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Secretaria da Educação Divisão de Alimentação Escolar
Rua: Salvador Cosso, 72 Jardim Irajá
Telefones: (16) 3916- 3735/3916-3736/3916-3737
Chefe da Divisão de Alimentação Escolar Aliomar Martins
Supervisora de Alimentação Escolar
Eliana Maria Mattar
Chefe da Seção de Elaboração de Alimentos Fernanda Alessi
Equipe Técnica (Nutricionistas) Graziela Vieira Bassan dos Santos
Gisele de Sousa Helena Siqueira Vassimon
Giovanna Mazer Prata Lilia De Bortoli M. Alves Paula Fernanda Arroyo
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SUMÁRIO
1 – APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................................................................................. 3
2 - SEGURANÇA ALIMENTAR ............................................................................................................................................................................................... 4
2.1 - Noções básicas ................................................................................................................................................................................................................... 4
3 - HIGIENIZAÇÃO ...................................................................................................................................................................................................................... 5
3.1 - Passo a passo da higienização de utensílios (pratos, talheres, tábuas, canecas e outros) .............................................................6
3.2 - Passo a passo da higienização de equipamentos (liquidificador, freezer, geladeira e outros) ...................................................... 6
3.3 - Passo a passo da higienização do piso..................................................................................................................................................................... 6
3.4 - Passo a passo da higienização de bancadas e superfícies ............................................................................................................................... 7
3.5 - Periodicidade da higiene ambiental ......................................................................................................................................................................... 8
4- CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS .......................................................................................................................................................................... 9
5 - LIXO ......................................................................................................................................................................................................................................... 10
6- TRABALHADOR ................................................................................................................................................................................................................... 11
6.1 -Higiene do trabalhador................................................................................................................................................................................................11
6.2 - Vestuário ........................................................................................................................................................................................................................... 12
6.3 - Higienização das mãos ................................................................................................................................................................................................ 12
6.4 - Uso de luvas descartáveis .......................................................................................................................................................................................... 14
7 - SEGURANÇA NO TRABALHO ........................................................................................................................................................................................ 15
8- CONTROLE DE SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS ......................................................................................................................................................... 15
9 - HORÁRIO DE DESCANSO ............................................................................................................................................................................................... 16
10 – RECEBIMENTO................................................................................................................................................................................................................ 16
10.1 – Pães .................................................................................................................................................................................................................................. 17
10.2- Cancelamentos/Alterações....................................................................................................................................................................................18
11 – ARMAZENAMENTO......................................................................................................................................................................................................18
11.1- Retiradas para uso ....................................................................................................................................................................................................... 19
12 - PRODUÇÃO ........................................................................................................................................................................................................................ 20
12.1 - Pré – preparo ................................................................................................................................................................................................................ 20
12.2 - Preparo / cocção ......................................................................................................................................................................................................... 21
12.2.1 - Procedimentos para armazenamento de alimentos preparados......................................................................................................22
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12.3 - Distribuição ................................................................................................................................................................................................................... 22
12.4 – Sobra limpa, sobra suja e resto ingestão ......................................................................................................................................................... 23
13 - PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE AMOSTRA ............................................................................................................................................. 23
14- ÁGUA ..................................................................................................................................................................................................................................... 25
15- LACTÁRIO............................................................................................................................................................................................................................ 28
15.1 - Cuidados com a distribuição dos alimentos....................................................................................................................................................28
15.2 - Rotina de higienização de mamadeiras e copos educativos....................................................................................................................29
15.3-Rotina da higienização das canecas de água para as crianças..................................................................................................................34
15.4- Preparo de fórmulas infantis para lactentes....................................................................................................................................................35
15.5- Preparo das papas salgadas e de frutas.............................................................................................................................................................37
16- EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL ........................................................................................................................................................... 39
16.1- Ações de educação nutricional ............................................................................................................................................................................... 40
16.2 Trabalhos de educação nutricional desenvolvidos nas unidades............................................................................................................41
17- PER CAPITA ........................................................................................................................................................................................................................ 46
17.1- Fotos de pratos completos de acordo com per capita para faixa etária..............................................................................................46
17.2- Tabela de per capita..................................................................................................................................................................................................51
18- E MAILS DAE ...................................................................................................................................................................................................................... 53
18.1 Chefia (DAE) .................................................................................................................................................................................................................53
18.2 Distribuição de itens ................................................................................................................................................................................................... 53
18.3 Nutricionistas................................................................................................................................................................................................................53
19- SOLICITAÇÃO DE DIETA ESPECIAL ........................................................................................................................................................................ 54
20- ATENÇÃO DIREÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR (U.E) .......................................................................................................................................... 55
21- ATRIBUIÇÃO AGENTE DE OPERAÇÕES (COZINHEIRO,ESTOQUISTA E SERVIÇOS GERAIS) ......................................................... 56
22- ANEXO 1- FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE DIETA ESPECIAL ....................................................................................................... 57
23- GUIA PRÁTICO DE RECEBIMENTO DE HORTIFRÚTIGRANJEIRO .............................................................................................................. 58
24- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................................................................................................. 99
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1 - APRESENTAÇÃO
O PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) implantado em 1955 garante, por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas e filantrópicas.
O PNAE tem por objetivo contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricionais e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo (RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE JUNHO DE 2013) do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) do Ministério da Educação.
Os cardápios da alimentação escolar são elaborados pela equipe de nutricionistas, com utilização de gêneros alimentícios básicos, respeitando-se as referências nutricionais, os hábitos alimentares, a cultura alimentar da localidade, pautando-se na sustentabilidade e diversificação agrícola da região e na alimentação saudável e adequada. Os cardápios são planejados para atender, em média, às necessidades nutricionais estabelecidas de modo a suprir:
• Quando oferecida uma refeição, no mínimo, 20% (vinte por cento) das necessidades nutricionais diárias dos alunos matriculados na educação básica, em período parcial;
• Quando ofertadas duas ou mais refeições, no mínimo, 30% (trinta por cento) das necessidades nutricionais diárias dos alunos matriculados na educação básica, em período parcial;
• Quando em período integral, no mínimo, 70% (setenta por cento) das necessidades nutricionais diárias dos alunos matriculados na educação básica. A Divisão de Alimentação Escolar (DAE) é subordinada ao Departamento Administrativo da Secretaria
da Educação. É responsável pela gestão do Programa Municipal de Alimentação Escolar em Ribeirão Preto.
Visando qualificar os cozinheiros/estoquistas para prepararem e servirem adequadamente a alimentação escolar, a equipe técnica de nutricionistas da Divisão de Alimentação Escolar instituiu desde 1990 o Programa de Formação Continuada de Cozinheiros (as) e Estoquistas da Rede Municipal de Ensino de Ribeirão Preto.
O Programa de Formação Continuada tem por objetivo assegurar aos profissionais o acesso a informações e conceitos em todas as etapas do trabalho, tais como: elaboração de rotinas de trabalho, segurança e ergonomia, educação alimentar e nutricional, ambiental, sanitária e oportunizar a formação de cidadãos responsáveis e atuantes na comunidade em que vivem.
A Formação Continuada reforça ainda as relações interpessoais e de boas práticas de higiene pessoal e manipulação segura dos alimentos, buscando valorizar sempre a saúde e o bem estar do aluno, além de mostrar a importância de oferecer a eles suas necessidades nutricionais diárias.
Pretende-se, também, abordar a importância da criatividade no preparo dos alimentos, principalmente as verduras, legumes e raízes/tubérculos para que tenham uma boa aceitação e com isso fixar bons hábitos alimentares.
A DAE tem a certeza que a união de todos os envolvidos no Programa de Alimentação Escolar da Rede Municipal de Ensino de Ribeirão Preto garante o atendimento adequado aos alunos com melhoria da qualidade de vida de toda comunidade escolar.
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2 - SEGURANÇA ALIMENTAR
2.1 - Noções básicas
Quem são os manipuladores de alimentos?
São todos os cozinheiros e estoquistas, que recebem, preparam e distribuem o alimento.
Quais são os perigos que podem colocar em risco a vida das crianças?
• Perigos físicos: pedras, cascos de vidros, plásticos, pregos, parafusos de equipamentos, pedaços de osso, espinhas de peixe e outros;
• Perigos biológicos: os microorganismos (vírus, bactérias e fungos) são os maiores causadores de Doenças Transmitidas pelo Alimento (DTA);
• Perigos químicos: detergente, produtos de limpeza.
Geralmente esses contaminantes entram em contato com o alimento durante a manipulação e preparo do mesmo. Os microorganismos encontrando condições favoráveis como o próprio alimento, água e temperatura ideal (5ºC a 60ºC) chamada zona de perigo, eles se multiplicam em poucos minutos.
Onde os microorganismos são encontrados?
Na pele, nariz, orelha, cabelo, mãos, unhas e roupas. Nos utensílios de cozinha, animais, pragas (ratos, baratas, formigas), nas plantas, cortinas e no ar.
O que são as DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO ALIMENTO?
São as doenças causadas pelo consumo de alimentos contaminados por perigos biológicos (bactérias,
vírus, parasitas e fungos). Exemplo: salmonelose, hepatite A, giardíase, gastroenterite etc.
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Principais causas:
• Falta de higiene dos utensílios de cozinha, das mãos e dos equipamentos;
• Cruzamento entre alimentos crus e cozidos (principalmente na arrumação da geladeira);
• Uso de alimentos contaminados e com prazo de validade vencido;
• Exposição prolongada dos alimentos a temperatura incorreta.
3 - HIGIENIZAÇÃO
Etapas necessárias para a higienização correta:
1ª etapa:
Limpeza: é a retirada da sujeira visível aos nossos olhos
2ª etapa:
Desinfecção: retiramos os microorganismos que não vemos
Através de: solução de álcool 70% (nas bancadas, superfícies e nos equipamentos), sanitizante (nas verduras, legumes, frutas, mamadeiras e canecas).
Principais Sintomas:
- Diarréia;
- Náusea;
- Vômito;
- Dor de cabeça e abdominal;
- Febre.
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3.1 - Passo a passo da higienização de utensílios (pratos, talheres, tábuas, canecas e outros)
Primeiro: Remover o excesso;
Segundo: Lavar com detergente;
Terceiro: Enxaguar;
Quarto: Desinfetar com solução clorada e deixar de molho por 15 minutos;
Quinto: Enxaguar;
Sexto: Secar naturalmente.
3.2 - Passo a passo da higienização de equipamentos (liquidificador, freezer, geladeira e outros)
Primeiro: Retirar o equipamento da tomada e desmontar se necessário (liquidificador);
Segundo: Lavar com detergente;
Terceiro: Enxaguar;
Quarto: Desinfetar com solução clorada e deixar de molho por 15 minutos;
Quinto: Enxaguar;
Sexto: Secar naturalmente;
Sétimo: Remontar;
Oitavo: Utilizar o equipamento após 15 minutos;
Nono: Guardar em local adequado e limpo.
3.3 - Passo a passo da higienização do piso
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Primeiro: Retirar toda a sujeira com pano úmido preso à vassoura ou ao rodo;
Segundo: Recolher toda a sujeira e levá-la à lixeira com o auxílio de uma pá.
Terceiro: Lavar e esfregar todo o piso com vassoura e detergente;
Quarto: Enxaguar;
Quinto: Retirar o excesso de água com o rodo;
Sexto: Passar pano em todo o piso umedecido em solução clorada;
Sétimo: Aguardar 15 minutos;
Oitavo: Passar um pano umedecido em água para a retirada da solução clorada.
Nono: Grelhas: retirar, remover as sujidades, lavar e enxaguar.
Como preparar solução clorada para desinfecção de ambientes e pisos?
01 colher de sopa de água sanitária (com 2% de cloro) para 01 litro de água limpa ou 100 ml água sanitária (com 2% de cloro) para 10 litros de água limpa
Solução clorada para desinfecção de utensílios e equipamentos
Utilizar o sanitizante que estiver disponível na rede e de acordo com o modo de diluição indicado no
rótulo do produto.
3.4 - Passo a passo da higienização de bancadas e superfícies
Realizar sempre antes de iniciar as atividades
Desinfecção química e após secar naturalmente
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Realizar sempre ao final das atividades e sempre que necessário
Lavar as superfícies com água, sabão ou detergente e enxaguar
Desinfecção química Desinfecção química e após secar naturalmente
3.5 - Periodicidade da higiene ambiental
QUANDO FAZER?
Diária Pisos, rodapés e ralos; todas as áreas de lavagem e de produção; maçanetas; lavatórios (pias); cadeiras e mesas (refeitório); recipientes de lixo e sanitários.
Diária de acordo com
o uso Equipamentos; utensílios; bancadas; superfícies de manipulação; saboneteiras e borrifadores.
Semanal Paredes; portas; janelas; prateleiras (armários); coifa; geladeiras; freezers e câmaras.
Quinzenal Estoque; estrados.
Mensal Luminárias; interruptores; tomadas e telas.
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Semestral Reservatório de água
PROIBIDO
• Varrer a seco nas áreas da cozinha;
• Fazer uso de panos de prato para secagem de utensílios e equipamentos;
• Usar escovas, esponjas ou similares de: metal, lã, palha de aço, madeira, amianto e materiais rugosos
e porosos;
• Reaproveitar embalagens de produtos de limpeza;
• Usar nas áreas da cozinha os mesmos utensílios e panos de limpeza utilizados em banheiros.
• Não devem ser utilizados ventiladores sobre os alimentos ou nas áreas de manipulação
• A higienização de material de limpeza, tais como baldes, vassouras, panos de chão, deve ocorrer em
local exclusivo fora da área de preparo de alimentos.
COMO DEVE SER O AMBIENTE DE TRABALHO?
4- CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS
A aplicação de produtos desinfetantes deve ser realizada quando as medidas de prevenção adotadas não forem eficazes. Deve ser efetuada de modo a evitar a contaminação dos alimentos, equipamentos e utensílios, e garantir a segurança dos operadores e do meio ambiente. Deve ser executada por empresa
LIMPO, ORGANIZADO, SEM ANIMAIS E PRAGAS
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prestadora de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, licenciada no órgão de vigilância sanitária competente e os produtos utilizados devem estar regularizados na ANVISA.
A dedetização deverá ser feita preferencialmente as sextas-feiras, véspera de feriado ou dias de reuniões nos quais não há produção de refeições. No dia seguinte deverá ser realizada a higienização completa do ambiente, equipamentos, bancadas e utensílios antes de iniciar as atividades.
A direção da U.E (Unidade Escolar) deverá manter arquivada na unidade os laudos emitidos pela empresa, a fim de comprovar a realização do controle integrado de pragas.
De acordo com a legislação CVS 5/2013, as portas devem ser ajustadas aos batentes e de fácil limpeza. As portas de entrada para as áreas de armazenamento e manipulação de alimentos devem possuir mecanismo de fechamento automático e proteção, na parte inferior, contra insetos e roedores (tipo “rodinho de borracha”).
5 - LIXO O lixo acumulado na cozinha é uma fonte perigosa de CONTAMINAÇÃO. Deve ser ensacado, e
armazenado em lixeiras com pedal e tampa. Deve ser removido diariamente ou conforme a necessidade. O LIXO EXPOSTO ATRAI PRAGAS.
Resíduos de alimentos fora da refrigeração e materiais fora de uso favorecem o aparecimento de pragas (baratas, ratos, formigas, moscas e mosquitos) e pragas juntamente com animais (pássaros, gatos, galinhas) são uma fonte de contaminação.
NÃO É PERMITIDA A PRESENÇA DE ANIMAIS NA COZINHA E REFEITÓRIO.
NÃO É PERMITIDO O ARMAZENAMENTO DE RESTOS DE ALIMENTOS PARA LAVAJEIROS.
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6- TRABALHADOR
6.1 -Higiene do trabalhador
• Tomar banho diariamente;
• Escovar os dentes após as refeições;
• Não experimentar alimentos com as mãos;
• Cobrir qualquer tipo de ferimento (cortes, machucados, feridas etc.) com proteção e usar luva;
• Não se pentear, ou passar as mãos nos cabelos na área da cozinha;
• Não sair do local de trabalho com o uniforme, e nem entrar para o local com a roupa que veio de casa;
• Na cozinha: não mascar goma, usar palito de dente, chupar balas, comer, etc.;
• Não levar ou deixar na cozinha objetos pessoais como bolsas, celulares, bijuterias, jóias, relógios e
outros.
• Proibido o uso de adornos: brincos, anéis,
pulseiras ou fitas, piercing, relógio, aliança;
• Proibido usar maquiagem, perfume, unhas
compridas e com esmalte;
• Usar touca de forma que a mesma cubra todo o
cabelo.
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6.2 - Vestuário
• Manter roupas, toucas e aventais conservados e limpos;
• Fazer troca diária e sempre que necessário;
• Usar sapatos fechados e em boas condições de higiene e conservação, utilizar meias;
• Usar avental plástico somente nas atividades em que há grande quantidade de água e nunca próximo
do fogão ou do forno;
• Não utilizar panos ou sacos plásticos para proteção do vestuário;
• Não carregar no uniforme: canetas, lápis, batons, escovinhas, cigarros, isqueiros, relógios, entre outros;
• Não lavar roupas dentro da cozinha.
Obs.: todas as pessoas que circulam dentro da cozinha e em suas dependências (exemplo: estoque) devem
usar proteção para os cabelos, inclusive os visitantes.
6.3 - Higienização das mãos
QUANDO FAZER ?
• Ao chegar ao trabalho e antes de iniciar as tarefas;
• Ao iniciar um novo serviço ou trocar de atividade;
• Após utilizar o sanitário, tossir, espirrar ou assoar o nariz;
• Após usar panos ou materiais de limpeza;
• Depois de recolher lixo ou outros resíduos;
• Sempre que tocar em sacarias, caixas, garrafas, sapatos, etc.;
• Após manusear alimentos crus ou não higienizados;
• Antes de iniciar o manuseio de alimentos prontos;
• Após tocar em alimentos estragados;
• Após manusear dinheiro.
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PASSO A PASSO DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS:
Umedecer as mãos e antebraços com água Colocar sabão líquido, neutro e inodoro
Esfregar entre os dedos A palma da mão
O dorso da mão O antebraço
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Enxaguar as mãos Secar com papel toalha não reciclado
6.4 - Uso de luvas descartáveis
• Colocar as luvas com as mãos higienizadas
• Utilizar para preparar/servir os lanches e em caso de machucado ou ferida nas mãos
• As luvas devem ser trocadas e descartadas sempre que houver interrupção do procedimento, ou
quando produtos e superfícies não higienizadas forem tocados com as mesmas luvas, para se evitar a
contaminação cruzada
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• O uso da luva descartável de borracha, látex ou plástico não é permitido em procedimento que envolva
calor, como cozimento e fritura e também, quando se usam máquinas de moagem, tritura, mistura ou
outros equipamentos que acarretem riscos de acidentes.
7 - SEGURANÇA NO TRABALHO
Como a cozinha é um ambiente de trabalho que oferece riscos de acidentes é muito importante que se
trabalhe sempre com atenção e cuidado durante todos os procedimentos. Por isso, seguir as seguintes recomendações:
• Os cabos das panelas devem ficar voltados para o centro do fogão;
• Ao pegar uma panela quente, ter certeza de que conseguirá transportá-la, evitando que caia das suas
mãos;
• Utilizar luvas térmicas para retirar formas do forno;
• Ao andar na cozinha segurando facas, lembrar-se de apontá-la sempre para baixo, e nunca para frente;
• Não abrir latas com facas. Usar sempre o abridor;
• Fazer a total descarga de vapor de panelas de pressão antes de abrir a tampa;
• Sempre usar sapatos fechados durante o trabalho, a fim de evitar acidentes como cortes e queimaduras;
• Devem ser usados os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados, como sapato fechado
antiderrapante ou bota, luvas de proteção e avental.
Obs. o produto “CROC” não se caracteriza como EPI – Equipamento de Proteção Individual, portanto, o seu uso não é permitido.
8- CONTROLE DE SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS
Com o objetivo de evitar a veiculação de doenças aos alunos pelos alimentos é preciso realizar exames clínicos e laboratoriais ANUALMENTE. Também com objetivo de avaliar e prevenir problemas à saúde do cozinheiro/estoquista, a autoridade sanitária pode solicitar a comprovação dos exames do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), feitos pelo Médico do Trabalho e que também devem estar disponíveis na escola. Estes exames eram chamados de “carteira de saúde”. Cada cozinheiro/estoquista deve ficar atento para datas e sempre estar atualizado. No momento de fazer os exames clínicos e laboratoriais orientamos entrar em contato com a DAE, pois nos últimos anos tem existido uma parceria com Divisão de Medicina e Segurança do Trabalho (Secretaria da Administração) e Programa de Saúde do Trabalhador (Secretaria da Saúde) para agilizar o processo de obtenção desse atestado.
A direção da U.E deverá manter arquivada na unidade a cópia do atestado de saúde realizado pelos cozinheiros, a fim de comprovar a realização do controle de saúde dos mesmos.
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9 - HORÁRIO DE DESCANSO
Deverá existir um revezamento entre os funcionários quanto ao horário de descanso que permita o funcionamento ininterrupto da cozinha, ou seja, sempre haverá um funcionário para receber mercadorias, atender telefone e outros. Todo funcionário com carga horária semanal de 40 horas deve realizar 1 hora de descanso.
10 – RECEBIMENTO
Esta área é a porta de entrada para garantir às crianças uma alimentação segura e livre de contaminação!
Todos os gêneros alimentícios passam por avaliação da DAE. Para os gêneros não perecíveis isto ocorre anualmente antes do produto entrar na rede, avaliando rótulo, ficha técnica, validade, embalagem, composição nutricional entre outros pontos e comparando com o descritivo do edital. Os hortifrutigranjeiros passam por vistoria duas vezes na semana por amostragem. Enquanto que os produtos cárneos são vistoriados uma vez na semana, avaliando além da qualidade, a temperatura e data de validade.
Entretanto a responsabilidade final pelo recebimento de todos os gêneros é da unidade escolar. A DAE conta com a colaboração dos cozinheiros/estoquistas para informar por escrito (via e mail) imediatamente a equipe técnica sobre inadequações. No caso de carne o procedimento é: tirar fotos, informar peso, lote, fabricação e vencimento, e não desprezar a carne enquanto não entrar em contato com a DAE. Para hortifrúti a orientação é: tirar foto e pesar/informar a perda. Nas situações de recebimento de algum produto não compatível com o adquirido pela DAE em relação a qualidade, quantidade ou tipo (ex: previsto recebimento de maça gala e recebeu fuji, previsto receber abobrinha italiana e recebeu brasileira) informar a DAE imediatamente. Os cozinheiros/estoquistas têm autonomia para recusar gêneros inadequados.
CARNE
HORTIFRUTI E OVO NÃO PERECÍVEL
- Verificar se a embalagem está limpa e íntegra. - Observar se o veículo e também o entregador/fornecedor está uniformizado e limpo - Apalpar e verificar: as carnes não devem apresentar sinais de descongelamento, amolecimento, cristais de gelo e perda de vácuo (para os produtos assim embalados). - Aferir a temperatura com o uso do termômetro infravermelho e registrá-la em planilha própria. -As temperaturas dos produtos que necessitam de condições especiais de conservação como congelados e refrigerados, devem seguir as indicações a seguir:
- Verificar se as embalagens estão limpas e íntegras. - Observar se o veículo e também o entregador/fornecedor está uniformizado e limpo.
- Verificar se as frutas, verduras e legumes estão de boa qualidade, frescas e adequadas para o consumo observando o grau de maturação para evitar perdas. - Acompanhar sempre as datas de entrega de acordo com o mapinha. - Pesar todo gênero no momento da entrega, conferir as quantidades de acordo com o vale, a data de entrega. - Ovos: sempre observar a data de validade, quantidade e se os mesmos estão com a casca
- Verificar se as embalagens estão limpas e íntegras. - Observar se o veículo e também o entregador/fornecedor está uniformizado e limpo. - Conferir a quantidade recebida, data de validade, fornecedor e a marca dos produtos. - Avisar a DAE se ocorrer erro na quantidade recebida (falta ou excesso). - Recusar a mercadoria se ela apresentar embalagem danificada, amassada, estufada ou enferrujada, pois a embalagem protege os alimentos contra microrganismos patogênicos e
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CONGELADOS: • -12 °C ou temperatura
menor, ou conforme especificação do fabricante
REFRIGERADOS:
• Pescados: de 2 a 3 °C ou conforme recomendação fabricante
• Carnes: de 4 a 7 °C ou conforme recomendação do frigorífico produtor
• Demais produtos: de 4 a 10 °C ou conforme recomendação do fabricante
ATENÇÃO: A DAE só adquiri carnes, pescados e frango congelados. - Conferir a marca e o fornecedor com a lista recebida por e-mail da DAE dos gêneros, para ver se está de acordo com o pregão atual. - Conferir o corte a ser entregue e a data de validade. - Conferir se a quantidade recebida (pesar) corresponde ao do vale. - Conferir se a data do recebimento corresponde ao mapinha. -Caso seja necessária alguma solicitação de alteração, esta deverá ser feita até na quarta-feira, no máximo até as 12 horas da semana anterior ao dia da entrega
rachada, se isto ocorrer, não aceitar, solicitar ao fornecedor a troca da cartela por outra. - É proibida a entrada de entregadores e fornecedores dentro da cozinha. - Caso seja necessária alguma solicitação de alteração, esta deverá ser feita até na quarta-feira, para as entregas da terça-feira seguinte e até terça-feira, no máximo 10 horas para a entrega da sexta- feira
substancias tóxicas. - Procedimento para pedido avulso de não perecíveis: passar por email com 3 dias de antecedência para não haver falta do produto na escola.
Em caso de dúvidas ligar na Divisão de Alimentação Escolar (DAE) 3916-3735/3736/3737
10.1 – Pães
PÃO FRANCÊS 25g PÃO FRANCÊS 50g PÃO TIPO HOT DOG 50g
-embalados em sacos plásticos que permitam a respiração do produto (microperfurações) e transportados em containers ou monoblocos na cor branca no ato
-embalados em sacos plásticos que permitam a respiração do produto (microperfurações) e transportados em containers ou monoblocos na cor branca no ato
-embalagem secundária: caixa de papelão;
-embalagem primária: embalados em sacos plásticos e transportados
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da entrega;
-observar o rótulo do produto.
da entrega;
-observar o rótulo do produto.
em containers ou monoblocos na cor branca no ato da entrega;
-validade mínima de 7 dias com data de fabricação/embalado até 48h antes da data de entrega.
10.2- Cancelamentos/Alterações
Hortifrúti – para cancelamentos ou alterações na terça-feira, enviar email para [email protected] (Maria Lúcia) ou [email protected] (Anna Carolina) até quinta-feira às 12h da semana anterior. Para sexta-feira, enviar email até terça às 12h da mesma semana.
Carnes - para cancelamentos ou alterações na segunda-feira, enviar email para [email protected] (Cristiane) até quarta-feira às 12h da semana anterior.
Pães - para cancelamentos ou alterações do pão francês, enviar email para [email protected] (Mauricio) 1 dia antes da data de entrega até às 12h. E para pão hot-dog, enviar email 2 dias antes da data de entrega até às 12h.
Não perecíveis - para cancelamentos ou alterações, enviar email para [email protected] (Rosangela) até dia 10 do mês anterior.
11 – ARMAZENAMENTO
Se o processo de armazenamento não for adequado, seguindo as orientações da resolução CVS 5/2013, pode comprometer os alimentos e a preparação tornando-os impróprios para o consumo!
CARNE
HORTIFRUTI E OVO NÃO PERECÍVEL
- O freezer deve estar limpo e sem acúmulo de gelo. -É proibido desligar os equipamentos de refrigeração e freezers com o objetivo de economizar energia. - Caso o freezer/câmara apresente algum problema ou necessite de manutenção, informar a Diretoria da escola para solicitar o conserto. - Logo após o recebimento, as carnes devem ser armazenadas imediatamente no
- Quando armazenados em temperatura ambiente, os gêneros devem ser mantidos em caixas brancas vazadas, em cima de estrados. Essas caixas jamais devem ser colocadas em contato direto com o chão. Caso não tenha estrados suficientes, organizar as caixas em cima das prateleiras. - Quando armazenados dentro do refrigerador, os gêneros devem ficar em caixas plásticas ou vazadas ou ainda em sacos plásticos apropriados.
- Em estrados e prateleiras, empilhados, afastados da parede e jamais depositados sobre o piso. - Os produtos dispostos nas prateleiras devem obedecer à data de fabricação: os produtos de fabricação mais antiga são posicionados na frente, para serem utilizados e consumidos em primeiro lugar, sempre na ordem, o primeiro que vence é o primeiro que sai (PVPS). - Sempre que um produto for tirado da embalagem original ou parcialmente utilizada, armazenar em recipientes plásticos com tampa e
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freezer/câmaras. - Armazenar as carnes de forma organizada para otimizar espaço nos freezers/ câmaras. - Aferir a temperatura com o uso do termômetro infravermelho e registrá-la em planilha própria. - Caixas de papelão não devem permanecer nos locais de armazenamentos sob refrigeração/congelamento a menos que haja um local exclusivo para produtos contidos nestas embalagens.
- Os ovos devem ser armazenados em temperatura ambiente ou no refrigerador, em recipientes plásticos e identificados com a data de fabricação e validade. -Devem ser lavados em água corrente apenas antes de serem usados.
identificar com a data de abertura e validade. - É proibida a entrada de caixas de madeira ou de papelão, dentro das áreas de armazenamento e manipulação.
Lembrete: Nunca armazenar no mesmo local os alimentos e produtos de limpeza. Em caso de dúvidas ligar na Divisão de Alimentação Escolar (DAE) 3916-3735/3736/3737
11.1- Retiradas para uso Para executar bem as tarefas no dia a dia uma dica importante é manter o cardápio do mês sempre à vista, fixado na parede da cozinha, refeitório ou no estoque, acompanhar as entregas e planejar o cardápio sempre no dia anterior!
CARNE HORTIFRUTI E OVO NÃO PERECÍVEL
- Para o cálculo da quantidade a ser retirada de cada gênero para a produção das refeições, deve- se considerar: a freqüência do dia, o per capita e o receituário padrão.
- A freqüência é o número de alunos presentes no dia que deve ser verificado em cada sala logo após o início das aulas.
- O per capita é a quantidade do gênero cru por aluno.
- O receituário padrão corresponde ao conjunto de receitas das preparações orientadas pela DAE. Tem a função de orientar para que as receitas saiam sempre da mesma forma. Os mesmos podem ser encontrados no site da prefeitura. Caminho http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br Secretaria da Educação/Receitas Cardápio.
Exemplo de Cálculo:
ALIMENTO PER CAPITA (g) FREQUÊNCIA DO
DIA
QUANTIDADE RETIRADA PARA USO
(Kg)
Carne em Tiras CEI: 0,04 (40g) x 125 alunos = 5 kg
Peito de Frango EMEI: 0,056 (56g) x 72 alunos = 4,032 → 4 kg
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Pernil EMEF: 0,07 (70g) x 244 alunos = 17,08 → 17 kg
Obs: Nos casos em que a quantidade a ser retirada for, por exemplo, 17 kg, deve-se preparar 18k g e armazenar sob congelamento 1 kg para ser utilizado em até 7 dias.
12 - PRODUÇÃO
12.1 - Pré – preparo
CARNE HOTIFRUTI E OVO NÃO PERECÍVEL
- Lavar bem as mãos antes de iniciar as atividades na cozinha, sempre que mudar a manipulação ou retornar do sanitário.
- Bancadas, pias, tanques e tampos lisos devem estar limpos e higienizados.
- O descongelamento: retirar do freezer/câmara um dia antes do preparo e colocar no refrigerador em temperatura inferior a 5 °C .
-Os alimentos que foram descongelados não devem ser recongelados. - Não lavar ou mergulhar qualquer tipo de carne em água corrente para que não perca seus sucos ricos em nutrientes.
- Quando necessário, retirar o excesso de pele e gordura.
- Picar ou desfiar, se assim o cardápio exigir.
- Dessalga: deve ser feita através de fervura.
- Para evitar contaminação cruzada: não utilizar a mesma tábua, a mesma faca e a mesma bancada para manipular carne e hortifruti. Caso não seja possível, os utensílios e bancadas devem ser higienizados entre uma
- Lavar bem as mãos antes de iniciar as atividades na cozinha, sempre que mudar a manipulação ou retornar do sanitário.
- Bancadas, pias, tanques e tampos lisos devem estar limpos e higienizados.
- Folhas: lavar uma a uma em água corrente (lavagem manual).
- Desprezar as partes impróprias para consumo.
- Deixar em solução clorada de acordo com a orientação do fabricante do sanitizante usado no momento.
- Enxaguar em água corrente potável.
- Para evitar contaminação cruzada: não utilizar a mesma tábua, a mesma faca e a mesma bancada para manipular carne e hortifruti. Caso não seja possível, os utensílios devem ser bem higienizados entre uma etapa e outra.
- Nunca misturar alimentos crus com alimentos cozidos.
- Lavar bem as mãos antes de iniciar as atividades na cozinha, sempre que mudar a manipulação ou retornar do sanitário.
- Bancadas, pias, tanques e tampos lisos devem estar limpos e higienizados.
- Lavar em água corrente as embalagens plásticas e latarias antes do uso.
- Selecionar os grãos, um a um, retirando sujidades e grãos impróprios para o consumo.
- Na presença de caruncho e similares proceder ao isolamento do produto em sacos plásticos pretos, identificar e informar à DAE.
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etapa e outra.
- Nunca misturar alimentos crus com alimentos cozidos.
- É recomendável a lavagem dos ovos em água corrente apenas antes do uso.
Orientação sobre alterações e mudanças no cardápio:
- são permitidas em casos de não recebimento de gêneros até a data programada para o cumprimento do cardápio ou casos de inadequação de maturação de hortifruti.
- em qualquer outra situação, entrar em contato com a DAE para avaliação e aprovação da mudança.
12.2 - Preparo / cocção
A cocção dos alimentos deve ser realizada o mais próximo possível da distribuição!
CARNE HORTIFRUTI NÃO PERECÍVEL OVOS
- Respeitar sempre o planejamento do cardápio utilizando o receituário padrão. No momento da cocção as carnes devem atingir a temperatura mínima de 74°C no interior do alimento, para que ela se torne segura e livre de microrganismos prejudiciais à saúde.
-Observar a aparência da carne e se apresenta odor característico.
- Observar bem a coloração no interior da carne que não pode estar avermelhada, por isso o controle de temperatura é tão importante.
- Usar o mínimo possível de sal e óleo para evitar problemas de saúde.
-Respeitar sempre o planejamento do cardápio, utilizando o receituário padrão.
-Usar o mínimo possível de sal, óleo e açúcar para evitar problemas de saúde.
-Justificar a necessidade de utilizar uma hortaliça ou fruta que não estejam no cardápio.
- Respeitar sempre o planejamento do cardápio, utilizando o receituário padrão.
-Usar o mínimo possível de sal, açúcar e óleo para evitar problemas de saúde.
-Não utilizar ovos com a casca rachada
-Evitar misturar o conteúdo do ovo com a casca ao quebrá-lo
- Não reutilizar as embalagens do ovo para qualquer fim
- Não oferecer para consumo o ovo cru ou preparações onde o mesmo permaneça cru ex: maionese caseira, cremes, mousses etc.
-Critérios para preparo:
Ovo cozido: mínimo de 7 minutos de fervura
Ovo Mexido/Omeletes/ Bolos: atingir 74°C no centro geométrico
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12.2.1 - Procedimentos para armazenamento de alimentos preparados
• Carne descongelada só poderá voltar ao freezer como prato pronto, nunca cru. O mais aconselhável é descongelar, levar a cocção sem tempero e dividir a quantidade que será usada no dia e o que irá voltar ao freezer.
• Os alimentos preparados ou prontos mantidos em armazenamento devem ser etiquetados. Deve-se colocar na etiqueta a data de validade ou de congelamento e a quantidade contida na embalagem (por exemplo, 300 g de feijão cozido dia 11/01/2012).
Exemplo de Etiqueta
12.3 - Distribuição
Os alimentos expostos durante a distribuição devem ser mantidos em temperatura segura durante todo o tempo da mesma para evitar contaminação ou multiplicação microbiana. Os alimentos que não obedecerem esses critérios de tempo x temperatura, deverão ser desprezados.
• Alimentos quentes:
-temperatura mínima de 60° C- poderá permanecer na distribuição por até 6 horas
-temperatura abaixo de 60° C- poderá permanecer na distribuição por até 1 hora
• Alimentos frios:
-temperatura até 10° C- poderá permanecer na distribuição por até 4 horas
-temperatura até entre 10° C e 21° C - poderá permanecer na distribuição por até 2 horas
ATENÇÃO:
• Lavar as mãos antes do início da distribuição
• Verificar se o balcão térmico está em temperatura adequada e higienizado
• A água do balcão térmico deve ser trocada diariamente e mantida a temperatura de 80 ° a 90° C. Esta temperatura deve ser aferida durante o tempo de distribuição.
• Não conversar sobre os alimentos durante a distribuição
• Coletar a amostra diariamente, durante a distribuição conforme orientação da equipe técnica da DAE e legislação vigente.
REFEIÇÃO LANCHES
Produto:___________________________
Data de fabricação: __________________
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Nas unidades com balcão térmico:
- Colocar água até cobrir a resistência.
-Ligar o balcão térmico ½ hora antes da distribuição.
- Porcionar no prato das crianças pequenas quantidades estimulando o consumo de todos os alimentos preparados.
Nas unidades sem balcão térmico:
-Colocar sobre uma bancada as cubas com os alimentos em quantidade suficiente por turma e, reabastecer se necessário com pequenas quantidades até ao termino da distribuição.
- Orientar os alunos a desprezar a sobra do prato na lixeira e colocar prato e talheres no local indicado.
- Os lanches após serem preparados devem ser acondicionados nas cubas de inox do balcão térmico ou quando a unidade não possuir balcão, acondicionar em caixas plásticas com tampa ou cobertos com sacos plásticos.
- Na distribuição é necessário o uso de luvas descartáveis. Na falta da mesma servir com o auxilio de um utensílio como pegador, garfo, etc.
- Orientar os alunos a desprezar as sobras do lanche na lixeira.
12.4 – Sobra limpa, sobra suja e resto ingestão
• Sobra limpa: é a sobra do alimento que ficou na panela em cima do fogão. Para que esta sobra possa ser consumida deve ser resfriada imediatamente e armazenada sob refrigeração logo após o fim da distribuição. Para reutilização, os alimentos deverão ser aquecidos nas temperaturas de 74ºC. Deve ser reaproveitada no máximo em 24 horas e sob congelamento em até 7 dias.
• Sobra do balcão térmico: é sobra suja e deve ser desprezada.
• Resto Ingestão: é sobra suja depositada no lixo que ao final da distribuição deve ser pesado para avaliar a aceitabilidade do cardápio.
• Controle de resto-ingestão: É esperada a quantidade de 500 a 800 g para cada 100 refeições em EMEIs, EMEFs, CEMEIs e EMEFEMs. Esse controle deverá ser realizado também nas CEIs, com o objetivo de se evitar grandes desperdícios.
É muito importante a avaliação e registro diário desse controle para evitar desperdícios.
É importante o cálculo de per capita para evitar desperdício.
13 - PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE AMOSTRA
Para auxiliar a esclarecer a ocorrência de doença transmitida por alimento devem ser coletadas e guardadas amostras de cada preparação elaborada na unidade escolar. Procedimento para coleta descrito abaixo:
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Técnica:
• Primeiramente higienizar as mãos com sabonete bactericida, anti-séptico ou álcool 70% e secar com papel toalha.
Identificar os sacos esterilizados com o nome do local, data, horário, produto e nome do responsável pela coleta
Abrir a embalagem sem tocá-la internamente, nem soprá- la. Colocar no mínimo 100g de amostra de cada alimento (ACIMA DA FAIXA BRANCA)
Retirar o excesso de ar e fechar o saquinho
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Armazenar as amostras dentro de recipiente plástico fechado
OBS:
Devem ser utilizados os mesmos utensílios (um para cada tipo de alimento) ou utensílios devidamente desinfetados com pano multiuso e álcool 70%.
Os alimentos devem ser colhidos na metade do tempo da distribuição (ex: a distribuição acontece das 11:00 hs ao 12:00 hs, as amostras devem ser colhidas as 11:30 hs).
Alimentos que foram distribuídos sob refrigeração e os líquidos devem ser guardados no máximo a 4°C , por 72 horas, os alimentos que foram distribuídos quentes devem ser guardados sob congelamento a -18°C por 72 horas. Após este período as amostras devem ser descartadas.
14- ÁGUA
• É obrigatória a existência de reservatório de água potável tampado e de fácil higienização, cuja
superfície interna deve ser lisa, resistente, impermeável, livre de descascamentos, rachaduras,
infiltrações e vazamentos. A higienização do reservatório deve ser executada conforme métodos
recomendados por órgãos oficiais, e realizada a cada 6 meses ou na ocorrência de acidentes que
possam contaminar a água, tais como queda de animais, sujeira, enchentes, entre outros.
• A direção da U.E deverá manter arquivada na unidade os laudos emitidos pela empresa, a fim de
comprovar a realização da higienização do reservatório de água.
• O gelo para utilização em alimentos deve ser fabricado com água potável, de acordo com o padrão de
identidade e qualidade vigente. Deve ser protegido contra contaminação e manipulado em condições
higiênico-sanitárias.
• Purificador de água (Vitaplus): A troca do elemento filtrante deverá ocorrer a cada 12 meses deverão
ser feito o controle de troca desse elemento pelos cozinheiros (fixar no estoque a data da última troca),
e assim que necessário realizar a troca entrar em contato imediatamente com a DAE. Caso haja
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necessidade da troca de alguma peça do mesmo, solicitar na DAE. Para o perfeito funcionamento do
equipamento é necessário fazer a limpeza (retrolavagem) sempre que diminuir o fluxo de água. Da
seguinte forma:
- Retire o copo superior girando-o no sentido anti-horário
-Retire o refil da posição normal
-Inverta a posição do refil e recoloque
- Coloque o copo superior e abra a torneira deixando sair a sujeira com a água
-Volte o refil para a posição normal e deixe sair o fluxo de água, e após use normalmente.
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Como você pode observar, todas as áreas são importantes e cada etapa exige muita atenção e dedicação por parte da equipe. São detalhes mínimos, mas fundamentais para que no final do seu dia você tenha feito um bom trabalho e as crianças satisfeitas e bem alimentadas.
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15- LACTÁRIO
A alimentação deve ser uma fonte de prazer para a criança, para que isso aconteça é
fundamental respeitarmos a fome e o apetite da criança que é algo pessoal. O ideal é garantir um
intervalo mínimo de 3 horas entre as refeições.
15.1 - Cuidados com a distribuição dos alimentos
DESJEJUM/LANCHE TARDE
• Oferecer o leite em recipientes individuais, mamadeiras ou canecas de inox, de acordo com a
idade das crianças (caneca a partir dos 13 meses).
• Oferecer mamadeiras na temperatura ambiente.
• Estimular as crianças, a partir dos 8 meses a sentar no cadeirote.
• Oferecer o alimento as crianças, a partir de 13 meses, sentadas ao redor da mesa.
• Desprezar o resto de leite.
SUCO DE FRUTA
• Oferecer suco de fruta natural.
• Oferecer suco aos bebês de modo gradativo até atingir 100 ml.
• Observar hábito intestinal, oferecendo o suco de fruta mais adequado quando houver
alterações gastro-intestinais.
• Oferecer em recipientes individuais, mamadeiras, copos educativos ou canecas, de acordo com
a idade da criança.
ALMOÇO E JANTAR
• A partir do 6° mês a criança está pronta para receber alimentos sólidos, bem cozidos, sob
forma de papa e purê. Não é indicado passar os alimentos pela peneira ou mesmo triturá-los no
liquidificador. Devem ser amassados ou desfiados, em pedaços bem pequenos oferecidos com
auxílio de colher pausadamente.
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• Oferecer a alimentação em pratos e colheres individuais
• Dispor os alimentos de forma atrativa, oferecendo todos os alimentos preparados, de acordo
com o cardápio
• Estimular a independência no ato de alimentar-se; as crianças a partir de 13 meses já podem se
alimentar sozinhas, embora ainda necessitem de atenção individualizada
• Orientar e auxiliar quanto a hábitos e atitudes saudáveis durante as refeições
• Respeitar o ritmo e preferência de cada criança
• Não transmitir tabus alimentares
• Não utilizar a alimentação como prêmio ou castigo
• Oferecer os alimentos separadamente para que a criança aprenda a distinguir os sabores
• Não é permitido o uso de tempero industrializados: caldos de carne, legumes, o uso de
bicarbonato de sódio entre outros nas preparações, somente utilizar óleo, cebola, alho e sal e
ervas naturais
• Não é adequado oferecer agua após as refeições, respeitar o intervalo mínimo de 30 minutos
após as refeições
15.2 - Rotina de higienização de mamadeiras e copos educativos
- Esvaziar os frascos e enxaguar um a um em água fria para retirar o resíduo do alimento;
- Separar os bicos, arruelas e protetores plásticos das mamadeiras;
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- Imergir os frascos em solução de detergente com água, preferencialmente morna, por no mínimo 20 minutos;
-Repetir o mesmo procedimento, em outro recipiente, para os acessórios (bicos, arruelas e protetores
plásticos);
- Utilizar recipiente plástico, exclusivo para este fim;
- Desprezar a solução de imersão;
- Lavar os frascos das mamadeiras cuidadosamente um a um com escova apropriada;
- Enxaguar em água corrente;
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- Repetir o mesmo procedimento para cada acessório retirando toda a sujidade. Os bicos devem ser lavados
cuidadosamente por dentro e por fora; virando pelo avesso a fim de retirar qualquer resíduo aderente;
- Enxaguar em água corrente;
- Após a lavagem correta de todas as partes da mamadeira iniciar a desinfecção;
- Preparar a solução de água com hipoclorito de sódio, conforme embalagem do produto.
- Destinar sempre que possível um recipiente para os frascos e outro para os acessórios;
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- Colocar os frascos e/ou os acessórios no recipiente com a solução clorada por 15 minutos;
- Atenção: os fracos e acessórios deverão ficar totalmente imersos na solução;
- Escorrer a água;
- Enxaguar bem em água corrente;
- Emborcá-los em escorredor ou em outra superfície apropriada (ex: placa de apoio perfurada, cestos), para
escorrer a água.
- Ao final da operação, higienizar as escovas com detergente, enxaguar bem e deixar em solução clorada por 15
minutos e enxaguar. Secar a temperatura ambiente.
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- Após secagem total à temperatura ambiente, armazenar as mamadeiras em caixa plástica com tampa, no refrigerador, e quando possível armazenar os frascos separadamente dos acessórios (bicos, arruelas e protetores). E antes do uso no dia seguinte enxaguar em agua corrente novamente. OBS: É muito importante fazer a diluição correta, no tempo orientado e também utilizar a solução
imediatamente após a diluição;
Em situação emergencial, na falta de hipoclorito, a desinfecção poderá ser substituída pela fervura de todas as partes, por 15 minutos.
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15.3-Rotina da higienização das canecas de água para as crianças
• Canecas plásticas ou de inox identificadas por criança com caneta permanente, cada criança usa a sua caneca durante o dia todo
• Armazenadas em caixas plásticas com tampa separadas por turmas, em sala de aula
• No final do dia cada professor responsável pela sua sala deverá entregar à cozinha as canecas, para a higienização das canecas
• Lavar com água e detergente
• Enxaguar
• Sanitizar por 15 minutos
• Enxaguar
• Lavar com água e detergente as caixas plásticas
• Enxaguar
• Deixar ambas escorrerem e secar naturalmente
• Armazenar as canecas nas caixas plásticas com tampa
OBS: Em caso de crianças doentes as cozinheiras deverão proceder a higienização dessas canecas (lavagem e sanitização) imediatamente após cada uso.
ATENÇÃO: As canecas na sala de aula deverão ser organizadas na caixa plástica em única camada, conforme foto abaixo.
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15.4- Preparo de fórmulas infantis para lactentes
Fórmula infantil de Fase 1 para crianças de 0 a 6 meses de idade, fórmula infantil de fase 2 para crianças de 6 a 12 meses de idade, não oferecer leite integral para crianças menores de 13 meses.
Fase 1 e Fase 2
Modo de preparo (igual para as duas):
- Lave bem as mãos;
- Ferva água potável durante 5 minutos;
- Despeje dentro da mamadeira a quantidade de água, indicada na instrução de uso;
- Colocar o pó com o auxilio do medidor da lata;
-Retirar o excesso, nivelando-a;
- Adicione o número de medidas conforme instruções de uso;
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- Agitar bem a mamadeira para melhor diluição do produto
Cálculo para o preparo de volumes maiores:
• 500ml: Diluir 15 medidas rasas (65,5g) em 450ml de água
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• 1000ml: Diluir 30 medidas rasas (131g) em 900ml de água
Cuidados no preparo das mamadeiras
• Não adicionar farinhas, açúcar, frutas e qualquer outro alimento nas fórmulas infantis; • Oferecer a mamadeira logo após o preparo, ou se necessário preparar antes, resfriar e armazenar na
geladeira;
• Aquecer antes de servir (banho maria, micro-ondas) ;
• Se não consumido todo o conteúdo da mamadeira o mesmo deverá ser desprezado, jamais reutilizado;
15.5- Preparo das papas salgadas e de frutas
Papa de feijão
Preparo:
- Proceder a escolha e lavagem dos grãos
- Colocar para cozinhar com água
- Refogar, a parte os temperos e acrescentar ao feijão cozido; cozinhar até engrossar
- Amassar com o auxilio de um garfo
Observação importante:
Crianças que estiverem com diarréia (ou modificação da consistência das fezes ou aumento do número de
evacuação) não devem receber a papa de feijão.
Papa de carnes
Preparo:
- Colocar numa panela o óleo e acrescentar os temperos para refogar
- Adicionar a carne e cozinhar em fogo brando
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- Quando estiver muito bem cozida (ponto de desmanchar), retirar do fogo
Papa de hortaliças
Preparo:
- Verificar o cardápio do dia e separar as hortaliças
- Descascar os legumes
- Colocar os legumes, o tempero e o óleo em uma panela, com um pouco de água
- Retirar da panela quando estiverem bem cozidos e amassar
Papa de frutas
Preparo:
- Lavar as frutas em água corrente e escovar rigorosamente
- Deixar em solução com sanitizante por 15 minutos
-Enxaguar
- Descascar e picar em pequenos pedaços
- Amassar com garfo ou raspar com colher de chá
OBSERVAÇÕES:
• Oferecer a fruta logo após o pré preparo, procurando preservar o valor nutritivo do alimento
• Começar com 1 colher de chá e ir aumentando gradativamente até atingir 4 colheres de sopa
• Oferecer a mamadeira de leite após a papa
• Crianças que estiverem obstipadas (com dificuldade de evacuar) devem receber suco de: laranja, mamão, abacaxi, tomate, tangerina, melancia e couve.
• Não oferecer preparações contendo sal, açúcar e gordura (óleo) em excesso;
• Não é permitido oferecer ás crianças refrigerantes, sucos industrializados, doces em geral, balas, chocolates, biscoitos recheados, frituras, café, salgadinhos;
• Não oferecer mel a crianças menores de 1 ano, pelo risco de contaminação com Clostridium botulinum;
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16- EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
COLORÊ: o prato saudável
A resolução nº 26 de, 17 de junho de 2013, do FNDE, dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação
Escolar – PNAE. No capitulo 1- das diretrizes e do objetivo do programa, Art. 3º O PNAE tem por objetivo
contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a
formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional
e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo.
Parágrafo único. As ações de educação alimentar e nutricional serão de responsabilidade do ente público
educacional.
O ambiente escolar é propício para a realização da Educação Alimentar e Nutricional e toda a
comunidade escolar, inclusive cozinheiras (os) e estoquistas são considerados educadores e responsáveis pela
valorização e estímulo a alimentação adequada e saudável.
Os vários alimentos que compõe os cardápios de qualidade elaborados por nutricionistas da Divisão de
Alimentação Escolar e executados pelas (os) cozinheiras (os) da Rede Municipal de Ensino se constituem em
instrumentos importantes para a realização de ações de Educação Alimentar e Nutricional que promovam
hábitos alimentares saudáveis no âmbito escolar. A seguir estão algumas ações relevantes:
• Prêmio Gestor Eficiente da Alimentação Escolar: ocorre no inicio do ano com o envio de informações e
projetos referente às atividades do ano anterior e tem por objetivo dar visibilidade às prefeituras e seus
servidores que realizam uma gestão criativa, inovadora e eficiente do Programa de Alimentação Escolar. É
de extrema importância documentar na forma escrita e com fotos todas as atividades relacionadas ao pleno
desenvolvimento da alimentação escolar de qualidade. Exemplos: Ações de Educação Alimentar e
Nutricional, avaliação de resto-ingestão, esculturas de alimentos, oficina de degustação, simulação ou
visitas a feira/quitandas para apresentar os alimentos, horta escolar, cantinho de ervas e temperos, oficina
de culinária, dentre outros que já são amplamente realizados nas unidades escolares.
• Concurso de Receitas Saudáveis da Alimentação Escolar: tem por objetivo estimular a participação das
(os) cozinheiras (os) no desenvolvimento de novas receitas que atendam aos padrões nutricionais
necessários aos escolares e estimulem bons hábitos alimentares. O cronograma previsto é o seguinte:
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outubro-lançamento, novembro-avaliação inicial das receitas e dezembro será o preparo e degustação das
receitas finalistas pela comissão julgadora e finalmente a premiação por ocasião da Formação Continuada
de Cozinheiras e Estoquistas do ano seguinte.
• Passaporte para Saúde: este projeto engloba ações preventivas com ênfase na promoção da alimentação
saudável, aumento da atividade física e combate ao tabagismo visando reduzir a prevalência de doenças
crônicas não transmissíveis na população do município. Fazem parte do Passaporte para Saúde várias
ações, dentre elas está o Encontro de Multiplicadores que ocorre em maio por ocasião da Semana de
Educação Alimentar e Nutricional, participando multiplicadores das unidades escolares (diretor ou
professor ou cozinheira (o) ou pai de aluno ou outro representante que seja atuante e integrado na
comunidade escolar e promova e multiplique ações de promoção da alimentação saudável), e tem por
objetivo estimular o desenvolvimento de ações de promoção da alimentação saudável que serão
compartilhadas na Mostra de Ações Exitosas de Promoção de Alimentação Saudável: previsto para outubro
em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação com apresentação de pôsteres e apresentação oral para
troca de experiências entre os participantes.
16.1- Ações de educação nutricional
• Organizar o espaço do refeitório mantendo o ambiente limpo, seguro, confortável e bem decorado;
• Apresentar as preparações culinárias de forma atraente;
• Orientar os alunos durante as refeições, estimulando o consumo de alimentos nutritivos;
• Implantar hortas escolares;
• Permitir que as crianças tenham contato com os alimentos tocando-os, cheirando-os e degustando-os;
• São necessárias em média de oito a dez exposições a um novo alimento para que ele seja aceito pela criança;
• Estimular a formação de hábitos alimentares saudáveis, principalmente nos primeiros anos de vida,
uma vez que os mesmos são formados nesse período de vida;
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16.2 Trabalhos de educação nutricional desenvolvidos nas unidades
ESCULTURAS EM ALIMENTOS E OFICINA DE DEGUSTAÇÃO
EMEF FAUSTINO JARRUCHE EMEI NEIDE GOLFETO
EMEF RAUL MACHADO EMEF JOSÉ DELIBO
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CEI LEONOR MERTILHA
JOGO DA PIRÂMIDE ALIMENTAR PIQUINIQUE
EMEF MARIA IGNÊZ LOPES ROSSI CEI AURÉLIO PACGNELLA
ESPETINHO DE FRUTAS
EMEI ANA DOS SANTOS GABARRA
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HORTAS ESCOLARES
EMEI DEP. JOÃO SPERANDIO CEI ANNA IGNÊS CARVALHO GOUVÊA
CEI MARIA DE LOURDES LAGUNA
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TEATRO
EMEI ANITA PROCÓPIO CEI ANA MARIA CHÚFALO
PROJETO REDUÇÃO DE RESTO INGESTÃO
EMEF JOSÉ RODINI
EMEF FAUSTINO JARRUCHE
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REFEITÓRIO DECORADO
EMEI ANITA PROCÓPIO
DIVULGAÇÃO CARDÁPIO
EMEI MARIA HELENA BRAGA DE MONTE SERRAT EMEI DR JOSÉ CARLOS SOBRAL
CEI JESUS DE NAZARÉ EMEI AMÉLIA SOFIA
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17- PER CAPITA
17.1- Fotos de pratos completos de acordo com per capita para faixa etária
REFEIÇÃO
CEI A PARTIR DE 13 MESES
PAPA PARA CRIANÇAS DE 04 A 07 MESES
PER CAPITA CEI
Cozido Medida Caseira
Arroz- 50 g 2 colheres servir
Feijão- 35 g 1 e ½ colher de servir
Carne- 30 g 1 colher servir rasa
Legume- 20 g 1 colher servir rasa
PER CAPITA CEI DE 04 A 07 meses
Cozido Medidas caseiras
Carne- 30 g 2 colheres sopa
Hortaliças- 85 g 4 colheres sopa rasas
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PAPA PARA CRIANÇAS DE 08 A 12 MESES
EMEI
EMEF
PER CAPITA EMEI
Cozido Medida Caseira
Arroz- 75 g 3 colheres servir cheias
Feijão- 50 g 2 colheres servir
Carne- 40 g 1 colher servir cheia
Legume- 30 g 1 colher servir
PER CAPITA CEI de 08 a 12 meses
Cozido Medida Caseira
Cereal- 50 g 2 colheres sopa rasas
Leguminosa- 40 g 2 colheres sopa rasas
Carne- 30 g 2 colheres sopa
Hortaliças- 40 g 2 colheres sopa rasas
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LANCHE
CEI A PARTIR DE 13 MESES
PER CAPITA EMEF
Cozido Medida Caseira
Arroz- 100 g 4 colheres de servir
Feijão- 90 g 3 colheres servir
Carne- 50 g 1 e ½ colher servir rasa
Legume- 40 g 1 e ½ colher servir
PER CAPITA CEI
Bolo- 25 g
Leite com chocolate- 100 ml
Tangerina (1/3 unidade) - 60 g
50
EMEI
PER CAPITA EMEI
Pão - 25 g
Recheio carne (cozida)- 20 g
Suco- 150 ml
Maçã (1/2 unidade) - 60 g
PER CAPITA CEI
Pão- 25 g
Margarina- 5 g
Leite com chocolate- 100 ml
Maçã (1/2 unidade) - 60 g
51
EMEF
PER CAPITA EMEI
Bolo- 25 g
Bebida láctea chocolate- 150 ml
Tangerina ( ½ unidade)- 80 g
PER CAPITA EMEF
Bolo- 50 g
Bebida láctea chocolate- 200 ml
Tangerina (1/2 unidade)- 80 g
52
17.2- Tabela de per capita
Alimento CEI EMEI EMEFS/CEMEI Alimento CEI EMEI EMEFS/CEMEI
Abobrinha 0,02 0,03 0,04 Abacate 0,06 0,06 0,07 Acelga 0,02 0,03 0,04 Abacaxi 0,06 0,065 0,065 Alface 0,02 0,03 0,04 Banana maçã 0,06 - - Alho 0,001 0,001 0,001 Banana prata 0,06 0,06 0,07
Almeirão 0,02 0,03 0,04 Banana nanica 0,06 0,1 0,12 Batata 0,02 0,03 0,04 Caqui 0,06 0,06 0,1
Batata doce 0,02 0,03 0,04 Goiaba 0,06 0,06 0,07 Berinjela 0,02 0,03 0,04 Laranja 0,06 0,08 0,08 Beterraba 0,02 0,03 0,04 Maçã 0,06 0,06 0,1 Brócolis 0,02 0,03 0,04 Mamão 0,06 0,11 0,11 Cebola 0,003 0,003 0,003 Manga 0,06 0,055 0,055
Cenoura 0,02 0,03 0,04 Melancia 0,06 0,115 0,115 Chuchu 0,02 0,03 0,04 Melão 0,06 0,108 0,108 Couve 0,02 0,03 0,04 Pera 0,06 0,06 0,15
Couve-flor 0,02 0,03 0,04 Tangerina 0,06 0,084 0,084 Escarola 0,02 0,03 0,04
Espinafre 0,02 0,03 0,04 Mandioca 0,02 0,03 0,04
Mandioquinha 0,02 0,03 0,04
Pepino 0,02 0,03 0,04 Rabanete 0,02 0,03 0,04 Repolho 0,02 0,03 0,04
Salsa 0,002 0,002 0,002 Tomate 0,06 0,06 0,06
PER CAPITA EMEF
Pão - 50 g
Recheio carne (cozido)- 35 g
Suco- 200 ml
Maçã (1 unidade) - 100 g
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Vagem 0,02 0,03 0,04 Abobora seca 0,02 0,03 0,04
Alimento (in natura) CEI EMEI EMEFS/CEMEI Carne em tiras 0,04 0,05 0,07 Carne em tiras (lanche) - 0,032 0,045 Carne em cubos 0,043 0,058 0,07 Coxa/sobrecoxa s/ pele s/ osso 0,042 0,056 0,07 Hambúrguer 0,03 0,056 0,08 Ovos 0,05 ( 1 un) 0,05 ( 1 un) 0,075 (1 e 1/2 un) Ovo (lanche) - 0,025 0,05 Peito de frango (lanche) - 0,035 0,049 Peito de frango s/ pele s/ osso 0,042 0,056 0,07 Salsicha 0,024 0,048 0,07 Sobrecoxa c/ pele c/ osso 0,05 0,06 0,09 Pernil 0,042 0,056 0,07 Pernil (lanche) - 0,035 0,049 Filé peixe 0,04 0,04 0,07 Almondega 0,025 0,05 0,075 Almondega (lanche) - 0,025 0,05
GÊNEROS Per Capita CEI (G) Per Capita EMEI(G) Per Capita EMEFS/CEMEI(G) Geléia 0,01 0,01 0,015 Feijão cru 0,01 0,015 0,025 Cereal 0,02 0,03 - Arroz cru 0,02 0,03 0,04 Bolacha maisena 0,015 0,025 0,04 Bolacha salgada 0,015 0,025 0,04 Macarrão cru 0,01 0,02 0,05 Pão francês 0,025 0,025 0,05 Pão hot dog 0,025 0,025 0,05 Iogurte/suco/leite/bebida 0,100 ml 0,150 ml 0,200 ml Mel sachê - 1 und 2 und Pão de queijo 0,03 0,045 - Margarina 0,005 0,005 0,01 Requeijão/queijo processado 0,015 0,015 0,03 Bolo/Torta 0,03 0,03 0,05 Achocolatado 0,01 - -
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18- E MAILS DAE
18.1 Chefia (DAE)
Aliomar Martins (Chefe da Divisão de Alimentação Escolar)- [email protected]
Eliana Maria Mattar (Supervisora de Alimentação Escolar)- [email protected]
18.2 Distribuição de itens
Rosângela (Chefe de distribuição- responsável pela distribuição de não perecíveis)- [email protected]
Mauricio (responsável pela distribuição pão)- [email protected]
Maria Lucia Cândida/Anna Carolina (responsável pela distribuição hortifrutigranjeiros)- [email protected]/ [email protected] Cristiane Lima ( responsável pela distribuição carne)[email protected]
18.3 Nutricionistas
Fernanda (Chefe da Seção de Elaboração de Alimentos)- [email protected]
Gisele- [email protected]
Giovanna- [email protected]
Helena- [email protected]
Graziela- [email protected]
Lilia- [email protected]
Paula- [email protected]
Cozinha Piloto- [email protected]
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19- SOLICITAÇÃO DE DIETA ESPECIAL
FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO A DIETAS ESPECIAIS
No inicio do ano no ato da matricula, ou assim que diagnosticada a patologia a direção deverá solicitar aos pais o laudo médico das crianças que foram portadoras de alergias alimentares, intolerâncias ou qualquer outra patologia que houver alguma restrição alimentar
Preencher formulário (anexo 1) de solicitação de dieta especial (disponível no site da prefeitura de Ribeirão Preto) e enviar para DAE anexado ao laudo médico
Nutricionista da DAE elabora orientações de cardápio adaptado de acordo à patologia criança
Nutricionista da DAE orienta unidade sobre o atendimento especial de acordo com a patologia criança
Unidade/DAE adquire os alimentos para a dieta especial e fixa na cozinha a “Lista de Alimentos Substitutos para Dietas Especiais” para adaptação do cardápio.
Nutricionista da DAE verifica o cumprimento da dieta especial e orienta a direção quando solicitada.
ATENÇÃO:
• Os laudos médicos deverão conter as seguintes informações: nome completo do paciente, diagnóstico médico, orientação médica, carimbo (com CRM), assinatura do médico e data.
• Os laudos deverão ser atualizados todos os anos
56
20- ATENÇÃO DIREÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR (U.E)
Ficar atento aos documentos que são necessários serem arquivados na U.E.
• A direção da U.E deverá manter arquivada na unidade a cópia do atestado de saúde realizado pelos
cozinheiros, a fim de comprovar a realização do controle de saúde dos mesmos.
• A direção da U.E deverá manter arquivada na unidade os laudos emitidos pela empresa, a fim de
comprovar a realização da higienização do reservatório de água.
• A direção da U.E deverá manter arquivada na unidade os laudos emitidos pela empresa, a fim de
comprovar a realização do controle integrado de pragas.
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21- ATRIBUIÇÃO AGENTE DE OPERAÇÕES (COZINHEIRO,ESTOQUISTA E SERVIÇOS GERAIS) DECRETO Nº 201 DE 27 DE JULHO DE 2012 REGULAMENTA AS ÁREAS DE ATUAÇÃO DOS CARGOS, CONFORME ESPECIFICIDADES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DÁRCY VERA, Prefeita Municipal de Ribeirão Preto, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e Considerando a entrada em vigor da Lei complementar 2.515, de 28 de março de 2012; Considerando que a referida Lei Complementar criou cargos amplos cujas tarefas são específicas conforme área de atuação; Considerando a necessidade de delimitar as áreas em conformidade com a natureza e complexidade dos cargos alterados; Considerando a necessidade de regulamentar a atuação de cargos em extinção na vacância, os quais foram redenominados pela referida lei complementar. DECRETA: Artigo 1º - Os cargos amplos, previstos na Lei Complementar nº 2.515, de 28 de março de 2012, passam a ter suas tarefas regulamentadas, por área, conforme segue: I - Agente de Operações: a) são tarefas relacionadas à área de limpeza, conservação e zeladoria: 1. todas as tarefas necessárias à limpeza e arrumação de ambientes externos: vias, jardins, guias, etc. ou internos: salas, recepções, refeitórios, pátios, etc. e objetos que os compõem, tais como, movimentação de móveis e utensílios, abastecimento de bebedouros, distribuição de documentos e malotes. b) são tarefas relacionadas à área de cozinha, estoques e abastecimento: 1. efetuar o controle dos gêneros alimentícios necessários ao preparo e fornecimento da alimentação, recebendo-os e armazenado-os de forma adequada, segundo as instruções previamente definidas; selecionar os ingredientes necessários ao preparo das refeições, de conformidade com o cardápio oferecido; preparar refeições, selecionando, lavando, cortando, temperando e cozinhando os alimentos e, fórmulas lácteas, sob supervisão de nutricionistas; verificar o estado de conservação dos alimentos, separando os que não estejam em condições adequadas de utilização a fim de assegurar a qualidade das refeições preparadas; servir as refeições preparadas, de conformidade com as normas de procedimento previamente definidas; registrar a quantidade de refeições servidas, alimentos recebidos e quantidades utilizadas, em impressos previamente fornecidos, para possibilitar efetivo controle e cálculos estatísticos; proceder a limpeza e manter em condições de higiene o local de preparo de refeição e estoque, bem como, dos objetos e utensílios que o compõe; requisitar material e mantimentos, quando necessários; coletar os restos de comida e lixo da cozinha e depositá- los em local adequado, de forma a evitar proliferação de insetos; executar outras atribuições afins. 2. todas as tarefas necessárias que se destinam a pesar e verificar a quantidade e qualidade dos alimentos perecíveis e não perecíveis na hora de sua entrega, bem como conferir a entrada e saída dos gêneros alimentícios e material de limpeza do estoque. Artigo 4º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Rio Branco DÁRCY VERA Prefeita Municipal JAMIL LOPES DE ALBUQUERQUE Secretário Municipal de Governo LAYR LUCHESI JÚNIOR Secretário Municipal da Casa Civil MARCO ANTONIO DOS SANTOS Secretário Municipal da Administração
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22- ANEXO 1- FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE DIETA ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRAO PRETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIVISÃO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE DIETA ESPECIAL
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE TIPO NOME DA UNIDADE TELEFONE E-MAIL
IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME DATA DE
NASCIMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO MÉDICO QUE ATESTOU A DIETA NOME CRM
CAMPO PARA OBSERVAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL
IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA UNIDADE ____/____/____ __________________________________________ DATA CARIMBO E ASSINATURA
OS CAMPOS ABAIXO SÃO DE USO EXCLUSIVO DA DAE
ATENDIMENTO DE DIETA ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO DO NUTRICIONISTA DA DAE CAMPO PARA OBSERVAÇÕE
DA DAE
____/____/____ _______________________________ DATA CARIMBO/ASSINATURA
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23- GUIA PRÁTICO DE RECEBIMENTO DE HORTIFRÚTIGRANJEIRO
INTRODUÇÃO
As frutas podem ser definidas como aqueles produtos provenientes das plantas frutíferas e são
consumidas normalmente maduras. As hortaliças também conhecidas como verduras e legumes são
plantas alimentares ou parte delas como folhas, flores, frutos, caule, semente, tubérculos e raízes.
Ambas se caracterizam pelo seu alto teor de vitaminas, sais minerais e fibras.
• Hortaliças Folhosas: acelga, agrião, alface, almeirão, alho-porró, cebolinha, coentro, couve, couve-
chinesa, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa
• Hortaliças de Flores: alcachofra, brócolis, couve-flor
60
• Hortaliças de frutos: abóbora, abobrinha, berinjela, chuchu, jiló, maxixe, moranga, pimenta,
pimentão, pepino, quiabo, tomate, ervilha, fava, feijão-vagem
• Hortaliças de raízes: mandioquinha, batata-doce, beterraba, cará, cenoura, nabo, rabanete
• Hortaliças de tubérculos: batata
• Hortaliças de bulbo: alho e cebola
• Hortaliças de haste: aspargo e salsão
RECEBIMENTO DE HORTIFRUTIGRANJEIRO
Verifique SEMPRE o produto no ato do recebimento. O produto deve obedecer às
especificações descritas no edital quanto a:
- qualidade
- classificação
- tamanho / peso / nº de unidades
- maturação
- variedade
- quantidade
- embalamento
O critério de avaliação de qualidade varia de produto para produto, mas existem características
básicas que devem ser observadas em quase todos os produtos:
- Cor brilhante
- Firmeza
- Ausência de podridão
- Folhas crocantes (folhosas)
61
ARMAZENAGEM
A temperatura é um fator importante na conservação das frutas e hortaliças, pois afeta
diretamente a respiração, a transpiração e outros aspectos fisiológicos dos produtos. Assim,
temperaturas elevadas aumentam a velocidade de deterioração dos produtos e consequentemente a
redução do tempo de vida de prateleira ou de conservação.
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
A presença de frutas/hortaliças que apresentem os defeitos listados abaixo não deve ser
tolerada:
• Podridão: Processo que cause qualquer grau de decomposição, desintegração ou fermentação
dos tecidos em pontos localizados ou no fruto todo; ou fruto passado – maturação avançada e
senescência do fruto;
• Problemas na polpa ou casca:
Dano Profundo: Alterações prejudiciais a polpa do fruto causada por lesões de diferentes
causas;
Injúria por frio: escurecimento por efeito de geada ou armazenagem a baixa temperatura;
Imaturo: com teor de sólidos solúveis menor que 9º Brix;
Desidratado: enrugamento do fruto devido a perda de água;
Deformado: formato irregular, que não obedece ao padrão de desenvolvimento normal de fruto
do cultivar;
Virose: alteração na coloração da casca (mosqueado) e do sabor do fruto, características do
ataque de vírus.
62
LARANJA FRUTAS
63
LARANJA 1) Variedades: Laranja Lima, bahia pêra
Pera Lima Bahia
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Dano Podridão
MELÃO
1) Variedades:
A diversidade do melão é imensa: textura da casca: rugosa, lisa, rendilhada e gomada, coloração de casca: brancas, amarelas ou verdes claras ou escuras, coloração de polpa – branca, creme, verde ou salmão e formato: elíptico, oval ou esférico.
64
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Passado Dano Profundo Injúria por frio
Desidratado Deformado Virose
MAMÃO
1) Variedades: Mamão papaya (Sunrise) e mamão formosa, golden, havaí
Formosa redondo Formosa comprido Sunrise Golden Havaí
65
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Dano profundo Dano mecânico
Coloração irregular Defeito leve Deformação grave
MAÇÃ
1) Variedades:
Fuji e Gala
Gala Fuji
66
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Passado Escaldadura Podridão
TANGERINA
1) Variedades: Tangerinas cravo, ponkan e Murcote
Murcote Pokan
67
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Dano Murcho
BANANA 1) Variedades:
Ouro, prata, maçã e nanica
Ouro Prata Maçã Nanica
68
2) Maturação:
1.Totalmente verde 2. Verde com traços amarelos 3. Mais verde do que amarelo 4.Mais amarelo que verde
5. Amarelo com ponta verde 6.Amarelo 7. Amarelo com áreas marrons
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Passado Dano profundo Lesão polpa pragas Queimada de sol
ABACAXI
1) Variedades: Pérola, havaí, gold, gomo de mel e jupi
69
Pérola Havaí Gold Gomo de mel Jupi
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Imaturo Chocolate Injúria por frio
Fasciação Queimado de sol
70
MARACUJÁ 1) Variedades: Amarelo (ou azedo), roxo (doce) e rosa maçã
Amarelo Roxo Rosa maçã
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Imaturo
LIMÃO TAHITI
1) Variedades: Limão Tahiti, limão galego, limão cravo
71
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Passado Deformado
GOIABA
1) Variedades: Cor da polpa: branca ou vermelha Cor da casca: Amarela, verde-amarelada e verde- clara
Branca Vermelha Amarela Verde-amarelada Verde-clara
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Imaturo Danos profundos Podridão Alterações Fisiológicas
72
CAQUI
1) Variedades: Caqui Chocolate, caqui rama forte
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Danos profundos Passado Imaturo
MANGA
1) Variedades: Tommy; palmer e haden
Tommy Palmer Haden
Rama Forte Giombo (ou Chocolate)
73
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Dano por temperatura Dano profundo Podridão Distúrbio fisiológico
MELANCIA
1) Variedades:
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Pendúculo seco Barriga branca Alteração da polpa Dano por sol
74
PERA 1) Variedades: Pêra Packhams Triunph (Parks), williams
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Abrasão grave Batida grave Congelamento
Deformação grave Mancha grave Podridão
ABACATE 1) Variedades: Ouro verde, Margarida, Quintal, Fortuna
75
Ouro Verde Margarida
Fortuna Quintal
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Dano mecânico Dano por lagarta Queimadura por sol grave
Maturação avançada Antracnose
76
HORTALIÇAS
77
BATATA DOCE
1) Variedades: Amarela e Rosada
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Deformação grave Brocada Podridão Esverdeamento
Brotada Murcho Passado Queimado Lesão
78
CEBOLA
1) Variedades: Polpa branca, polpa roxa, roxa vermelha, amarela branca
Polpa Branca Polpa Roxa Roxa Vermelha Amarela Branca
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Brotado Dano mecânico Mancha negra Ausência de catáfilos Podridão
79
ALHO
1) Variedades: Alho branco, alho roxo
Branco Roxo
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Brotado Chocho Deteriorado Desidratado
Polpa exposta Queimado Quebrado Muito quebrado
80
BATATA
1) Variedades: Agata, bintje, markies, asterix, caesar, monalisa, baraka, cupido e mondial
Agata Bintje Markies Asterix
Caesar Monalisa Baraka Cupido Mondial
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Coração negro Mancha chocolate Podridão
.
Esverdeamento Brotamento Rachada Embonecamento
81
CENOURA
1) Variedades: Grupo kuroda, grupo nantes, grupo brasília
Kuroda Nantes Brasília
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Ombro verde/roxo Deformação Podridão mole Murcha Lenhosa
Dano mecânico Injurias por pragas Rachada Podridão seca
82
CHUCHU
1) Variedades: Cor da casca, chuchu de cor verde-escuro e o verde-claro
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Fibroso
Dano profundo Defeito de formato
83
VAGEM MACARRÃO
1) Variedades: Vagem manteiga e vagem macarrão
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Dano mecânico ou na casca Podridão Passada
PEPINO
1) Variedades: Conserva, holandês, caipira, comum e japonês
Conserva Holandês Caipira Comum Japonês
84
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Desidratação Ferimento Oco
Podridão Virose
BERINJELA
1) Variedades: Comum, japonesa roxa, japonesa preta, japonesa comprida, conserva ryoma, conserva macho e rajada Clara
Comum Japonesa roxa Japonesa preta Japonesa comprida Conserva ryoma Conserva macho Rajada Clara
85
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Amassado Dano superficial Deformado Murcho Passado Podridão
MANDIOQUINHA 1) Variedades: Mandioquinha amarela
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Coloração Branca Dano mecânico grave
Podridão Murcha Rachada Dano Escurecimento Deformação grave
86
TOMATE
1) Variedades: Carmen, débora e fanny
Carmem Débora Fanny
2) Maturação:
Verde Salada Colorido Vermelho Molho
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Dano profundo Podridão apical Dano superficial Amassado
87
QUIABO
1) Variedades: Cilíndrico ou quinado; verde ou roxo
Cilíndrico Quinado
Verde Roxo
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Fibroso Sem pendúnculo Podridão
Encaroçado Murcho
Dano por frio Dano profundo
BETERRABA
1) Variedades: Cilíndrico, elíptico, esférico, elíptico transverso/achatado
88
Cilíndrico Elíptico Esférico Elíptico Transverso/ Achatado
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Murcho Dano profundo Passado
COUVE-FLOR
1) Variedades:
Branca, amarela e creme
Branca Amarela Creme
89
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Dano profundo
Impureza Passada
ALFACE
1) Variedades: Crespa, Lisa e Americana
Crespa Lisa Americana
90
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Passada Murcha
Virose Mancha na folha interna
REPOLHO
1) Variedades:
Verde e roxo
Verde Roxo
91
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Podridão Rachadura Dano profundo
PIMENTÃO
1) Variedades: Verde ou colorido (vermelho ou amarelo)
Vermelho Amarelo Verde
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Deformação Ferimento Murcho Podridão Queimado
92
ABOBRINHA 1) Variedades: Italiana e brasileira
Brasileira Italiana
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Ferimento
Passada
Podridão
93
Brocada
Virose
ABÓBORA
1) Variedades: Japonesa (cabotiá), moranga, seca e paulista
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Deve apresentar casca sem brilho, pois a casca com brilho indica que estes foram colhidos muito novos, não amadurecerão totalmente sendo de menor qualidade quando comparados aos frutos totalmente maduros. Não deve apresentar ferimentos e sinais de mofo ou podridão.
94
AGRIÃO, RÚCULA, COUVE E ESPINAFRE
Agrião Rúcula Couve manteiga Espinafre
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
• Folhas quebradas
• Folhas mal-formadas ou murchas
• Folhas doentes
• Amarelecimento
• Deterioração
• Presença de sujidades, pragas, parasitas, larvas ou substâncias estranhas
Folhas amareladas Folha doente
95
BRÓCOLIS, ESCAROLA, ACELGA E ALMEIRÃO
Brócolis Escarola
Almeirão Comum Acelga Almeirão pão-de açúcar
MANDIOCA
1) Variedades:
Mandioca-doce e mandioca-brava (ou mandioca-amarga)
96
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Miolo: cor uniforme, polpa úmida e a casca que se solta com facilidade, raiz de boa qualidade; presença de estrias escuras, raiz lenhosa após a cocção.
CARÁ 1) Variedades: Caipira, Mimoso e Flórida
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Devem estar firmes, sem brotos, sem partes amolecidas, sem lesões na casca de cor marrom vivo.
INHAME
1) Variedades: Japonês ou chinês
97
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Devem estar firmes, sem brotos, sem partes amolecidas ou enrugadas e sem sinais de mofo.
RABANETE
1) Variedades:
Saxa, splarker, branco comprido e cometa
Saxa Splarker Branco comprido Cometa
PADRÃO MÍNIMO DE QUALIDADE
Não devem apresentam rachaduras, murchos, casca áspera com pontos escuros e cor não uniforme.
98
OVO BRANCO DE GALINHA
Orientações para o recebimento e uso: - Deverão estar limpos
- Apresentar casca lisa, íntegra, sem deformação, pouco porosa, resistente, com calcificação uniforme e
formato característico
- Apresentar gema translúcida, firme, consistente, livre de defeito, ocupando a parte central do ovo e
sem germe desenvolvido
- Apresentar clara transparente, densa, firme, espessa, límpida, sem manchas ou turvação
Impróprio para consumo: - Com alterações na gema e clara (gema aderente a casca, gema arrebentada, com manchas escuras,
presença de sangue alcançando também a clara, presença de embrião com mancha orbitária ou em
avançado estado de desenvolvimento)
-Mumificação (ovo seco)
-Podridão
- Presença de fungos externa ou internamente
- Cor, odor e sabor anormais
- Rompimento da casca
- Contenham substâncias tóxicas
99
O rótulo deve conter as seguintes informações: - Nome e marca
- Nome, endereço e CNPJ do produtor/embalador
- Data embalagem e prazo validade
- Classificação segundo a cor da casca
- Peso
- Condições de transporte e armazenamento
- Número do registro SIF/DIPOA
- Carimbo padronizado do SIF
100
24- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 3ª edição, Brasília, 2004 BRASIL. Resolução n°216 de 15 de setembro de 2004. Ministério da Saúde -Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. INSTITUTO UNIVERSITAS. Alimentação Escolar: orientações para manipuladores de alimentos / Instituto Universitas. Brasília: Dinâmica, 2007. 72 p. SÃO PAULO. Portaria CVS-5/2013, de 09/04/2013. Regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação. BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 26, DE 17 DE JUNHO DE 2013. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE. VIEIRA, M.N.C.M; JAPUR, C.C. Nutrição e Metabolismo- Gestão de qualidade na produção de refeições. Rio de janeiro. Guanabara Koogan. 2012.
VIEIRA, M.N.C.M; JAPUR, C.C. Nutrição e Metabolismo- Dietética aplicada na produção de refeições. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2012.
PUIATTI, M; CAMPOS, J.P. de; CASALI, V.W.D.; CARDOSO, A.A.; CRUZ, R. Sistemas de colocação do bagaço de cana-de-açúcar e do capim gordura, na cultivar de inhame 'Chinês'. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 8, n. 1, p. 14 - 16, maio 1990.
Minas Gerais. CEASA. Disponível em:< http://www.ceasaminas.com.br>.
São Paulo. CEAGESP. Disponível em: < http://www.hortibrasil.org.br/jnw/index.php>.
EMBRAPA. Disponível em: < http://www.embrapa.br>.
Brasília. CEASA. Catálogo brasileiro de hortaliças: saiba como plantar e aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no país. 2010. Disponivel em: <http://www.ceasa.gov.br/dados/publicacao/Catalogo%20hortalicas.pdf>.