.
- Transmisión
Está conformada por los platos, los piñones (dentro del eje) y la cadena
- Sillín y tija
Elemento sobre el cual nos sentamos en la bicicleta y tubo que une el sillín con
el cuadro.
- Cables y manillar
El manillar es el que controla la bicicleta, junto con la dirección, a la que está
unida mediante la potencia.
173
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
- Cesta
- Luces y timbre
- Ruedas
Los principales componentes de la rueda son:
o Llanta
De forma perfectamente circular, presenta una gran variedad de modelos
con distintos perfiles. Tiene una clara influencia en la frenada.
o Radios
Unen los bujes y la llanta. Pueden ser rectos o conificados (de sección
variable). Las cabecillas son las encargadas de dar tensión a los radios.
o Cubierta
Acompañan a la cámara de aire.
o Bujes
Piezas del movimiento central de las ruedas. A diferencia del delantero,
el trasero tiene acoplado el piñón. Hay de muchos tipos, si bien la
mayoría son de aluminio, con 28, 32 ó 36 taladros.
- Amortiguador FOX Racing Shox FLOAT R con tecnología Brain + tabla de
presiones de aire BRAIN
Para tener más información se puede consultar el “Suplemento al Manual de
Propietario Specialized Epic” que se adjunta al apartado de ANEXOS.
174
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
- Ergobrain
Se trata del primer ordenador de bicicleta auto-aprendente. Entre sus ventajas
están la facilidad de configurar y programar, la facilidad para el cambio de
rueda, que indica la combinación piñón/plato, sus funciones acústicas, que los
sensores de velocidad y cadencia son desmontables, su dotación de
retroalimentación, y el hecho de que es compatible con todos los Ergopower
9/10.
Para conocer el tipo de mantenimiento que precisan es recomendable consultar
el “Manual de Ergobrain Campagnolo” que se adjunta al apartado de ANEXOS.
- Ergopower
Se trata de un sistema de cambio de velocidades integrado a las manetas de
freno, que facilita el uso de la bicicleta a gentes de todas las edades.
Para conocer el tipo de mantenimiento que se precisa es recomendable consultar
el “Manual de Ergopower Campagnolo” que se adjunta el apartado de
ANEXOS.
175
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.2 TALLER
4.2.1 Requisitos del espacio de taller
Cualquier operación de mantenimiento se hace más a gusto si se hace en un
buen espacio para poder desenvolverse y sin miedo a ensuciarlo.
El taller se encuentra comunicado con el almacén, ocupando un espacio de
500 m². Así mismo, su localización dentro de la nave debe ser próxima a la
zona de lavado, secado y pintura.
Un elemento básico del mismo es el caballete o pie de montaje. Se trata de
un banco con tornillo de sujeción que nos permite trabajar con mayor
libertad los distintos elementos de la bicicleta, especialmente en el caso de
los frenos y las ruedas. Es evidente que para las operaciones de
mantenimiento resulta necesario un buen punto de sujeción para la bicicleta,
que, en el peor de los casos, se puede obtener colgando la bici de unos
ganchos que sujeten el manillar y el sillín, un poco del estilo de lo que se
puede encontrar en el almacén.
Otro elemento básico es el compresor, que permite el suministro de aire a
presión para el hinchado de las ruedas.
Finalmente, las herramientas así como un número de ruedas, cámaras,
parches y pedales correspondientes al 30-40% del stock se colocarán en una
de las paredes del taller. En el caso de las herramientas es corriente
agruparlas en distintas cajoneras (entre 40 y 50), en función de su uso.
176
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.2.2 Herramientas a utilizar
Llaves allen
o herramienta para atornillar y desatornillar tornillos de cabeza hexagonal
interior. Aguanta momentos mayores que el “tornillo phillips”.
o características:
presenta un diseño simple, pequeño y ligero
la superficie de contacto está protegida de los daños externos.
Consta de seis superficies de contacto.
para tornillos muy pequeños
o Sus tamaños van de 2 a 10mm, siendo los más usuales de 5 y 6 mm
Destornilladores
o Como mínimo se precisa uno de estrella y otro plano de buena calidad y
medida pequeña
o Se precisa de una llave destornillador con pitones para sujetar los
tornillos de los platos por dentro.
Llaves fijas universales
o Conocida como llave española, es una herramienta manual destinada a
ejercer el esfuerzo de torsión necesario para apretar o aflojar tornillos
con la cabeza correspondiente a la boca de la llave.
o La llave inglesa mediana es imprescindible
o Sus tamaños clásicos son de 6-7 a 16-17 mm
Desmontables de cubierta
o Como mínimo se precisan tres por si algún día cuesta más de lo normal
extraer la rueda
177
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Llave aprietaradios
o Se usa para centrar la rueda
Tronchacadenas
o Permite extraer e introducir el bulón que une dos eslabones, y con ellos
engancha y desengancha los eslabones de la cadena
Llaves brazocadena o latiguillo
o Se trata de una palanca con un cacho de cadena que se enrosca en el
casette
o Suelta corona a corona el piñón
Extractor de bielas
o Desencaja las bielas del eje del pedalier
o A ser posible, es de mango cómodo y punta flotante para dar mayor
fuerza de apalancamiento
Extractor de piñón
o Se usa para extraer el piñón
Llaves fijas para conos de bujes
o Más delgados de lo normal, sirven también para centrar los frenos con
respecto a la llanta
o Sus tamaños clásicos son 13-14, 15-16, 16-19
Llaves de dirección y pedalier
o Se trata de llaves especiales para atender ejes de pedalier estancos
178
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Llaves para desenroscar o apretar los pedales de las bielas
o tienen más brazo para hacer más palanca
o Sus tamaños clásicos son 14-15 mm
Llave de tubo fijo de 14-15 mm
o para tornillos centrales del eje de pedalier
Maza de plástico
Lima de media caña para el material
Alicate
Bomba de hinchado
Cortacables
Grasa sólida
Aceite
Parches
Lija
Afilador
Un metro
Un calibre
179
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Cables y radios de repuesto
Cabecillas de radio
Terminales de cable
Según la tabla de RRHH que se ha presentado en el apartado de logística, el
taller consta de dos mecánicos a los que se suman otros dos responsables de
la explotación del dispositivo. Habiendo, pues, dos vehículos de
desplazamiento, parece lógico que cada uno conste de un equipo de ataque
de herramientas, mientras el taller dispone de otros dos completos, uno por
mecánico, y otro más de repuesto. Esto quiere decir que se disponen cinco
unidades de cada herramienta normal (llaves allen y fijas, botes de aceite,
desmontables, destornilladores, tornillos y alicates), y tres para aquellas
herramientas que se usen solamente en operaciones de taller, que son más
complejas.
En el caso de los parches, radios y cabecillas el stock es mucho más amplio,
si bien en los dos últimos casos se almacena exclusivamente en el taller.
Se estima que el 25% de las bicicletas son susceptibles de necesitar un
cambio de radio al cabo de un año. Poniendo tres radios de repuesto como
seguridad, consideramos que un stock de 150 radios, con sus
correspondientes cabecillas, debería ser suficiente.
En el caso de los pinchazos, por ser un fenómeno más habitual, se estima
que el stock adecuado es el doble del de bicicletas, es decir, unos 500
parches.
180
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
A) Herramientas específicas del dispositivo
Queda todavía un punto más por destacar. Como ya se ha apuntado
en el capítulo de logística, las bicicletas de alquiler presentan piezas
de tamaño y exigencias diferentes a los estándares para que así resulte
menos interesante su sustracción.
Esto supone que algunas de las herramientas a utilizar están diseñadas
por el propio suministrador de componentes (generalmente, se trata
de Campagnolo). A continuación damos un listado de las
herramientas específicas básicas para el taller:
llave fija de 15 y 17mm
útiles de montaje y desmontaje de rodamientos M40373 y
M40120 (Cosmic Carbone S.L.)
llave de conos de 13mm
llave de pitones M40123
llaves allen Campagnolo de 2, 3, 5 y 8mm
llaves de radios M40001: herramienta fundamental para el
constructor de radios .Presenta forma de círculo de acero don
aberturas para distintos tipos de radios. Son baratas, duraderas y
permiten buscar el mejor ajuste.
llave de radios de aluminio M40496 ó M 40632
tensiómetro + tablas de conversión
llave de sujeción de radios aerodinámicos M40567
herramientas multifunciones
producto humedecedor
llave de 15mm Campagnolo UT_FC050
llave dinamométrica con inserciones Allen de 5, 8 y 24mm
llave Campagnolo UT_FC040 para tuercas de fijación de
engranajes
extractor Campagnolo UT_FC060
utensilio Campagnolo UT_V5030
destornillador de cruz, tipo Phillips
181
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
llave dinamométrica
destornillador de estrella Phillips
llave Campagnolo UT_BB080 para el montaje del eje del
pedalier RECORD/CHORUS
herramienta Campagnolo para fresado de la superficie lateral de
la caja de pedalier:
• UT_BB050: rosca italiana
• UT_BB051: rosca ingles
llave Campagnolo UT_BB100 para montaje del eje del pedalier
AC-H / AC-S / SC-S
herramienta Campagnolo para rosca de la caja de pedalier:
• UT_BB040: rosca italiana
• UT_BB041: rosca inglesa
182
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
CÓDIGO MARCA TAMAÑO STOCKfija universal
UT_FC050CAMPAGNO
LO15-17mm 5x2
de conos 13mm 3de pitones M40123 3
allen 2-3-5-8 mm 5x4de radios M40001 3
de radios de aluminio
M40632 / M40494 3x2
dinamométrica 3dinamométrica con inserciones
allen5-8-24 mm 3x3
de sujeción de radios
aerodinámicosM40567 3
para montaje del
eje del pedalier
RECORD/CHOR
US # AC-W/AC-S
UT-BB080 /
UT-BB100
CAMPAGNO
LO
3x2
para tuercas de fijación de engranajes
UT-FC040CAMPAGNO
LO3
de cruz PHILLIPS pequeño / mediano 5x2
de estrella PHILLIPS pequeño / mediano 5x2
EXTRACTOR UT-FC060 CAMPAGNOLO 3
para fresado de la superficie
lateral de la caja de pedalier
UT-BB050 /
UT-BB051
CAMPAGNO
LO
rosca italiana
/ rosca
inglesa
3x2
para rosca de la
caja de pedalier
UT-BB040 /
UT-BB041
CAMPAGNO
LO
rosca italiana
/ rosca
inglesa
3x2
multifunciones 5
HERRAMIENTAS
LISTADO DE HERRAMIENTASHERRAMIENTAS
LLAVE
DESTORNILLADOR
183
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
de montaje y
desmontaje de
rodamientos
M40373 /
M40120
COSMIC
CARBONE
S.L.
3
tensiómetro + tablas de
conversión3
utensilio para biela UT-V5030 CAMPAGNO
LO 3
desmontable de
cubierta5x3
tronchacadenas 5
latiguillo 5maza de plástico 5
lima de media caña 3
alicate 5cortacables 3
lija 3afilador 3metro 3calibre 3
producto humedecdor
aceitegrasa sólida
parches 500radios 150
cabecillas de radio 200
terminales de cable 50
cubiertas 100bombas de hinchado 3
ÚTILES VARIOS
PRODUCTOS DE
LAVADO Y
ENGRASE
REPUESTOS
184
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.3 PROBLEMAS TÍPICOS DE MANTENIMIENTO
Una bicicleta, como cualquier máquina con un mecanismo fino y complejo,
puede presentar amplios y variopintos problemas en el transcurso de su vida útil.
No obstante, hay una serie de problemas que, por ser los más habituales, van a
ser nombrados a continuación, y clasificados en función de si su resolución
exige el empleo de taller o pueden ser satisfechos directamente por el personal
de explotación.
4.3.1 Problemas solubles durante la explotación
o Pinchazo
o Hinchado
o Ajuste de la dirección
o Montaje de cubierta o tubular en llanta
o Sincronizado de los cambios
4.3.2 Problemas que exigen el taller
o montaje y desmontaje de pedales
o ajuste de pedalier
o desenrosque de piñón y coronas
o eliminación de ruidos
185
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.4 OPERACIONES DE MANTENIMIENTO
Podemos clasificar estas operaciones en aquellas iniciales dedicadas a realizar
un reconocimiento de cada bicicleta y completar su historial de averías y
deficiencias, y aquellas otras destinadas a la reparación y corrección de dichas
averías.
4.4.1 Reconocimiento
El reconocimiento de las diferentes partes de la bicicleta es realizado tanto por el
personal de explotación como por el de taller:
A) Personal de explotación
o comprobación visual del sistema de frenado
o comprobación visual de los aprietes de las piezas móviles (ruedas, sillín,
potencia de manillar)
o comprobación visual del estado de neumáticos
o control del timbre
o estado de los neumáticos (aspecto, presión...)
o ausencia de torcimiento de ruedas
o comprobación del sillín
o ausencia de elementos rotos o deteriorados
o presencia de señales de seguridad para usuarios de bicicletas
o limpieza general de la bicicleta
B) Personal de taller
o comprobación de llantas
o comprobación de rodamientos (ruedas, potencia de manillar...)
o funcionamiento del cambio de velocidades
o comprobación de cables de freno y cambio de velocidades
o comprobación del protector de la cadena y de los guardabarros
186
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Este tipo de información de reconocimiento se recoge con facilidad en el
formulario excel que se muestra:
REVISION1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
sistema de frenado
apriete de piezas móviles
ajuste de neumáticospresión de neumáticos
torcimiento de ruedassillín
roturas o deterioro
ordenador de a bordo
limpieza general
llantasrodamientoscambio de
velocidadescables de freno
protector de cadena
guardabarrosOBSERVACIONES:
DÍAS
OBSERVACIONES:RECONOCIMIENTO EN EL TALLER (MENSUAL)
MES: CÓDIGO DE LA BICICLETA:
FORMULARIO DE RECONOCIMIENTO DE LA FLOTA DE BICICLETASRECONOCIMIENTO POR LOS AGENTES DE EXPLOTACIÓN (DIARIO)
187
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.4.2 Reparación
A continuación se detallan las reparaciones que se van a hacer
fundamentalmente en el taller:
A) Ruedas
Antes de tratar ninguna reparación de ruedas resulta recomendable desmontar la
rueda de la bici por el cierre rápido, el propio cierre rápido y la cubierta, el
cassette y el chain-disc, y el disco de freno.
La rueda es de marca MAVIC, y a la hora de tratarla se van a seguir las
instrucciones del “Manual técnico de Mantenimiento de Ruedas MAVIC” que
adjuntamos en el apartado de ANEXOS.
Las operaciones básicas a las que los mecánicos se enfrentan son el pinchazo, la
sustitución de llanta, la sustitución de radio y el ajuste de ejes y rodamientos de
los bujes QRM y QRM+.
Una herramienta básica en estas operaciones es la llave de radios, que se
presenta en forma de círculo de acero con aberturas para los distintos tipos de
radios.
B) Frenos
El montaje de frenos incluye también la sustitución de los cables. En el caso de
las bicicletas de este dispositivo es preciso recordar que el freno es de tambor y
no de zapata. Se seguirán, pues, las instrucciones del “Manual de freno de
Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (brake).
C) Bielas
El montaje de bielas sigue las instrucciones del “Manual de bielas de
Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (crankset).
188
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
D) Cuadro
El montaje del cuadro sigue las instrucciones del “Manual de cuadro de
Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (rear derailleur).
E) Desviador
El montaje, registro y mantenimiento del desviador sigue las instrucciones del
“Manual de desviador de Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de
ANEXOS (front derailleur)
F) Pedalier
El desmontaje del pedalier sigue las instrucciones del “Manual de pedalier de
Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (bottom bracket)
G) Eliminación de radios
En este último caso se procederá a explicar brevemente la operación, por carecer
de un manual concreto.
Los tres tipos de ruidos principales provienen de los tornillos centrales de
pedalier y bielas, del desajuste en el cambio y de la dirección.
Se solucionan apretando tornillos y rebozando grasas. Las herramientas básicas
son la grasa sólida y el aceite de litio, la llave de pedales (14-15), la llave para
pedalier, la llave allen (5-6-8), el destornillador de estrella y la lija.
189
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.5 LAVADO Y ENGRASE
Para que se alargue la vida de la máquina y mantenga siempre brillante la
pintura del cuadro y los pulidos de las piezas, es preciso sacar tiempo para lavar,
repasar y engrasar la bicicleta, con una regularidad de seis meses o, como
máximo, un año. A continuación se detallarán las herramientas, pasos de lavado
y engrase. Se recomienda la consulta del Suplemento de “Bike Mecánica
Práctica” que se incluye en el apartado de ANEXOS.
4.5.1 Herramientas
o brocha
o recipiente de líquido desengrasante
o limpiacadenas
o esponja
o cubo de agua
o bote de grasa sólida
o bote de lavavajillas
o aceite fino de litio o teflón
4.5.2 Pasos del lavado y engrase
A) Limpieza por las zonas que más cuesta quitar la suciedad con la brocha
mojada con desengrasante.(cambio trasero y rodanas)
B) Desengrase del desviador delantero y los platos sin que entre el
desengrasante en el interior del eje de pedalier.
C) Limpieza de la cadena con desengrasante o limpiacadenas.
D) Limpieza de frenos y zapatas.
E) Desengrase de piñón sin introducir material en su núcleo, así como de las
paredes de las llantas.
F) Una vez realizado el desengrase, se moja con agua toda la máquina y se
enjabonan las piezas para aclararlas con rapidez y secarlas con un trapo
limpio.
190
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
G) Una vez que la máquina está limpia y seca, se lubrica con aceite especial
de bicicletas toda la transmisión.
H) Se recurre a la grasa sólida para engrasar los cables de los frenos y los
cambios, así como la tija del sillín, la potencia y el cintre.
4.5.3 Repaso de la tornillería
Aprovechando el lavado y engrase, resulta recomendable para la bicicleta
hacerle un buen repaso a al tornillería. Por seguridad es necesario llevar la
máquina siempre a punto.
Se suele seguir el siguiente orden:
a) Caja de pedalier
b) Pedales
c) Desviadores
d) Dirección y potencia
e) Tensión de los frenos
f) Radios de las ruedas (cabecillas)
g) Cierres rápidos
h) Suspensión
191
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
5. ANÁLISIS MODULAR Este Proyecto pretende ser aplicable a otras ciudades para la potencial instalación de
un sistema de alquiler de bicicletas. Por ello, uno de los objetivos de este Proyecto
es presentar un Análisis Modular que pueda ser aplicado a las características de las
distintas ciudades. El Análisis nos debe calcular, aproximadamente, el número de
bicicletas y estaciones precisas, así como el tipo de taller que precisaremos para
satisfacer dichas necesidad.
1) Cálculo de bicicletas
El primer paso es calcular el número de bicicletas que se corresponden a ese tipo de
ciudad. Los datos de partida serán el número de habitantes, el número de años del
proyecto que vamos a realizar y el crecimiento demográfico anual medio de los
últimos cinco años. A partir de esos datos se puede calcular la población que se
espera al término del Proyecto.
A continuación, basándonos en la documentación del INE llegamos a la estimación
del porcentaje de población distribuido por edades. Así mismo, proponemos una
primera estimación del porcentaje de gente por cada edad que se abonará y el
porcentaje que utilizará esporádicamente el dispositivo. Con ello y una estimación
de la proporción de gente joven, adulta o de edad avanzada que usa el dispositivo
sabemos el porcentaje estimado de bicicletas que corresponderán a los abonados.
Después de esto, y haciendo uso de los datos ya conocidos de Pamplona y Burgos
vamos a calcular el tanto por mil de personas que usarán como abonados las
bicicletas, en función del rango de edades. Con ello, previa suma de los resultados,
se obtiene el número de abonados que hay, y a partir de ello el número de bicicletas
totales de la flota.
Estos cálculos se corresponden al sistema estándar, que se limitaría a estudiar el
caso de la población de la ciudad. Sin embargo, existe la posibilidad de que dicha
ciudad sea un importante foco de visitantes, bien por turismo, bien por pueblos
importantes de los alrededores (caso de Madrid). Para este caso se diseña la flota de
192
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Alto Nivel, a partir de una constante que nos indica el porcentaje de gente de fuera
que usa esporádicamente el sistema con respecto a la gente de la ciudad. Como dato
inicial usamos el 1,35, es decir, por cada 100 de la ciudad 35 de fuera cogen un día
la bicicleta. A partir de este dato se calcularía el total de bicicletas de Alto Nivel.
2) Cálculo de estaciones
En primer lugar se hace un cálculo inicial de los márgenes superior e inferior del
número de estaciones atendiendo al número de barrios, el área urbana, y el número
de bicicletas con un máximo de acogida de 25 por estación y un mínimo de 15.
(Cada estación puede albergar 30).
A continuación se han tenido en cuenta cinco bloques para determinar las estaciones
que precisamos, y que deben estar contenidas entre el máximo y el mínimo antes
expuestos.
OCIO:
Contempla los parques a partir de 60 hectáreas, los estadios de fútbol y baloncesto a
partir de un cierto aforo, los centro cívicos y de conferencias y los complejos
deportivos.
EDUCACION
Hace referencia a las Universidades con más o menos facultades y los Colegios
Mayores y Residencias de Estudiantes.
INDUSTRIA & COMERCIO
Atiende los Polígonos Industriales, Centros Comerciales y Feria de Muestras.
TRANSPORTE
193
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Atiende las estaciones de cercanías y larga distancia tanto de trenes como de
autobuses, el metro si lo hubiere, y los párkings de coches de más de 200 plazas.
ADMINISTRACION Y CASCO VIEJO
Atiende los hospitales de más de 500 camas, el Ayuntamiento y Juzgados, y todas
aquellas plazas que por motivos turísticos o sociales sean frecuentadas.
3) Cálculo de personal, transporte y extensión del local
En primer lugar se calcula el transporte de regulación general (función del número
de bicicletas) y de regulación durante el día (función del número de estaciones)
Luego se procede a calcular el personal. Los profesionales de regulación de
estaciones, mantenimiento informático y vigilancia se calculan con distintas
fórmulas dependientes del número de estaciones. El resto de profesionales
(mantenimiento, control de calidad, regulación general) dependen de la flota de
bicicletas.
Para realizar estos cálculos se ha observado la plantilla de París en las distintas fases
de ampliación para adoptar un patrón común que cumpliera aproximadamente las
exigencias de personal en cada caso.
Finalmente se procede al cálculo de las áreas de la nave. Para ello tenemos en cuenta
el personal que trabaja en cada sitio, partiendo de unos espacios mínimos (taller
50m², almacén 100m², oficinas 38m²...) y multiplicando cada persona por un espacio
de trabajo de entre 10 y 15 m².
Como ya hemos dicho anteriormente este Análisis Modular pretende ser una
aproximación que se acomode a las distintas ciudades que deseen un dispositivo.
Por supuesto, al ser resultados estimados, es posible que sea recomendable
modificarlos ligeramente para satisfacer las exigencias concretas del municipio.
194
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
CIUDADNº de
habitantes 200894,00Nº de años del
Proyecto 10,00Crecimiento demográfico
anual 2,30Previsión de habitantes 252187,35
EDAD
% de población
que utiliza el sistema
% que
compra
abono
% que lo usa
esporádicamente
% de bicis
en abono
% relativo
de bicis en
abono15-29 45,00 60,00 40,00 27,00 64,6730-44 35,00 35,00 65,00 12,25 29,3445-64 15,00 15,00 85,00 2,25 5,39>65 5,00 5,00 95,00 0,25 0,60
41,75
tanto por mil que cogen bicicleta pública
% de
población
por edades
Nº de
abonos
calculado
Nº de
abonos2,049 18,19 93,99 94,000,676 25,20 42,96 43,000,170 18,80 8,06 9,000,023 17,45 1,01 2,00
148,00
Nbicicletas de
reservaTamaño
estándar de la flota 355,00 88% de
bicicletas de reserva 25,00
Constante de flota de alto
nivel 1,35% de bicis no
abonadas
(alto nivel) 78,6375Tamaño de flota de alto
nivel 692 173
195
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
MÁRGENES DEL Nº DE ESTACIONES
Flota 350,00mínimo 14,00máximo 23,00
Nº de barrios 16,00 mínimo 16,00Extensión de la ciudad (km²) 23,55 mínimo 15,00MÍNIMO 14,00MÁXIMO 23,00
OCIOnúmero nº estac.
Parques
> 500 ha 0 0100-500ha 0 060-100 ha 2 2
Estadios deportivos > 2000 pers. 1 1Polideportivos > 5 deportes 1 1Centros cívicos 1 1Salas de conferencias > 500 pers. 0 0
5
EDUCACIONnúmero nº estac.
Universidad> 12 facultades 0 0< 12 facultades 2 2
Colegios mayores + Residencias de Estudiantes 31 2
4
INDUSTRIA & COMERCIOnúmero nº estac.
Polígono Industrial 1 1C. Comercial 1 1Feria de Muestras 0 0
2
TRANSPORTEnúmero nº estac.
Estación de trenes
larga 0 0cercanías 0 0
ambas 1 1Parking > 200 plazas 4 4Estación de autobuses 1 1
Metro líneas 00nº medio paradas 256
196
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ADMINISTRACIÓN Y TURISMOnúmero nº estac.
Hospital > 500 camas 1 1Juzgados 1 1Ayuntamiento 1 1Plazas de interés turístico-social 0 0
3
TOTAL ESTÁNDAR 20CONSTANTE ALTO NIVEL 2TOTAL ALTO NIVEL 40
197
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
TRANSPORTENº de bicicletas 2500Nº de estaciones 120Autobuses 6Berlingo 11
PERSONAL
DIRECTIVOS Directivos superiores 2
REGULACIÓN
regulación de estaciones 22secretaria 2dirección técnica 11regulación general 12
MANTENIMIENTOtaller 8obras en vía pública 1
INFORMÁTICA
mantenimiento informático 4
programación 1dirección informática 1
SERVICIO AL CLIENTE
centro de llamadas 16
CALIDADControl de calidad 2
82
ÁREA DE LA NAVEOFICINA 486,98CENTRO DE VIGILANCIA 90,00CENTRO DE LLAMADAS 48,00ALMACÉN 600,00TALLER 150,00VESTUARIOS 27,16
DESPACHO JEFE 10,41VESTIBULO 10,41CUARTO ELÉCTRICO 10,67
1433,63
198
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
6. FORMACIÓN DE MECÁNICOS DE BICICLETA
Si se busca en Internet el término “formación de mecánicos de bicicletas” se puede
comprobar que existen múltiples ofertas de trabajo al respecto. Por contra, los cursos de
formación son prácticamente inexistentes.
El cargo exige amplios conocimientos técnicos y una labor muy fina en cuanto a la
mecánica; sin embargo, hoy en día no existe un centro de formación concreto que
organice la formación requerida y la distribuya en cursos de distinto nivel hasta que los
alumnos alcancen el grado de excelencia exigido en el puesto de trabajo.
El presente proyecto propone la posibilidad de aprovechar la instalación del dispositivo
público de bicicletas para alcanzar un convenio con un Centro de Formación Profesional
y Módulos, donde se pueda hacer un curso de mecánicos de bicicletas. El taller de
nuestro proyecto ofrecería la oportunidad de realizar prácticas para dicho curso.
Este convenio presenta la ventaja de que el sistema público de bicicletas se encargaría
de la formación de sus futuros mecánicos, al tiempo que ven rebajada la carga
económica que supone la contratación de personal especializado de taller. Al mismo
tiempo es posible acceder a subvenciones del Ministerio de Educación.
Por el momento, esta propuesta queda en el ámbito de sugerencia para años venideros,
una vez que el sistema de bicicletas se haya asentado en la ciudad.
199
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
7. DOCUMENTOS QUE CONSTITUYEN EL
PROYECTO
El presente proyecto consta de los siguientes documentos:
DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA Y ANEJOS
DOCUMENTO Nº 2: PLANOS
DOCUMENTO Nº 3: PLIEGO DE CONDICIONES
DOCUMENTO Nº 4: PRESUPUESTO
200
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
8. RESUMEN DEL PRESUPUESTO
El presupuesto de ejecución material del presente proyecto asciende a la cantidad de
CUATROCIENTOS SESENTA Y TRES MIL QUINIENTOS TREINTA Y OCHO
EUROS Y NOVENTA Y SEIS CÉNTIMIOS excluyendo el I.V.A. (563.538,96 €)
RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DE OPTIMIZACIÓN
ELECTRICIDAD 66699,44
PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS 3363,03
FONTANERÍA 1245,66
SANEAMIENTO 5347,45
TELEFONÍA 9101,82
RED DE AIRE COMPRIMIDO 9999,41
TOTAL PRESUPUESTO OPTIMIZACIÓN 95756,81€
RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DE EQUIPAMIENTO
UTILLAJE 4494
FLOTA Y REPUESTOS 348897,5
OFICINA Y ALMACÉN 14390,65
TOTAL PRESUPUESTO EQUIPAMIENTO 367782,15€
201
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DEL PROCESO
PRESUPUESTO OPTIMIZACIÓN 95756,81€
PRESUPUESTO EQUIPAMIENTO 367782,15€
TOTAL PRESUPUESTO EJECUCIÓN MATERIAL 463538,96€
GASTOS GENERALES 13% 60260,06
BENEFICIO INDUSTRIAL 6% 27812,34
PRECIO CIERTO 551611,36
IVA 16% 88257,82
TOTAL PRESUPUESTO EJECUCIÓN POR CONTRATA 639869,18€
202
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.2 CÁLCULOS
203
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.2 CÁLCULOS
ÍNDICE GENERAL
1.2.1 INSTALACIONES SANITARIAS
1.2.1.1 MÉTODO DE CÁLCULO DEL CAUDAL
1.2.1.1.1 DERIVACIONES INDIVIDUALES
1.2.1.1.2 DETERMINACIÓN DE CAUDALES
1.2.1.1.3 SECCIONES DE TUBERÍAS
1.2.1.2 RESULTADOS
1.2.2 INSTALACIONES ELÉCTRICAS
1.2.2.1 CÁLCULO DE LA SECCIÓN DE CONDUCTOS
1.2.2.2 RESULTADOS
204
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1. INSTALACIONES SANITARIAS
El objeto de la siguiente instalación es el garantizar la correcta evacuación de las
aguas sucias procedentes de los distintos aparatos sanitarios. La evacuación de las
aguas sucias ha de hacerse de una manera eficaz para alejarlas rápidamente de los
aparatos sanitarios, garantizando así el mantenimiento de unas condiciones
higiénicas óptimas.
La nave objeto del presente proyecto dispone de una red general de saneamiento
enterrada. Dentro de cada local existe una arqueta de PVC conectada con dicha red,
donde conectaremos nuestra instalación de saneamiento. Dichos locales cuentan con
varios bajantes de PVC de 110 mm conectados a la red de pluviales.
En cuanto a la tipología de la instalación, se ha elegido un sistema unitario de
evacuación para aguas fecales, procedentes de los servicios higiénicos.
Para la red de evacuación de aguas negras, se han utilizado tubos y accesorios
inyectados de PVC del tipo C, no plastificados para unión con adhesivos y/o junta
elástica (UNE 53-144-88).
Los diámetros de estos tipos de tubos son los siguientes:
TUBOS DE PVC TIPO C: Int. (mm) = 32/40/50/75/90/110/125/150/200
205
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.1 MÉTODO DE CÁLCULO DEL CAUDAL REQUERIDO
El método de cálculo usado es el de “unidades de descarga” para las aguas negras.
Una “unidad de descarga” viene definida como un caudal correspondiente a la
evacuación de 28 litros por minuto (este valor equivale a la capacidad de un lavabo).
1.1.1 Derivaciones individuales
Los ramales correspondientes a las derivaciones individuales de los distintos tipos
de aparatos sanitarios se obtienen directamente de la tabla que se muestra a
continuación:
APARATO UNIDADES
DESCARGADIÁMETRO MIN. DERIVACIÓN
Lavabo y pequeñas Descargas
2 32
Inodoro con cisterna 5 110 Usos varias duchas 2 50
El desagüe de inodoros se hará directamente la arqueta existente. El desagüe del
resto de aparatos se realizará mediante bote sifónico, minimizándose en cualquier
caso la distancia del aparato más alejado al bote sifónico correspondiente.
ASEO CABALLEROS
Ud. de
descarga
Nº aparatos Total unidades
De descarga
Derivación
Individual
Lavabo 2 2 4 PVC 32mm
Inodoro con
Cisterna
5 3 15 PVC 110mm
Usos v. ducha 2 2 4 PVC 40 mm
206
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ASEO SEÑORAS
Ud. de
descarga
Nº aparatos Total unidades
De descarga
Derivación
Individual
Lavabo 2 2 4 PVC 32mm
Inodoro con
Cisterna
5 3 15 PVC 110mm
Usos v. ducha 2 2 4 PVC 40 mm
ASEO DE MINUSVÁLIDOS
Ud. de
descarga
Nº aparatos Total unidades
De descarga
Derivación
Individual
Lavabo 2 1 2 PVC 32mm
Inodoro con
Cisterna
5 1 5 PVC 110mm
1.1.2 Determinación de los caudales
ASEO DE CABALLEROS
APARATOS DE CONSUMO CAUDAL / UNIDAD UNIDADES CAUDAL TOTALInodoro / Lavabo 0,1 3 / 2 0,5
Ducha 0,2 2 0,4 Termo 150l 0,35 1 0,35 Q instalado 8 1,25
ASEO DE DAMAS Y MINUSVÁLIDOS APARATOS DE CONSUMO CAUDAL / UNIDAD UNIDADES CAUDAL TOTAL
Inodoro / Lavabo 0,1 4/ 3 0,7 Ducha 0,2 2 0,4
Q instalado 11 1,1
207
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.1.3 Secciones de tuberías
A continuación, se calcularán las secciones interiores de las tuberías de cada uno de
los tramos.
Según la NIA 1.5.8, los diámetros interiores de las derivaciones que suministran a
los distintos aparatos son los siguientes:
Lavabos Ø int. 10 mm
Sanitario Ø int. 10 mm
Urinario Ø int. 10 mm
Las fórmulas a aplicar en el cálculo de las secciones son:
inse QkQ ×=
11−
=n
k
vQ
S e×=
1000
πSD ×= 2
Como dato inicial, la velocidad oscila entre 0,5 y 1,5 m/s, si bien para los cálculos vamos a escoger 1,5 m/s.
208
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.2
RE
SUL
TA
DO
S
CÁ
LCU
LOS
DEL
AG
UA
C
AU
DA
L FR
ÍO
CA
UD
AL
CA
LIEN
TE
NÚ
MER
O
k Q
e v
S D
D
es
pecí
fico
l/s
l/s
n
l/s
m
/s
mm
2 m
m
mm
AS
EO
S D
E C
AB
ALL
ER
OS
1,25
0 0,
330
8,00
0 0,
378
0,47
21,
500
314,
970
20,0
2650
,000
AS
EO
S D
E S
EÑO
RA
S Y
M
INU
SV
ÁLI
DO
S
1,10
0 0,
395
9,00
0 0,
354
0,38
91,
500
259,
272
18,1
6950
,000
GR
IFO
DE
LA
VA
DO
0,
250
0,00
0 1,
000
1,00
00,
250
1,50
016
6,66
714
,567
50,0
00
TOTA
L 2,
600
0,72
5
1,
111
209
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2. INSTALACIÓN DE ELECTRICIDAD
2.1 CÁLCULO DE LA SECCIÓN DE LOS CONDUCTORES
Se va a proceder a continuación al cálculo de la instalación de electricidad. Ésta se
proyectará de acuerdo con el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión e
Instrucciones Técnicas complementarias.
Consiste en la determinación de la sección adecuada que ha de tener un conductor
para alimentar a un receptor o grupo de ellos. La sección adoptada debe cumplir un
doble objetivo:
Permitir que en el conductor no se produzca una caída de tensión superior a un valor
prefijado. La sección que cumple esta premisa se denomina Sección por Caída de
Tensión. De esta manera, según la alimentación sea Monofásica o Trifásica:
MONOFÁSICA:
VePLS C
××××
=σ2
TRIFÁSICO:
VePLS C
×××
=σ
Permitir la circulación de la corriente nominal del receptor que se alimenta sin que
se produzca un sobrecalentamiento del conductor que pueda dañarlo. El valor
obtenido se denomina Sección por Intensidad Máxima Admisible. En este caso la
intensidad de cálculo viene dada por:
210
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
MONOFÁSICA:
ϕcos×=
VPcIc
TRIFÁSICA:
3cos ××=
ϕVPcIc
Los valores que se representan en las fórmulas anteriores son:
S = Sección del conductor (mm²)
L = Longitud del conductor (m)
Pc = Potencia de cálculo del receptor (W) – Pc = Fa. PN
σ = Conductividad del conductor (σ CU = 56 m/Ωmm²)
e = Caída de tensión permitida en el tramo calculado (V)
V = Tensión de alimentación (V)
Ic = Intensidad de cálculo (A)
Cos φ = Factor de potencia del receptor.
El dimensionado de los conductos de protección consiste en la determinación del
tamaño adecuado que deberán tener las conducciones que se emplean para alojar a
los conductores de alimentación de los receptores.
Elegido el tubo a instalar se fijará el diámetro según las tablas incluidas en la ITC
BT 21.
211
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Pos.Nº Conceptos Características S. NO PREF. S. PREFER: S. PREFER: TOTAL S. NO PREF. S. PREFER. S. PREFER: TOTAL
NORMAL GRUPO SAI Ks Ku NORMAL GRUPO SAI
0,00 24,04 0,00 24,04 1,00 1,00 0,00 24,04 0,00 24,040,00 20,19 0,00 20,19 1,00 1,00 0,00 20,19 0,00 20,190,00 15,45 0,00 15,45 1,00 1,00 0,00 15,45 0,00 15,450,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 59,68 0,00 59,68
0,90 0,000,00
0,90 59,6866,31
SUMINISTROS DE SAI (Kw), con Cos fi 0,90 0,000,00
0,90 59,6866,31
0,90 59,6866,31
71,2575,00
6,9311,59
28,900,99 29,7
30,00 KVAr
nº P.Act. Us Cos Ib Lng. Cu/ Tipo de Denominación TipoN. kW kV fi Tipo F.T. A m. Al Aislamiento Cable Cable
66,31 0,40 0,90 L 1,00 106,35 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
24,04 0,40 0,90 L 1,00 38,56 10,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
20,19 0,23 0,90 L 1,00 97,54 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
15,45 0,40 0,90 L 1,25 30,97 10,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
COMPENSACIÓN ENERGÍA REACTIVA 30,00 0,40 0,90 L 1,80 86,61 0,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
CÁLCULO DPos.
RESERVA POTENCIA APARENTE SUMINISTRO NORMAL (%)
POTENCIA BATERÍA CONDENSADORES (Kvar) Cos fiPOTENCIA REACTIVA CONSUMIDA (kVAr)
BATERIA CONDENSADORES (kVAr) ELEGIDA
RESERVA POTENCIA APARENTE SUMINISTRO COMPLEMENTARIO (%)
CargasIdentificación
POTENCIA TOTAL APARENTE SUMINISTRO COMPLEMENTARIO (Kva)POTENCIA TOTAL APARENTE ACOMETIDA SUMINISTRO LOCAL (Kva)
BALANCE DE CARGASPROYECTO GENERAL
SUMINISTROS NO PREFERENTES (Kw), con Cos fi
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)SUMINISTRO NORMAL (Kw), con Cos fi
SUMINISTRO COMPLEMENTARIO (Kw), con Cos fi
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)SUMINISTROS PREFERENTES (Kw), con Cos fi
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)
ALIMENTACIÓN GENERAL NAVEALIMENTACIÓN GENERAL OFICINASALIMENTACIÓN GENERAL PROCESOCOMPENSACIÓN ENERGÍA REACTIVA
Coefic. Simult.
Coefic. Utilizac.
Potencia Demandada (kW)Descripción Potencia Estimada (kW)
Denominación
ALIMENTACIÓN GENERAL EQUIPOS
ALIMENTACIÓN GENERAL OFICINAS
ALIMENTACIÓN GENERAL NAVE
ACOMETIDA GENERAL
212
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Ta Modo Disposición Canalización Nº de Conx. C. Ten. Icc max t Cf s.C.T. S. escogida nº conduct. Iz Cf. Cr. Iz C.TenºC Inst. de cables Escogida circ. c/T Mx. % kA s k mm2 mm2 p.f. A Total A %
40 F
Capa única en una
superficie embutida Bandeja 1 TT 1 4,5 0,02 143 18,50 35,00 1,00 154,00 1,00 154,00 0,010
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 1 TT 1 4,5 0,02 143 2,68 16,00 1,00 80,00 1,00 80,00 0,010
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 1 TT 1 4,5 0,02 143 34,08 50,00 1,00 159,00 1,00 159,00 0,010
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 1 TT 1 4,5 0,02 143 2,16 16,00 1,00 80,00 1,00 80,00 0,010
40 B
Capa única en una
superficie embutida Bandeja 1 TT 5 4,5 0,02 143 0,00 25,00 1,00 106,00 1,00 106,00 0,010
DE LA SECCIÓN DE LOS CONDUCTORES
213
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Pos.Nº Conceptos Características S. NO PREF. S. PREFER: S. PREFER: TOTAL S. NO PREF. S. PREFER. S. PREFER: TOTAL
NORMAL GRUPO SAI Ks Ku NORMAL GRUPO SAI
0,00 4,00 0,00 4,00 1,00 1,00 0,00 4,00 0,00 4,000,00 4,00 0,00 4,00 1,00 1,00 0,00 4,00 0,00 4,000,00 3,50 0,00 3,50 1,00 1,00 0,00 3,50 0,00 3,500,00 3,50 0,00 3,50 1,00 1,00 0,00 3,50 0,00 3,500,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 1,000,00 3,50 0,00 3,50 1,00 0,60 0,00 2,10 0,00 2,100,00 1,50 0,00 1,50 1,00 0,66 0,00 0,99 0,00 0,990,00 1,50 0,00 1,50 1,00 0,66 0,00 0,99 0,00 0,990,00 1,50 0,00 1,50 1,00 0,66 0,00 0,99 0,00 0,990,00 1,50 0,00 1,50 1,00 0,66 0,00 0,99 0,00 0,990,00 1,50 0,00 1,50 1,00 0,66 0,00 0,99 0,00 0,990,00 1,50 0,00 1,50 1,00 0,66 0,00 0,99 0,00 0,99
0,00 24,04 0,00 24,04
0,000,9 0,00
24,040,9 26,71
0,000,9 0,00
nº P.Act. Us Cos Ib Lng. Cu/ Tipo de Denominación TipoN. kW kV fi Tipo F.T. A m. Al Aislamiento Cable Cable
4,00 0,40 0,90 L 1,80 11,55 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
4,00 0,40 0,90 L 1,80 11,55 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
3,50 0,40 0,90 L 1,80 10,10 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
3,50 0,40 0,90 L 1,80 10,10 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,40 0,90 L 1,80 2,89 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
3,50 0,40 0,90 L 1,25 7,02 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 5
CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 6
CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 1
CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 2
CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 3
CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 4
CIRCUITO ALUMB. NAVE 1
CIRCUITO ALUMB. NAVE 2
CIRCUITO ALUMB. C. TÉCNICOS
CIRCUITO USOS VARIOS
Identificación
CIRCUITO ALUMB. EXTERIOR 1
CIRCUITO ALUMB. EXTERIOR 2
Pos. CÁLCULO DE LA SEDenominación Cargas
CUADRO GENERAL DE LA NAVEBALANCE DE CARGAS
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)SUMINISTROS DE SAI (kw), con Cos fi
CIRCUITO USOS VARIOS
CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 6CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 5CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 4CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 3
Potencia Demandada (kW)
CIRCUITO ALUMB. EXTERIOR 1CIRCUITO ALUMB. EXTERIOR 2CIRCUITO ALUMB. NAVE 1
Descripción Potencia Estimada (kW) Coefic. Simult.
Coefic. Utilizac.
CIRCUITO ALUMB. NAVE 2
SUMINISTROS NO PREFERENTES (Kw), con Cos fi
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)SUMINISTROS PREFERENTES (Kw), con Cos fi
CIRCUITO ALUMB. C. TÉCNICOS
CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 2CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 1
214
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Ta Modo Disposición Canalización Nº de Conx. C. Ten. Icc max t Cf s.C.T. S. escogida nº conduct. Iz Cf. Cr. IzºC Inst. de cables Escogida circ. c/T Mx. % kA s k mm2 mm2 p.f. A Total A
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 1,61 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 1,61 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 1,41 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 1,41 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 0,40 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 0,59 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10 1,00 68,00 0,50 34,00
ECCIÓN DE LOS CONDUCTORES EN LA NAVE
215
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Pos.Nº Conceptos Características S. NO PREF. S. PREFER: S. PREFER: TOTAL S. NO PREF. S. PREFER. S. PREFER: TOTAL
NORMAL GRUPO SAI Ks Ku NORMAL GRUPO SAI
0,00 12,00 0,00 12,00 1,00 1,00 0,00 12,00 0,00 12,000,00 0,50 0,00 0,50 1,00 1,00 0,00 0,50 0,00 0,500,00 2,95 0,00 2,95 1,00 1,00 0,00 2,95 0,00 2,95
0,00 15,45 0,00 15,45
0,000,9 0,00
15,450,9 17,17
0,000,9 0,00
nº P.Act. Us Cos Ib Lng. Cu/ Tipo de Denominación TipoN. kW kV fi Tipo F.T. A m. Al Aislamiento Cable Cable
12,00 0,40 0,90 L 1,25 24,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
0,50 0,40 0,90 L 1,25 1,00 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
2,95 0,40 0,90 L 1,25 5,91 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
SUMINISTROS DE SAI (kw), con Cos fiPREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)
SUMINISTROS NO PREFERENTES (Kw), con Cos fi
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)SUMINISTROS PREFERENTES (Kw), con Cos fiPREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)
CIRCUITO AIRE COMPRIMIDOCIRCUITO DE BOMBA DE AGUACIRCUITO DE VENTILADORES
BALANCE DE CARGASCUADRO GENERAL DE LA NAVE
Descripción Potencia Estimada (kW) Coefic. Simult.
Coefic. Utilizac.
Potencia Demandada (kW)
Pos. CÁLCULO DE LA SECCDenominación Cargas
CIRCUITO DE VENTILADORES
Identificación
CIRCUITO AIRE COMPRIMIDO
CIRCUITO DE BOMBA DE AGUA
216
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Ta Modo Disposición Canalización Nº de Conx. C. Ten. Icc max t Cf s.C.T. S. escogida nº conduct. Iz Cf. Cr. IzºC Inst. de cables Escogida circ. c/T Mx. % kA s k mm2 mm2 p.f. A Total A
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 4 TT 4 4,4 0,02 143 2,51 10,00 1,00 60,00 0,65 39,00
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 4 TT 4 4,4 0,02 143 0,10 6,00 1,00 44,00 0,65 28,60
40 B
En una superficie,
empotrados o embutidos Bandeja 4 TT 4 4,4 0,02 143 0,62 6,00 1,00 44,00 0,65 28,60
CIÓN DE LOS CONDUCTORES EN LOS EQUIPOS
217
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Pos.Nº Conceptos Características S. NO PREF. S. PREFER: S. PREFER: TOTAL S. NO PREF. S. PREFER. S. PREFER: TOTAL
NORMAL GRUPO SAI Ks Ku NORMAL GRUPO SAI
0,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 1,00 0,00 1,00 0,90 0,80 0,00 0,72 0,00 0,720,00 2,50 0,00 2,50 1,00 0,60 0,00 1,50 0,00 1,500,00 2,50 0,00 2,50 1,00 0,60 0,00 1,50 0,00 1,500,00 2,50 0,00 2,50 1,00 1,00 0,00 2,50 0,00 2,500,00 4,00 0,00 4,00 1,00 1,00 0,00 4,00 0,00 4,000,00 2,50 0,00 2,50 1,00 1,00 0,00 2,50 0,00 2,500,00 2,00 0,00 2,00 0,66 0,75 0,00 0,99 0,00 0,99
0,00 20,19 0,00 20,19
0,000,9 0,00
20,190,9 22,43
0,000,9 0,00
nº P.Act. Us Cos Ib Lng. Cu/ Tipo de Denominación TipoN. kW kV fi Tipo F.T. A m. Al Aislamiento Cable Cable
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
2,50 0,23 0,90 L 1,25 15,10 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
2,50 0,23 0,90 L 1,25 15,10 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
2,50 0,23 0,90 L 1,25 15,10 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
4,00 0,23 0,90 L 1,25 24,15 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
2,50 0,23 0,90 L 1,25 15,10 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
2,00 0,23 0,90 L 1,00 9,66 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar
SUMINISTROS DE SAI (kw), con Cos fiPREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)
CIRCUITO ALUMBRADO 5CIRCUITO ALUMBRADO 6CIRCUITO ALUMBRADO 7CIRCUITO ALUMBRADO 8CIRCUITO ALUMBRADO 9
SUMINISTROS NO PREFERENTES (Kw), con Cos fi
PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)SUMINISTROS PREFERENTES (Kw), con Cos fiPREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva)
BALANCE DE CARGASCUADRO GENERAL DE LA NAVE
Descripción Potencia Estimada (kW) Coefic. Simult.
Coefic. Utilizac.
Potencia Demandada (kW)
CIRCUITO ALUMBRADO 1
CIRCUITO USOS VARIOS 1
CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 3CIRCUITO AGUA CALIENTE
CIRCUITO USOS VARIOS 2CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 1CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 2
CIRCUITO ALUMBRADO 3CIRCUITO ALUMBRADO 4
CIRCUITO ALUMBRADO 10
CIRCUITO ALUMBRADO 2
Pos. CÁLCULO DE LA SECDenominación CargasIdentificación
CIRCUITO ALUMBRADO 1
CIRCUITO ALUMBRADO 2
CIRCUITO ALUMBRADO 3
CIRCUITO ALUMBRADO 4
CIRCUITO ALUMBRADO 5
CIRCUITO ALUMBRADO 6
CIRCUITO ALUMBRADO 7
CIRCUITO ALUMBRADO 8
CIRCUITO ALUMBRADO 9
CIRCUITO ALUMBRADO 10
CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 3
CIRCUITO AGUA CALIENTE
CIRCUITO USOS VARIOS 1
CIRCUITO USOS VARIOS 2
CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 1
CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 2
218
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Ta Modo Disposición Canalización Nº de Conx. C. Ten. Icc max t Cf s.C.T. S. escogida nº conduct. Iz Cf. Cr. IzºC Inst. de cables Escogida circ. c/T Mx. % kA s k mm2 mm2 p.f. A Total A
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,05 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,05 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,05 6,00 1,00 49,00 1,00 49,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,69 6,00 1,00 49,00 1,00 49,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 40
mm 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,05 6,00 1,00 49,00 1,00 49,00
40 B
En una superficie, empotrados o embutidos
Tubo PVC 25
mm 1 TT 5 3,9 0,02 143 0,68 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00
CCIÓN DE LOS CONDUCTORES EN LA OFICINA
219
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3 ESTUDIO ECONÓMICO
220
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3 ESTUDIO ECONÓMICO
ÍNDICE GENERAL
1.3.1 INTRODUCCIÓN
1.3.2 NORMAS GENERALES PARA EL ESTUDIO DE TALLERES
1.3.2.1 Generalidades
1.3.2.2 Ubicación de talleres
1.3.2.3 Dimensionamiento de talleres
1.3.2.4 Especificaciones de talleres
1.3.2.5 Dotación de talleres
1.3.3 ESTUDIO DEL PRECIO HORA DE M.O.D. Y DE M.O.I.
RENTABILIDAD DEL TALLER
1.3.3.1 Generalidades
1.3.3.2 Relación de costes
1.3.4 NORMATIVA PARA EL ESTUDIO DE LA DELEGACIÓN
1.3.4.1 Volumen de alquiler
1.3.4.2 Inversión de capital
1.3.4.3 Dotación de la delegación
1.3.4.4 Cálculo del precio de los conjuntos
1.3.4.5 Inversión anual. Valor residual.
221
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3.1 INTRODUCCIÓN
Como ya se ha indicado en la Memoria Descriptiva, este proyecto corresponde a la
implantación de una delegación comercial para el alquiler de bicicleta.
Este hecho hace que no sea posible hablar de un Estudio Económico puro orientado a
obtener una rentabilidad económica práctica como se haría en cualquier taller de
reparaciones, ya que sus objetivos de calidad y publicidad desvían considerablemente la
cuestión.
De todas maneras, a continuación, es van a detallar las normas de tipo general que se
deben tener en cuenta a la hora de la implantación de un taller de reparación de
bicicletas que luego particularizaremos a nuestro estudio.
1.3.2 NORMAS
1.3.2.1 Generalidades
Toda aquella actividad del fabricante encaminada a conseguir el perfecto estado y
funcionamiento de un producto, una vez puesto éste a disposición del cliente, es lo que
se ha dado en llamar “Post-Venta”, consecuencia de que todo lo que está sometido a un
uso, trabajo, utilización, etc., tiene un desgaste y a la larga una devaluación.
El precio de un producto está en razón directa de su calidad.
Si estos dos conceptos se levan a un valor exagerado nos encontraríamos con que las
compensaciones que el producto ofrece por su utilización o servicio o bien habrían de
ser excesivamente elevadas para establecer un equilibrio, o por el contrario no podrían
compensar los costes de su adquisición.
En consecuencia estimamos, y no creemos estar lejos de la verdad, que el éxito de un
producto comercializado en el mercado actual no está en conseguir una supercalidad en
la reparación y puesta a punto del producto, sino en garantizar la solución del problema,
222
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
cuando éste se presente durante la vida concedida, estudiada y calculada, para hacer
rentable la inversión realizada.
Para conseguir el fin propuesto es ineludible apoyarse en un servicio Post-Venta.
En el tema de bicicletas, el servicio Post-Venta debe garantizar una mano de obra
cualificada y un abastecimiento de piezas de recambio para que fundamentalmente
podamos exigir, “situándonos en el lugar del cliente”, calidad y rapidez en la reparación.
En definitiva, “alargar los tiempos de paralización en materia de reparaciones supone
alargar los tiempos de amortización de cada vehículo.”
1.3.2.2 Ubicación de talleres
Al hablar de dónde establecer talleres estamos preguntándonos igualmente cuántos
talleres son necesarios para prestar servicio a un determinado parque , en una zona,
provincia o nación.
El volumen y la situación del parque son las circunstancias que nos condicionan la
situación y cuantía de los talleres, incluso la existencia de talleres móviles para realizar
reparaciones en campo, dependiendo del tipo de trabajo, del tipo de unidades y de la
movilidad que éstos tengan.
1.3.2.3 Dimensionamiento de talleres
El cálculo de la superficie de un taller es muy aleatorio, no obstante daremos algunas
Normas que sirvan de orientación.
El número de puestos de trabajo será función del parque adjudicado, teniendo en cuenta
el parque local, provincial y de paso, así como el crecimiento previsto.
223
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Se entiende por puesto de trabajo la superficie necesaria para que quedando la bicicleta
debidamente estacionada, pueda ser reparada sin interferir el paso o trabajo de otros
vehículos.
Igualmente, el número de puestos de trabajo será función de la rotación de vehículos,
adjudicada a la zona de influencia del taller. Se entiende por rotación el número de
veces que cada vehículo entra en un taller para su reparación.
Igualmente, el número de puestos de trabajo será función del tiempo de reparación. El
tiempo de reparación se corresponde al de ocupación del puesto por el vehículo.
En nuestro caso se considera que este tiempo debe oscilar entre 1 hora y 1 hora y media.
El número de días y horas que se trabaja a lo largo del año dependerá de los convenios o
pactos provinciales, pudiendo considerar en una primera aproximación que será de 285
días en jornadas de 8 horas.
El número de puestos de trabajo de un taller siguiendo la normativa expuesta es:
lesalañohorasnormaterorarotaciónxhParqueTP sin.. ×
=
La superficie neta del taller para reparación de vehículos será:
ajopuestotrabTPmSn ÷×= ..28
La superficie de taller con vías de circulación, almacén, oficina y demás servicios
complementarios guardará con la superficie neta, dependiendo de la mejor distribución
en planta de servicios, una relación de:
3 a 3,5 / 1
224
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Como dato orientativo la superficie total del taller se reparte del modo siguiente:
- superficie de P.T. 40%
- superficie de vías de circulación y espacio muerto 40%
- almacén de recambios 13%
- servicio de taller 7%
En la construcción de un taller se tienen en cuenta los siguientes mínimos:
- altura libre en la zona de trabajo 4m
- dimensiones de las puertas de entrada y salida 3,5 x 4m
- iluminación de taller 500 lux
- iluminación de almacén 100 lux
- iluminación de oficinas 300 lux
El conjunto de todas las instalaciones deberá constituir una unidad armónica y funcional,
ofreciendo las debidas condiciones de presentación, ornato, orden y limpieza.
La plantilla en una primera aproximación será función de los puestos de trabajo del
taller, dividiéndose en dos clases de mano de obra:
MANO DE OBRA DIRECTA (M.O.D.)
Es el número total de oficiales y ayudantes cuyas horas son facturables.
MANO DE OBRA INDIRECTA (M.O.I.)
Es el número total de empleados de coste indirecto, cuyas horas no son facturables. Su
cuantía viene dada por:
M.O.D. = 1,3 x nº P.T.
M.O.I. = 0,25 M.O.D.
225
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3.2.4 Especificaciones de talleres
La Red de Servicios está encaminada a conseguir el perfecto estado y atención de
nuestras bicicletas, una vez que se encuentran éstas en manos de nuestros clientes.
Se estima que el éxito de un producto no estriba en conseguir una “supercalidad” en
reparación sino en garantizar su atención desde el mismo momento que la bicicleta está
en manos de nuestro cliente.
La red de servicios se establece del siguiente modo:
SERVICIO OFICIAL (S.O.)
Es el local nombrado directamente por la empresa de alquiler. Consta de unos talleres
dotados para solucionar cualquier tipo de problema que se le pueda presentar.
TALLER AUTORIZADO (T.A.)
Es un taller de apoyo al servicio oficial nombrado o montado por éste con el
consentimiento de la empresa de alquiler.
Debe estar íntimamente relacionado con el local de que depende, a través del cual
mantiene sus relaciones con la empresa de alquiler.
TALLER DE FLOTA (T.F.)
Es un taller dependiente del local principal que está capacitado para efectuar todo tipo
de reparaciones, pero exclusivamente en los vehículos de su flota.
Su dependencia del local principal es idéntica a la de un taller autorizado.
226
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3.2.5 Dotación de un taller de servicio
Todos los talleres que forman parte de nuestra red de servicios deben ajustarse a unos
mínimos en cuanto a su infraestructura y bienes de equipo.
Estos mínimos dependen de la categoría del taller, según sea éste un Servicio Oficial
(S.O.), Taller Autorizado (T.A.) o Taller de Flota (T.B.)
Se adjunta una relación con la especificación de aquellos elementos que son
imprescindibles, notados por X.
EQUIPAMIENTO GENERAL S.O. T.A. T.B.
Atomizador de pintura X X X
Soldador eléctrico 180 W – 200 W X X -
Escuadra X X -
HERRAMIENTAS
Caja de herramientas por operario con arreglo a su puesto de tabajo
Herramientas generales: vienen listados ya previamente en el apartado de
mantenimiento.
227
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3.3 ESTUDIO SOBRE PRECIO HORA DE M.O.D. Y RENTABILIDAD DEL
TALLER
1.3.3.1 Generalidades
El estudio del coste de la hora encierra un elevado grado de subjetividad, y se pueden
adoptar distintos criterios para el reparto de costes indirectos.
Teniendo en cuenta que no existe ninguna normativa por parte de la Administración
sobre este tema, entendemos que una manera lógica de fijar un precio será desarrollar
un estudio de costes razonado.
Es por esto que a continuación se detalla un método sencillo basado en el sistema
uniforme de análisis de gestión para talleres.
1.3.3.2 Relación de costes
Costes directos
a) Coste de M.O. directa
Valor de sueldos jornales, cargas sociales, seguros especiales concertados y
todos los costos correspondientes a la M.O.D. del Taller.
b) Coste de M.O. indirecta
Valor de sueldos, jornales, etc. correspondientes a la M.O.I. del Taller.
c) Material directo de oficina
Valor del material que se sepa a ciencia cierta destinado al uso exclusivo del
taller (impresos, fichas de control funcional...)
228
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
d) Viajes de personal de taller
Valor de los gastos de este tipo efectuados para asuntos concernientes al Taller y
realizados por personal del mismo.
e) Vehículos del taller
Justifica los autobuses de regulación nocturna y las dos furgonetas de regulación
cotidiana, contabilizando todos los gastos de combustible, amortización (5 años),
reparaciones y mantenimiento correspondiente al último ejercicio.
f) Impagados
Valor de los impagados del Taller que se puedan considerar como “ya
consumados”. Se tomará el total de los correspondientes al último ejercicio
siempre que se adopte la política de que sea éste y no el cliente el que se
encargue de los mimos.
g) Gastos Bancarios
La parte principal de estos datos se refieren a las pérdidas por descuentos de
efectos girados a favor del Taller.
h) Amortización de instalaciones, maquinaria y mobiliario de Taller
Una parte de las instalaciones y mobiliario son fácilmente atribuibles en su
totalidad al servicio del Taller, así como también la totalidad de la maquinaria,
con lo que este coste será totalmente directo.
El periodo mínimo de amortización se cifra según la Ley en 9 años siendo el
máximo de 12 años.
h = Valor inicial inst., maq. y mob. Taller / 9
229
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
i) Amortización de utillaje y herramental
El periodo mínimo de amortización es de 3 años.
i = Valor inicial utillaje y herramental / 3
Costes indirectos
Son gastos generales a repartir en proporción directa a la superficie del Taller contada
en su totalidad, es decir, incluyendo sus servicios propios (oficinas, taller, aseos del
taller, etc.) Los costes indirectos totales del taller serán multiplicados por el coeficiente:
C.F. = nº m² Taller / nº m² Local
a. Amortización de Instalaciones y mobiliario general del Local
Algunas instalaciones son comunes a todo el local, así como el resto de
mobiliario. Será esto por tonto un costo a repartir proporcionalmente a la
superficie del Taller.
a = Valor inicial inst. y mob. / 9
b. Administración general del Local
Parte de los gastos totales del Local correspondiente a Administración,
Contabilidad y Dirección serán atribuidos al Taller en función de su superficie.
En dichos gastos quedan incluidos los correspondientes al Director, secretaria y
empleados del servicio de Personal, etc.
c. Material general de Oficina
Parte del material general de Oficinas (ficheros, facturas...) se utiliza para
asuntos propios del Taller
230
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
d. Mantenimiento, reparación y limpieza de instalaciones y locales
Valorado en euros / año
e. Telecomunicaciones
Valor del gasto en correo, teléfono y telégrafo en el último ejercicio.
f. Consumos generales
Valor de coste anual de luz, agua, calefacción, etc.
g. Ciertos viajes y gastos de la representación
Algunos viajes y ciertos gastos de representación son efectuados por
determinado personal (generalmente Directivo) para el trato simultáneo de
asuntos concernientes a los distintos Departamentos.
h. Gastos de constitución
Los gatos constitucionales son amortizables en 10 años.
h = gastos constitución sociedad / 10
i. Intereses
Valor de los intereses que correspondan a préstamos bancarios o diversos
j. Contribuciones, arbitrios o impuestos
k. Seguros de edificios o instalaciones
Principalmente los seguros contra incendios.
231
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
l. Varios
Gastos difícilmente encuadrables en las anteriores partidas.
Resumen de costes
Costes Directos = a+b+c+d+e+f+g+h+i
Costes Indirectos = a’+b’+c’+d’+e’+f’+g’+h’+i’+j’+k’+l’
Coste de la hora
Consideraremos que del total de horas de presencia de la plantilla real Taller, se pierden
un 20% de las mismas en absentismo, enlace de trabajo, falta de repuestos, etc., siendo
facturables por lo tanto el 80%.
Considerando un 12% de beneficio industrial para M.O., tendremos
nalhoraspersoICfcDCP
×××
××80,0
......12,1
232
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3.4 NORMATIVA PARA EL ESTUDIO DE LA DELEGACIÓN
Partiremos de las siguientes condiciones para introducir los conjuntos:
• La delegación constará de 250 bicicletas
• Se dispone de la nave ya construida y su terreno correspondiente
• No se cuenta ni con el utillaje ni con la maquinaria apropiada
1.3.4.1 Volumen de alquiler
De acuerdo con los indicadores del departamento de marketing:
Año 1º 200
Año 2º 2500
Año 4º 10000
El presente Estudio Económico se realiza para un periodo de 10 años, a prtir del
comienzo del alquiler de bicicletas.
1.3.4.2 Inversión de capital
El capital a invertir está presente en la forma siguiente de manera global:
Construcción de obra civil = 95756,81 €
Equipamiento general = 467782,15 €
Inversión Total de Capital = 563538,96 €
233
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.3.4.3 Dotación de la delegación
Dirección:
- Jefe de Centro
- Director Técnico
- Director de Recursos Informáticos
Administración:
- 2 responsables de manenimiento informático
- 1 secretaria
- 1 agente de Control de Calidad
Talleres:
- 2 oficiales
Regulación:
- 4 agentes de regulación
Personal Vario:
- 1 recepcionista
- 1 telefonista
- 1 guardia de control
- 1 vigilante nocturno
Las labores de limpieza y jardinería serán contratadas.
1.3.4.4 Cálculo del precio de los conjuntos
• Tiempo de reparación: se estima en 9,375 euros/ hora
• MOD: se estima en 9,375 euros/hora
• MOI: se estima a partir del precio de MOD: 2,5 euros/hora
234
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Beneficio Industrial: se estima en un 7%
• Valor de las amortizaciones: las amortizaciones se realizarán de la
siguiente manera:
utillaje y maquinaria: 20 años
nave: 25 años
HORAS DE TRABAJO PREVISTAS = nº de empleados X días laborables X horas de
trabajo al día = 24 x 285 x 8 = 54720 horas
El total a amortizar anualmente será de:
- equipamiento general = 95756,81 / 20 = 4787,84 € / año
- nave = 467782,15 / 25 = 18711,28 € / año
- total = 23499,13 € / año
1.3.4.5 Inversión anual. Valor residual.
Se ha acordado, de acuerdo con los alquileres previstos, que la inversión total se
realizará de la forma siguiente:
Inversión inicial 80%
Primer año 10%
Segundo año 10%
El siguiente estudio ha sido realizado para un periodo de 10 años, por lo que al final de
estos, existirá un valor residual de la inversión total de:
Valor residual = Inversión total – Amortización acumulada = 540039,83 €
235
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4 ANEJOS
236
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4 ANEJOS
ÍNDICE GENERAL
1.4.1 SUPLEMENTO AL MANUAL DE PROPIETARIO
SPECIALIZED EPIC
1.4.2 MANUAL DE USO CAMPAGNOLO ERGOBRAIN
1.4.3 MANUAL CAMPAGNOLO ERGOPOWER
1.4.4 MANTENIMIENTO DE LAS RUEDAS MAVIC
1.4.5 MANUAL CAMPAGNOLO DE FRENOS
1.4.6 MANUAL CAMPAGNOLO DE BIELAS
1.4.7 MANUAL CAMPAGNOLO DE CAMBIOS
1.4.8 MANUAL CAMPAGNOLO DEL DESVIADOR
1.4.9 MANUAL CAMPAGNOLO DEL PEDALIER
1.4.10 MANUAL DE LAVADO BIKE A FONDO
1.4.11 REQUISITOS DEL SGMA (ISO 14001:2004)
237
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
238
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.1 SUPLEMENTO AL MANUAL DE PROPIETARIO
SPECIALIZED EPIC
239
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Suplemento al Manual de Propietario Specialized Epic Tu bicicleta Specialized monta un amortiguador FOX Racing Shox FLOAT R con la tecnología Brain. Esta tecnología siente las irregularidades del terreno y activa la suspensión según sea necesario ofreciendo al ciclista la eficacia de una bici rígida con todas las ventajas de una bicicleta de suspensión total. Para sacar el máximo partido al amortiguador, es importante que se ajuste correctamente. Tomando el tiempo necesario para ajustar la presión de aire y el rebote, aumentará el disfrute de la montada. Debido a que el amortiguador está bloqueado como punto de partida, no se puede regular el recorrido muerto por el método tradicional. Por este motivo, recomendamos que este ajuste inicial se lleve a cabo según la tabla adjunta. Encuentra tu peso en la tabla ajusta el valor correspondiente de la presión de aire. Llévate una bomba de aire de alta presión el día que estrenes la bici y vigila el rendimiento del amortiguador. Lleva la arandela de goma hasta el borde interior del cuerpo del amortiguador antes de empezar a montar. Esto te ayudará a ver cuánto recorrido estás usando. Si el amortiguador da muestras de hacer tope muy fácilmente, incrementa la presión del aire en cinco (5) psi. Si el amortiguador parece muy duro o no se usa todo el recorrido, disminuye la presión de aire en cinco (5) psi. El objetivo es usar todo el recorrido del amortiguador al menos una o dos veces en cada montada. El recorrido total del amortiguador es 48 milímetros +/- 3 mm (1 7/8 pulgadas +/- 1/8 in). Mucho de esto depende del terreno y del tipo de conducción de cada uno, así que ten esto en cuenta durante el proceso de ajuste. El control de rebote regula la velocidad de extensión del amortiguador después de que este se haya comprimido. El dial de color rojo puede girarse en el sentido de las agujas del reloj para un rebote más lento y en el sentido contrario para un rebote más rápido. Hay un rango de ajuste lo suficientemente amplio como para que se ajuste el amortiguador a cualquier presión y para cualquier tipo de conducción. El ajuste correcto del rebote es una cuestión personal y varía dependiendo del peso del ciclista, de su manera de conducir y del tipo de terreno. Como norma general, la extensión del amortiguador debe ser lo más rápida posible sin que una sacudida escupa al ciclista de su asiento cuando se ruede sobre una zona muy bacheada. Si el rebote es demasiado lento, el amortiguador no funcionará correctamente y no seguirá las irregularidades del terreno. Determinar cuál es el correcto ajuste del rebote puede llevar unas cuantas salidas en bici. Haz diferentes pruebas hasta que encuentres cuál es la ideal para ti. Puedes utilizar el método del bordillo para ajustarlo. Es aconsejable hacerlo en una zona lisa sin tráfico y con mucho espacio. Rueda sentado a una velocidad normal y mantente sentado. Baja un bordillo y fíjate en el rebote. Si la bici oscila unas cuantas veces después de aterrizar, el rebote es demasiado rápido. Si el amortiguador no se extiende rápido es que el rebote es demasiado lento. Comienza poniendo el dial en el centro (aproximadamente 12 clicks desde la posición más lenta) y gira cuatro clicks hacia la dirección deseada. Girar el dial de uno en uno puede hacerse para un ajuste fino del rebote. Las primeras veces que ruedes con la bici, ajusta el rebote y apunta las distintas características de la montada. El ajuste que le hagas al amortiguador puede variar según las distintas condiciones. El cambio de las juntas de aire se puede hacer como en cualquier otro amortiguador trasero FOX FLOAT (ve al Manual de Propietario para los detalles). El brazo de anclaje del amortiguador debe desmontarse antes de quitar la junta de aire. Una llave fija de 22mm es necesaria para desmontar el brazo de anclaje. Apriétalo a 19.5-22.5 N-m (175-200 in-lb) al reinstalarlo. Una llave de 22 mm y una llave dinamométrica son necesarias para reinstalar el brazo de anclaje. Nota: Exceptuando las juntas de aire, todas las reparaciones y temas de garantía deben ser gestionados con Specialized Bicycle Components. Todas las reparaciones y el mantenimiento de los amortiguadores con tecnología Brain será efectuada a través de un distribuidor autorizado Specialized en tu país. Por favor contacta con tu tienda Specialized para tramitar cualquier garantía o reparación.
240
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Tabla de presiones de aire BRAIN Peso del ciclista Presión de aire Lbs. (Kg.) Psi. 80 - 90 (30-34) 65-70 90 – 100 (34-37) 70-75 100 – 110 (37-41) 75-80 110 – 120 (41-45) 80-85 120 – 130 (45-49) 85-90 130 – 140 (49-52) 90-95 140 – 150 (52-56) 95-105 Arandela 150 – 160 (56-60) 105-115 indicadora del recorrido 160 – 170 (60-63) 115-125 170 – 180 (63-67) 125-135 180 – 190 (67-71) 135-145 190 – 200 (71-75) 145-155 200 – 210 (75-78) 155-165 210 - 220 (78-82) 165-175 220 – 230 (82-86) 175-185 230 – 240 (86-90) 185-195 240 – 250 (90-93) 195-205 250 – 265 (93-99) 205-220 Válvula Schraeder 265 – 280 (99-105) 220-235 280 – 295 (105-110) 235-250 Dial regulador del rebote 295 + (110+) 250 +
241
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.2 MANUAL DE USO CAMPAGNOLO DE ERGOBRAIN
242
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
MANUALE D’USO
OPERATION MANUAL
MANUEL D'INSTRUCTIONS
操作マニュアル
BEDIENUNGSANLEITUNG
MANUAL DE USO
Per l’installazione dell’ErgoBrain10 sulla bicicletta fateriferimento al manuale d’installazione.
Please refer to the Installation Manual for how to assemble thesystem on the bicycle.
Pour l'installation d'ErgoBrain10 sur votre vélo, consulter le Manueld'Installation
自転車への取付けは取付マニュアルをご覧くださいFür die Installation des ErgoBrain10 am Fahrrad verweisen wir auf die
Installationsanleitung.Para instalar el ErgoBrain10 en la bicicleta, tomar como referencia el Manual
de Instalación
Rev. 1.0 - 06/2000
243
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 1
INDICE
Introducción ---------------------------------------------------------- Pag. 2
Atención -------------------------------------------------------------- Pag. 2
Importante ------------------------------------------------------------ Pag. 2
Características ------------------------------------------------------ Pag. 3
Nombre de las piezas --------------------------------------------- Pag. 3
Formateado/Inicialización
Apretar el pulsante AC --------------------------------------- Pag. 4
Selección escala velocidad -------------------------------- Pag. 4
Introducción circunferencia rueda ------------------------ Pag. 5
Seleccionar cadencia on/off -------------------------------- Pag. 5
Seleccionar engranajes ------------------------------------- Pag. 5
Introducción número de plato ------------------------------ Pag. 6
Seleccionar el tipo de piñón (9s o 10s) ------------------ Pag. 7
Introducción combinación piñón --------------------------- Pag. 7
Ajuste cambio de plato -------------------------------------- Pag. 8
Operaciones básicas
Pantallas --------------------------------------------------------- Pag. 9
Botón de operaciones ---------------------------------------- Pag. 9
Pantalla Auto Timer ----------------------------------------- Pag. 11
Pantalla Stopwatch ----------------------------------------- Pag. 12
Funciones acústicas ---------------------------------------- Pag. 13
Ajuste Hora --------------------------------------------------- Pag. 16
Función ahorro de energía ------------------------------- Pag. 16
Función flechas ---------------------------------------------- Pag. 16
Control circunferencia rueda y ajuste entre
rueda A y B --------------------------------------------------- Pag. 16
Función de auto aprendizaje ----------------------------- Pag. 17
Retroiluminación -------------------------------------------- Pag. 18
Otras informaciones ---------------------------------------- Pag. 18
Manutención ------------------------------------------------------- Pag. 18
Sustitución de la pila --------------------------------------------- Pag. 18
Como resolver problemas -------------------------------------- Pag. 19
Especificaciones -------------------------------------------------- Pag. 20
244
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 2
IntroducciónLe agradecemos por haber comprado ErgoBrain10 Campagnolo,el mássofisticado ordenador para bicicleta de carreras jamás realizado. Laintegración entre el ordenador y los mandos Ergopower ofrece funcionesabsolutamente nuevas.ErgoBrain10 es un verdadero ordenador de competición, proyectado parautilizarlo en carrrera y durante los entrenamientos, de utilización fácil eintuitiva.Este manual de instruciones explica como usar ErgoBrain10. Leeratentamente el manual de uso e instalación y conservarlo para sucesivasconsultas.
ATENCIONPELIGRO!
• Durante la marcha prestar siempre atención a todo lo que os rodea.No prestar excesiva atención a los datos de la pantalla. Mantenedvuestra atención sobre la carretera , tráfico y eventuales obstaculosetc.
• Mantener las pilas fuera del alcance de los niños. En caso deingestión de una pila contactad inmediatamente un médico.
• Conservar este aparato fuera del alcance de los niños.• Ponerse siempre el casco, vestir prendas reflectantes o claras, y
respetar siempre las señales de tráfico y el código de circulación.
Importante• Periodicamente controlar la posición de montaje y el estado de
los imanes y de los sensores.• No esponerla unidad a la luz solar directa prolongadamente.• No desmontar la unidad principal o los sensores.• No utilizar productos químicos o disolventes sobre la unidad.• Si los sensores de la unidad principal se ponen en cortocircuito,
ésta se reinicializa (de la misma forma que al pulsar el botón AC).• Evitar tocar los contactos; ello podría crear una descarga
electroestática y generar una visualización anómala de los da-tos.
• No utilizar lazaderas de agua a alta presión para limpiar los man-dos Ergopower.
245
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 3
Nombre de las piezasA. Pantalla
1. Datos principales2. Datos secundarios (datos seleccionados)3. Simbolo de la función seleccionada4. Flecha indicadora5. Símbolo de la unidad de medida6. Símbolo Auto timer7. Señal pila descargada8. Símbolo de la circunferecia de la rueda9. Indicador de plato
10. Indicador del piñón
11. Número de dientes delplato / piñón
12. Icono Beeper 13. Icono retroiluminaciónB. Pulsante S/SC. Pulsante MODED. Pulsante SETE. Pulsante ACF. Tapa pilaG. ContactosH. BaseI. Soporte
CaracterísticasErgoBrain10 es el primer ordenador auto-aprendente• Fácil de configurar y programar• Permite el cambio de rueda durante la competicón sin perdida de datos• Indica la combinación piñón/plato mientras muestra la posición de la
cadena• Con funciones acústicas• Dotado de retroiluminación• Sensores de velocidad y cadencia desmontables• Compatible con todos los Ergopower 9/10 Speed (desde gama 1999)
AC
SET
1 12
65
911
10 8
2
3
4
AB
H
C
I
E
F
D
H
7 13
1G
246
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 4
Formateado / InicializaciónSe si utiliza ErgoBrain10 por primera vez, o después dehaber sustituido la pila, debéis formatear la unidad. An-tes, calculad la circunferencia de vuestra rueda anterior.Nota: Las funciones de inicialización sucesivas se-
rán simplificadas. Apretando el pulsante ACquedan en la memoria los datos precedentesde circunferencia de la rueda anterior y la información sobre platos ypiñones, en tal caso será suficiente apretar el pulsante SET paracada fase del proceso de formateado. Solo para el ajuste del tiempode cambio de plato, debéis apretar el pulsante S/S.
1. Apretar el pulsante AC.Nota: Manteniendo apretado el pulsante SET, apretar y soltar el pulsanteAC. En la pantalla aparecerán todas las indicaciones durante un se-gundo para después aparecer la pantalla de selección de la unidad demedida. Soltar el pulsante SET. Con esta operación se cancelarán to-dos los datos y se reinicializa la unidad (la EEPROM restablece losvalores iniciales). Efectuar esta operación solo cuando se quiera poner acero el cuentakilómetros. Después de la inicialización, todos los datos ante-riores como la circunferencia de la rueda anterior y la información a cercade platos y piñones quedan eliminadas y vuelven a su estado inicial.
Visualización de todos los carácteres (1 sec.)
Formatear1
Siguiente paso
AC
ACSET
Inicialización de la EEPROM (Ver "nota" superior)
MODE
Siguiente paso
Elejir entre [KMH] y [MPH].2
SET
2. Seleccionar la unidad de medida de la velocidad.Apretad el pulsante MODE para pasar de [KMH] a [MPH]. Apretad elpulsante SET para confirmar.
L
247
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 5
3. Introducción de la circunferencia de la rueda anterior.Iniciad con la rueda A. Apretad el pulsante MODE para aumentar elvalor, y el pulsante S/S para disminuirlo.Para introducir la circunferencia de la segunda rueda anterior (ruedaB), mantened apretado el pulsante SET.Apretad el pulsante SET para confirmar.
MODE
S/S
Elejir entre A y B
Aumentar dígitos
Disminuir dígitos
3
Siguiente paso
SET
SET2sec.
4SET
MODE
4. Seleccionar cadencia on/off.Si se utiliza el sensor de cadencia, seleccionad [ON], si no seleccionad[OFF] apretando el pulsante MODE. Apretad el pulsante SET para con-firmar.
5. Seleccionar el número de platos.Seleccionad el número de platos (2 o 3) apretando el pulsante MODE.Apretad el pulsante SET para confirmar.
5SET
MODE
248
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 6
6. Introducir el número de dientes de los platos iniciando por elmás pequeño.
Apretad el pulsante MODE para aumentar el valor, y el pulsante S/Spara disminuirlo. Apretad el pulsante SET para confirmar, la pantallapasa al plato sucesivo. Para volver al plato precedente, apretad lospulsantes S/S y MODE contemporaneamente.Una vez completada la introducción de los platos, la pantalla pasa a laconfiguración de los piñones.Nota: si se ha seleccionado (sensor CDC ON) y (número de platos 3)
el sucesivo ajuste (paso 7) no es necesario; continuar con elpaso 8.
6
9
Aumenta el nú-mero de dientes
Disminuye el nú-mero de dientes
Plato interiorF1
Plato medioF2
Plato esternoF3
Funci n Pulsantes
Vuelve al plato
anterior
Al Paso
Al Paso
Pasa alsiguiente
plato
Ajuste del n mero de dientes de los platos
MODES/S
MODE S/S
SET
SET
SET
SET
SET
87
Si [sensor CDC: ON] y [número de platos: 3]
249
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 7
7. Seleccionar el tipo de piñónNota: según el tipo de platos seleccionado, se puede saltar este paso.Seleccionar el número de piñones (9 o 10) apretando el pulsanteMODE. Apretar el pulsante SET para confirmar.
8. Introducir el número de dientes de los piñones (combina-ción).
Nota: Este paso se puede saltar si se ha seleccionado sensor deCDC (ON). Seleccionar el número de dientes entre las combi-naciones de piñones ya programadas. Si la combinación de-seada no aparece seleccionar (FREE) para poder introducirmanualmente el número de dientes de cada piñón.
Nota: Efectuad primero la configuración para los piñones de la ruedaA, mantened apretado el pulsante SET y proceded con la con-figuración de la rueda B repitiendo el proceso precedente.
Piñon grandeR9 o R10
8
7
Piñones9 velocidadCOG 11-21COG 11-23COG 12-21COG 12-23COG 13-23COG 13-26COG 13-28
F R E E
Piñonpequeño R1
Si se elije FREE, introducir el númerode dientesmanualmente.
Elejircombinación
Ajuste del n merode dientes del pi n(combinaciones)Elejir entre 7 tiposde combinaciones
MODE
MODE
Piñones10 velocidad
COG 11-21COG 11-23COG 12-25COG 13-26COG 13-29
F R E E
SET
SET
SET
9
SET
Si el sensorCDC es ON
SET
Cambio
2sec.
Aumenta elnúmero de dientes
Disminuye el número de dientes
MODE
S/S
MODES/S
SET
Al paso
Vuelve al platoanterior
Pasa al siguienteplato
250
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 8
9. Ajuste del tiempo de cambio de los platos.Peligro!Esta operación debe de ser efectuada mientras se conduce labicicleta. En tal caso para reducir el riesgo de accidente, efectuaddicha operación en un lugar amplio, sin obstaculos ni tráfico.
Nota: Si este no es el primer ajuste y no habéis cambiado los platos oajustado la tensión del cable del desviador desde la última vez,podéis saltaros este proceso. Para saltar el proceso apretar elpulsante S/S. De este modo el ajuste finaliza y la pantalla visualizael modo de medida.
Instalad la unidad principal en la bicicleta e iniciad la marcha. Colocarel desviador en el plato más pequeñoo y el cambio en el quinto piñón.Importante: durante este proceso efectuad las fases de cambio
con el Ergopower lentamente de modo regular. Elpulsante S/S debe apretarse cuando la cadena haya pa-sado completamente al plato sucesivo.
Colocad el desviador en el segundo plato. Apretad el pulsante S/S.Colocad el desviador en el plato más grande. Apretad nuevamente elpulsante S/S. Repetid la secuencia precedente llevando el desviadordesde el plato más grande al medio al pequeño. Una vez completadoel ajuste la pantalla visualiza el modo de medida.Nota: Si el mensaje"Error" aparece en la pantalla, la unidad principal
no ha sido colocada correctamente en la base, o podría existirun problema en el mando Ergopower.
Iniciar con el platopequeño y el quinto piñon.
Continuar cambiando ypulsar S/S cada vez.
9
F-1/R-5
F2 - 3 - 2 - 1
A pantalla medición
Cambiar plato
Memorizar el momento de cada cambio
S/S
S/S
Importante: Para efectuar las operacionesdescritas en esta página, utili-zar únicamente el pulsante S/Sdel mando Ergopower.
251
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 9
Utilización baseEn la parte superior de la pantalla➊ se indica la velocidad instantanea. En laparte inferior ➋ los datos seleccionados. En la parte inferior derecha losindicadores del desarrollo ➌ ➍ muestran la posición actual de la cadena, yel número de dientes del plato y del piñón actuales aparecen alternandose➎ .Cuando se inicia/finaliza de pedalear la medición inicia/finaliza. Esta fun-ción se llama Auto Timer (AT)y se ilustra en la parte izquierda del esque-ma de la página siguiente. Cuando en la pantalla se muestra Auto Timer,el símbolo "ATS/S" se enciende.Indipendiente del Auto Timer (AT), se encuentra la función Cronómetro (STW),en la cual la medición inicia/finaliza cuando se apreta el pulsante S/S (comoestá ilustrado en la parte derecha del esquema en la página siguiente). Cuan-do en la pantalla se muestra el Cronómetro, el simbolo "STW" se enciende.Las pantallas AT y STW realizan mediciones independientes. Mientrasuna se visualiza, la medición se realiza contemporaneamente en la otrapantalla no visualizada.ErgoBrain10 ofrece dos modos de medición, el Auto Timer con incremen-to de 1 segundo y el Cronómetro (STW) con incremento de 0.1 segundos.
Pantalla1. Datos principales (velocidad)2. Datos secundarios (datos seleccionados)3. Indicador de plato4. Indicador del piñón5. Número de dientes de plato/piñón6. Flecha de marcha
Utilización de los pulsantesErgoBrain10 está dotado de dos pulsantes grandes y dos pequeños. Lospulsantes situados en los mandos Ergopower funcionan exactamente comolos dos pulsantes grandes a los lados de la unidad principal.Para desplazarse a traves de las funciones, apretar el pulsante MODE.Prestad atención a la diferencia entre "apretar" y "mantener apretado por
SETAC
S/S MODE
3
4
2
1
5
6
Pulsante MODE
Apretar dos segundos
Apretar
Operaci n de reajuste
Avvio/arresto destopwatch
AT / STW y TRAINING sereajustan independientemente
S/S
S/S MODE
MODE
252
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 10
PANTALLAAUTO TIMER
PANTALLASTOPWATCHFuncíon Principal
Funcíon Secundaria
Si CDCestá ON
TMTimer
AVVelocidad Media
DSTKilom. Parcial
SPDVeloc. Actual
CDCCadencia
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
SPDVeloc. Actual
G.D.Desarrollo Métrico
ODODistancia Total
CLKReloj
MXVelocidad Max
STWStopwatch
STW/AVVelocidad Media
STW/MXVelocidad Max
STW/DSTKilom. Parcial
RESET
RESET
RESET
RESET
RESET
RESET RESET
RESET
2 segundos" indicada en la ilustración.Para poner en marcha el cronómetro, apretad el pulsante S/S y para pa-rarlo apretad S/S nuevamente.Para poner a cero apretad los pulsantes S/S y MODE contemporaneamente.La puesta a cero tiene efecto sobre AT y STW de manera independiente.Para poner a cero los datos de las pantallas AT, efectuad la puesta a cerodurante las funciones señaladas con el simbolo "Reset" en el esquema.Para la puesta a cero de los datos de las pantallaSTW, efectuad la puestaa cero durante cualquier función STW.El pulsante SET sirve para ajustar el reloj o para modificar otras impostazioni.El pulsante AC sirve para formatear la unidad. Hay dos maneras pararetornar la unidad al estado precedente - la formatación e inicialización(Consultar Pag. 4).
253
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 11
Visualización Auto TimerEn este modo ErgoBrain10 reconoce el movimiento e inicia/finalizaautomaticamente la medición.
Funciones PrincipalesApretar el pulsante MODE para moverse entre las funciones principales.*La función CDC/SPD funciona solo con el sensor de cadencia instalado.
Funciones SecundariasMantened apretado el pulsante MODE durante dos segundos para pa-sar de una función principal a su función secundaria. No es posiblepasar directamente entre las funciones secundarias.
Puesta a ceroLa puesta a cero se puede efectuar en las funciones TM/DST/AV/MX.Todos los datos de la visualización AT se eliminarán sin influir sobre losdatos de la visualización STW.
TM
AV
DST
G.D.
CDC/SPD
PANTALLAAUTO TIMER A
Pantalla Stopwatch
Función Principal
Función Secundaria
Velocidad Actual00:00'00" - 99:59'59"
Velocidad Media0.0 - 110.7 km/h
Desde 291horas o 34359 km[millas]
Distancia Parcial0.00 - 9999.99 km
MX
ODO
CLK
Velocidad Max.0.0(4.0) - 110.7 km/h
Distancia Total0.0 - 00000.0 km
Reloj0:00'00" - 23:59'59"o1:00'00" - 12:59'59"
Desarrollo Métrico(Dist. recorrida en una pedalada completa)
0.64 - 14.99 m
Cadencia/Vel. IstantaneaCadenza (Visualización superior)
0(20) - 299.0 rpmVelocidad Actual(Visualización inferior)
0.0(4.0) - 110.7 km/h
RESET
RESET RESET
RESET
MODE
254
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 12
Visualización Cronómetro (STW)Mantened apretado el pulsante MODE durante dos segundos en la funciónTM de Auto Timer para pasar a la visualización cronómetro (STW).Para volver a la visualización Auto Timer, mantened apretado el pulsante MODEdurante dos segundos en cualquiera de las funciones de la visualización cro-nómetro (volveréis a la función TM de la visualización Auto Timer).En la visualización STW, la medición inicia y finaliza apretando el pulsanteS/S. Durante la medición STW el indicador de la velocidad parpadea. Esposible iniciar/finalizar la medición STW desde cualquier función en don-de os encontréis.Puesta a ceroPodéis realizar la puesta a cero desde qualquier función STW. Todos losdatos de la visualización STW se eliminan sin influir sobre los datos de lavisualización AT.Nota: Cuando el beeper T o T+C están activados (ON), la pantalla mues-tra la visualización Training en lugar de Cronómetro. Por consiguiente, lafunción Cronómetro no se puede utilizar.
STW
STW-AV
STW-MX
STW-DST
PANTALLA Stopwatch
APantallaAUTO TIMER
Stopwatch0:00'00"0 - 9:59'59"910:00'00" - 99:59'59"
Velocidad Media0.0 - 110.7 km/h
Velocidad Max.0.0(4.0) - 110.7 km/h
Distancia Total0 - 9999.99 km
TM
RESET
RESET
RESET
RESET
Desde 291horaso 34359 km[millas].
Pulsante MODE
Apretar dos segundos
Apretar
Operaci n de reajusteAT / STW y TRAINING sereajustan independientementeS/S MODE
MODE
MODE
255
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 13
Funciones AcústicasSe puede elegir la activación de una de las cuatro funciones acústicasdescritas a continuación.Cuando se activa el beeper, el icono aparece (v. Pag. 14 para la activa-ción del beeper).En la visualización cronómetro, no sólo aparecerá el icono sino tam-bién el icono de dicha función. Según el tipo de función elegida el sonidodel beep cambia.Función acústica Icono Beep presente en
Velocidad S todas las pantallas
Cadencia C todas las pantallas
Tiempo T sólo visualización Training
Tiempo y Cadencia T+C sólo visualización TrainingNota: si no se ha instalado en la bcicleta el sensor de cadencia, no sepuede acitvar la función beeper de la cadencia de pedalada.
S C
T T+C
Vel. Instantanea
Cuenta atrás
TRAINING TRAININGCadencia
Cuenta atrás
Cuando el sen-sor CDC en ON
Cuando el sen-sor CDC en ON
TM
AVS
DST
SPD
G.D.
ODO
MXS
SPDSTW
SPDSTW/AVS
SPDSTW/MXS
SPDSTW/DST
TM
AVS
DST
SPD
G.D.
ODO
MXS
CDCSTW
CDCSTW/AVS
CDCSTW/MXS
CDCSTW/DST
TM
AVS
DST
SPD
G.D.
ODO
MXS
TM
AVS
DST
SPD
G.D.
ODO
MXS
SPDCDTM
CDCCDTM
Beeper Velocidad (velocidad mínima)Cuando la velocidad desciende por debajo del límite el computer emite una señal continua. Mientras la velocidad se mantiene por debajo del límite el icono se muestra de manera intermitente. Cuando la velocidad aumenta por encima del límite, el computer emite dos señales breves.
Beeper Cadencia (cadencia mínima)Mientras la cadencia se mantiene por debajo del límite, el icono se muestra de manera intermitente y se emite un beep sincronizado con cada pedalada. Cuando la cadencia vuelve por encima del límite, el sonido cesa y el icono deja de parpadear.
Beeper TiempoCuando inicia el Tiempo de Esfuerzo el computer emite señales breves.Cuando termina el Tiempo de Esfuerzo e inicia el Tiempo de Recuperación, el computer emite un señal continua.
Beeper Tiempo+CadenciaCombinación del beeper tiempo y del beeper cadencia.Cuando la pantalla indica el número de los ciclos de entrenamiento efectuado, el beeper cadencia no emite ninguna señal.
256
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 14
Como programar las Funciones Acústicas.Desde la función MX de la visualización AUTO TIMER, apretar el pulsante
SET. LA pantalla muestra el modo de ajuste del beeper. Seleccionar el
beeper deseado apretando el pulsante SET e introducir el valor.
Para descativar el beeper, apretar el pulsante SET cuando la pantalla
indica OFF, la pantalla vuelve a la función MX.
Una vez programado el beeper en la modalidad T o T+C, la pantalla pasa
a la visualización Training.
Ajuste beeper S
Ajuste beeper C
Ajuste beeper T
Inserir el límiteinferior de velocidad
Beeper apagado
Inserir el Tiempode Esfuerzo
Inserir el Tiempode Recuperación
Ajuste beeper T+C Inserir el Tiempode Esfuerzo/Recuperación
MODE
MODE
MODE
MODE
MODE
SET
SET
SET
SET
SET SET
SET
SET SET
Inserir el límiteinferior de cadencia
Inserir el límiteinferior de cadencia
MX
MX
SET
VISUALIZACIONTRAINING
Uso de los pulsantes
MODE S/S
Aumenta cifras Disminuye cifras
257
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 15
Función Repeticiones (Visualización Training)Con esta función, se puede programar la duración del tiempo de Esfuer-zo y del Tiempo de Recuperación. Cuando se selecciona (ON) la funciónTiempo o Tiempo + Cadencia, la visualización Cronómetro cambia a lavisualización Training. Apretar el pulsante S/S para activar la función ele-gida. El timer inicia la cuentra atrás del Tiempo de Esfuerzo y del Tiempode Recuperación en alternancia. Cuando la pantalla cambia de Tiempode Esfuerzo a Tiempo de Recuperación suena un beep.Apretar nuevamente el pulsante S/S para parar la cuenta atrás. El timer con-tinua con la cuenta atrás hasta que no se apriete S/S o la bicicleta se detenga.Durante los últimos 5 segundos del Tiempo de Recuperación y durantelos 5 primeros segundos del Tiempo de Esfuerzo la pantalla muestra elnúmero de ciclos de entrenamiento efectuados. Cuando la velocidad vaa cero, el timer deja de funcionar.Apretar el pulsante S/S para volver a activar la función. El beep suenasólo cuando la pantalla está en visualización Training. Durante la visuali-zación AUTO TIMER il beep no suena pero il timer funciona.Nota: Mientras la pantalla muestra el número de intervalo alcanzado elbeep de la cadencia no suena.
Como inicializar el número de ciclos de entrenamiento. Inicializarlo con la pantalla en visualización Training. Esta operación noinicializa los datos de la visualización AUTO TIMER.
VISUALIZACIONAUTO TIMER
VISUALIZACION TRAINING
E: Tiempo de EsfuerzoCampo: 0.5 – 99.0 minutos
(en pasos de 0.5 minutos)Cuando el timer inicia: beep breve
R: T. de RecuperaciónCampo: 0.5 – 99.0 minuti
(en pasos de 0.5 minutos)Cuando el timer inicia: beep continuo
Velocidadinstantanea
Repeticiones
Repeticiones
Cadencia Beeper
Beeper
Pulsante MODE
Apretar dos segundos
Apretar
Operaci n de reajusteAT / STW y TRAINING sereajustan independientementeS/S MODE
MODE
258
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 16
Función Ahorro de EnergíaSi los pulsantes no se accionan durante 15 minutos o la unidad no recibealguna señal, esta se apaga y muestra solo el reloj.Cuando se inicia de nuevo a pedalear o se apreta un pulsante, la unidadvuelve a la visualización normal (Ia presión de los pulsantes presentesen los mandos Ergopower no hace que la unida salga de la función aho-rro de energía).
Función Flecha Indicadora de MarchaLa flecha “Pace” indica si la velocidad instantanea es mayor o inferior a lavelocidad media. La velocidad instantanea se confronta: con AV en elmodo Auto Timer; con STW-AV (velocidad media en el modo STW) en elmodo cronómetro (STW).
Control de la circunferencia de la rueda y cambio entre Rueda A y BApretad los pulsantes S/S y MODE contemporaneamente mientras estaactivada la función secundaria ODO en visualización Auto Timer. Sevisualizará la circunferencia de la rueda actualmente en uso. La presióncontinua de los dos pulsantes provoca la alternancia entre las ruedas A y B.
Modificación de los datos memorizadosPara cambiar los datos memorizados, apretad el pulsante SET en cual-quiera de las funciones excepto el reloj y se visualizará el modo deformateado (página 4). Después de haber efectuado las modificacionesdeseadas, volved al modo de medición apretando el pulsante SET. (Elreloj no sufre variaciones.)
Ajuste del relojApretad el pulsante SET en la función CLK en visualización Auto Timer.Si habéis elejido la medición de la velocidad en KMH el reloj funcionará enmodo 24 horas. Si habéis elejido MPH el reloj funcionará en modo 12 horas.
ODOVisualización circunferencia actual
Cambiar de rueda a
3sec.
S/S MODE
S/S MODE
Al ajuste orario De horasa minutos
Completar ajuste
– + – +
CLK TM
AjusteS/S MODE S/S MODE
SET SET SET
259
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 17
Función de Auto-aprendizajeSi el sensor de cadencia (CDC) está instalado en vuestra bicicleta,ErgoBrain10 calcula automáticamente el número de dientes de vuestrospiñones (Por ello no es necesario introducir el número de dientes de lospiñones en Página 7). Esta función se llama Auto-apredizaje.Aunque si se cambia la rueda durante una competición, será necesarioefectuar una sola operación de actualización (como se explica abajo) y launidad continuará el auto aprendizaje sin la perdida de algún dato.La operación de actualización deverá efectuarse también en caso de sus-titución de los piñones.Actualización *
Peligro !Durante la marcha prestad siempre atención a todo lo que osrodea. No prestad excesiva atención a los datos en la pantalla.Mantened vuestra atención sobre la carretera, al tráfico y aeventuales obstáculos, etc.
La actualización se efectuá durante la marcha. La actualización es posi-ble con la cadena en cualquier posición, pero aseguraos de que esté bienfijada, que no salte y que las bielas puedan girar correcctamente. En cual-quier modo de medición, mantened apretado el pulsante S/S durante másde dos segundos y la unidad iniciará la actualización.
Inicio de la actualización
Nota: la unidad necesita aproximadamente cinco segundos, según lavelocidad con la que rodáis, para calcular el número de dientesde cada piñón. Durante este cálculo el símbolo de la rueda par-padea.
Apenas iniciada la actualización podría visualizarse un número de dien-tes del piñón erróneo, pero el sistema procede instantaneamente con lacalibración y el cálculo del número correcto.* Si el sensor de cadencia (CDC) no está instalado, la función de autoaprendizaje no será disponible.
2sec.S/S
Actualización
260
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 18
RetroiluminaciónErgoBrain10 está dotado de la función de retroiluminación. Cuando elicono se visualiza, la iluminación se enciende durante 3 segundos cuan-do se aprieta el puldante S/S o MODE. (La primera presión de uno de losdos pulsantes determina el encendido de la función de iluminación. Apre-tando nuevamente uno de los dos pulsantes durante los 3 segundos si-guientes a la primera presión se determina el normal funcionamento delpulsante.
Como activar/desactivar la ilmuminaciónDesde la función ODO de la visualización AUTOTIMER, apretar el pulsante SET. El icono apa-rece. Apretar nuevamente el pulsante SET y elicono desaparecerá.Nota: cuando se ejecuta la función de ahorro deenergía, la función de retroiluminación sedesactiva automativamente.
Otras Informaciones• Si la unidad principal se extrae de la base, los datos relativos a los
platos/piñones desaparecerán.• Si durante la función TM visualizada Auto Timer se aprieta el pulsante
SET durante tres segundos, la unidad pasa automaticamente al modoahorro de energía.
ManutenciónPeriodicamente verificad la posición y el estado de los sensores de velo-cidad y cadencia y de los imanes.Si la unidad principal o la base estuvieran sucias, limpiarlas con un deter-gente neutro diluido usando un paño suave y secarlas inmediatamente.No utilizar gasolina, alcohol u otros disolventes orgánicos para no dañarla superficie.
Sustitución de la pilaPeligro!
Mantened la pila fuera del alcance de los niños. En caso deingestión dirigirse inmediatamente a un médico.
Si el simbolo de la pila parpadea,sustituirla con una nueva comoestá ilustrado a continuación.Utilizad solo la pila aconsejada.Después de la sustitucóon efec-tuad el proceso de formateadoindicado en la página 4.
CR2032
261
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ES
PAÑ
OL
E - 19
Causas y remediosSíntomas ControlesRemediosLa pantalla de cristal liquido está oscura y aparecen carácteres extraños.
Se ha dejado durante largo tiempo a la luz directa del sol?Mantener la unidad a la sombra. Los datos no se alteran.La pantalla responde lentamente.La temperatura ambiente es demasiado baja (inferior a los 0°C, 32°F).Vuelve ala normalidad con el aumento de la temperatura. Los datos no se alteran.
No aparece ningún caracter.La pila está acabada?
Sustituir con una nueva (CR2032). (Después de la sustitución, acordarse deapretar el pulsante AC y de formatear la unidad)
Aparecen carácteres incomprensibles.Si persiste la visualización anómala de datos desmontar y volver a instalar la pilay formatear la unidad como se describe en la página 4
El pulsante no funciona.¿Esta activada la función de retroilmuninación?
Cuando esta función está activada, la primera presión del pulsante enciende laretroiluminación y a la presión sucesiva funciona normalmente.
La velocidad (o la cadencia) no se mide.Verificar que no haya ningún objeto en la zona de contactos;Limpiar los contactos.
Verificar la posición de los sensores y de los imanes de velocidad y cadencia.Ajustarlos de modo correcto. (Consultar el Manual de Instalación)
Verificar si el cable del sensor de velocidad o cadencia está roto.Sustituir el sensor con uno nuevo.
No se visualizan correctamente la posición de la cadena o el número de dientes.Verificar que no haya ningún objeto en la zona de contatos.Limpiar los contactos.Habéis cambiado los piñones?
Si el sensor de cadencia está conectado, efectuar el proceso de actualizaciónilustrado en la página 17.Si el sensor de cadencia no está conectado, apretar el pulsante SET e introducirnuevamente la combinación de piñones o el número de dientes (página 7).
El tiempo de cambio del desviador no corresponde a las indicaciones visualizadas.Habéis ajustado el desviador o sustituido un plato?
Apretar el pulsante SET y repetir el ajuste del tiempo de cambio (página 8).[Error] se visualiza cuando se efectua el ajuste del tiempo de cambio.
Se ha roto uno de los cables de los sensores del ErgoPower?Sustituir la base con una nueva.
262
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
E - 20
Auto Apredizaje
Especificaciones TécnicasFunción Simbolo Campo / PrecisiónVelocidad instantánea 0.0(4.0) - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km/h[mph]Tiempo transcurrido TM 0:00’00” - 99:59’59” / 0.003%Velocidad media AV 0.0 - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km [mph]Velocidad máxima MX 0.0(4.0) - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km/h [mph]Distancia recorrida DST 0.00 - 9999.99 km [millas] / ±0.01 km [millas]Distancia total ODO 0.0 - 99999.9 km [millas] / ±0.1 km [millas]Desarrollo métrico G.D. 0.64- 14.99 m [25 - 590 pulgadas] / ±0.01 m [1
pulgadas]Reloj 0:00’00” - 23:59’59”
[1:00’00” - 12:59’59”] / ±0.003%Cadencia 0(20.0) - 299.0 rpm / ±1 rpm (sotto i 199rpm)Cronómetro STW 0:00’00”0 - 99:59’59” / 0.003%STW•Velocidad media STW-AV 0.0 - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km [mph]STW•Velocidad máxima STW-MX 0.0(4.0) - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km [mph]STW•Distancia recorrida STW-DST 0.00 - 9999.99 km [millas] / ±0.01 km [millas]Tiempo de Esfuerzo/de Recuperación 99”00”-0’30” cuenta atrásFunciones adjuntas Flecha «pace» Indica si la velocidad instantanea es superior o
inferior a la velocidad mediaCálcula automaticamente el número dedientes del piñón
Beeper: Programación beeper velocidad / beeper caden-cia / beeper tiempo / beeper tiempo+cadencia
Retroiluminación: LED, asociada a la presión del pulsante,desactivable.
Sistema de control Microcomputer a 4-bit 1-chip ,oscillador decontrol de cristal
Tipo de pantalla Cristal liquido (LCD)Sistema de lectura de la Sensor magnético No-contactseñal de cadencia y velocidadTemperatura de ejercicio 0°C - 40°C [32°F - 104°F]Temperatura tolerada –20°C - 50°C [–4°F - 122°F]Campo circunferencia de la rueda 1600 - 2499 mm / Valor inicial: 2096Campo número dientes desarrollos Platos: 30 - 56
Piñones:9 velocidades: 7 combinaciones memorizadas10 velocidades: 5 combinaciones memorizadasfree: 11-31 manualmente
Funciones Acústicas: Velocidad: 5-100 km/h (mph)/Valor inicial 30 km/hCadencia: 20-199 rpm / Valor inicial 70 rpmTiempo: 0.5-99.9 minutosValor inicial: Tiempo de esfuerzo 3.0 minutos Tiempo de recuperación 5.0 minutos
Diámetro montaje horquilla 11Ø - 36ØTipo Batería CR2032 x 1Duración Circa. 1 año (utilización 1hora al día)
La duración de la batería original de fábrica normalmente es más corta.Dimensiones / Peso 54.0 x 47.5 x 20.7 / 36 gramos [1.27 oz]
* La forma y las especificaciones están sujetas a modificaciones sin previo aviso.
263
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Tire Size L (mm) Tire Size L (mm)24 x 1 175324 x 3/4 Tubular 178524 x 1-1/8 Tubular 179524 x 1-1/4 190524 x 1.75 189024 x 2.00 192524 x 2.125 196526 x 1(559mm) 191326 x 1(650C) 195226 x 1.25 195326 x 1-1/8 Tubular 197026 x 1-3/8 206826 x 1-1/2 210026 x 1.40 200526 x 1.50 198526 x 1.75 202326 x 1.95 205026 x 2.00 205526 x 2.1 206826 x 2.125 2070
26 x 2.35 208327 x 1 214527 x 1-1/8 215527 x 1-1/4 216127 x 1-3/8 2169650 x 35A 2090650 x 38A 2125650 x 38B 2105700 x 18C 2070700 x 19C 2090700 x 20C 2086700 x 23C 2096700 x 25C 2105700 x 28C 2136700 x 30C 2170700 x 32C 2155700C Tubular 2130700 x 35C 2168700 x 38C 2180700 x 44C 2224
TABELLA COMPARATIVA DIMENSIONI / CIRCONFERENZA DELLACOPERTURA
SETTING VALUES CROSS REFERENCE TABLE
QUERVERWEISTABELLE MIT SOLLWERTEN
タイヤ周長表
TABLE DE REFERENCE DES VALEURS DE REGLAGE
TABLA DE MEDIDAS
264
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
066600001 1
Printed on recycled paper
CAMPAGNOLO S.R.L.VIA DELLA CHIMICA, 4
36100 VICENZA - ITALIAPHONE: +39-0-444-225500
FAX: +39-0-444-225400Website: www.campagnolo.com
E-mail: [email protected]
CAMPAGNOLO DEUTSCHLAND GMBHAN DER SCHUSTERINSEL 15
51379 LEVERKUSEN - GERMANYPHONE: +49-2171-72430FAX: +49-2171-724315
E-mail: [email protected]
CAMPAGNOLO FRANCE SARLB.P. 148 - 42163 ANDREZIEUXBOUTHEON CEDEX - FRANCE
PHONE: +33-477-556305FAX: +33-477-556345
E-mail: [email protected]
CAMPAGNOLO USA INC.2105-L CAMINO VIDA ROBLECARLSBAD - CA 92009 - USA
PHONE: +1-760-9310106FAX: +1-760-9310991
E-mail: [email protected]
CAMPAGNOLO LATINOAMERICANA CML. LTDA.
AV. DR. ANTONIO ÁLVARO 330 CJ.72SANTO ANDRÉ - CEP 09030-520
SÃO PAULO/SP - BRASILPHONE: +55-11-444-9123
FAX: +55-11-449-2344E-mail: [email protected]
CAMPAGNOLO IBERICA S.L.PINTOR JESUS APELLANIZ, 17
01008 VITORIA - SPAINPHONE: +34-(9)-45-222504
FAX: +34-(9)-45-244007E-mail: [email protected]
SERVICE AND TECHNICALINFORMATION:
CENTRAL (ITALY)PHONE: +39-0-444-225600
E-mail: [email protected]
GERMANYPHONE: +49-2171-724320
E-mail: [email protected]
USAPHONE: +1-760-9310106
E-mail: [email protected]
265
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.3 MANUAL CAMPAGANOLO DE ERGOPOWER
266
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.4 MANTENIMIENTO DE LAS RUEDAS
279
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
280
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
281
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
282
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
283
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
284
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
285
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
286
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
287
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
288
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
289
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
290
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
291
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
292
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
293
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.5 MANUAL CAMPAGNOLO DE FRENOS
294
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.6 MANUAL CAMPAGNOLO DE BIELAS
303
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.7 MANUAL CAMPAGNOLO DE CAMBIOS
311
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.8 MANUAL CAMPAGNOLO DEL DESVIADOR
321
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.9 MANUAL CAMPAGNOLO DEL PEDALIER
330
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
1.4.10 MANUAL DE LAVADO BIKE A FONDO
340
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
341
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
DOCUMENTO Nº2 PLANOS
ÍNDICE GENERAL
2.1 LISTA DE PLANOS
2.2 PLANOS
342
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
DOCUMENTO Nº2 PLANOS
ÍNDICE GENERAL
2.1 LISTA DE PLANOS
2.2 PLANOS
343
Diseño de un Taller de Bicicletas y la Logística Precisa para un Sistema de Alquiler Público de Bicicletas
LISTA DE PLANOS
344
Diseño de un Taller de Bicicletas y la Logística Precisa para un Sistema de Alquiler Público de Bicicletas
LISTA DE PLANOS 1 Implantación general 2. Instalaciones eléctricas 3. Instalaciones de fontanería
345
Diseño de un Taller de Bicicletas y la Logística Precisa para un Sistema de Alquiler Público de Bicicletas
PLANOS
346
Diseño de un Taller de Bicicletas y la Logística Precisa para un Sistema de Alquiler Público de Bicicletas
DOCUMENTO Nº 3, PLIEGO DE CONDICIONES ÍNDICE GENERAL
3.1 PLIEGO DE CONDICIONES GENERALES Y TÉCNICAS
351
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.1 PLIEGO DE CONDICIONES GENERALES Y TÉCNICAS
352
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
INDICE 1. EQUIPOS DE PROCESO
1.1. NORMATIVA 1.2. EQUIPOS
1.2.1. Bomba de dosificación de agua 1.2.2. Compresor de aire 1.2.3. Ventilador suministro de aire 1.2.4. Ventilador emisión de aire a la atmósfera
2. INSTALACIÓN ELÉCTRICA
2.1. INSTALACIONES PARA LA DISTRIBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTRICA 2.1.1. Reglamentación a aplicar
2.2. INSTALACIONES DE BAJA TENSIÓN 2.2.1. Protección de las instalaciones 2.2.2. Instalaciones interiores 2.2.3. Instalaciones de enlace 2.2.4. Mecanismos 2.2.5. Conexiones a puntos de luz y tomas de corriente
2.3. CUADROS ELÉCTRICOS 2.3.1. Criterios de diseño 2.3.2. Características generales 2.3.3. Características técnicas 2.3.4. Cableado 2.3.5. Puesta a tierra 2.3.6. Acabados
2.4. ALUMBRADO INTERIOR 2.4.1. Conexiones 2.4.2. Pruebas y ensayos 2.4.3. Inspecciones 2.4.4. Características de los materiales 2.4.5. Material auxiliar
2.5. TIERRA 3. PROTECCION CONTRA INCENDIO
3.1. OBJETO 3.2. DEROGACIONES 3.3. NORMAS ADAPTADAS 3.4. SISTEMA DE DETECCIÓN DE INCENDIOS 3.5. SISTEMA DE EXTINCIÓN 3.6. EXTINTORES DE POLVO POLIVALENTE 3.7. EXTINTORES DE CO2 3.8. BOCAS DE INCENDIO EQUIPADAS
353
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
3.9. SISTEMAS DE SEÑALIZACIÓN 4. ALCANTARILLADO
4.1. DESCRIPCIÓN Y COMPLEMENTOS AL TEXTO 4.2. REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCIÓN 4.3. COMPONENTES 4.4. EJECUCIÓN Y ORGANIZACIÓN 4.5. CONTROL Y ACEPTACIÓN 4.6. SEGURIDAD E HIGIENE 4.7. CRITERIOS DE VALORACIÓN Y MEDICIÓN
5. SANEAMIENTO VERTICAL
5.1. DESCRIPCIÓN Y COMPLEMENTOS AL TEXTO 5.2. REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCIÓN 5.3. COMPONENTES 5.4. EJECUCIÓN Y ORGANIZACIÓN 5.5. CONTROL Y ACEPTACIÓN 5.6. SEGURIDAD E HIGIENE 5.7. CRITERIOS DE VALORACIÓN Y MEDIOS
6. FONTANERÍA
6.1. DESCRIPCIÓN 6.2. NORMATIVA 6.3. CONTROL Y ACEPTACIÓN 6.4. SEGURIDAD E HIGIENE 6.5. AGUA FRÍA Y CALIENTE
6.5.1. Descripción 6.5.2. Requisitos previos a la ejecución 6.5.3. Componentes 6.5.4. Ejecución y organización 6.5.5. Control y aceptación 6.5.6. Seguridad e higiene 6.5.7. Criterios de valoración y medición
6.6. APARATOS SANITARIOS 6.6.1. Descripción 6.6.2. Requisitos previos a la ejecución 6.6.3. Componentes 6.6.4. Ejecución y organización 6.6.5. Control y aceptación 6.6.6. Seguridad e higiene 6.6.7. Criterios de valoración y medición
7. CLIMATIZACIÓN
7.1. NORMATIVA Y REGLAMENTACIÓN
354
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
7.2. TUBERÍAS 7.3. CONDUCTOS DE CHAPA DE ACERO GALVANIZADA 7.4. EQUIPOS
7.4.1. Unidades exteriores de climatización 7.4.2. Unidades interiores de climatización 7.4.3. Ventiladores de conductos 7.4.4. Extractores de cubierta
8. RED DE AIRE COMPRIMIDO
8.1. NORMATIVA 8.2. EQUIPOS
9. TELEFONÍA Y COMUNICACIONES
9.1. DESCRIPCIÓN 9.2. REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCIÓN 9.3. COMPONENTES 9.4. EJECUCIÓN Y ORGANIZACIÓN 9.5. NORMATIVA 9.6. CONTROL Y ACEPTACIÓN 9.7. SEGURIDAD E HIGIENE
355
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
EQUIPOS DE PROCESO NORMATIVA
Los equipos de proceso cumplirán las normas y reglamentos oficiales españoles
en vigor que pudieran aplicarse en cada caso y en particular con las que se
indican a continuación:
• Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, por el que se dictan las
disposiciones de aplicación de la directiva del consejo 89/392/CEE, relativa
a la aproximación de las legislaciones de los estados miembros sobre
maquinas.
• Directiva de Equipos de Presión 97/23.
• Reglamento de aparatos a presión.
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas
Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento
del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002).
• Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T.
• Real Decreto 486/1997, de 14 de abril, sobre el que se establecen las
disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo.
356
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
EQUIPOS
Bomba de dosificación de agua
Material: Acero inoxidable
Dimensiones: 500 x 300 x 200
Caudal máximo: 80 l/h
Potencia motor eléctrico: 0,5 kW
Compresor de aire
Tipo: de tornillo rotativo
Caudal máximo: 120 m3/h
Presión mínima en descarga: 7,5 bar
Potencia eléctrica: 12 kW
357
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
INSTALACIÓN ELÉCTRICA
Este Pliego de Condiciones determina los requisitos a que se debe ajustar la
ejecución de las instalaciones para la distribución de energía eléctrica, cuyas
características técnicas están especificadas en la Memoria y Planos del Proyecto.
INSTALACIONES PARA LA DISTRIBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTRICA Reglamentación a aplicar
En lo no detallado específicamente en este Pliego, y en cuanto no se oponga al
mismo, se cumplirá lo dispuesto en el Pliego de Condiciones Técnicas y
Particulares del Proyecto y las siguientes normas y reglamentos:
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión y sus Instrucciones
Complementarias (MI BT) del Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión
(RD 842/2002 de 2 de Agosto).
• Normas UNE
• Normativa del Excelentísimo Ayuntamiento de Madrid.
• Reglamento de Verificaciones Eléctricas y Regularidad en el Suministro de
Energía (RVE-RSE).
358
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
INSTALACIONES DE BAJA TENSIÓN Protección de las instalaciones
Se relacionan de forma genérica los sistemas de protección propuestos para las
instalaciones.
• Protección contra sobreintensidades.
Para cortar el paso de la corriente eléctrica en caso de sobreintensidad se
emplearán interruptores automáticos magnetotérmicos con corte o disparo
de tipo magnético o térmico
La capacidad de corte del interruptor debe ser adecuada a la máxima
intensidad de cortocircuito previsible en el lugar de instalación. La
intensidad para la que se produce realmente el disparo debe ser adecuada
a la del tipo de receptor instalado.
• Protección contra sobretensiones de origen atmosférico.
Esta instalación se proyectará según lo dispuesto en el ITC-BT-023.
• Protección contra contactos directos
La protección contra contactos directos de las partes activas se realizará
mediante recubrimiento aislante apropiado e interposición de obstáculos
que impidan todo contacto accidental.
• Protección contra contactos indirectos
359
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Se realizará la puesta a tierra y empleo de interruptores diferenciales que
detecten las derivaciones o fugas en la instalación. Estos aparatos exigen a
su vez ser protegidos contra cortocircuitos por magnetotérmicos. Se
definirán por su intensidad nominal o máxima intensidad de paso admisible
y por su sensibilidad o diferencia que es capaz de percibir y para cuyo valor
máximo desconecta.
Instalaciones interiores
Puntos de utilización y potencia en circuitos y líneas de alimentación.
La capacidad de la instalación y la obtención de la potencia eléctrica que deben
transportar las líneas deben hacerse a partir de la definición de los puntos de
utilización (puntos de luz, tomas de corriente, motores, resistencias, etc.).
Dimensionamiento de circuitos y líneas de alimentación.
El dimensionamiento de cada una de las líneas de alimentación cuyas potencias
han sido obtenidas previamente se hará por capacidad (temperatura máxima) y
por caída de tensión.
La capacidad de la línea con conductores aislados es función de la temperatura
que es capaz de soportar el aislamiento eléctrico y se limita por el Reglamento
según el tipo de instalación (al aire, empotrado, bajo tubo), nº de conductores,
sección y clase de aislamiento (ITC-BT-007).
La caída de tensión se limitará por el Reglamento (ITC-BT-012, ITC-BT-014, ITC
BT-015, ITC-BT-019) según el tipo de línea (acometida, línea repartidora,
derivaciones individuales, líneas interiores de edificios).
Conductores y canalizaciones.
360
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Los conductores utilizados en la instalación interior, semirígidos o flexibles, pero
de cobre, con una tensión nominal de 0.6/1 kV y aislamiento RZ1, exentos de
halógenos, no propagadores de la llama.
Las secciones son reguladas por la instrucción ITC BT-020, 021 y 025. Las
secciones mínimas utilizadas serán las siguientes:
• Circuito de alumbrado: 1,5 mm2.
• Circuito de alimentación de tomas de corriente: 2,5 mm2.
• Circuito de alimentación calentador eléctrico de agua: 4 mm2.
• Circuito de alimentación a aparatos de calefacción o aire acondicionado: 6
mm2.
Los conductores de protección serán de cobre de la sección adecuada y con el
mismo aislamiento que los conductores activos y discurriendo por la misma
canalización.
La sección de los conductores se determinará de forma que la caída de tensión
entre el origen de la instalación y el punto de utilización, sea menor que el 3% de
la tensión nominal para los circuitos de alumbrado, y del 5% para circuitos de otros
usos.
Las intensidades máximas admisibles para conductores aislados serán las
especificadas en el Reglamento. Se utilizarán conductores unipolares con colores
normalizados, salvo que en algún lugar de los planos se indique otra cosa.
Los conductores de la instalación deben ser fácilmente identificables
especialmente el neutro y el de protección.
Se identificarán por los colores de sus aislamientos o por inscripciones sobre el
mismo. Se reservan el color amarillo-verde a rayas para el de protección y el azul
361
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
claro para el neutro. Para las fases se utilizará el color negro o marrón, en los
circuitos monofásicos, y además de estos dos el gris en los circuitos trifásicos.
No se utilizará un mismo conductor neutro para varios circuitos.
La conexión de los interruptores unipolares se hará siempre sobre el conductor de
fase y nunca sobre el conductor neutro. Las conexiones entre conductores se
harán en el interior de cajas apropiadas, donde se realizarán utilizando bornes de
conexión y regletas o conectores; no permitiéndose, en ningún caso, la unión de
conductores por simple retorcimiento o enrollamiento de los mismos.
Las tomas de corriente en una misma habitación, deben estar conectadas a la
misma fase.
Realización
Las instalaciones se realizarán de alguna de las siguientes formas: (ITC BT 020-
021).
a. Conductores aislados bajo tubo en montaje empotrado o superficial.
b. Conductores aislados bajo molduras o rodapiés.
c. Conductores aislados en el interior de huecos de la construcción.
d. Conductores aislados instalados directamente bajo enlucidos. (Sólo para
viviendas con un grado de electrificación mínima).
a) Conductores aislados bajo tubo protector
Podrá ir en montaje superficial o empotrado. Cada tubo debe proteger, por
lo general, un solo circuito.
Si por un mismo tubo discurren circuitos diferentes, se cumplirán las
siguientes condiciones:
362
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Todos los conductores estarán aislados para la máxima tensión de
servicio.
• Todos los circuitos partirán de un mismo mecanismo general de mando
y protección, sin interposición de aparatos que transformen la corriente
(autotransformadores, rectificadores, baterías de acumuladores, etc.)
• Cada circuito estará protegido, por separado, contra sobreintensidades.
b) Conductores aislados bajo molduras o rodapiés.
Estas canalizaciones están constituidas por conductores alojados en
ranuras bajo molduras. Sólo se permite en locales secos, temporalmente
húmedos o polvorientos y cumplirán las siguientes condiciones:
Las ranuras tendrán dimensiones suficientes para alojar los conductores.
En una misma ranura sólo se alojarán conductores pertenecientes al mismo
circuito. En los cambios de dirección, los ángulos de las ranuras serán
obtusos. Las molduras no presentarán discontinuidad en la longitud de
protección de los conductores. En caso de usar rodapiés ranurados, el
conductor más bajo estará 5 cm sobre el suelo.
En los cruces con otras canalizaciones no eléctricas, se dispondrá un tubo
rígido empotrado, que sobresalga a ambos la separación entre las
canalizaciones que se crucen, será, como mínimo de 3 cm. Las molduras
tendrán su cubierta al aire, sin recubrir con papeles ni telas.
c) Conductores aislados en el interior de huecos de la construcción la sección
de los huecos ser , como mínimo , igual a cuatro veces la ocupada por los
conductores o tubos que alberga.
363
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
La dimensión mínima del hueco deber ser de 20 mm de diámetro. Los
huecos tendrán paredes resistentes, superficie interior sin asperezas, sin
cambios de dirección y con registros.
Los puntos de unión se elegirán procurando que, en caso de que se suelten
los bornes de un conductor, éste no se suelte totalmente, sobre todo en
verticales. Se cuidará mucho la imposibilidad de penetración de agua en el
hueco.
Instalaciones de enlace
El sistema de canalizaciones de líneas repartidoras y derivaciones individuales
podrá ser:
• Canalizaciones de conductores aislados en el interior de tubos enterrados.
La profundidad en general será mayor de 0,60m y bajo calles de 0,80m. Se
debe prever una separación mayor de 0,20m con canalizaciones de agua o
gas.
• Canalizaciones de conductores aislados empotrados en paramentos. No es
aconsejable para las líneas verticales. Para la instalación entre el forjado y
el revestimiento (admisible sólo si es de la propia planta) debe emplearse
tubo blindado (IPxx7). En otros casos los tubos pueden ser de PVC
Flexibles/reforzados (IPxx3/IPxx5), no propagadores de la llama.
• Canalizaciones de conductores aislados bajo tubo en montaje superficial.
Tubos IPxx7.
• Canalizaciones de conductores aislados bajo tubo en acanaladuras. Tubos
con grado de protección mecánica adecuado (IPxx5). Instalación
364
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
recomendable para líneas repartidoras verticales y derivaciones
individuales.
• Canalizaciones de conductores aislados bajo molduras prefabricadas.
Conductores aislados en ranuras de canalizaciones tipo rodapié, guarnición,
moldura, etc. Precintado o similar para evitar manipulaciones indebidas.
Canalizaciones de conductores aislados con cubierta metálica en montaje
superficial no se utilizará.
Cuando dos conductores se conectan en paralelo (unidos eléctricamente en
los extremos para formar un solo conductor), deberán cumplir las
condiciones siguientes:
• Los conductores serán de la misma longitud.
• Los conductores serán del mismo material.
• Los conductores tendrán idéntica sección.
• Los conductores tendrán el mismo aislamiento.
Ningún conductor se utilizará en condiciones tales que la temperatura
resultante de trabajo supere la especificada para dicho conductor.
Los conductores deberán siempre instalarse protegidos, bien en galería ó
canalizaciones verticales, ó bajo tubo. No se admitirán conductores
directamente empotrados en paramentos. En los cuadros y cajas de
registro, los conductores se introducirán a través de boquillas protectoras.
No se admitirán derivaciones de circuitos sin su correspondiente caja.
Únicamente se permitirán regletas sin caja en el interior de aparatos de
alumbrado, cuando el conductor sea de sección igual ó menor de 2'5 mm2,
365
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
y el número de conductores activos sea de uno, no habiendo pues la
posibilidad de tener 400 Voltios.
No se admitirán derivaciones y conexiones sin regletas ó bornas de
conexión, por lo que se prescriben las realizadas mediante retorcimientos
de hilos y posterior encintado. En cualquier caso, las conexiones, empalmes
y derivaciones, se realizarán en cajas, y nunca en el interior de
canalizaciones.
Las curvas en los conductores deberán realizarse de forma que no se dañe
el alma ni las envolventes; para ello, el radio interior de la curva deberá ser
igual ó mayor a 10 veces el diámetro exterior del conductor.
Las conexiones de los conductores se realizarán mediante bornas
adecuadas hasta 10 mm² de sección, a partir de la cual se utilizarán
terminales.
Cuando los cables sean de aluminio, los terminales a emplear serán
bimetálicos, al objeto de evitar calentamientos.
Los conductores tendidos sobre bandeja deberán ir en una sola capa, y
manteniendo una distancia mínima entre sí de dos veces el diámetro del
tubo, con el fin de permitir la adecuada disipación del calor. En el caso de
instalar varias bandejas superpuestas, la distancia entre ellas será como
mínimo de 30 cm.
Consecuentemente, deberá establecerse un orden de fases, siendo el
recomendable:
RST
366
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En conductores unipolares, incluso en tramos horizontales, deben sujetarse
a la bandeja de forma apropiada, para evitar los desplazamientos como
consecuencia de las fuerzas dinámicas generadas en el caso de
cortocircuitos.
La resistencia del aislamiento se verificará con relación a tierra y entre
conductores. Para efectuar la medición, se desconectarán todos los
conductores, fases y neutro de la alimentación. Si las masas se encontraran
conectadas al neutro, se desconectarán durante la medida.
La medida del aislamiento entre los conductores se realizará conectando el
neutro al polo negativo del equipo de medida, y el positivo a tierra,
desconectando todos los puntos de consumo.
Mecanismos
Comprende este pliego los mecanismos para empotrar ó de superficie, con
tensiones nominales inferiores a 250 V., monofásica, con ó sin toma de tierra, con
las denominaciones siguientes:
• Interruptor unipolar.
• Interruptor bipolar.
• Conmutador.
• Conmutador con cruzamiento.
• Toma de corriente sin toma de tierra.
• Toma de corriente con toma de tierra.
• Pulsador.
• Toma de antena TV-Radio.
• Toma de teléfono.
367
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Las cualidades y las intensidades nominales de los mecanismos serán las
especificadas en el documento de mediciones del proyecto.
La instalación deberá cumplir lo previsto en la legislación vigente, siendo de
aplicación la normativa siguiente:
• Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión.
• UNE 20-315-79 - Bases de toma de corriente y clavijas.
• UNE 20-353-73 - Interruptores y conmutadores manuales.
• UNE 20-353-79 - Interruptores y conmutadores manuales.
• UNE 20-353-82 - Interruptores y conmutadores manuales.
• UNE 20-360-82 - Interruptores y conmutadores manuales.
• UNE 20-361-82 - Interruptores de pequeña apertura de contacto.
• NTE-IEB - Baja Tensión.
• NTE-IAT - Telefonía.
Las cubiertas, tapas, placas y pulsadores de mecanismos que se instalen en
locales húmedos deberán ser de material aislante.
La conexión de interruptores unipolares se realizará sobre el conductor de fase.
Cuando se utilice alimentación eléctrica con dos fases, los interruptores serán
siempre bipolares. No se utilizará un mismo conductor neutro para varios circuitos.
Los timbres eléctricos de llamada, se conectarán con tensión máxima de 24 V. Los
mecanismos se instalarán a las cotas que se especifican a continuación, a contar
desde el suelo terminado:
• Interruptores y conmutadores 100 cm.
• Tomas de corriente en general 30 cm.
• Tomas de corriente en cuartos de baño 100 cm.
368
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Tomas de corriente sobre encimeras de cocina 100 cm.
• Pulsadores 100 cm.
• Toma de antena 30 cm.
Todos los mecanismos deberán instalarse en cajas de material aislante recibidas
al paramento. La fijación del mecanismo a la caja podrá ser mediante garras ó
tornillos.
La separación de mecanismos a los marcos de puertas y ventanas, será como
mínimo de 0'10 metros.
Conexiones a puntos de luz y tomas de corriente
Todos los puntos de luz del Proyecto, llevarán necesariamente toma de tierra
efectiva. Los mecanismos se colocarán a 1 m. si no se indica otra cosa en
Documentos del Proyecto.
Llevarán piloto de señalización incorporado en todos los mecanismos que
accionen puntos de luz en pasillos, escaleras y exteriores y en general, en zonas
de paso.
Las cajas para empotrar mecanismos que comprende este apartado, estarán
construidas para una tensión de 250 V., con características mecánicas que las
hagan inalterables a la humedad y temperaturas ambientales de 65º C., sin sufrir
modificaciones en su estructura.
Estas cajas serán para la ubicación y fijación del mecanismo, mediante tornillo, no
admitiéndose el sistema de fijación mediante patillas.
La alimentación al punto de luz se hará con absoluta independencia de la
alimentación al mecanismo, es decir, con tubos y conductores distintos desde la
369
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
caja de derivación correspondiente. No se podrá alimentar a otros puntos de luz
entre sí con encendido distinto. Se llevarán conductos y conductores por separado
desde la caja correspondiente.
Desde el mecanismo, y a través de él, no se podrá alimentar a ningún punto de luz
y enchufe.
Las partes bajo tensión, y en especial, los bornes de conexión, deberán estar
protegidos ó señalados en plano, respecto a las demás, para evitar un
cortocircuito indirecto.
Los contactos de corte deberán tener como material base, aleación de plata de
resistencia mecánica a la fusión, producida por extracorrientes de rupturas, con
una vida media de 100.000 maniobras, como mínimo.
No se admitirán mecanismos de corte que tengan defectos intrínsecos de
funcionamiento, debiendo ser cambiados por otros.
Para realizar un buen conexionado en el punto de luz y mecanismo, se dejarán
rabos de 15 cm. de largo. Todas las tomas de corriente del Proyecto llevarán
necesariamente, toma de tierra efectiva. Los mecanismos se colocarán a 0'20 m.
en general, y a 1'50 m. en lavabos.
Siempre que se instale un enchufe debajo de los interruptores, éstos deberán
colocarse en la línea vertical de sus ejes.
Las cajas para empotrar mecanismos que comprende este apartado, estarán
construidas para una tensión de 250 V., con características mecánicas que las
hagan inalterables a la humedad y temperaturas ambientales de 65º C., sin sufrir
modificaciones en su estructura. Estas cajas serán para la ubicación y fijación del
370
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
mecanismo, mediante tornillos, no admitiéndose el sistema de fijación mediante
patillas.
La alimentación a cada toma se hará con absoluta independencia del resto, desde
la caja correspondiente de derivación.
No se podrán alimentar otras tomas de corriente entre sí, ó a través de la toma de
corriente. Se llevarán conductos y conductores por separado desde la caja de
derivación correspondiente.
Las partes bajo tensión, y en especial, los bornes de conexión, deberán estar
protegidos ó variados de plano, respecto a las demás, para evitar un cortocircuito
indirecto.
No se admitirán mecanismos que tengan defectos intrínsecos de funcionamiento,
debiendo ser cambiados por otros. Para realizar un buen conexionado del
mecanismo, se dejarán rabos de 15 cm. de largo.
371
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
CUADROS ELÉCTRICOS Criterios de diseño
Los cuadros de distribución serán desarrollados atendiendo a los siguientes
criterios principales:
• Elevado grado de normalización
• Robustez mecánica y eléctrica
• Alta fiabilidad
• Seguridad de explotación
• Segregación de barras, aparatos, conexiones y cables, Formas 2, 3 y 4
según norma UNE-EN 60439-1 (serie K)
• Fácil instalación y ampliación futura
• Cómodo y accesible conexionado
Normas de diseño, construcción y ensayo
Los cuadros de distribución cumplen las siguientes normas, habiendo superado
con éxito los ensayos respectivos:
• UNE-EN 60439-1
• IEC 439
• Reglamento Electrotécnico Español para BT
• Certificación de Calidad ISO 9001
372
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Características generales
Sistema único de envolventes modulares
El cuadro constituirá un sistema normalizado, contrastado y ensayado de cuadros
de distribución para baja tensión. Sus características más notables serán:
• Robusta carpintería metálica de gran calidad, y estructura por medio de
perfiles y uniones tridimensionales
• Sistema completo, flexible y versátil
• Barras, soportes y conexiones estandarizadas
Características técnicas
Eléctricas
Tensión máxima de servicio, 50-60 Hz 690 V
Tensión asignada de aislamiento c.a. 1000 V
Tensión de prueba a frecuencia industrial, 1 minuto:
Circuito de potencia
3500 V
Circuitos auxiliares 1500 V
Tensión de prueba a impulso, valor cresta 8 kV
Intensidad máxima permanente de barras colectoras 3200 A
Intensidad máxima permanente de entrada/salida 3200 A
Intensidad asignada de corta duración, 1s 105 kA
Intensidad asignada de cresta 254 kA
Eficiencia de cortocircuito (fase – barra de tierra), 1s 60 kA
373
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Ambientales
Tipo de instalación Interior
Grado de protección según UNE-EN 60529 (IEC 529):
Sin puertas IP31
Con puertas y laterales ventilados IP41
Con puertas y laterales ciegos IP65
Condiciones climáticas:
Temperatura ambiente de
Funcionamiento
-5ºC... + 40ºC
Temperatura ambiente de
almacenamiento
-25ºC... + 55ºC
Humedad relativa:
Constante 93%
Variable 98%
374
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Constitución de las columnas tipo.
General
• Estructura: Desmontable atornillada
• Puerta: Transparente, ciega o ausente
• Laterales de cierre: Fijos ciegos, ventilados o puerta ciega
• Cierre posterior: Fijo ciego o puerta ciega
• Columna interna de cables: Opcional (envolvente 800 mm)
• Grado de protección: IP31 / IP41 / IP65
• Instalación: Interior a pavimento
• Nº módulos verticales 200 mm: 9 ó 10
• Intensidad máxima: 3.200 A
• Icw de corta duración, 1s: 105 kA
Barras, soportes y conexiones
General
Todas las barras y conexiones de los cuadros serán fabricadas con cobre
electrolítico de alta conductividad, lo que unido una elevada calidad de los
soportes aislantes y a una excelente línea de fuga, garantizarán los niveles de
calidad y fiabilidad de servicio exigibles en las instalaciones eléctricas.
Los conjuntos de barras, soportes y conexiones serán sometidos a ensayos de
tipo dieléctricos, de calentamiento y de cortocircuito con resultados satisfactorios,
conforme a las normas UNE-EN 60439-1 e IEC 439.
375
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Sistema universal de barras de distribución rectangulares
Compuesto por barras Cu pretaladradas con orificios de 10,5 mm de diámetro y
paso de 25 mm, soportes de mordazas aislantes específicos y perfiles de fijación.
El sistema deberá superar los ensayos de tipo con valores hasta 3.200 A e Icw de
105 kA 1s.
Secciones y prestaciones máximas de barra
Sección Nº de barras Intensidad máxima de utilización Icw máxima
(A)
(mm) Por fase IP31/41 IP65 kA
32x5 1 400 360 25
50x5 1 630 570 35
63x5 1 800 720 50
100x5 1 1250 1125 50
100x10 1 1600 1450 100
100x10 2 2500 2270 105
100x10 3 3200 2900 105
Compuesto por perfiles Cu conformados de mono o múltiple canal de fijación y
conexionado (por tornillo deslizante de cabeza de martillo), está disponible en tres
intensidades: 800 A, 1.250 A y 1.600 A (con IP65).
Soportes específicos de barras en dos tipos: lineal y escalar, con perfiles
multitaladro de fijación al chasis.
El sistema ha superado los ensayos de tipo con valores hasta 1.600 A e Icw de 75
kA 1s.
376
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Secciones y prestaciones máximas de barras
Sección Nº de barras Intensidad máxima de utilización Icw máxima
(A)
(mm) Por fase IP31 IP41 IP65 kA
1 970 830 800 35
1 1400 1330 1250 75
1 1820 1710 1600 75
Soportes de barras
Los soportes de barras son de material aislante, termoplástico autoextinguible V0.
Presentan una excelente resistencia a las corrientes de fuga y a las solicitaciones
térmicas y dinámicas de cortocircuito, debido a su robustez y estudiada forma
física.
Conexiones
Las conexiones normalizadas en los cuadros estarán fabricadas con barras
flexibles y aisladas, de láminas Cu deslizantes. Serán conformadas fácilmente y
permitirán su mecanizado para conexión por tornillos o por mordazas de presión.
siblemáximaadmiIntensidadmmSecciónionesdelasconexestaciones
×)(Pr
377
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
20x3 160
20x5 250
24x6 400
32x5 400
40x8 630
50x10 800
Para intensidades mayores de 800 A, las conexiones se realizarán con barra
rígida de cobre.
Cableado
Características
Los cables utilizados para los circuitos internos de potencia y auxiliares de los
cuadros serán unipolares de cobre flexible, para tensión mínima de empleo de 690
V y nivel de aislamiento de 1.000 V, aislados con goma butílica, polietileno
reticulado o material similar no propagador de la llama, no propagador de incendio
y de baja emisión de halógenos.
La sección mínima para los circuitos de potencia es de 2,5 mm2.
La sección mínima para los circuitos auxiliares es de 1,5 mm2.
Dimensionamiento
Sección mínima de los cables de cobre adecuados para el conexionado interno de
los cuadros en función de la intensidad asignada (UNE-EN 60439-1):
378
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Intensidad asignada
Cables rígidos o De varios hilos
Cables flexibles
(A) Sección mínima (m²) Sección mínima (m²) 6 0,75 0,5
8 1 0,75
10 1 0,75
12 1 0,75
16 1,5 1
20 1,5 1
25 2,5 1,5
32 2,5 1,5
40 4 2,5
63 6 6
80 10 10
100 16 16
125 25 25
160 35 35
200 50 50
250 70 70
315 95 95
Puesta a tierra
Puesta a tierra de la envolvente
El diseño y construcción de los cuadros garantizarán una eficaz puesta a tierra de
toda su carpintería metálica, por medio de tornillos autorroscantes y bisagras
metálicas conductoras, por lo que no se precisarán trenzas o latiguillos entre las
puertas o paneles abatibles y la estructura.
379
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
No obstante, será posible la incorporación de conexiones de tierra en las tomas de
conexión previstas sobre las bisagras de los paneles y puertas ciegas..
Los aparatos de potencia como interruptores, seccionadores, transformadores,
etc. se hallarán conectados a tierra de forma eficaz a través de su fijación al
chasis.
En cualquier caso, la sección mínima de los conductores de puesta a tierra se
determina en función de la sección de los conductores principales del circuito a
proteger, conforme a los siguientes criterios:
Sección S de los
Conductores de fase
(mm²)
Sección mínima del
Conductor de protección
(mm²)
S≤16 S (1)
16<S<35 16
S>35 S/2
Barra general de puesta a tierra
La barra de puesta a tierra debe disponerse en la parte opuesta (inferior o
superior) al tren de barras horizontales, al lado de la entrada de cables en cada
una de las secciones verticales del cuadro, en íntimo contacto con la estructura.
La sección mínima de la barra de tierra se determina conforme a la fórmula:
ktIIS ××
=
380
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
donde:
S = sección mínima en mm2
I = intensidad máxima presumible de falta a tierra, en A
t = tiempo de permanencia de la intensidad de falta
k = factor según conductor, aislantes y temperaturas inicial y final
La sección mínima a considerar para la barra Cu de tierra en los cuadros, en
función de la intensidad asignada de breve duración (1s) entre fases y conforme a
la fórmula precedente, se indica en la siguiente tabla:
Icw del cuadro (kA) Sección mínima (mm²)
25 63
35 88
50 127
75 190
100 253
Acabados
Envolventes
Los componentes externos de la envolvente, cierres laterales y posteriores, base,
techo, puertas y tapas, serán barnizados con pintura rugosa color RAL 7035.
El tratamiento a que se someterán estos componentes es el siguiente:
• Lavado y fosfatado con sales de hierro
• Secado en túnel a 100 ºC
• Pintado exterior e interior por aplicación electrostática de polvo poliéster
termoendurecido, con un espesor mínimo 60 micras
• Polimerización en horno a 180 ºC
381
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Las características de la pintura son las siguientes:
Tipo: Poliéster
Peso específico 1,61 kg/cm³
Rendimiento teórico 10,4 m²/kg con película de espesor medio 60 μ
Punto de fusión: 85-95 ºC (método banco Kofler)
Granulometría: Distribución estándar entre 5 y 100 micras con
Dimensión media de las partículas entre 30 y 40 μ
382
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ALUMBRADO INTERIOR
Todo material y aparamenta (conductores, aisladores, soportes, instrumentación,
etc.) empleado en la instalación eléctrica será el que se define en los documentos
MEMORIA y PRESUPUESTO, siempre de marcas homologadas y de primera
calidad, pudiendo modificarse siempre que el Ingeniero Director de las Obras
apruebe la marca y los tipos del material nuevo propuesto.
Conexiones
Se entiende por conexionado de cables la realización de los trabajos necesarios
para que, una vez tendidos, queden definitivamente conectados a las regletas ó
equipos dejándolos en situación de funcionamiento correcto. Por tanto, el
conexionado de cables abarca desde el pelado de extremos hasta el montaje
definitivo.
Para los trabajos de conexionado el Suministrador tendrá en cuenta que deberá
suministrar todos los accesorios necesarios y materiales auxiliares sometiendo
dichos accesorios y materiales a la aprobación de la Dirección de Obra y realizará
el conexionado según normas de los fabricantes de los cables.
En las acometidas a paneles, cuadros, armarios, etc., se instalarán soportes
apropiados que eviten que el peso del cable sea soportado por las conexiones de
sus conductores.
Pruebas y Ensayos
En el momento de recepción de los materiales en obra se realizará una inspección
visual de los mismos, se comprobará que no tienen rozadura, aplastamientos, etc.
383
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Se comprobará que todos los cables, canalizaciones y accesorios cumplan con lo
especificado en las normas UNE.
La Dirección de Obra comprobará los siguientes aspectos:
• Daños, imperfecciones y limpieza
• Nivelación
• Ensayos y Pruebas eléctricas finales
El Contratista se compromete a efectuar las mediciones y pruebas con equipos de
medida homologados por el Ministerio de Industria y según lo establecido en el
R.E.B.T.
Las pruebas a realizar serán las siguientes:
• Funcionamiento de aparellaje.
• Medidas de rigidez y aislamiento.
• Medidas luminotécnicas.
Inspecciones
Durante la fabricación de las luminarias, el fabricante permitirá el acceso a sus
talleres del personal encargado de la inspección, al objeto de comprobar la
marcha y estado de los trabajos realizados. La inspección no exime al fabricante
de su garantía o responsabilidad en cuanto a suministrar materiales satisfactorios
y acordes con las normas y códigos citados en este documento.
Pruebas de aceptación en fábrica
• Medida del consumo de la lámpara.
• Medida del flujo luminoso inicial.
• Ensayo de duración para determinar la vida media.
384
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Ensayo de depreciación, midiendo el flujo luminoso emitido al final de la
vida útil indicada por el fabricante.
El programa de entrega de documentos se incluye en la lista de documentación
requerida.
Para realizar los ensayos y medidas se tomarán, como mínimo, 10 lámparas,
considerando como resultado de los mismos el promedio de los distintos valores
obtenidos.
Con objeto de que no sea necesario ensayar las características eléctricas de
funcionamiento del equipo de encendido, el contratista entregará a la Dirección de
Obra los ensayos de aprobación y homologación de los equipos suministrados y
firmados por el fabricante. Se incluirán en este documento los elementos del
equipo como reactancias, condensadores, relés de conmutación y cualquier otro
material.
En caso de no cumplirse este requisito, la Dirección de Obra podrá pedir la
contratista que, por su cuenta, realice al equipo de encendido cuantas pruebas se
consideren necesarias.
Pruebas tipo
Estará de acuerdo con la norma UNE EN 60.598.
Pruebas en obra
Medidas de iluminación media y del factor de uniformidad de acuerdo con los
valores de diseño del proyecto.
Garantías
385
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El fabricante deberá garantizar las luminarias contra todo defecto de fabricación
durante un período mínimo de 12 meses durante la puesta en servicio de la
instalación, pero sin sobrepasar los 18 meses desde la fecha de entrega.
Si apareciera algún defecto durante el período de garantía, el vendedor está
obligado a efectuar todas las modificaciones, reparaciones o sustituciones
necesarias, libres de cargo para la Propiedad y/o su representante, incluyendo
mano de obra y desplazamiento.
Cuando el fabricante no actuara de forma inmediata para la reparación del defecto
y esto supusiera grave perjuicio para la marcha de las instalaciones, la Propiedad
y/o su representante actuará directamente, previa notificación al fabricante,
pasando posteriormente el cargo a quien corresponda.
Documentación
El proveedor deberá facilitar a la Propiedad y/o su representante la documentación
del Cuadro de pruebas recogido anteriormente.
Características de los materiales.
Todos los materiales que se utilicen en la obra deberán cumplir las condiciones
que se reflejan en esta especificación y ser aprobados por el Director de la Obra, o
las personas en que delegue, quién determinará la forma y condiciones en que
deban ser examinados antes de su empleo, sin que puedan ser utilizados antes de
haber sufrido, a plena satisfacción del Director de la Obra, el examen
correspondiente.
386
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Para el alumbrado normal se han seleccionado las luminarias implantadas en los
planos de las cuales se adjuntan las fichas técnicas de producto, al final del Pliego
de Condiciones Eléctrico.
Para el alumbrado de socorro o emergencia la instalación cumplirá las condiciones
de servicio, durante 1 hora como mínimo a partir del instante en que tenga lugar el
fallo, que se indican a continuación:
Proporcionará una iluminación de 1 lux, como mínimo, a nivel del suelo en los
recorridos de evacuación, y de 5 luxes en los puntos en los que estén situados los
equipos de las instalaciones de protección contra incendios que exijan utilización
manual, así como en el cuadro/s de distribución del alumbrado. La uniformidad de
la iluminación proporcionada en los distintos puntos de cada zona será tal que el
cociente entre la iluminación máxima y la mínima sea menor que 40.
Los niveles de iluminación establecidos deben obtenerse considerando nulo el
factor de reflexión sobre paredes y techos y contemplando un factor de
mantenimiento que englobe la reducción del rendimiento luminoso debido a la
suciedad de las luminarias y al envejecimiento de las lámparas.
Los equipos dispondrán de dispositivo de puesta en reposo para evitar la entrada
en funcionamiento de la instalación si el fallo de la alimentación del alumbrado
normal se produce cuando el local está desocupado. Su efecto quedará anulado
automáticamente cuando se restituya la tensión de alimentación.
Las características exigibles a dichos aparatos serán las establecidas en UNE 20
062 73 Aparatos autónomos para alumbrado de emergencia y UNE 20392 75
Aparatos autónomos para alumbrado de emergencia con lámparas fluorescentes.
387
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Material auxiliar
Todos los equipos de arranque serán de alto factor. En todos los cuartos, se
dispondrá de interruptores y/o conmutadores para el encendido de los mismos.
La instalación de alumbrado general estará constituida por el siguiente material
auxiliar, de las características indicadas:
• Caja estanca metálica de derivación con clemas (dependiendo de la
sección del cable) incluidos racores para instalación de cable.
• Cuadro metálico con contactores y material auxiliar.
• Programación desde el sistema de control para el encendido y apagado de
los circuitos de alumbrado de plantas.
Todo el pequeño material a emplear en las instalaciones y, en general, el que no
se haya señalado en esta especificación, será de características adecuadas al fin
que deba cumplir, de buena calidad y el Director de Obra dispondrá de la facultad
de fijar los modelos o marca que juzgue más conveniente.
En cualquier caso, ningún empalme o conexión significará la introducción en el
circuito de una resistencia eléctrica superior a la que ofrezca un metro (1,00 m) del
conductor que una, no admitiéndose por ningún concepto en estas uniones
sobrecalentamientos apreciables.
388
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
TIERRAS
El sistema eléctrico se pondrá a tierra de la forma que se indica en el Proyecto
cumpliendo las prescripciones que se dan a continuación.
Comprende este pliego los elementos necesarios que permitan la obtención de un
contacto eficaz con el terreno, con el fin de disipar a través de él corrientes
eléctricas. En toda la instalación receptora, la toma de tierra de protección se
efectuará conectando las tomas de todos los elementos y equipos a una única
instalación.
Dicha toma de tierra se dimensionará de tal forma que la tensión correspondiente
a la máxima corriente de tierra que pueda circular por la instalación, sin que
actúen las protecciones diferenciales, sea inferior a la especificada en el R.E.B.T.
para los casos de locales secos y húmedos (50 V. y 24 V.).
Todos los depósitos y tuberías metálicas destinados al almacenamiento y
transporte de fluidos combustibles, estarán dotados de tomas de tierra a la red
general, ó bien independientes, aun en el caso de carecer de equipo eléctrico. La
sección mínima del conductor de tierra será la fijada por ITC BT 018.
Todas las uniones entre conductores y entre estos y picas se realizarán mediante
soldadura Cadweld. Las derivaciones desde la red general se harán con
soldaduras tipo cadweld para uniones enterradas y con grapas y terminales del
lado de los equipos, cuadros y bandejas en su caso.
Los aparatos de cuadros de maniobra, protección y control, se conectarán a la red
de puesta a tierra mediante conductor de cobre de 1,5 mm² como mínimo. En caso
de ir montados en cuadro de chapa de acero, no será necesaria tal conexión,
siendo obligatorio conectar el cuadro a dicha red, mediante conductor de cobre de
16 mm² como mínimo.
389
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
La conexión entre el conductor de tierra y los electrodos se realizará de forma que
garantice la conducción eléctrica, y deberán poder soportar ó absorber los
esfuerzos mecánicos derivados de movimientos del terreno.
La instalación incluirá las suficientes arquetas para la ejecución de la conexión de
las líneas principales con la conducción enterrada. En dichas arquetas, se
interpondrá un puente de conexión para el seccionamiento de las líneas
principales de bajada durante la medida de la resistencia de puesta a tierra.
Cuando la puesta a tierra se realice mediante picas, y se coloquen más de una, se
clavarán a una interdistancia mínima igual a 3 veces su longitud.
En el caso de electrodos de placa, el borde superior de la misma deberá quedar a
una profundidad mínima de 0'8 m., y en el caso de que sean precisas varias, la
interdistancia mínima será de 3 m.
Se conectarán a la red de puesta a tierra:
• La estructura metálica del edificio.
• Las masas metálicas de motores y cuadros de protección y maniobra.
• El pararrayos.
• La antena.
• Las guías de ascensores y montacargas.
• Las instalaciones de fontanería, calefacción y refrigeración.
• Tomas de corriente y carcasas de luminarias.
• En general, todo elemento metálico susceptible de alcanzar,
accidentalmente, tensiones peligrosas respecto de la tierra.
390
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS OBJETO El objeto del Pliego de Condiciones Técnicas complementará las calidades
técnicas expresadas en los documentos Memoria y Presupuesto.
DEROGACIONES El instalador deberá, conjuntamente con la oferta, hacer todas las observaciones,
objeciones y sugerencias que estime oportunas, tanto al Pliego de Condiciones
como a los demás documentos que componen el Proyecto.
El instalador deberá confrontar inmediatamente después de recibir todos los
documentos del proyecto, e informar a la Dirección Facultativa sobre cualquier
contradicción que hubiera hallado, siendo responsable de cualquier error que
hubiera podido evitarse de haber procedido de este modo.
Para derogar alguna cláusula de los documentos que componen el Proyecto, es
indispensable la autorización escrita y firmada de la Dirección Facultativa.
Los materiales y la mano de obra que no se indiquen en planos ni en las
especificaciones, pero que vayan implicados lógicamente y sean necesarios para
la ejecución adecuada de las obras, se considerarán como incluidos en los precios
de las restantes partidas del contrato.
NORMAS ADOPTADAS
Las normas adoptadas en el proyecto son:
• Normas Tecnológicas de la Edificación del Ministerio de Obras Públicas y
Urbanismo
391
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Reglamento de seguridad contra incendios en los establecimientos
industriales según Real Decreto 2267/2004, de 3 de diciembre.
• Reglamento de Instalaciones de Protección Contra Incendios. (RD
1942/1993 de 5 de noviembre).
• Reglamento de aparatos a presión.
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión.
• Normas Generales de Seguridad e Higiene en el Trabajo.
• Normativa UNE de aplicación.
• Por otra parte, y a pesar de no tener carácter vinculante, serán aplicables
las Reglas
Técnicas CEPREVEN en aquellos casos que sean más restrictivas y/o contemplen
aspectos no recogidos en las Normas y Reglamentos citados.
SISTEMA DE DETECCIÓN DE INCENDIOS
Estará formado por una central de incendios, los correspondientes detectores y los
conductores y tubos que transportarán la señal a la central de detección.
SISTEMA DE EXTINCIÓN
Este sistema estará formado por extintores, sistema de columna seca y un sistema de
extinción automática.
EXTINTORES DE POLVO POLIVALENTE
Definiciones previas:
EXTINTOR: Aparato que contiene un agente extintor que puede proyectarse y dirigirse
sobre un fuego por la acción de una presión interna. Esta presión puede producirse por una
compresión previa permanente o mediante la liberación de un gas auxiliar.
392
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
EXTINTOR PORTATIL: Extintor concebido para llevarse y utilizarse a mano y que, en
condiciones de funcionamiento tiene una masa inferior o igual a 20 Kg.
AGENTE EXTINTOR: Conjunto del producto o de los productos contenidos en el extintor
y cuya acción provoca la extinción.
CARGA DE UN EXTINTOR: Masa o volumen del agente extintor contenido en el
extintor. La carga de los aparatos a base de agua se expresa en volumen (litros) y la de los
restantes aparatos en masa (kilogramos).
TIEMPO DE FUNCIONAMIENTO: Tiempo durante el cual se produce la proyección del
agente extintor sin que se produzcan interrupciones en la proyección, estando la válvula
totalmente abierta y sin tomar en cuenta la emisión de gas propulsor.
ALCANCE MEDIO: Es la distancia media sobre el suelo entre el orificio de proyección y
el centro del recipiente que recoge mayor cantidad de agente extintor.
Clasificación:
• Según el agente extintor
Un extintor se deberá designar por el agente extintor que contiene. En la actualidad,
se distinguen:
- Extintores a base de agua.
- Extintores de espuma.
- Extintores de polvo.
- Extintores de dióxido de carbono.
- Extintores de hidrocarburos halogenados.
393
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Los productos halogenados empleados en los extintores deberán cumplir las
regulaciones en vigor en el país en que se vayan a usar los aparatos.
• Según el sistema de presurización
- Extintores permanentemente presurizados.
a. Agente extintor gaseoso que proporciona su propia presión de
impulsión (anhídrido carbónico).
b. Agente extintor en fase líquida y gaseosa cuya presión de impulsión
se consigue mediante su propia tensión de vapor y nitrógeno
propelente, añadido en el recipiente durante la fabricación del
extintor (Halón 1211 ).
c. Agente extintor líquido o sólido pulvurulento, cuya presión de
impulsión se consigue por nitrógeno o anhídrido carbónico
propelente, añadido en el recipiente durante la fabricación del
extintor.
- Extintores cuya presurización se realiza en el momento de su empleo
.
a. Agente extintor líquido o sólido pulvurulento, cuya presión de
impulsión se consigue por un gas propelente, contenido en una
botella o cartucho, que es aportado en el momento de la
utilización del extintor.
b. Agente extintor líquido, cuya presión de impulsión se consigue
por un gas producido por una reacción química que tiene lugar en
el interior del recipiente.
Presentación del extintor
• Placa de timbre
394
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El extintor deberá ir provisto de una placa de diseño que llevará grabados los
siguientes datos:
- Presión de diseño (presión máxima de servicio).
- N° de la placa de diseño que se asigne a cada aparato, el cual será exclusivo
para cada extintor.
- Fecha de la primera prueba y sucesivas, y marca de quien la realiza.
La fijación de esta placa será permanente, bien por remache o por soldadura,
autorizándose en los extintores que carezcan de soporte para la misma que la placa
sea adherida por otro medio, siempre que se garantice su inamovilidad.
Dichas placas, que serán facilitadas por los respectivos Órganos Competentes de la
Administración, serán metálicas, con los siguientes espesores: Latón y Aluminio,
entre 0,4 y 1,2 mm; Acero inoxidable, entre 0, l y 0,8 mm.
En todo caso deberán resistir sin deterioro sensible la acción de los agentes
externos, de modo que en todo momento sean legibles sus indicaciones.
Quedan exentos de cumplir los anteriores requisitos los extintores de anhídrido
carbónico,que llevarán las inscripciones reglamentarias para las botellas de gases.
• Etiqueta de características
La etiqueta de características debe contener las inscripciones que permitan
reconocer y utilizar un extintor, irán situadas sobre el cuerpo del mismo, en forma
de calcomanía, placa metálica, impresión serigráfica o cualquier otro procedimiento
de impresión que no se borre fácilmente. Se elegirán caracteres fácilmente legibles,
teniendo en cuenta que alguna de estas inscripciones deben poder leerse
rápidamente en el momento de la intervención.
395
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Tanto el diseño como el contenido de la etiqueta de características quedan definida
en la parte 58 de la Norma UNE EN 3, quedando ésta con los siguientes apartados:
a. Naturaleza del agente extintor: Se indicará en la parte superior de las
inscripciones; irá precedida de la palabra "EXTINTOR". Deberá ser leída
fácilmente por un operador situado frente al extintor en posición normal.
b. Modo de empleo: Las inscripciones sobre el modo de empleo se situarán
inmediatamente debajo de la inscripción anterior.
c. Peligros de empleo: Los peligros de empleo, si existen, así como las
recomendaciones restrictivas, figurarán inmediatamente debajo de las
anteriores.
d. Temperatura máxima y mínima de servicio.
Verificación y mantenimiento
La verificación y mantenimiento de los extintores, serán necesarios para asegurar en todo
momento que se encuentran completamente cargados sin deterioro alguno, boquillas no
obstruidas, en su lugar adecuado y sin obstáculos que dificulten su visibilidad y acceso, con
el fin de conseguir la mayor eficacia en su utilización.
Se habrá de comprobar el buen estado de conservación de la placa de timbre, así como la
etiqueta de características.
La verificación correcta y adecuado mantenimiento se habrán de realizar teniendo en cuenta
los tres elementos básicos del extintor: partes mecánicas, agente extintor y medios de
impulsión.
Frecuencia de las operaciones:
396
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Se verificará periódicamente y, como máximo cada tres meses, por el personal del
establecimiento, la situación, accesibilidad y aparente buen estado del extintor y
todas sus inscripciones.
• Cada seis meses se realizarán las operaciones previstas en las instrucciones del
Fabricante o instalador. Particularmente se verificará el peso del extintor, su presión
en caso de ser necesario así como el peso mínimo previsto para los botellines que
contengan agente impulsor.
• Cada doce meses se realizará una verificación de los extintores por personal
• especializado y ajeno al propio establecimiento.
Retrimbrado:
El retimbrado de los extintores deberá realizarse cada cinco años (por el fabricante del
extintor o mantenedor autorizado. En todos los extintores (excepto los de anhídrido
carbónico), se harán como máximo tres timbrados, debiendo retirarse el extintor después de
los 20 años.
Recarga:
Las recargas de los extintores se harán por los fabricantes de los mismos o por otro
industrial en quien aquel delegue, reconocido por la Delegación de Industria
correspondiente.
Los extintores de la presente unidad serán de polvo químico ABC y de eficacia 34A-233B
o superior.
El extintor de polvo es aquel cuyo agente extintor se haya en estado pulvurulento y es
proyectado merced a la presión proporcionada por la liberación de un gas auxiliar o por la
presurización previa.
Existen distintos tipos de polvo para cargar los extintores:
397
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Polvo seco, a base de bicarbonato sódico.
• Polvo polivalente, a base de fosfato monoamónico.
• Polvo potásico, a base de bicarbonato potásico.
• Polvo especial, para fuegos metálicos.
• Polvo tipo "Monnex', a base de urea y bicarbonato potásico.
• Forma de extinción: Acción sobre las reacciones en cadena de la combustión.
• Capacidad: 1, 2, 3, 4, 6, 9 y 12 Kg.
• Temperaturas límites: Cualquier temperatura entre -20°C y + 60°C.
• Peligros de empleo: En mecanismos sensibles al polvo y en instalaciones
• electrónicas.
• Clases de fuego: Polvo seco, poco eficaz en fuegos clase A, muy eficaz en fuegos
clase B. Polvo polivalente, eficaz en fuegos de la clase A, muy eficaz en fuegos
clase B. Utilizable en presencia de corriente eléctrica.
• Alcance: Hasta un máximo de 5 m., según la capacidad del extintor.
• Velocidad de extinción: Muy rápida en fuegos clase B; lenta en fuegos clase A
(excepto el polvo polivalente que es rápida).
• Duración de la descarga: De 6 a 20 segundos.
• Peso medio: de 5 a 16 Kg.
• Envejecimiento: No existe corrosión interior. La carga es inalterable si no se han
superado los 60°C.
• Toxicidad: Nula.
398
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
EXTINTORES DE CO2
El extintor de anhídrido carbónico es aquel cuyo agente extintor está constituido por éste
gas (dióxido de carbono) en estado líquido, proyectado bajo la forma llamada "nieve
carbónica".
La proyección se obtiene por la presión permanente que crea en el aparato el agente
extintor.
• Forma de extinción: Por enfriamiento y sofocación.
• Capacidad: 2, 3.5 y 5 Kg.
• Temperaturas limites: Cualquier temperatura superior 0 igual a 50°C.
• Peligros de empleo: No exponer el aparato al calor.
• Clases de fuego: Eficaz en fuegos de la clase B. Utilizable en presencia de la
corriente eléctrica.
• Alcance: De 1 a 1 ,5 metros.
• Velocidad de extinción: Rápida.
• Duración de la descarga: De 8a 30 segundos.
• Peso medio: Muy variable, de 10 a 25 Kg.
• Envejecimiento: No tiene riesgo de corrosión interior. Carga inalterable.
• Toxicidad: Nula (Pero es un gas asfixiante).
BOCAS DE INCENDIO EQUIPADAS
Las boquillas serán de material resistente a los esfuerzos mecánicos y a la corrosión.
Se tendrá la posibilidad de permitir la salida de agua en forma de chorro o pulverizada y, de
forma optativa, se dispondrá de una posición para permitir la protección de la persona que
la maneja. En el caso de que la lanza sobre la que va montada no disponga de sistema de
cierre, éste deberá ir incorporado a la boquilla.
399
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El orificio de salida deberá estar dimensionado de forma que con una presión residual
mínima de 3,5 bar en dicho orificio el caudal resultante sea de 200 l/min en chorro lleno
para las B.I.E. de Ø 45 mm y de 100 l/mm para las B.I.E. de Ø 25 mm.
Las lanzas serán de material resistente a los esfuerzos mecánicos y a la corrosión. Llevarán
incorporado un sistema de apertura y cierre en el caso de que éste no exista en la boquilla.
Las mangueras serán de tejido sintético, con revestimiento interior y estancas a una presión
de prueba de 15 bar.
Su longitud será de 20 m y sus características se ajustarán a lo dispuesto en la norma UNE
23.091.
Los soportes de manguera tendrán suficiente resistencia mecánica para soportar el peso de
la manguera
Se admiten tanto los de tipo devanadera de latón con eje de giro horizontal (carrete para
conservar la manguera enrollada) como los de tipo plegadora (soporte para conservar la
manguera doblada en zig-zag).
Ambos tipos de soportes deberán poder girar alrededor de un eje vertical que permita su
correcta orientación.
Todos los elementos que componen la B.I.E de 45 mm o de 25 mm deberán estar alojados
en un armario de dimensiones suficientes para permitir la extensión rápida y eficaz de la
manguera.
Podrán ser empotrados o de superficie y con tapa de cristal que permita permanentemente
la fácil visión, accesibilidad y rotura.
400
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Los modelos de puestos de manguera interiores serán tipos aprobados por las normas UNE
de aplicación.
Todos los rácores de conexión se ajustarán a lo dispuesto en la norma UNE 23.400.
Las válvulas estarán realizadas en material metálico resistente a la oxidación y corrosión.
Se admitirán las de cierre rápido (1/4 de vuelta) siempre que se prevean los efectos de golpe
de ariete.
En caso de tratarse de válvula de globo, ésta será con cuerpo de latón y 40 mm Ø nominal,
provisto de indicador de presión con esfera graduada de 0 a 25 kg/cm2. Llevará roscados, a
la salida, un racor tipo Barcelona, de 45 mm Ø o de 25 mm Ø de paso, acabado en tapa y
cadena.
Su colocación habrá de ser tal que, al desplegarse la manguera a ella conectada no se
produzca una excesiva curvatura de la misma, que podría colapsarla.
Todas las BIE’S y los hidrantes de interior en zonas de tracción, deberán
incorporar un manómetro. Los manómetros serán capaces de medir presiones
entre cero y una vez y media la presión máxima estática esperada. Es deseable
que la presión habitual de la red quede medida en el tercio central de la escala.
Las bocas de deberán situarse de forma que el centro quede a una altura inferior a
1,5 m y superior a 0.9 m con relación al suelo. Se suministrarán las piezas y los
soportes.
Se deberá mantener alrededor de cada B.I.E. una zona libre de obstáculos lo
suficientemente amplia para permitir el acceso y maniobra sin dificultad.
La ubicación de las bocas de incendio e hidrantes de interior en zonas de tracción
deberá señalizarse de tal manera que se consiga su inmediata visión y quede
401
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
asegurada la continuidad en su seguimiento, a fin de poder ser localizadas sin
dificultad.
La señalización deberá estar de acuerdo con las especificaciones establecidas en
la norma UNE 23.003.
La pintura de acabado final, para tubería de conexión y cajas, será similar a la
empleada en la red contra-incendios.
SISTEMA DE SEÑALIZACIÓN
Todos los componentes de la instalación de Protección Contra Incendios de
utilización manual se señalizarán con placas homologadas según Norma UNE con
la simbología específica de cada uno de ellos.
La señalización se corresponderá con lo dictado en la norma UNE 23-033 en
cuanto al tipo de pictograma y así como con el Real Decreto 1403/1986 en
relación a su tamaño. En todo caso cumplirá las exigencias de la NBE-CPI 96.
La señalización será foto luminiscente, con el máximo de superficie luminosa,
siendo el material donde irán serigrafiadas de tipo Forex o similar, llevando en
ambos caso un filtro de protección ultravioleta. Además no se admitirán aquellos
compuestos que sean tóxicos o que contengan fósforo, plomo o elementos
radiactivos, debiendo presentar el correspondiente Certificado LICOF (IRANOR)
que lo acredite como aptas para ser utilizadas como “Señalización de Seguridad
contra Incendios”.
La señalización deberá ser ignífuga, con clasificación a la reacción al fuego M-1,
bajo desprendimiento de gases tóxicos y baja densidad de humos en caso de
incendio, así como antipolvo y de difícil envejecimiento.
402
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
ALCANTARILLADO DESCRIPCION Y COMPLEMENTOS AL TEXTO
Alcantarillado o atarjea en un canal o conducto, destinado a la evacuación de
residuos líquidos.
REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCION
• Estudio de las pendientes.
• Estudio del caudal.
• Estudio del terreno, si las excavaciones se han de realizar en roca.
• Si las aguas negras se tienen que elevar por bombeo.
• Predicción de la población futura.
COMPONENTES
• Hormigón.
• Tubos.
• Ladrillos.
• Mortero.
Además de los componentes, conviene especificar los distintos tipos de
alcantarillado.
• Alcantarilla común, recibe aportaciones de aguas de lluvia, de escurrimiento
superficial y aguas negras.
• Alcantarillado a nivel inferior, sinónimo de sifón invertido, a un tramo de
conducción construido a nivel más bajo que los tramos adyacentes.
• Alcantarilla de interceptación, conducto que recibe escurrimiento de tiempo
seco de un cierto número de desagües.
403
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Alcantarilla lateral, conducto que vierte en otro y que no recibe aguas de
otros conductos.
• Colector principal, recibe aguas de muchas ramificaciones tributarias.
• Alcantarilla de desagüe, recibe las aguas negras de todo un sistema de
saneamiento, y las conduce a un punto final de evacuación o a una
instalación de tratamiento.
• Alcantarilla de aliviadero, conducción construida para eliminar los excesos
de escurrimiento, sobre la capacidad de un alcantarillado existente.
• Alcantarilla sanitaria, destinada exclusivamente a la evacuación de aguas
negras.
• Alcantarilla independiente, conduce solamente aguas negras y
escurrimientos de agua superficial de tiempo seco.
• Alcantarilla para aguas de lluvia, lleva aguas de lluvia, escurrimientos
superficiales, agua del lavado de las calles y otras aguas de desecho, pero
nunca aguas negras o aguas residuales de las industrias.
EJECUCION Y ORGANIZACION
En la mayoría de los casos, la construcción de las atarjeas se realizan en
excavación abierta, comprendiendo los siguientes trabajos, levantamiento del
pavimento, extracción del material del terreno, protección y sujeción de los lados
de la zanja, extracción en su caso del agua de la zanja, trazado de pendientes,
construcción de la atarjea, relleno y reconstrucción del pavimento.
El levantamiento del pavimento puede realizarse a mano, con martillo y barreta o
con la ayuda de un perforador neumático, pudiendo adaptarse a la cabeza del
aparato neumático, diferentes piezas de corte, hoja ancha y cortante para
pavimentos bituminosos, de macadam o grava, un cortador de asfalto para
cubiertas asfálticas y una barra en punta para pavimentos o cimentaciones de
hormigón.
404
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
La extracción del material del terreno se realizará con maquinaria de excavación
adecuada, sujetándose y protegiéndose los lados de la zanja, cuando la
profundidad de esta sea superior a metro y medio (1.5 m.), siendo la entibación,
cuajada, semicuajada o ligera, en función del tipo de terreno.
De excavarse por debajo del nivel freático, o de producirse escurrimientos de agua
al fondo de la zanja, esta se bombeará antes de iniciar los trabajos de
construcción de conducto de evacuación. Finalizado éste, se rellenará la zanja por
tongadas apisonadas, reconstruyéndose posteriormente el pavimento.
En primer lugar se realizarán los trabajos necesarios para la excavación de la
zanja, recomendándose que no transcurran más de ocho (8) días entre la
excavación de la zanja y la colocación de la tubería.
El ancho de la zanja dependerá del tamaño de los tubos, profundidad de la zanja,
taludes de las paredes laterales, naturaleza del terreno, con la necesidad o no de
entibación, y desniveles a salvar. Como norma general la anchura mínima no debe
ser inferior a setenta centímetros (70 cm.) y debe dejarse un espacio de veinte
centímetros (20 cm.) a cada lado del tubo, según las juntas.
Las zanjas pueden abrirse manual o mecánicamente, perfectamente alineadas en
planta y con la rasante uniforme.
El material procedente de la excavación, se apilará alejado sesenta centímetros
(60 cm.) del borde de la zanja para evitar desmoronamientos de esta.
Finalizada la excavación de la zanja, se marcarán los niveles en el fondo de la
misma, vertiéndose el hormigón sobre el que descansarán los tubos.
Antes de bajar los tubos a la zanja, se examinarán apartándose los que presenten
deterioros.
405
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Una vez colocados en el fondo de la zanja, se comprobará que su interior está
libre de tierra y piedras, realizándose su centrado y alineación, procediéndose a
continuación a calzarlos para impedir su movimiento.
El montaje de tubos se realizará en sentido ascendente, asegurando el desagüe
de los puntos bajos para mantener las zanjas y tuberías libres de agua.
Se recomienda no colocar más de cien metros (100 m.) de tubería, sin proceder al
menos, al relleno parcial, para proteger los tubos.
Colocada la tubería, el relleno de la zanjas se realizará con tongadas
compactadas de un espesor de más menos treinta centímetros (30 cm.),
evitándose que por encima de la generatriz del tubo se coloquen piedras o gravas
con diámetro superior a dos centímetros (2 cm.) y un grado de compactación no
menor de noventa y cinco por ciento (95%) del Proctor normal.
Las juntas que se utilizarán podrán ser según el material con que está fabricado el
tubo, de forma que se consiga la estanqueidad que supere, tanto las pruebas que
se realicen a los tubos, como a posibles infiltraciones exteriores, resistiendo los
esfuerzos mecánicos y no padeciéndose alteraciones apreciables en el régimen
hidráulico de la tubería.
CONTROL Y ACEPTACION
Durante la ejecución del alcantarillado, se comprobará la pendiente del mismo, así
como la distancia entre los pozos de registro.
Se probará como mínimo el diez por ciento (10%) de la longitud total de la red.
406
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Colocada la tubería entre pozos, antes del relleno de la zanja se podrá comprobar
el tramo, la prueba se realizará obturando la entrada de la tubería, en el pozo de
aguas abajo, y cualquier otro punto, del tramo, por donde pueda salirse el agua,
llenándose completamente la tubería y el pozo de aguas arriba, del tramo a
probar.
Transcurridos treinta (30) minutos del llenado, se inspeccionarán los tubos, juntas
y pozos, comprobándose que no ha habido pérdida de agua.
Si se apreciarán fugas se corregirán, procediéndose a continuación a una nueva
prueba.
Superada la prueba, se procederá al relleno de la zanja.
SEGURIDAD E HIGIENE
En la apertura de las zanjas se colocarán barandillas de protección, dejando un
pasillo de mínimo sesenta centímetros (60 cm.).
Las paredes de las zanjas, se entibarán.
En zanjas y pozos se comprobará la ausencia de gases o vapores, mediante un
detector de gases, de existir se ventilarán, no comenzándose los trabajos hasta
que sean eliminados.
Cuando la ejecución sea en zanja y se prevea el paso de personas o vehículos
ajenos a la obra, se dispondrá a todo el largo de la zanja, y en el lado contrario a
donde se acopian los productos sobrantes de la excavación, o a ambos lados si se
retiran, vallas que se iluminarán cada quince metros (15 m.) con luces rojas,
disponiéndose también pasos sobre las zanjas, a distancia no superior a cincuenta
metros (50 m.).
407
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Se dispondrá en la obra de medios adecuados de bombeo, para achicar cualquier
inundación que pueda producirse.
Se suspenderán los trabajos cuando llueva, nieve o exista viento con una
velocidad superior a cincuenta kilómetros por hora (50 km/h.).
La maquinaria pesada cumplirá la normativa vigente, con una separación, entre
maquinas que excavan en un mismo tajo, de treinta metros (30 m.) como mínimo.
CRITERIOS DE VALORACION Y MEDICION
Medición y valoración por metro (m.) de conducto de evacuación, terminado, sin
incluir la excavación y el relleno de la zanja.
408
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
SANEAMIENTO VERTICAL DESCRIPCION Y COMPLEMENTOS AL TEXTO
Red de evacuación de aguas residuales y pluviales en edificios, desde los aparatos
sanitarios y puntos de recogida de aguas pluviales hasta la acometida a la red de
alcantarillado.
REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCION
Se habrán dejado en los forjados los huecos necesarios para el paso de las conducciones y
bajantes.
COMPONENTES
• Desagües, sumideros, colectores, bajantes.
EJECUCION Y ORGANIZACION
Los aparatos sanitarios se situarán agrupados alrededor de la bajante, dando prioridad a los
inodoros, vertederos y placas turcas que desaguarán directamente a la bajante.
Todas las bajantes quedarán ventiladas por su extremo superior.
La acometida a la red de alcantarillado se hará según el CTE y las ordenanzas municipales.
Las sujeciones no estarán separadas entre más de setenta centímetros (70 cm.). En sentido
descendente nunca habrá disminución de sección.
En los pasos a través de elementos estructurales se dejarán holguras, que se rejuntarán con
masilla.
409
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
CONTROL Y ACEPTACION
Los tramos instalados nunca tendrán pendiente cero o negativa.
El proceso de instalación no alterará las características de los elementos.
• Se dejarán en los forjados, los huecos necesarios para el paso de tuberías.
• Se colocarán piezas especiales en cada planta, para la mejor recogida de las aguas
sucias.
• Protección de las tuberías, evitando que éstas estén en contacto con los cerramientos
de protección. Se realizará una (1) unidad de inspección, para cada bajante, en
especial de:
• Sujeción con bridas o ganchos al forjado, cada setenta centímetros (70 cm.) en las
conducciones suspendidas. Control de las pendientes y juntas, así si los hubiese, de
los pasatubos a través del muro y su sellado.
• Comprobación de los sifones individuales y su conexión a los aparatos.
• Comprobación de los botes sifónicos, conexiones y tapa.
• Pendiente de la red horizontal de desagüe, conexión a bajantes.
• Distancias de inodoros o bajantes.
• Comprobación del replanteo de los sumideros, número y tipo de unidades.
Impermeabilización y solapes. Cierre hidráulico, conexión y tipo de rejilla.
• Diámetro de la bajante, fijaciones, protección ante un posible impacto.
• Remate de ventilación de la bajante, con la longitud especificada por encima de la
cubierta, no estando asociada a otros conductos de ventilación de locales.
SEGURIDAD E HIGIENE
Al iniciarse la jornada, se revisará todo el andamiaje y medios auxiliares, comprobándose
sus protecciones y estabilidad.
Se acotará la parte inferior donde se estén colocando bajantes.
410
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
CRITERIOS DE VALORACION Y MEDIOS
Se valorará por metro lineal (m.), incluso piezas especiales. Terminada.
411
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
FONTANERIA DESCRIPCION
Instalación destinada a la distribución general de abastecimiento y suministro e
instalación de la red interior en los edificios.
NORMATIVA
• Código Técnico de la Edificación.
• Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para tuberías de
abastecimiento de agua.
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones
Complementarias.
• Reglamento de aparatos a presión. Real Decreto 1244/1979, de 4 de abril e
Instrucciones Técnicas Complementarias.
• Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Orden del
Ministerio de Trabajo, 9-3-71.
• Documentos Técnicos de Instalaciones en la Edificación (DITE)
• DITE 1.01.- Preparación de Agua Caliente para usos Sanitarios.
CONTROL Y ACEPTACION
Recepción:
La cantidad de agua a proveer para la alimentación y satisfacción de las
necesidades propias de todo asentamiento humano, será la necesaria para el
desarrollo de una actividad y en ningún caso será inferior a cien litros (100 l.) por
habitante y día.
Los depósitos, dispositivos de tratamiento y conducciones, permitirán que las
aguas conserven las máximas condiciones higiénico-sanitarias y estarán
412
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
construidas con materiales, que no cedan a las aguas (por arrastre o disolución)
sustancias o microorganismos que modifiquen sus condiciones de potabilidad.
A lo largo de todas las conducciones y con la distribución técnicamente
aconsejable desde la zona de captación, pasando por las instalaciones, hasta el
grifo del consumidor, deberán existir puntos de toma adecuados para que, tanto el
personal de la propia empresa, como los agentes de la autoridad sanitaria, puedan
efectuar las oportunas tomas de muestras, al objeto de controlar las condiciones
de las aguas en los distintos tramos.
Queda prohibida, en los procesos de tratamiento, la adicción a las aguas de
cualquier sustancia no autorizada por el Ministerio de Sanidad y Consumo, o que
no reúna las condiciones de pureza exigidas legalmente para las sustancias o
productos autorizados.
La estanqueidad de las conducciones y depósitos debe ser tal que las condiciones
de las aguas en los puntos de consumo sean similares a las existentes en el
origen de las mismas y, en todo caso, conserven las características de potabilidad
iniciales.
Condiciones generales sobre tubos y piezas:
La superficie interior deberá ser en cualquier elemento lisa. La Dirección Técnica
se reserva el derecho de verificar previamente, los moldes y encofrados que vayan
a utilizarse para la fabricación de cualquier elemento.
Los tubos y demás elementos de la conducción estarán bien acabados, con
espesores uniformes y cuidadosamente trabajados, de manera que las paredes
exteriores y especialmente las interiores queden regulares y lisas.
413
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Las superficies de rodadura, de fricción o contacto, las guías, las anillas, ejes, etc,
de todos los mecanismos estarán convenientemente trazados, fabricados e
instalados de forma, que aseguren de un modo perfecto la posición y
estanqueidad de los órganos móviles o fijos, y que posean al mismo tiempo un
funcionamiento suave, preciso, sensible y sin fallo de los aparatos o elementos.
Todas las piezas constituidas de mecanismos (llaves, válvulas, juntas mecánicas,
etc.), deberán, para un mismo diámetro nominal y presión normalizada, ser
rigurosamente intercambiables.
Todos los elementos de la conducción deberán resistir sin daños, a todos los
esfuerzos que estén llamados a soportar en servicio y durante las pruebas y ser
absolutamente estancos, no produciendo alteración alguna en las características
físicas, químicas y bacteriológicas de las aguas, aún teniendo en cuenta el tiempo
y los tratamientos físico químicos a que éstas hayan podido estar sometidas.
Todos los elementos deberán permitir el correcto acoplamiento del sistema de
juntas empleado para que éstos sean estancos, a cuyo fin los extremos de
cualquier elemento estarán perfectamente acabados para que las juntas sean
impermeables, sin defectos que repercutan en el ajuste y montaje de los mismos,
evitando tener que forzarlos.
Las válvulas de compuerta llevarán en el volante u otra parte claramente visible
para el que los ha de accionar una señal indeleble, indicando los sentidos de
apertura y cierre.
Las válvulas de diámetro nominal igual o superior a quinientos milímetros (500
mm.), irán provistas además de indicador de recorrido de apertura.
414
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Condiciones de marcado: Todos los elementos de la tubería llevarán como
mínimo, las marcas distintivas siguientes realizadas por cualquier
procedimiento que asegure una duración permanente.
a) Marca de fábrica.
b) Diámetro nominal.
c) Presión normalizada en kilogramos por centímetro cuadrado
(kg/cm2), excepto en tubos de hormigón armado, pretensado y
plástico, que llevarán la presión de trabajo.
d) Marca de identificación de orden, edad o serie, que permita
encontrar la fecha de fabricación y modalidades de recepción y
entrega.
El Director de obra, en caso de no asistir por si o por delegación a las pruebas
obligatorias en fábrica, podrá exigir al contratista certificado de garantía de que se
efectuaron en forma satisfactoria, dichos ensayos.
Se rechazarán todos los tubos y piezas cuyas dimensiones sobrepasen las
tolerancias admitidas.
Todos los tubos de los que se hayan separado anillos o probetas para los
ensayos, serán aceptados como si tuvieran la longitud total.
Los tubos y piezas pesadas y aceptadas serán separados por el Director de obra,
representante autorizado del mismo y Contratista, y claramente marcados con un
punzón.
De cada inspección se levantará un acta que deberán firmar el Director, el
fabricante y el contratista.
La garantía será válida para un período de un (1) año desde la fecha de entrega.
415
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
El contratista deberá puntualizar en su contrato de suministro con el fabricante,
que si antes de terminar el período de garantía se encuentran defectos debidos a
la fabricación, se extenderá un acta en presencia del fabricante, y este deberá o
bien efectuar el trabajo necesario para corregir los defectos, o reemplazar a su
cargo el material defectuoso que le sea devuelto. La falta de este requisito no
eximirá al contratista de la obligación de sustituir los elementos defectuosos.
Tolerancias:
• Pieza en T: Diámetro coincidente con el especificado en planos. Diferencias
no superiores al cinco por ciento (5%).
• Llave de paso: Diámetro coincidente con el especificado en planos.
Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). Correcta unión con el
correcto recorrido y con la junta de desmontaje.
• Llave de paso con desagüe: Diámetro coincidente con el especificado en
planos.
• Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). Correcta unión de la
conducción de desagüe a la red de evacuación.
• Llave de desagüe: Diámetro coincidente con el especificado en planos.
Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). Correcta unión de la
conducción de desagüe a la red de evacuación.
• Válvulas de diámetro nominal igual o superior a quinientos milímetros (500
mm.): Irán provistas además de indicador de recorrido de apertura.
• Válvula reductora de presión: Diámetro coincidente con el especificado en
planos. Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). Correcta unión
con las llaves de compuerta.
• Tolerancias en longitud:
• Tubos con enchufe y tubería cilíndrica todos los diámetros, más menos
veinte milímetros (20 mm.).
416
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Enchufes menores de cuatrocientos cincuenta milímetros (450 mm.),
más menos veinte milímetros (20 mm.).
• Piezas de brida y enchufe más veinte milímetros (20 mm.).
• Piezas de brida y macho mayores de cuatrocientos cincuenta milímetros
(450 mm.), menos treinta milímetros (20 mm.).
• Tubos y uniones con bridas todos los diámetros, más menos diez
milímetros (10 mm.).
• Tolerancias de espesores:
o Tubos. Espesor de la pared menos (uno más cero con cero cinco
''e'') milímetros (-(1 + 0.05 e) mm.).
o Tubos. Espesor de la brida, más menos (dos más cero con cero
cinco ''b'') milímetros ( (2 + 0.05 b) mm.).
o Uniones y piezas de la conducción. Espesor de la pared, menos (dos
más cero con cero cinco ''e'') milímetros (-(2 + 0.05 e) mm.). Espesor
de la brida, más menos (tres más cero con cero cinco ''b'') milímetros
( (3 +0.05 b) mm.).
o Reducción: Diámetro coincidente con el especificado en planos.
Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%).
o Codo a 45º: Diámetro coincidente con el especificado en los planos.
Diferencias no superiores al cinco por ciento. (5%.).
o Codo a 90º: Diámetro coincidente con el especificado en los planos.
Diferencias no superiores al cinco por ciento. (5%.).
En cualquier caso será preceptivo realizar las siguientes pruebas y/o controles:
• En la recepción de obra:
o Prueba de presión.
o Prueba de estanqueidad.
o Periódicamente:
o Control de vigilancia de las aguas.
417
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
o Comprobación de simultaneidad de consumos, caudal en el punto
más desfavorable y presión de servicio.
SEGURIDAD E HIGIENE
Se dispondrá en obra de los medios adecuados de bombeo, para evitar que haya
agua en zanjas y excavaciones.
Cuando se prevea la existencia de canalizaciones en servicio en la excavación, se
determinará su trazado solicitando, si es necesario, su corte y el desvío más
conveniente.
Al comenzar la jornada se revisarán las entibaciones y se comprobará la ausencia
de gases y vapores. Si existieran, se ventilará la zanja antes de comenzar el
trabajo.
En todos los casos, se iluminarán los tajos y se señalizarán convenientemente.
El local o locales donde se almacene cualquier tipo de combustible estarán
aislados del resto, equipado de extintor de incendios adecuado, señalizando
claramente la prohibición de fumar y el peligro de incendio. Serán comprobados
diariamente los andamios empleados en la ejecución de las distintas obras que se
realicen.
Se protegerán con tableros de seguridad los huecos existentes en obras. Se
cumplirán las protecciones personales, para este tipo de instalaciones.
AGUA FRIA Y CALIENTE
Descripción
418
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Instalación de fontanería. Agua fría y caliente en red de suministro y distribución
interior de edificios.
Requisitos previos a la ejecución
Calidad de agua:
El agua suministrada deberá cumplir las condiciones de potabilidad y calidad
indicadas en las normativas legales vigentes. No obstante y a modo de
recomendación, en función del tipo de agua se consideran incompatibles los
materiales siguientes:
• Aguas duras, más usual acero galvanizado, menos usual fundición.
• Aguas blandas, (agresivas), menos usual el plomo y el acero galvanizado.
• Aguas amoniacales, el más usual el cobre.
Para corregir el tipo de aguas indicadas, se pueden emplear los siguientes
dispositivos:
• Para aguas duras: Descalcificador, desionizador, desincrustador
(polarizador).
• Para aguas blandas: Ánodos de sacrificio, neutralizadores.
• Para aguas amoniacales: Tratamientos específicos.
Cantidad de agua:
Deberá ser suficiente para proporcionar un volumen total diario igual al consumo
establecido. Así mismo el caudal máximo punta instantáneo, tendrá que ser el
adecuado, según las indicaciones y valores reseñados en los anexos de cálculo
del proyecto al respecto.
419
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Caso de no disponer del necesario, se proveerá el establecimiento de depósito de
acumulación (o aljibe) de agua potable, que satisfaga la demanda prevista.
Presión:
Los valores de presión estática en punto de acometida, estarán comprendidos
entre dos y seis atmósferas (2 y 6 Atms.). Si la presión suministrada por la
compañía de abastecimiento, no es suficiente para cubrir el mínimo indicado, en
todo o en parte de la red, se preverá la inclusión de un Grupo de Presión, que dé
servicio a esa parte.
Si la presión de suministro sobrepasa el valor máximo indicado, se intercalará en
la zona afectada una válvula reductora de presión, colocada en lugar accesible y
de fácil manipulación para su mantenimiento.
Componentes
Agua fría:
• Acometida.
• Llave de toma.
• Llave de registro.
• Llave de paso.
• Instalación interior general.
• Tubo alimentación.
• Válvula de retención.
• Contador.
• Antiariete.
• Depósito acumulador colocado.
• Grupo de presión.
• Instalaciones interiores particulares.
420
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Valvulería general y grifería.
• Material exclusivo de agua fría. Plomo.
• Descalcificadores, Desionizadores, etc.
• Válvula de flotador.
Agua caliente:
• Tubos de acero inoxidable, sin soldadura y soldado.
• Dilatador o compensador de dilatación.
• Válvula de seguridad.
• Válvula antirretorno o de retención.
• Vaso de expansión cerrado.
• Aislamiento.
• Acumuladores de A.C.S.
• Calentadores.
• Intercambiadores de placas.
• Tuberías de Polietileno reticulado, Polipropileno, Polibutileno, Policloruro de
vinilo clorado.
• Llaves.
• Bomba aceleradora.
• Grifería.
Ejecución y organización
El ramal de acometida de agua al edificio mediante la correspondiente llave de
toma, será único, derivándose a partir del tubo de alimentación de los
distribuidores necesarios, según el esquema de montaje.
Se preverá una llave de paso con grifo de vaciado a pie de cada montante, con la
consiguiente instalación de desagüe prevista a tal fin.
421
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En general las derivaciones particulares de viviendas o locales, partirán del
montante, y con objeto de hacer más difícil el retorno de agua, penetrarán junta al
techo, o en todo caso, a un nivel superior al de cualquiera de los aparatos,
manteniéndose horizontalmente a este nivel.
De dicha derivación o de alguna de sus ramificaciones arrancarán las tuberías de
recorrido vertical descendente hacia los aparatos.
En la instalación de agua caliente, las tuberías estarán diseñadas de forma que la
perdida de carga en tramos rectos sea inferior a cuarenta milicalorias por minuto
(40 mca/min) sin sobrepasar dos metros por segundo (2 m/s.) en tuberías
enterradas o galerías.
Las conexiones de los aparatos y equipos a las redes de tuberías se harán de
forma, que no existan interacción mecánica entre aparato y tubería, exceptuando
las bombas en línea, y no debiendo transmitirse al equipo ningún esfuerzo
mecánico a través de la conexión procedente de la tubería.
Todas las conexiones serán realizadas de tal manera, que pueda ser fácilmente
desmontable para sustitución o reparación del equipo o aparato.
Los elementos de anclaje y guiado de las tuberías serán incombustibles y robustos
(el uso de la madera y el alambre deberá limitarse al período de montaje).
Las tuberías estarán instaladas de forma que su aspecto sea limpio y ordenado,
dispuestas en líneas paralelas o a escuadra con los elementos estructurales del
edificio o con tres (3) ejes perpendiculares entre sí.
La holgura entre tuberías o entre éstas y los paramentos, una vez colocado el
aislamiento necesario, no será inferior a tres centímetros (3 cm.).
422
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
La accesibilidad será tal que pueda manipularse o sustituirse una tubería, sin tener
que desmontar el resto.
En ningún momento se debilitará un elemento estructural para poder colocar la
tubería, sin autorización del Director.
En tramos curvos los tubos no presentarán garrotas u otros defectos análogos, ni
aplastamientos y otras deformaciones en su sección transversal.
Cuando exista peligro de corrosión de los soportes de tuberías enterradas, éstos y
las guías deberán ser de materiales resistentes a la corrosión, o estar protegidas
contra la misma.
Todas las uniones deberán poder soportar una presión superior en un cincuenta
por ciento (50%) a la de trabajo. No se admitirá el contacto de tuberías de acero
con el yeso.
Se evitará en lo posible, la utilización de materiales diferentes en una canalización
de manera que no se produzcan pares galvánicos. Cuando ello fuese necesario,
se aislarán eléctricamente unos de otros o se hará una protección catódica
adecuada.
Deberá existir siempre la posibilidad de interrupción del servicio a cada vivienda o
unidad de consumo.
Control y aceptación
Todos los elementos y accesorios que integran la instalación de fontanería (agua
fría) serán objeto de control.
Así mismo se comprobará la homologación marca y garantías.
423
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En el control de ejecución general de un edificio, se realizará una unidad de
inspección por cada elemento, centrada en los siguientes puntos de observación:
Acometida:
• Verificación de características de acuerdo con el caudal suscrito, presión y
consumo.
• La tubería de acometida atraviesa el muro por un orificio con pasatubos,
rejuntado e impermeabilizado.
• Llave de registro (en el exterior del edificio).
• Llave de paso, alojada en cámara impermeabilizada en el interior del
edificio.
• Contador general y llave general en el interior del edificio, alojada en
cámara impermeabilizada y con desagüe.
Tubo de alimentación y grupo de presión:
• Tubo de igual diámetro que el de acometida, a ser posible aéreo.
• Grupo sobre-elevación de marca y modelo especificados, y deposito
hidroneumático homologado por Industria.
• Equipo de bombeo, marca, modelo, caudal, presión y potencia
especificados. Llevará válvula de asiento a la salida del equipo y válvula de
aislamiento en la aspiración. Se atenderá especialmente la fijación, que
impida la transmisión de esfuerzos a la red y vibraciones.
Batería de contadores divisionarios:
• Tipo conforme a Norma Básica de instalaciones de agua.
• Local o armario de alojamiento, impermeabilizado y con sumidero sifónico.
• Estará separado de otras canalizaciones de contadores, (gas, electricidad.).
424
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En el control de la instalación particular, se realizará una unidad de inspección
cada cuatro (4) viviendas, siendo los puntos de observación:
Montantes:
• Grifos para vaciados de columnas, cuando se hayan previsto.
• En caso de instalación de antiarietes, estarán colocados en extremos de
montantes y llevarán asociada llave de corte.
• Diámetro y material especificado de los montantes.
• Pasatubos en muros y forjados, con holgura suficiente.
• Posición paralela o normal a los elementos estructurales.
• Comprobación de la separación entre elementos de apoyo.
Derivación particular:
• Canalizaciones a nivel superior de los puntos de consumo.
• Llaves de paso en locales húmedos.
• Distancia igual o mayor a treinta centímetros (30 cm.) de una conducción o
cuadro eléctrico.
• Diámetros y materiales especificados.
• Tuberías de acero galvanizado, caso de ir empotradas no estarán en
contacto con yeso o mortero mixto.
• Tuberías de PVC, condiciones de colocación que no impidan la dilatación.
• Tuberías de cobre, recibidas con grapas de latón, la unión con galvanizado
mediante manguitos de latón. Protegidas caso de ir empotradas.
• Prohibición de utilizar las tuberías como puesta a tierra de aparatos
eléctricos.
Grifería y aparatos sanitarios:
425
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Verificación con especificaciones del proyecto.
• Colocación correcta de la grifería, con junta de apriete.
• Fijación de aparatos.
Calentador individual de agua caliente, y distribución de agua caliente:
• Cumplirá las especificaciones del proyecto.
• Calentador de gas homologado por Industria. Distancias de protección.
Conexión a conducto de evacuación de humos. Rejillas de ventilación en su
caso.
• Termo eléctrico. Acumulador. Conexión mediante interruptor de corte
bipolar.
• En cuartos de baño, se comprobarán los volúmenes de prohibición y
protección.
• Disposición de llaves de paso en entrada y salida de agua de calentadores
y termos.
Pruebas hidráulicas de las conducciones:(antes de empotrar)
• Prueba de resistencia mecánica y estanqueidad. Dicha prueba se realizará
con presión hidráulica.
• Serán objeto de esta prueba todas las tuberías, elementos y accesorios que
integran la instalación.
• La prueba se efectuará a veinte kilogramos por centímetro cuadrado (20
kg/cm2). Se llenará de agua toda la instalación, manteniendo abiertos los
grifos terminales, hasta que se tenga la seguridad de que la purga ha sido
completa y no queda nada de aire.
• Se cierran los grifos que han servido de purga y el de la fuente de
alimentación.
426
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
A continuación se emplea la bomba, que debe estar conectada, y se mantendrá su
funcionamiento hasta alcanzar la presión de prueba. Una vez conseguida, se
cerrarán la llave de paso de la bomba. Se procederá a reconocer toda la
instalación. A continuación se disminuirá la presión hasta llegar a la de servicio
con un mínimo de seis kilogramos por centímetro cuadrado (6 kg/cm2), y se
mantendrá esta presión durante quince minutos (15 min). Se dará por buena la
instalación, si durante este tiempo la lectura del manómetro ha permanecido
constante.
Prueba de funcionamiento:
• Colocada la grifería y conexionados los equipos, se procederá a poner en
servicio el máximo número de puntos de consumo, determinando la
''SIMULTANEIDAD'', que corresponde a las condiciones de funcionamiento
óptimas previstas en el edificio y en el punto más desfavorable. Los
caudales en los puntos de consumo no serán menores que los indicados en
las Normas Básicas. Se controlarán el cien por cien (100%) de grifos,
aparatos, llaves y equipos de la instalación de fontanería (agua fría y
caliente).
• No será de aceptación un deficiente funcionamiento o deterioro en algún
elemento de la instalación.
• Se rechazarán aquellas instalaciones en las que no se puedan desmontar
sus elementos, sin otros métodos que cortando las tuberías.
• En cuanto a medidas correctoras de la alcalinidad o acidez del agua, para
el buen funcionamiento de la red, sus materiales y dispositivos, se
considerará que dentro de los márgenes de pH comprendidos entre los
valores de seis y medio y nueve con dos (6.5 y 9.2), se establecen los
mínimos y máximos respectivamente tolerables.
427
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Seguridad e higiene
Junto al proceso de ejecución de la instalación de fontanería (agua fría y caliente),
se atenderán especialmente los riesgos siguientes en orden a conseguir un
desarrollo normal de los trabajos:
• Zonas de trabajo limpias y ordenadas, así como bien iluminadas y
ventiladas.
• Caídas al mismo y distinto nivel, pueden producirse en el montaje de
montantes y tuberías de distribución situadas a una cierta altura. Se
pondrán las protecciones y medios apropiados, tales como andamios,
barandillas, redes, etc.
• Golpes y cortes de manos, al trabajar los tubos, realizar las uniones,
roscas, etc. Deberán utilizarse guantes y protecciones personales
adecuadas (botas, casco, mandiles, etc.).
• Quemaduras por contacto y proyección de partículas, en la manipulación y
trabajos de soldadura de los tubos. Se utilizarán guantes, gafas, pantallas,
petos, etc.
• Intoxicaciones tanto por la manipulación de plomo como de pinturas de
minio. Deberán utilizarse mascarillas con filtro.
• Los aparatos eléctricos utilizados, dispondrán de toma de tierra o de doble
aislamiento.
Criterios de valoración y medición
Tuberías:
• La medición y valoración corresponderá a la longitud de tubería de igual
diámetro, sin descontar elementos intermedios, tales como válvulas
accesorios, etc.
428
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Se abonará por metro lineal (m.) de tubería completamente colocada,
incluyendo la parte proporcional de manguitos, accesorios, soportes, etc.
Valvulería y grifería:
• La medición corresponderá al número de unidades empleadas de iguales
características.
• Se abonará por unidad colocada, incluso montaje.
Aislamientos:
• La medición corresponderá a la longitud de la coquilla de igual diámetro y
espesor, sin descontar elementos intermedios tales como válvulas,
accesorios, etc.
• Se abonará por metros lineales (m.) de aislamiento, completamente
colocado, incluyendo en su caso cuando exista, la protección.
Contadores:
• La medición corresponderá al número de unidades iguales.
• Se abonará por unidad colocada, incluyendo todos los racores de montaje y
todos los accesorios necesarios.
Depósitos acumuladores:
• Para los prefabricados de fibrocemento o de cualquier otro producto
apropiado, la medición corresponderá al número de unidades iguales.
• Se abonará por unidad colocada, incluyendo todas las conexiones
necesarias para el perfecto funcionamiento y las tapas.
Grupos de presión:
429
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• La medición corresponderá al número de unidades de iguales
características.
• Se abonará por unidad colocada, incluyendo bombas centrífugas,
inyectores de aire, calderín galvanizado con sus tubos de unión y
manguitos de entrada, salida, vaciado, purga de aire o manómetro y
preostáto, válvulas de seguridad, nivel de líquido, accesorios y conexiones
necesarias para el perfecto funcionamiento.
APARATOS SANITARIOS
Descripción
Los aparatos sanitarios están constituidos por materiales cerámicos revestidos con
esmaltes.
Requisitos previos a la ejecución
• Instalaciones terminadas.
• Revestimientos horizontales y verticales terminados.
Componentes
• Porcelana sanitaria.
• Gres sanitario.
Ejecución y organización
Las superficies de los aparatos sanitarios serán lisas y continuas. La superficie
visible estará esmaltada.
430
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Las superficies de ejecución de los aparatos deben ser planas a la vista, para que
la unión con el paramento vertical u horizontal sea estable. El sistema de fijación
utilizado garantizará la estabilidad contra vuelco del aparato sanitario, y la
resistencia necesaria a las cargas estáticas.
Los aparatos que de forma usual se alimentan directamente de la distribución de
agua, está deberá verter libremente a una distancia mínima de veinte milímetros
(20 mm.) por encima del borde superior de la cubeta, o del nivel máximo del
rebosadero.
Las cubetas estarán provistas de rebosadero, vaciándose completamente, no se
producirán embalses en la zona de trabajo.
Los mecanismos de alimentación de cisternas, que conlleven un tubo de vertido
hasta la parte inferior del depósito, deberán incorporar un orificio antisifón u otro
dispositivo eficaz de antirretorno. En los inodoros, deberán asegurarse tanto la
capacidad de eliminación de cuerpos sólidos como del correcto enjuague de las
paredes de la cubeta.
Normativa
Normas UNE:
• 67001/88. Aparatos sanitarios cerámicos.
• 67003/86. Lavamanos mural.
• 67003/91 1M. Lavamanos mural.
• 67004/77. Lavabo.
• 67004/91 1M. Lavabo.
• 67005/77. Lavabo mural.
• 67005/91 1M. Lavabo mural.
• 67006/77. Bidé de pié para alimentación por encima del borde.
431
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• 67006/91 1M.Bidé de pié para alimentación por encima del borde.
• 67006/78 ERRATUM. Bidé de pié para alimentación por encima del borde.
• 67007/77. Bidé de pié para alimentación por encima del borde.
• 67007/91 1M. Bidé de pié para alimentación por encima del borde.
• 67008/81. Inodoro de pié de descarga directa y alimentación independiente.
• 67009/85. Inodoro de pié con alimentación independiente y salida oblicua.
• 67010/81. Inodoro de descarga directa y tanque bajo.
• 67011/85. Inodoro de pié con tanque bajo y salida oblicua.
• 67012/77. Inodoro mural de descarga y alimentación independiente.
• 67013/77. Inodoro mural de descarga directa.
• 67025/80. Urinario mural sin sifón incorporado.
• 67025/91 1M. Urinario mural sin sifón incorporado.
Control y aceptación
Se comprobará que los aparatos sanitarios llevan incorporada la marca del
fabricante, esta será visible aun después de colocado el aparato.
Verificación con especificaciones de proyecto.
Colocación correcta con junta de grieta (grifería).
Fijación de aparatos.
Se realizarán ensayos para determinar la capacidad de resistencia del esmalte a
los ácidos, álcalis, agentes químicos y absorción de agua. Se realizarán ensayos
de resistencias a cargas estáticas.
Criterios de valoración y medición
Se medirá y abonará por unidad (Ud.) completamente terminada.
432
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
CLIMATIZACIÓN
NORMATIVA Y REGLAMENTACIÓN
La instalación, se ajustará a la normativa vigente, y en concreto a la siguiente:
• Reglamento de Instalaciones Técnicas en los Edificios (RITE) y sus
Instrucciones Técnicas Complementarias (ITE) (Decreto B.O.E. 31-07-98).
• Reglamento Electrotécnico Baja Tensión.
• Recomendaciones del Instituto Eduardo Torroja.
• Normas U.N.E.
• Normas Tecnológicas de la Edificación del Ministerio de la Vivienda.
• Reglamento de Instalación de gas (para cuarto de calderas).
• Reglamento de Instalaciones de Calefacción, Climatización y Agua Caliente
Sanitaria.
Estas Normas se aplicarán únicamente mientras no se opongan a condiciones especiales de
este Pliego de Condiciones ó a decisiones de la Dirección Facultativa.
TUBERÍAS
El instalador deberá suministrar todas las tuberías necesarias para la instalación.
La ejecución de la unidad de obra comprende las operaciones siguientes:
• Preparación de base de asiento
• Replanteo y colocación de componentes
• Tendido de tubería frigorífica
• Preparación de anclajes en el techo
• Ajuste de falso techo
• Conexión de accesorios y conexiones
433
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Prueba de estanqueidad y funcionamiento
• Limpieza del local de deshechos y suciedad derivados de la ejecución de la
unidad de obra
Los tubos de refrigeración se deben almacenar totalmente cerrados de manera
que no puedan coger ni humedad ni suciedad. No debe utilizarse ningún tubo que
venga del suministrador abierto o se haya dejado en el almacén sin tapar o se
sospeche que pueda haber cogido humedad o suciedad.
Las tuberías de refrigerante serán de cobre especiales para refrigeración,
recocidas y pulidas interiormente, denominadas tipo “K”, capaces de soportar
presiones totales de hasta 40 Kg/cm2.
Para la tubería frigorífica se debe partir de tubo nuevo, con el fin de asegurar sus
características de limpieza y grado de deshidratado. En cualquier caso, siempre
debe rechazarse cualquier tubo que no esté convenientemente tapado, y deberán
taparse inmediatamente de forma que, no entre polvo ni humedad en todos los
trozos sobrantes de rollos o barras, que vayan a ser posteriormente utilizados en
otros tramos de tubería.
Tampoco es aceptable el tubo de cobre que pueda utilizarse para cualquier otro
menester no frigorífico, ya que ni los espesores, ni los diámetros salvo en algún
caso concreto, ni las propiedades mecánicas ni el acabado interior son los
indicados para instalaciones frigoríficas.
Con el fin de no variar las cualidades mecánicas del tubo, siempre que se emplee
tubo rígido no se puede emplear curvadora, debiéndose recurrir a curvas de
fábrica, ya que las tensiones generadas por la misma en el material, puedan
afectar a las características físicas y dinámicas del mismo. Con tubo rígido solo
puede usarse curvadora si previamente se ha recocido mediante calor la zona
prevista para curvar.
434
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
En el caso de que se emplee tubería blanda, debe utilizarse curvadora o muelle
para realizar las curvas necesarias, pues estas herramientas garantizan que el
tubo no queda internamente deformado y el radio de curvatura de la tubería es
correcto. Este tipo de tubería tiene la ventaja de disminuir el número de soldaduras
necesarias para la realización de la misma.
La tubería frigorífica debe cortarse siempre con cortatubos a fin de garantizar que
su deformación sea mínima. Una vez cortada, los extremos se deben limpiar de
rebabas con un escariador, de tal modo que éstas queden fuera de la tubería. De
esta forma garantizamos que las siguientes operaciones que vayan a realizarse
con el tubo no generarán tensiones en la tubería ni serán causa de pérdida de
estanqueidad en la misma.
Los tubos de los circuitos frigoríficos que vayan a permanecer sin conectar, se
deben dejar con los extremos totalmente tapados hasta el momento de su
conexión a las unidades. Si se prevé que estos tubos van a seguir sin conectar
durante más de un día, o puedan quedar expuestos a la intemperie, el extremo
deberá ser tapado y soldado. Igualmente deberá realizarse el paso de muros con
el tubo totalmente tapado.
La fijación de la tubería a los soportes no debe realizarse directamente con
abrazaderas de metal, para evitar las posibles condensaciones de agua y la
corrosión galvánica de la abrazadera que se produciría en el contacto metal-cobre
en presencia del agua de condensación.
La posición de los ensanchamientos de los tubos para su soldadura será tal que el
material se aporte por un lado o por la parte superior, a fin de disminuir el riesgo
de poros que se forman más fácilmente si el material se aporta por la parte
inferior. El trabajo de soldadura debe ser llevado a cabo de tal manera que el
435
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
resultado final esté dirigido hacia abajo o un lateral, evidentemente, siempre que
sea posible.
Se debe dejar marcado por la parte exterior del aislamiento, el punto donde se
haya realizado una soldadura. Es una forma sencilla de facilitar la detección de las
posibles fugas en la comprobación final.
La conexión de la tubería a las unidades exteriores, se realizará conforme a las
especificaciones del fabricante.
Las bridas de conexión se suministran con las unidades exteriores o interiores, y a
ellas se suelda la tubería frigorífica. Cuando se ajusta la brida a la máquina, se
debe tener la precaución de apretar los tornillos de forma homogénea y en
diagonal, pues de este modo se consigue un ajuste perfecto en la misma. Además
se debe impregnar tanto la empaquetadura como las bridas del mismo tipo de
aceite que el utilizado para el circuito frigorífico.
El aislamiento de tubería se efectuará con espuma de polietileno con barrera de
vapor tipo armaflex o similar resistente al calor, para una temperatura mínima de
120 ºC.
Las tuberías de gas de aspiración y de descarga deben aislarse siempre. Las de
líquido se aíslan siempre que se prevea que las unidades van a funcionar en
refrigeración con temperaturas exteriores inferiores a 10 ºC.
En los tramos de recorrido exteriores, se protegerá el circuito con canaleta o
pintura especial para polietileno, para evitar así la degradación del aislante por los
agentes atmosféricos.
436
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Las unidades interiores tendrán su salida de drenaje en tubo vinílico hasta la
tubería de desagüe de pluviales más cercana. Dicho tubo se tenderá de forma que
sea lo más corto posible con un diámetro mínimo de 25 mm.
Todas las tuberías frigoríficas que discurran por zonas por las cuales sea posible
pisar, han de ir protegidas de manera que no se puedan deformar aunque se pase
por encima, seguridad que la canaleta no garantiza. Por ello es muy recomendable
que las tuberías en estas zonas estén bajo una superficie rígida fácilmente
desmontable tipo trámex o similar que permita un fácil acceso a la tubería.
Al terminar la instalación de la unidad, una vez realizadas las pruebas se tendrá
especial cuidado en el remate del falso techo.
Carga de refrigerante adicional
Una vez realizada la deshidratación por vacío del circuito frigorífico y antes de
abrir las llaves de servicio de la unidad exterior, es preciso realizar la carga de
refrigerante adicional al mismo.
Para ello es preciso, en primer lugar, tener una medida exacta de la longitud de
tubería de líquido de los distintos diámetros que se ha montado en obra, y con
arreglo a ellos, añadir la cantidad exacta mediante una báscula.
No se puede hacer la carga adicional de refrigerante solo mirando las presiones
de alta y baja.
CONDUCTOS DE CHAPA DE ACERO GALVANIZADA
Las redes de conductos de aire serán circulares de chapa de acero galvanizado
de 125 y 150 mm de diámetro, de espesor mínimo de 0,6 mm.
437
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Las redes se instalarán según normas UNE 100102, UNE 100103, UNE 1000104
y serán selladas a prueba de fuga de aire.
Los conductos se construirán respetando las dimensiones indicadas en los Planos.
Se admiten excepciones cuando circunstancias anómalas (paso de conductos
debajo de una viga, en un hueco estructural etc.) obliguen a recurrir a medidas no
normalizadas.
Los conductos serán instalados de forma ordenada y, cuando sea posible,
paralelamente a los elementos estructurales y a los cerramientos del edificio.
Las piezas especiales deberán conformarse de tal manera que tengan una pérdida
de presión baja o constituyen un elemento de equilibrado de la red.
En general, las curvas tendrán un radio de curvatura mínimo igual a 1,5 veces la
dimensión del conducto en la dirección del radio. Cuando, por razones de espacio,
no sea posible adoptar ese radio de curvatura se dispondrán álabes directores.
Durante el curso del montaje se cerrarán las extremidades de los conductos para
evitar la entrada de materiales extraños y, al mismo tiempo, para la preparación de
las pruebas estructurales y de estanquidad.
Las redes de conductos estarán dotadas de tapas o puertas de registro a
distancias tales que faciliten su limpieza y, preferentemente, cerca de cambios de
dirección.
Pruebas y comprobaciones
La DO efectuará las siguientes comprobaciones de materiales, fabricación y
montaje:
438
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• calidad del material empleado
• medición del espesor del material, con calibre adecuado
• ausencia de deformaciones de la sección transversal y conservación de su
forma, particularmente en correspondencia de la sección de acoplamiento
• ausencia de protuberancias interiores debidas al procedimiento de
fabricación
• en caso de conductos no metálicos, continuidad de las películas
protectoras, interior y exterior Los conductos se abonarán por longitud (m)
según mediciones.
EQUIPOS Unidades exteriores de climatización
Las unidades exteriores de climatización estarán situadas en el cuarto de
máquinas destinado a tal fin.
Cada unidad precisará de la correspondiente acometida eléctrica de fuerza
debidamente protegida con interruptor diferencial y magnetotérmico.
Además de esto se respetarán las separaciones entre la máquina y los obstáculos
más próximos tanto para toma de aire de condensación/evaporación como para
mantenimiento y servicio.
Las unidades exteriores serán marca DAIKIN o similar y tendrán las siguientes
características según el modelo:
Unidad exterior DAIKIN RZQ 71 o similar , para combinación dople.
Capacidad frigorífica: 8 kW
Capacidad calorífica: 7,1 kW
439
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Caudal de aire nominal:
Refrigeración: 54,5 m3/min
Calefacción: 48,1 m3/min
Tipo de compresor: Hermético
Refrigerante: R-410A
Dimensiones:
Alto 770 mm
Ancho 900 mm
Fondo 320 mm
Peso: 61 kg
Presión sonora:
Refrigeración 47 dBA
Calefacción 49 dBA
Unidad exterior DAIKIN 2MX40D o similar
Capacidad frigorífica: 3,9 kW
Capacidad calorífica: 4,4 kW
Tipo de compresor: Swing
Refrigerante: R-410A
Dimensiones:
Alto 640 mm
Ancho 685 mm
Fondo 285 mm
Peso: 39 kg
Presión sonora:
Refrigeración 47 dBA
Calefacción 48 dBA
440
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Unidades interiores de climatización
Unidad interior DAIKIN FFQ25B o similar.
Unidad interior tipo cassette, con las siguientes características:
Capacidad frigorífica: 2,5 kW
Capacidad calorífica: 3,2 kW
Caudal de aire nominal:
Refrigeración: 9 m3/min
Calefacción: 6,5 m3/min
Velocidades del ventilador: 2
Dimensiones:
Alto 286 mm
Ancho 575 mm
Fondo 575 mm
Peso: 17,5 kg
Presión sonora:
Refrigeración 29,5 dBA
Calefacción 24,5 dBA
Refrigerante: R410A
Unidad interior DAIKIN FFQ35B o similar.
Unidad interior tipo cassette, con las siguientes características:
Capacidad frigorífica: 3,4 kW
441
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Capacidad calorífica: 4,5 kW
Caudal de aire nominal:
Refrigeración: 10 m3/min
Calefacción: 6,5 m3/min
Velocidades del ventilador: 2
Dimensiones:
Alto 286 mm
Ancho 575 mm
Fondo 575 mm
Peso: 17,5 kg
Presión sonora:
Refrigeración 32 dBA
Calefacción 25 dBA
Refrigerante: R410A
Extractores de cubierta
Ventilador helicoidal de tejado con soporte inclinado, según la inclinación de
cubierta.
Construido en chapa galvanizada, con base para instalación en el tejado con la
inclinación de la cubierta y anclaje según medidas de las correas de la cubierta.
Características:
Marca : SODECA o similar
Unidades : 3
442
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Modelo : HTTI-63-4T
Caudal : 14.805 m3/h.
Velocidad : 1.415 rpm
Peso aproximado : 70,9 kg
Nivel sonoro : 74 dB (A)
Potencia instalada : 1,10 kW
Tensión de servicio : 230 / 400 V
Intensidad máxima admissible : 5,2 / 3 A
Protección motor : IP-55
Clase aislamiento motor : F
443
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
RED DE AIRE COMPRIMIDO NORMATIVA La instalación de aire comprimido cumplirá con la siguiente normativa:
• Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, por el que se dictan las
disposiciones de aplicación de la directiva del consejo 89/392/CEE, relativa
a la aproximación de las legislaciones de los estados miembros sobre
maquinas.
• Directiva de Equipos de Presión 97/23.
• Reglamento de Aparatos a Presión e Instrucciones Técnicas
Complementarias aplicables.
• Código ASME.
• Soldadura ASME secciones II y IX
• DIN 45635 T 46 sobre emisiones de ruidos
• Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas
Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento
del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002).
• Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T.
EQUIPOS En la zona de compresores se tendrá un compresor de aire estacionario de tornillo
rotativo con separador de aire / aceite y purgador automático que tendrá una
capacidad máxima de 120 m3/h a 7,5 bar.
La salida del compresor se conectará a un depósito con capacidad para 1.500 l y
presión de timbre de 10 bar, con su correspondiente válvula de seguridad, válvula
de drenaje, manómetro y conexiones mediante bridas.
444
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
Los condesados de los compresores, del depósito de aire, de los filtros y del
secador frigorífico se conducirán a un equipo purificador. La salida de agua
depurada se conducirá hasta el sumidero más cercano.
Red de distribución:
La red de distribución de aire comprimido estará compuesta por canalizaciones de
acero y diversas tomas.
Las tuberías serán de acero negro estirado sin soldadura según DIN 2448, calidad
S t37 de diámetros adecuados a los caudales que circulen a través de cada uno
de los tramos. La conducción de aire comprimido irá situada preferentemente de
manera perimetral descubierta a 5 m del suelo con bajante en cada toma, que se
situará a 1,5 m del suelo.
Para la alimentación de los equipos ubicados no adyacentes a los paramentos de
la nave, la conducción se dispondrá de manera que no interfiera con el movimiento
de los elementos del puente grúa.
Los equipos tendrán las siguientes características:
COMPRESOR. Tipo: de tornillo rotativo Caudal máximo: 120 m3/h Presión mínima en descarga: 7,5 bar
DEPÓSITO. Capacidad mínima: 1.500 l Presión de timbrado: 10 bar
445
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
TELEFONÍA Y TELECOMUNICACIONES DESCRIPCION Instalación completa de telefonía para 5 puestos de trabajo compuestos por un
total de 12 tomas telefónicas, fácilmente ampliable. Incluye acometida,
infraestructura de telefonía y comunicaciones por cable, cableado y equipos de
telefonía.
REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCION
Situación de la acometida.
Replanteo de la canalización principal.
COMPONENTES
• Arqueta de entrada 40x40x60 cm
• Canalización principal bajo calzada formada por 4 conductos de 63 mm de
diámetro
• Armario de acometida telefónica de 60x80x20 cm.
• Canales de PC+ABS con 2 separadores para:
o Montaje en falso techo
o Montaje sobre paramentos verticales
• Regleta de 10 pares telefónicos
• Soporte para 10 regletas de 10 pares
• Carátula identificativa para regleta de 10 pares
• Cable de 1 par telefónico
• Central telefónica automática para 4 líneas y hasta 20 extensiones clásicas,
4 específicas y 1 puesto de operadora
• Tomas de teléfono
• Teléfonos
446
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
EJECUCION Y ORGANIZACION
Una vez realizado el replanteamiento de la acometida telefónica y definidos los
emplazamientos de armarios y puntos de toma, se procederá a la apertura del
hueco de acometida, al tendido de la canalización interior y a la apertura de
huecos para empotrar cajas
Una vez ejecutadas las canalizaciones, se procederá al recibido de elementos
empotrados y a la sujeción de los armarios.
Especificaciones de ejecución:
• Acometida:
o Se situará en un muro de fachada ó medianero, según indicación de
la Compañía Telefónica.
o Se colocará el armario de acometida de forma que su situación sea
tal, que la acometida quede en el cuadrante diagonalmente opuesto
al de la salida de los tubos. El armario irá sujeto al muro ó pared en
cuatro (4) puntos, uno (1) en cada ángulo.
o Se ejecutará un hueco en el armario de acometida de veintiséis
centímetros por catorce centímetros (26x14 cm.), para la posterior
salida de los tubos. Este hueco se cerrará provisionalmente con
rasilla, hasta su apertura por la Compañía Telefónica.
• Canalización interior:
o Unirá el armario de acometida con la centralita telefónica, y ésta con
cada una de las tomas.
o Estará constituida por una canal de 60x110mm realizada en
PC+ABS y con 2 separadores. Especialmente construida para su
instalación en falso techo o en paramentos verticales, según el caso.
447
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Caja de toma:
o Se dispondrá a veinte centímetros (20 cm.) del suelo.
Especificaciones de diseños y Condiciones Técnicas:
La instalación se ejecutará de manera que todos sus elementos queden a una
distancia mínima de cinco centímetros (5 cm.) de los siguientes servicios: agua,
electricidad, calefacción y gas.
• Arqueta de entrada:
Prefabricada de hormigón, de dimensiones interiores 40x40x60 cm. con
ventanas para entrada de conductos, dotada de cercos, tapa de hormigón
con cierre de seguridad y ganchos para tracción y tendido de cables.
• Canalización principal:
Realizada en zanja bajo calzada, de 30x88 cm. para 4 conductos, en base
2, de PVC de 63 mm. de diámetro, embebidos en prisma de hormigón HM-
20 de 6 cm. de recubrimiento superior e inferior y 7,2 cm. lateralmente. En
los conductos vacíos se dejará una guía de alambre de acero galvanizado
de 2 mm de diámetro o una cuerda plástica de 5 mm de diámetro,
sobresaliendo 20 cm en los extremos de cada tubo.
• Armario de Acometida:
Realizado en metal, de dimensiones 600x800x200mm. Exento de humedad,
dispondrá de rejilla de ventilación. La puerta de acceso será metálica, se
448
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
abrirá hacia el exterior y dispondrá de cerradura con llave. Ubicado en el
punto indicado en los planos.
• Regleta de pares:
Constituida por un bloque de material aislante provisto de 10 pares de
terminales. Cada uno de los terminales tendrá un lado preparado para
conectar los conductores de cable, y el otro lado estará dispuesto de tal
forma que permite el conexionado de los cables de acometida interior o de
los puentes. El sistema de conexión será por desplazamiento de aislante,
realizándose la conexión mediante herramienta especial. Deben tener la
posibilidad de medir, al menos hacia ambos lados, sin levantar las
conexiones. Se incluirá un regletero que indique claramente el destino de
cada uno de los pares y el estado de los pares libres. La resistencia a la
corrosión de lo elementos metálicos debe ser tal que soporte las pruebas
estipuladas en la norma UNE 20501-2-11.
• Canalización interior:
Constituida por una canal de 60x110mm realizada en PC+ABS y con 2
separadores.
Conforme a la norma UNE EN 50085: No propagadora de la llama,
protección interior y exterior a la corrosión de grado medio, continuidad
eléctrica aislante, temperatura de instalación y servicio entre -5ºC y 60ºC,
resistencia al impacto media.
• Cable de 1 par telefónico:
Formado por dos conductores de cobre electrolítico recocido de 0.51mm de
diámetro, dieléctrico de polietileno compacto de 0.90mm de diámetro y
cubierta exterior de PVC de 3.6mm de diámetro.
449
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Toma de usuario:
Será de tipo empotrable. Dotada de conector hembra tipo Bell de 6 vías que
cumpla lo especificado en el RD 1376/89.
NORMATIVA
• Real Decreto 401/2003 del 4 de Abril
CONTROL Y ACEPTACION
Se controlarán en:
• Acometida:
o Dimensiones hueco.
o Correcta fijación del armario.
• Canalización de distribución:
o Penetración correcta de las canales en las cajas.
• Cajas:
o Correcta situación.
• Cableado:
o Correcto conexionado.
Tolerancias de la ejecución para aceptar la instalación:
• Dimensiones del hueco de la acometida más menos tres centímetros (3
cm.).
450
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
• Profundidad de empotramiento armarios más menos diez milímetros (10
mm.).
• Penetración correcta de canales en cajas más dos milímetros (2 mm.).
• Enrase con los paramentos más menos cinco milímetros (5 mm.).
• Situación de las cajas más menos dos centímetros (2 cm.).
Prueba de servicio:
• Se comprobará en el veinticinco por ciento (25%) de los conductos
instalados, la existencia del hilo guía y su movilidad por el interior de las
canalizaciones.
SEGURIDAD E HIGIENE
Cuando sea preciso el uso de aparatos o herramientas eléctricos, éstos estarán
dotados de grado de aislamiento II o estarán alimentados a tensión inferior a
veinticinco voltios (25 v.) mediante transformador de seguridad.
451
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
DOCUMENTO Nº 4, PRESUPUESTO ÍNDICE GENERAL 4.1 MEDICIONES, PRECIOS UNITARIOS, SUMAS PARCIALES Y
PRESUPUESTO GENERAL
452
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4.1 MEDICIONES, PRECIOS UNITARIOS, SUMAS
PARCIALES Y PRESUPUESTO GENERAL
453
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
OPTIMIZACIÓN LOCAL
1. ELECTRICIDAD
Código Unidad nº Precio / ud Precio
U204 ud
Luminaria industrial de 455 mm/515 mm. de diámetro, constituida por una carcasa de aluminio fundido y resina fenólica, reflector de distribución extensiva o semi-intensiva de chapa de aluminio anodizado, con cierre de vidrio templado y junta de silicona, grado de protección con cierre IP54 clase I y sin cierre IP20 clase I, con lámpara de vapor de sodio de lata presión 250 W. y equipo de arranque, instalado, incluyendo replanteo, accesorios de anclaje y conexionado.
12,00 277,57 3330,84
U200 ud
Regleta estanca en fibra de vidrio reforzado con poliéster de 1x36 W., con protección IP 65/clase II. Equipo eléctrico formado por reactancias, condensador, cebador, portalámparas, lámpara fluorescente de nueva generación y bornes de conexión. Posibilidad de montaje individual o en línea. Instalado, incluyendo replanteo, accesorios de anclaje y conexionado.
8,00 44,81 358,48
U203 ud
Luminaria de empotrar para formas líneas continuas de 1x36W. con óptica de lamas de aluminio transversales, pintadas en blanco, con protección IP20/Clase I, cuerpo de chapa de acero galvanizado esmaltado en blanco, equipo eléctrico formado por reactancia, condensador, cebador, portalámparas, lámpara fluorescente de nueva generación y bornes de conexión. Instalada, incluyendo replanteo, accesorios de anclaje y conexionado.
28,00 72,50 2030,00
U199 ud
Luminaria para empotrar con 2 lámparas fluorescentes compactas de 26 W./840, D=200 mm. Estructura de acero, tapa y aro de aluminio fundido, reflector de aluminio color plata, cristal de protección, equipos eléctricos formados por reactancias, condensadores, cebadores,
18,00 108,83 1958,94
454
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
portalámparas y lámparas fluorescentes compactas de nueva generación. Grado de protección IP20 clase I. Instalado incluyendo replanteo y conexionado.
U198 ud
Aro para empotrar con lámpara Spotline NR 80/100W. E27 reflectora, con protección IP20 clase II. En cuerpo de acero lacado en blanco. Instalado incluyendo replanteo y conexionado.
7,00 12,26 85,82
U193 ud
Punto de luz sencillo realizado con tubo PVC corrugado de M 20/gp5 y conductor rígido de 1,5 mm2 de Cu., y aislamiento VV 750 V., incluyendo caja de registro, caja de mecanismo universal con tornillos, interruptor unipolar Simón serie 31, instalado.
14,00 22,67 317,38
U194 ud
Punto conmutado sencillo realizado con tubo PVC corrugado de M 20/gp5 y conductor rígido de 1,5 mm2 de Cu, y aislamiento VV 750 V., incluyendo caja de registro, cajas de mecanismo universal con tornillos, conmutadores Simón serie 31, instalado.
8,00 40,70 325,60
U195 ud
Punto cruzamiento realizado con tubo PVC corrugado de M 20/gp5 y conductor rígido de 1,5 mm2 de Cu., y aislamiento VV 750 V., incluyendo caja de registro, cajas de mecanismo universal con tornillos, conmutadores y cruzamiento Simón serie 31, instalado.
5,00 61,86 309,30
U196 ud
Base de enchufe con toma de tierra lateral realizada con tubo PVC corrugado de M 20/gp5 y conductor rígido de 2,5 mm2 de Cu., y aislamiento VV 750 V., en sistema monofásico con toma de tierra (fase, neutro y tierra), incluyendo caja de registro, caja de mecanismo universal con tornillos, base de enchufe sistema schuko 10-16 A. (II+t.) Simón serie 31, instalada.
40,00 27,11 1084,40
U230 ud Bandeja perforada de 300x60x0.8 mm en acero, incluso material auxiliar de unión, fijación y anclaje.
120,00 33,19 3982,80
U231 m
Cable de cobre de 0.6/1 kV de 1x2.5 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
2500,00 1,00 2500,00
U232 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x4 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexion e instalacion.
675,00 1,26 850,50
455
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
U233 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x6 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
2025,00 1,77 3584,25
U234 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x10 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
540,00 2,63 1420,20
U235 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x16 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
395,00 3,77 1489,15
U236 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x25 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
280,00 5,99 1677,20
U237 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x35 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
50,00 8,30 415,00
U238 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x95 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
35,00 19,21 672,35
U239 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x150 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
40,00 30,21 1208,40
U240 m
Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x185 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación.
100,00 37,68 3768,00
U323 m
CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 4X2,5 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE PROPORCIONAL DE EMPALMES.
1000,00 3,35 3350,00
U326 m
CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 4X6 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE PROPORCIONAL DE EMPALMES.
100,00 5,21 521,00
U327 m
CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 4X10 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE PROPORCIONAL DE EMPALMES.
150,00 11,64 1746,00
U324 m
CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 4X4 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE
300,00 3,48 1044,00
456
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
PROPORCIONAL DE EMPALMES.
U325 m
Cable de cobre RV-k 0.6/1 kV de 4x16 mm2 , instalado incluso pequeño material de conexión e instalación y parte proporcional de empalmes.
170,00 4,57 776,90
U331 m
CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 3,5X35 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE PROPORCIONAL DE EMPALMES.
95,00 9,23 876,85
U330 m
Cable de cobre RV-k 0.6/1 kv de 1x240 mm2 , instalado incluso pequeño material de conexión e instalación y parte proporcional de empalmes.
40,00 40,50 1620,00
U329 m
Cable de cobre RV-k 0.6/1 kv de 1x150 mm2 , instalado incluso pequeño material de conexión e instalación y parte proporcional de empalmes.
400,00 26,02 10408,00
U328 m
Cable de cobre RV-k 0.6/1 kv de 1x120 mm2 , instalado incluso pequeño material de conexión e instalación y parte proporcional de empalmes.
30,00 21,26 637,80
U113 ud
Cuadro de suministro eléctrico secundario de alimentación general de la nave, 400 / 230 V, 50 Hz (3F + N + T), modelo ARTU M/L/K de ABB o similar, bajo la misma envolvente, con Icc la asignada en esquema unifilar, construido con lámina cincada en caliente, provisto de doble puerta frontal, la primera transparente y bloqueada mediante cerradura con llave maestra de seguridad, la segunda troquelada para paso de mandos manuales de interruptores y fijada por tornillos, IP 65, zócalo, embarrado general, columna lateral de cables, toma de tierra estándar, incluso elementos de fijación y soportes para aparamenta estándar, equipo de medida de tensión e intensidad y el aparellaje de los circuitos de salida indicados en el esquema unifilar correspondiente, incluido su transporte, instalación y puesta en servicio.
1,00 1791,72 1791,72
U114 ud
Cuadro de suministro eléctrico de oficinas, 400/230 V, 50 Hz (3F + N + T), modelo ARTU M/L/K de ABB o similar, bajo la misma envolvente, con Icc la asignada en esquema unifilar, construido con lámina cincada en
1,00 1415,42 1415,42
457
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
caliente, provisto de doble puerta frontal, la primera transparente y bloqueada mediante cerradura con llave maestra de seguridad, la segunda troquelada para paso de mandos manuales de interruptores y fijada por tornillos, IP 65, zócalo, embarrado general, columna lateral de cables, toma de tierra estándar, incluso elementos de fijación y soportes para aparamenta estándar, equipo de medida de tensión e intensidad y el aparellaje de los circuitos de salida indicados en el esquema unifilar correspondiente, incluido su transporte, instalación y puesta en servicio.
U337 ud
Suministro y montaje de conjunto de abrazaderas, clavos, racores, terminales y pequeño material, cableado a receptores.
1,00 1315,13 1315,13
U338 ud
Suministro y montaje de caja de pulsadores locales con un pulsador de paro tipo seta y dos pulsadores de marcha, y accesorios de fijación.
15,00 79,17 1187,55
U339 ud
Suministro y montaje de caja de derivación metálica de 110x110 mm, clemas de conexión, y accesorios de fijación. Totalmente instalada.
18,00 16,63 299,34
U340 ud
Suministro y montaje de caja de derivación metálica de 160x160 mm, clemas de conexión, y accesorios de fijación. Totalmente instalada.
19,00 32,08 609,52
U341 m
CABLE DE COBRE APANTALLADO DE 0.6/1 KV DE 2X1.5 MM2 AISLADO CON FUNDA DE GOMA NBR, INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION.
200,00 1,17 234,00
U290 ud
Pica de puesta a tierra, instalada con conductor de cobre desnudo de 50 mm² de sección nominal, , incluso caja de seccionamiento y comprobación y arqueta con pica Acero-Cu 2 metros. Construida según R.B.T.
10,00 94,71 947,10
U291 Ml
Red de puesta a tierra, instalada con conductor de cobre desnudo de 50 mm² de sección nominal, tendido en zanja ó lecho de arena, con p.p.de ésta, incluso p.p.de soldadura aluminotérmica.
150,00 29,36 4404,00
U332 kg CONDUCTOR DE COBRE DESNUDO DE 35 MM2, TOTALMENTE 50,00 29,36 1468,00
458
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
INSTALADO, INCLUSO PARTE PROPORCIONAL DE ELEMENTOS DE CONEXIÓN Y PEQUEÑO MATERIAL.
U334 ud
SOLDADURA ALUMINOTÉRMICA, TOTALMENTE INSTALADO, INCLUSO PARTE PROPORCIONAL DE ELEMENTOS DE CONEXIÓN Y PEQUEÑO MATERIAL.
15,00 11,27 169,05
U333 ud Conjunto de terminales, grapas, clavos y pequeño material de red de tierras 1,00 509,45 509,45
TOTAL ELECTRICIDAD: 66699,44 euros
459
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2. PROTECCIÓN DE INCENDIOS
Código Unidad nº Precio / ud Precio
U119 ud
Extintor de incendios manual polvo químico seco ABC polivalente, de eficacia 21A/233B, de 9 Kg de agente extintor, según norma UNE, certificado AENOR. Instalación de superficie, i/placa de señalización.
8,00 87,48 699,84
U121 ud
Equipo de manguera contra incendios formado por: caja metálica con puerta de vidrio; conjunto de alimentación y apoyo compuesto de llave de apertura rápida y manómetro de 0 a 16 Bars; manguera semirrígida de 25 mm.de diámetro con 20 metros de longitud rematada con racores UNE 23400 y lanza fabricada en bronce con las posiciones siguientes: chorro, pulverización y cierre total y letrero "ROMPASE EN CASO DE INCENDIO"; incluso ayuda de albañilería e instalación, totalmente instalado según NTE/IPF- 25.
4,00 442,09 1768,36
U223 ud
Detector óptico de llamas, acorde a normativa EN 54-7, provisto de led indicador de alarma con enclavamiento, chequeo automático de funcionamiento, estabilizador de tensión y salida automática de alarma, incluso montaje en zócalo convencional y entubado. Medida la unidad instalada.
8,00 52,31 418,48
U226 ud
Sirena electrónica bitonal, con indicación óptica y acústica, de 114 dB de potencia, para uso exterior, pintada en rojo. Medida la unidad instalada.
1,00 137,51 137,51
U225 ud
Pulsador de alarma de fuego, color rojo, con micro ruptor, led de alarma, sistema de comprobación con llave de rearme y lámina de plástico calibrada para que se enclave y no rompa. Ubicado en caja de 95x95x35 mm. Medida la unidad instalada.
1,00 32,37 32,37
U224 ud
Central de detección automática de incendios, con dos zonas de detección, con módulo de alimentación de 220 V. AC, 2 baterías de emergencia a 12 V CC. con salida de sirena inmediata, salida de sirena retardada y salida auxiliar, rectificador de corriente, cargador, módulo de control con indicador de alarma y avería, y conmutador de corte de zonas. Cabina metálica pintada con ventana de metacrilato. Medida la unidad instalada.
1,00 306,47 306,47
460
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
TOTAL PROTECCIÓN DE INCENDIOS: 3363,03 euros
3. FONTANERÍA Código Unidad Descripción nº Precio
/ ud Precio
U218 m
Tubería de polietileno sanitario, de 50 mm. (3/4") de diámetro nominal, de alta densidad y para 0,6 MPa de presión máxima, colocada en instalaciones interiores de viviendas y locales comerciales, para agua fría y caliente, con p.p. de piezas especiales de polietileno, instalada y funcionando, según normativa vigente, en ramales de longitud superior a 3 m., y sin protección superficial.
86,22 7,04 606,99
U216 m
Tubería de polietileno sanitario, de 25 mm. (1") de diámetro nominal, de alta densidad y para 1 MPa de presión máxima, colocada en instalaciones interiores de viviendas y locales comerciales, para agua fría y caliente, con p.p. de piezas especiales de polietileno, instalada y funcionando, según normativa vigente, en ramales de longitud superior a 3 m., y sin protección superficial.
5,43 3,52 19,11
U217 m
Tubería de polietileno sanitario, de 32 mm. (1 1/4") de diámetro nominal, de alta densidad y para 1 MPa de presión máxima, colocada en instalaciones interiores de viviendas y locales comerciales, para agua fría y caliente, con p.p. de piezas especiales de polietileno, instalada y funcionando, según normativa vigente, en ramales de longitud superior a 3 m., y sin protección superficial.
16,50 4,29 70,79
U124 ud Válvula de corte para agua, de bola de 1/2", para soldar a tubería de cobre, instalada. 1,00 13,90 13,90
U125 ud Válvula de corte para agua, de bola de 3/4", para soldar a tubería de cobre, instalada. 7,00 16,84 117,88
U222 ud
Termo eléctrico de 150 l., i/lámpara de control, termómetro, termostato exterior regulable de 35º a 60º, válvula de seguridad instalado con llaves de corte y latiguillos, sin incluir conexión
1,00 323,31 323,31
U248 ud
Suministro y colocación de grifo de esfera para baldeo con racord y funda de polietileno de 1/2" totalmente instalado y conectado a tubería de distribución.
4,00 23,42 93,68
TOTAL FONTANERÍA: 1245,66 euros
461
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
4. SANEAMIENTO
Código Unidad nº Precio / ud Precio
U128 Ml
Desagüe inodoro, salida horizontal a red de saneamiento, tubería de PVC sanitaria serie "C" diámetro exterior 110 mm, UNE 53114; conexionada con adhesivo, diluyente y limpiador, según NTE/ISS-34, i/pp. de accesorios y apertura de rozas.
13,50 15,75 212,63
U129 Ml
Desagüe de aparato sanitario con tubería de PVC-TERRAIN de D=40 mm, clase B, incluso p.p. de sifón individual y piezas especiales, recibida con mortero de cemento y arena. Instalado hasta bajante.
9,05 17,20 155,66
U130 Ml
Desagüe de aparato sanitario con tubería de PVC-TERRAIN de D=50 mm, clase B, incluso p.p. de sifón individual y piezas especiales, recibida con mortero de cemento y arena. Instalado hasta bajante.
4,21 17,96 75,61
U126 Ml
Tubería de PVC de 110 mm. Serie C de CANPLASTICA color gris, UNE 53.114 ISODIS- 3633 para evacuación interior de aguas calientes y residuales, i/codos, tes y demás accesorios, totalmente instalada.
53,55 19,58 1048,51
U127 Ml
Tubería de PVC de 160 mm. Serie C de CANPLASTICA color gris, UNE 53.114 ISODIS- 3633 para evacuación interior de aguas calientes y residuales, i/codos, tes y demás accesorios, totalmente instalada.
25,56 26,10 667,12
U142 ud
Arqueta a pie de bajante registrable, de 38x38x50 cm. de medidas interiores, construida con fábrica de ladrillo macizo tosco de 1/2 pie de espesor, recibido con mortero de cemento, colocado sobre solera de hormigón en masa HM- 20/P/40/I, enfoscada y bruñida por el interior con mortero de cemento, con codo de PVC de 45º, para evitar el golpe de bajada en la solera, y con tapa de hormigón armado prefabricada, terminada y con p.p. de medios auxiliares, sin incluir la excavación, ni el relleno perimetral posterior.
4,00 73,19 292,76
U143 ud
Arqueta enterrada no registrable, de 38x38x50 cm. de medidas interiores, construida con fábrica de ladrillo perforado tosco de 1/2 pie de espesor, recibido con mortero de cemento, colocado sobre solera de hormigón en masa HM-20/P/40/I, enfoscada y bruñida por el interior con mortero de cemento, y cerrada
3,00 45,67 137,01
462
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
superiormente con un tablero de rasillones machihembrados y losa de hormigón HM-20/P/20/I ligeramente armada con mallazo, terminada y sellada con mortero de cemento y con p.p. de medios auxiliares, sin incluir la excavación, ni el relleno perimetral posterior.
U144 ud
Arqueta enterrada no registrable, de 51x51x65 cm. de medidas interiores, construida con fábrica de ladrillo perforado tosco de 1/2 pie de espesor, recibido con mortero de cemento, colocado sobre solera de hormigón en masa HM-20/P/40/I, enfoscada y bruñida por el interior con mortero de cemento, y cerrada superiormente con un tablero de rasillones machihembrados y losa de hormigón HM-20/P/20/I ligeramente armada con mallazo, terminada y sellada con mortero de cemento y con p.p. de medios auxiliares, sin incluir la excavación, ni el relleno perimetral posterior.
4,00 55,77 223,08
U145 ud
Acometida domiciliaria de saneamiento a la red general municipal, hasta una distancia máxima de 8 m., formada por: rotura del pavimento con compresor, excavación manual de zanjas de saneamiento en terrenos de consistencia dura, colocación de tubería de hormigón en masa de enchufe de campana, con junta de goma de 30 cm. de diámetro interior, tapado posterior de la acometida y reposición del pavimento con hormigón en masa HM-20/P/40/I, sin incluir formación del pozo en el punto de acometida y con p.p. de medios auxiliares.
1,00 528,28 528,28
U186 ud Separador SHDOC2, capacidad de retención 10l por l/s, volumen decantador 200l, rendimiento 99,88%
1,00 2006,80 2006,80
TOTAL SANEAMIENTO: 5347,45 euros
463
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
5. INSTALACIONES DE TELEFONÍA Y TELECOMUNICACIONES
Código Unidad nº Precio / ud Precio
U243 ud
Regleta 10 pares con desconexión (corte y prueba). Material: pbt. Resistencia aislamiento >1.000.000 mOhm. Resistencia contacto <10 mOhm. Rigidez dieléctrica >1000 Vac, >1500 Vdc. Resistencia corrosión: UNE-20501-2-11. Totalmente instalada y conexionada.
1,00 13,70 13,70
U244 ud Carátula identificativa para regleta de 10 pares (abatible). Totalmente instalada. 1,00 4,31 4,31
U245 ud Soporte para 10 regletas de 10 pares. Totalmente instalada. 1,00 17,10 17,10
U246 ud
Cable 1 par para red de dispersión y red interior de usuario. Conductor: Cu. Diámetro conductores 0.51mm. Dieléctrico: pe compacto. Diámetro dieléctrico: 0.90mm. Cubierta exterior: PVC. Diámetro cubierta exterior: 3.6 mm. Resistencia conductores: 93 Ohm/km. Resistencia de aislamiento >8000 mOhm/km. Capacidad conductores contiguos: 52 pF/m. Rigidez dieléctrica: >3000 Vdc. No propagación de la llama según UNE 20432/1. Temperatura de servicio: -5 +75ºc. Totalmente instalado y conexionado.
184,00 3,18 585,12
U133 ud
Central de abonado automática, tipo ALCATEL 100 con 4 enlaces urbanos, 20 extensiones clásicas y 4 específicas, 1 puesto de operadora, repartidor general, fuente de alimentación con cargador de baterías, instalación, programación y montaje de la central.
1,00 5742,03 5742,03
U131 ud
Toma para teléfono, realizada con canalización de PVC corrugado de D=13mm, incluido guía de alambre galvanizado, caja de registro, caja mecanismo universal con tornillo, toma teléfono LEGRAND serie DIPLOMAT Blanco, así como marco respectivo, totalmente montado e instalado.
12,00 16,91 202,92
U265 ud
Teléfono para puesto de trabajo. Pantalla con 15 caracteres alfanuméricos, visualización del número llamante, manos libres, indicación de fecha y hora.
5,00 13,76 68,80
U206 ud Arqueta de entrada prefabricada de hormigón de dimensiones interiores 40x40x60 cm. para unión entre las redes
1,00 139,23 139,23
464
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
de alimentación de los distintos operadores y la infraestructura común de telecomunicaciones del edificio, con ventanas para entrada de conductos, dotada de cercos, tapa de hormigón con cierre de seguridad y ganchos para tracción y tendido de cables, incluso excavación en terreno compacto, solera de hormigón en masa HM-20 de 10 cm. y p.p. de medios auxiliares, embocadura de conductos, relleno lateral de tierras y transporte de tierras sobrantes a vertedero.
U205 m
Canalización principal en zanja bajo calzada, de 30x88 cm. para 4 conductos, en base 2, de PVC de 63 mm. de diámetro, embebidos en prisma de hormigón HM-20 de 6 cm. de recubrimiento superior e inferior y 7,2 cm. lateralmente, incluso excavación de tierras a máquina en terrenos flojos, tubos, soportes distanciadores cada 70 cm, cuerda guía para cables, hormigón y relleno de la capa superior con tierras procedentes de la excavación, en tongadas <25 cm., compactada al 95% del P.N. (sin rotura, ni reposición de calzada).
5,00 45,32 226,60
U132 ud
Armario repartidor de acometida de teléfono para alojar regletero de pares e interfase de fibra óptica, formado por cofret metálico de superficie de 600x800x200 mm.totalmente montado, cableado y conexionado hasta bornas de salida, marcado de bornas, instalado.
1,00 246,08 246,08
U286 M Canal de pc+abs, de color blanco RAL 9010 de 60x110 mm con 2 separadores y montado en huecos de construccion
17,00 42,54 723,18
U285 M
Canal de pc+abs, de color blanco RAL 9010 de 60x110 mm con 2 separadores, con parte proporcional de accesorios, elementos de Acabado y montado directamente sobre paramentos verticales
23,00 49,25 1132,75
TOTAL INSTALACIONES DE TELEFONÍA: 9101,82 euros
465
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
6. RED DE AIRE COMPRIMIDO Código Unidad Descripción nº Precio /
ud Precio
U377 ud
Compresor de aire estacionario de tornillo rotativo con purgador automático y separador de aire/aceite que tendrán una capacidad máxima de 120 m3/h a 8,5 bar
1,00 7182,24 7182,24
U381 ud
Filtro coalescente para partículas y aceite residual, retención de partículas hasta 0,01 micray contenido residual de aceite 0,001 mg/m3
1,00 236,07 236,07
U382 ud
Red de distribución realizada en tubería en acero negro estirado sin soldadura (a.e.s.s.) DIN 2448 calidad St-37 de diámetro 1 1/2", incluidos accesorios.
1,00 1993,10 1993,10
U383 ud Toma de enchufe rápido de 1/2" 6,00 61,18 367,08 U384 ud Válvula de bola de 1 1/4" 3,00 73,64 220,92
TOTAL RED DE AIRE COMPRIMIDO: 9999,41 euros
RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DE OPTIMIZACIÓN
ELECTRICIDAD 66699,44
PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS 3363,03
FONTANERÍA 1245,66
SANEAMIENTO 5347,45
TELEFONÍA 9101,82
RED DE AIRE COMPRIMIDO 9999,41
TOTAL PRESUPUESTO OPTIMIZACIÓN 95756,81€
466
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
EQUIPAMIENTO
1.) UTILLAJE
Unidad nº Precio / ud Precio
ud llave fija universal 10,00 10,35 103,50ud llaves de conos 3,00 5,99 17,97 ud llaves de pitones 3,00 13,00 39,00 ud llaves allen 20,00 0,65 13,00 ud llaves de radios 3,00 4,70 14,10 ud de radios de aluminio 6,00 5,30 31,80 ud llaves dinamométricas con inserciones allen 12,00 46,36 556,32ud llaves de sujeción de radios aerodinámicos 3,00 8,67 26,01
ud llaves para montaje del eje del pedalier RECORD/CHORUS # AC-W/AC-S 6,00 21,00 126,00
ud llaves para tuercas de fijación de engranajes 3,00 4,00 12,00 ud destornilladores de cruz y estrella 30,00 1,20 36,00 ud extractor de bielas 3,00 15,00 45,00 ud herramienta para rosca de la caja de pedalier 6,00 13,00 78,00 ud herramienta multifunciones 5,00 11,00 55,00
ud herramienta de montaje y desmontaje de rodamientos 3,00 12,00 36,00
ud tensiómetro + tablas de conversión 3,00 17,00 51,00 ud utensilio para biela 3,00 13,00 39,00 ud desmontable de cubierta 15,00 3,00 45,00 ud tronchacadenas 5,00 7,50 37,50 ud latiguillo 5,00 7,50 37,50 ud maza de plástico 5,00 5,40 27,00 ud lima de media caña 3,00 6,70 20,10 ud cortacables 5,00 27,00 135,00ud lija 3,00 3,50 10,50 ud afilador 3,00 14,10 42,30 ud metro 3,00 4,60 13,80 ud calibre 3,00 7,20 21,60 l limpiador Formula Extrema Dry Clean 20,00 7,50 150,00ud bombas de hinchado 3,00 67,00 201,00kg grasa para bicicletas 20,00 25,00 500,00kg lubricante Dry Lube 20,00 40,00 800,00ud centrador de ruedas 2,00 299,00 598,00ud banco de bicicletas para mecánico profesional 1,00 575,00 575,00 TOTAL UTILLAJE: 4494,00 euros
467
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
2.) FLOTA Y REPUESTOS
Unidad Descripción nº Precio / ud Precio
ud Bicicleta Giugiro con frenos de tambor y Ergobrain 250,00 700,00 175000,00
ud Parches 500,00 0,25 125,00 ud Radio Campagnolo 150,00 2,25 337,50 ud Cabecillas de radio Campagnolo 200,00 0,80 160,00 ud Terminal de cables 50,00 1,10 55,00 ud Cubiertas MV 100,00 37,00 3700,00 ud Mandos Ergopower Campagnolo 15,00 265,00 3975,00 ud Cazoleta externa para pedalier Ultra Torque 60,00 16,00 960,00 ud Cadena Record Ultra Narrow 60,00 39,00 2340,00 ud Piñón Cassette Record 10 V 11-25 10,00 206,00 2060,00 ud Tija Record Carbon 27,2 Largo 250mm 15,00 109,00 1635,00 ud Juego de dirección Negrad a 1/8'' Standard 25,00 53,00 1325,00 ud Pedal XEN 25,00 49,00 1225,00 ud Citroen Berlingo + remolque 2,00 28000,00 56000,00 ud Autobús portabicicletas de capacidad 50 1,00 100000,00 100000,00
TOTAL FLOTA Y REPUESTOS: 348897,50 euros
3.) OFICINA Y ALMACÉN
Unidad Descripción nº Precio / ud Precio
ud mesa en isleta con separadores frontales 8,00 162,50 1300,00ud mesa de juntas 1,00 265,00 265,00 ud mesa de reunión 1,00 200,00 200,00 ud mesa auxiliar, modelo peral, con patas metálicas 3,00 60,00 180,00 ud perchero-paragüero 2,00 43,00 86,00 ud silla giratoria 20,00 40,00 800,00 ud un sofá y dos sillones de piel 1,00 700,00 700,00 ud cuadros, láminas y mapas 1,00 200,00 200,00 ud impresora Ticket USB Epson TM.T88IV 1,00 309,65 309,65
ud Fotocopiadora Konica Minelta Bizhub 250 Multifunción 1,00 1500,00 1500,00
ud Ordenador de oficina Hacer Aspire M1610 7,00 850,00 5950,00ud Material de oficina 1,00 450,00 450,00 ud Ganchos de bicicleta Racor 250,00 9,80 2450,00
TOTAL OFICINA Y ALMACÉN: 14390,65 euros
468
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas
RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DE EQUIPAMIENTO
UTILLAJE 4494
FLOTA Y REPUESTOS 348897,5
OFICINA Y ALMACÉN 14390,65
TOTAL PRESUPUESTO EQUIPAMIENTO 367782,15€
RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DEL PROCESO
PRESUPUESTO OPTIMIZACIÓN 95756,81€
PRESUPUESTO EQUIPAMIENTO 367782,15€
TOTAL PRESUPUESTO EJECUCIÓN MATERIAL 463538,96€
GASTOS GENERALES 13% 60260,06
BENEFICIO INDUSTRIAL 6% 27812,34
PRECIO CIERTO 551611,36
IVA 16% 88257,82
TOTAL PRESUPUESTO EJECUCIÓN POR CONTRATA 639869,18€
469
Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas