UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL
CARRERA DE INGENIERÍA CIVIL
MACHALA2016
TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER
PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIARSOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA
PROVINCIA DE EL ORO
UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL
CARRERA DE INGENIERÍA CIVIL
MACHALA2016
TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIER
PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONALUNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL
CANTON MACHALA PROVINCIA DE EL ORO
UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL
CARRERA DE INGENIERÍA CIVIL
MACHALA2016
TIBANTA ECHEVERRIA BOLIVAR XAVIERINGENIERO CIVIL
PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLEPARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA PROVINCIA DE EL ORO
Machala, 19 de octubre de 2016
BERRU CABRERA JUAN CARLOS
TRABAJO DE TITULACIÓNPROYECTO TÉCNICO
Nota de aceptación: Q u i e n e s s u s c r i b e n B E R R U C A B R E R A J U A N C A R L O S , S A N C H E Z M E N D T E T A C A R L O S E U G E N I O , R O M E R O V A L D I V I E Z O A N G E L G U S T A V O y C A M P U Z A N O V E R A F R E S I A L U I S A N A , e n n u e s t r a condición d e e v a l u a d o r e s d e l t r a b a j o d e titulación d e n o m i n a d o P R O P U E S T A D E U N A S O L U C I O N H A B I T A C I O N A L U N I F A M I L I A R S O S T E N I B L E P A R A L A Z O N A R U R A L D E L C A N T O N M A C H A L A P R O V I N C I A D E E L O R O , h a c e m o s c o n s t a r q u e l u e g o d e h a b e r r e v i s a d o e l m a n u s c r i t o d e l p r e c i t a d o t r a b a j o , c o n s i d e r a m o s q u e reúne l a s c o n d i c i o n e s académicas p a r a c o n t i n u a r c o n l a f a s e d e evaluación c o r r e s p o n d i e n t e .
R O M E R O V A L D I V I E Z O A N G E L G U S T A V O 0 7 0 1 9 5 0 3 1 3
E S P E C I A L I S T A 2
C A M P U Z A N O V E R A F R E S I A L U I S A N A 0 7 0 4 1 8 0 6 1 1
E S P E C I A L I S T A 3
Máchala, 1 9 d e o c t u b r e d e 2 0 1 6
Urkund Analysis Result Analysed Document: TIBANTA-ECHEVERRIA-BOLIVAR-XAVIER- REVISION_final
ultimo.pdf (D21652832)Submitted: 2016-09-08 06:38:00 Submitted By: [email protected] Significance: 4 %
Sources included in the report:
MATUTE ARMIJOS MANUEL HUMBERTO.pdf (D21541966)
Instances where selected sources appear:
7
U R K N DU
CLÁUSULA D E CESIÓN D E D E R E C H O D E PUBLICACIÓN E N E L R E P O S I T O R I O D I G I T A L I N S T I T U C I O N A L
E l q u e s u s c r i b e , T I B A N T A E C H E V E R R I A B O L I V A R X A V I E R , e n c a l i d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o P R O P U E S T A D E U N A S O L U C I O N H A B I T A C I O N A L U N I F A M I L I A R S O S T E N I B L E P A R A L A Z O N A R U R A L D E L C A N T O N M A C H A L A P R O V I N C I A D E E L O R O , o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e f o r m a g r a t u i t a y n o e x c l u s i v a , l o s d e r e c h o s d e reproducción, distribución y comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .
E l a u t o r d e c l a r a q u e e l c o n t e n i d o q u e s e publicará e s d e carácter académico y s e e n m a r c a e n l a s d i s p o c i o n e s d e f i n i d a s p o r l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.
S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , únicamente c u a n d o s e a n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y publicación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.
E l a u t o r c o m o g a r a n t e d e l a autoría d e l a o b r a y e n relación a l a m i s m a , d e c l a r a q u e l a u n i v e r s i d a d s e e n c u e n t r a l i b r e d e t o d o t i p o d e r e s p o n s a b i l i d a d s o b r e e l c o n t e n i d o d e l a o b r a y q u e él a s u m e l a r e s p o n s a b i l i d a d f r e n t e a c u a l q u i e r r e c l a m o o d e m a n d a p o r p a r t e d e t e r c e r o s d e m a n e r a e x c l u s i v a .
A c e p t a n d o e s t a l i c e n c i a , s e c e d e a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala e l d e r e c h o e x c l u s i v o d e a r c h i v a r , r e p r o d u c i r , c o n v e r t i r , c o m u n i c a r y / o d i s t r i b u i r l a o b r a m u n d i a l m e n t e e n f o r m a t o electrónico y d i g i t a l a través d e s u R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l , s i e m p r e y c u a n d o n o s e l o h a g a p a r a o b t e n e r b e n e f i c i o económico.
Máchala, 1 9 d e o c t u b r e d e 2 0 1 6
T I B A N T A E C H E V E R R I A B O L I V A R X A V I E R
IV
DEDICATORIA
Este trabajo de titulación se lo dedico a Dios en primer lugar por permitirme seguir
adelante brindándome de vida, de salud y las fuerzas necesarias para cumplir con mis
metas y aspiraciones propuestas.
De igual manera este trabajo va dedicado para toda mi familia en general.
A mis queridos padres por darme la vida brindarme de sus consejos, de su apoyo
incondicional, y los recursos necesarios para poder estudiar, porque me has enseñado a
no rendirme ante nada. Hoy retribuyo parte de su esfuerzo con este logro por lo cual viviré
eternamente agradecido.
A mis hermanos Antonio, Narcisa por brindarme de su apoyo así como la sabiduría que
me transmitieron en el desarrollo de mi formación profesional.
V
AGRADECIMIENTO
A Dios por haberme guiado en el camino del bien, por darme la sabiduría, la destreza, la
actitud, la paciencia y la fortaleza de seguir adelante para cumplir con mis metas y
aspiraciones propuestas.
A mis padres quienes a lo largo de toda mi vida han apoyado y motivado mi formación
académica, creyeron en mí en todo momento y no dudaron de mis habilidades y
capacidades para esta realización.
A mis amigos por haber logrado nuestro gran objetivo con mucha perseverancia y
dedicación, por demostrarme que podemos ser grandes amigos y compañeros de trabajo
a la vez.
A mis profesores a quienes les debo gran parte de mis conocimientos, gracias a su
paciencia y enseñanza.
Y finalmente un eterno agradecimiento a esta prestigiosa Unidad Académica Ingeniería
Civil la cual me abrió sus puertas para prepararme para un futuro competitivo y
formándonos como personas de bien.
VI
RESUMEN
La vivienda a nivel mundial es unos de los temas más discutidos debidos al crecimiento
población en las ciudades y el número de residentes urbanos va en aumento. Esta
dramática migración de las áreas rurales hacia las urbanas no tiene procedentes y con
lleva grandes oportunidades, desafíos y problemas. Y entre ellos, la construcción de
viviendas en las zonas urbanas.
A nivel de Latinoamérica se han establecido una política habitacional y ha reducido el
déficit cuantitativo de viviendas con un papel fundamental por parte de los gobiernos. A
pesar de estos avances en las políticas habitacionales, se dio un impacto negativo sobre
las familias que precisamente se concentran en sectores rurales, disminuyendo sus
posibilidades reales de acceso a una vivienda digna y adecuada a las condiciones socio–
económicas, y ambientales.
En el Ecuador, se tiene unos de los mayores crecimiento poblacional; la problemática de
la vivienda en Ecuador y en la región en general se ha configurado como un fenómeno de
orden estructural, sin embargo las concentraciones demográficas en los grandes centros
urbanos, responden también a variables de viviendas cercanas a los servicios básicos y
públicos, ha esto se debe la concentración también de los escasos planes habitacionales
en predios urbanos para clase media, que cuentan con un vehículo o medio de transporte,
pero para el sector rural y más pobre, se ve limitado al no existir planes habitacionales
económicos y rentables, para la capacidad reducida de pago de estos grupos sociales y
más aun considerando que los costos de las viviendas urbanas son excesivamente
elevados para su capacidad de pago.
Según los datos del Instituto Nacional de Estadística y Censos (INEC) de los Resultados
del Censo 2010 de Población y Vivienda en el Ecuador, el número total de viviendas en
la provincia de El Oro asciende a 159.016 viviendas (163.290 hogares), de las cuales
36.345 se encuentran en el medio rural y 122.671 en el espacio urbano.
VII
En el cantón Machala la mayoría de la población se concentra netamente en espacio
urbano con el 94% de la población (231.260 habitantes) asentado en la ciudad de Machala
y con únicamente el 6% de sus habitantes (14.712 personas) localizados en el área rural.
Ante esta situación de desigualdad, exclusión, y demanda de viviendas o programas
habitacionales en las zonas rurales se plantea el siguiente objetivo: Proponer una solución
habitacional sostenible unifamiliar mediante el análisis de zonificación de zonas rurales
para disminuir el déficit de vivienda y concentración urbana en el cantón Machala, como
alternativa viable de solución para el desarrollo de la zona rural.
La solución viable de este proyecto es proponer un modelo de vivienda sostenible en las
zonas rurales con un sistema constructivo de estructura metálica tubular con mampostería
tradicional de bloques alivianados con enlucido de mortero con la innovación del uso del
terreno agrícola con un sistema de huerto familiar anexado en la parte posterior de la
vivienda dando un aporte adicional a la economía de la familia, además brindando una
mejor calidad de vida a las familias en un entorno social, económico y ambiental.
Dando como resultado con este tipo de vivienda sostenible aportar a la disminución del
déficit habitacional existente en las zonas rurales del cantón Machala.
Palabras claves: vivienda sostenible, zonas rurales, huerto familiar, calidad de vida
VIII
ABSTRACT
The housing to level world is some of them themes more discussed due to the growth
population in the cities and the number of resident urban goes in increase. This dramatic
migration from rural areas to urban is not coming and has great opportunities, challenges
and problems. And among them, the construction of housing in those areas urban.
At the level of Latin America are have established a political housing and has reduced the
deficit quantitative of housing with a paper fundamental from those Governments.
Despite these advances in them political housing, is gave an impact negative on them
families that precisely is concentrated in sectors rural, decreasing its possibilities real of
access to a housing worthy and proper to them conditions socio-economic, and
environmental.
In Ecuador, it has some of the greatest population growth; the problematic of the housing
in Ecuador and in the region general is has configured as a phenomenon of order structural,
however them concentrations demographic in them large centers urban, respond also to
variable of housing nearby to them services basic and public, has this is should it
concentration also of them scarce plans housing in properties urban for class half , that
have with a vehicle or medium of transport, but for the sector rural and more poor, is sees
limited to the not exist plans housing economic and profitable, for the capacity reduced
of payment of these groups social and more still considering that them costs of them
housing urban are excessively high for its capacity of payment.
According to the data of the Institute national of statistics and censuses (INEC) of them
results of the Census 2010 of population and housing in the Ecuador, the number total of
housing in the province of the gold amounts to 159.016 housing (163.290 homes), of
which 36.345 is are in the half rural and 122.671 in the space urban.
In the canton Machala it most of the population is concentrated purely in space urban with
the 94% of the population (231.260 inhabitants) seated in the city of Machala and with
only the 6% of its inhabitants (14.712 people) located in the area rural.
IX
Before this situation of inequality, exclusion, and demand of housing or programs housing
in the areas rural is raises the following objective: propose a solution housing sustainable
single-family through the analysis of zoning of areas rural for decrease the deficit of
housing and concentration urban in the canton Machala, as alternative viable of solution
for the development of the area rural.
The viable solution of this project is to propose a model of sustainable housing in rural
areas with a constructive system of tubular steel structure with traditional masonry of
blocks shoed plaster mortar with the innovation of the use of agricultural land with a
system of family Orchard attached at the back of the House giving an additional
contribution to the economy of the family In addition to providing a better quality of life
families in social, economic and environmental surroundings.
Resulting in this type of sustainable housing contribute to the decline of the housing
deficit existing in the rural areas of the Machala canton.
Key words: rural areas, sustainable housing, quality of life, family Orchard.
X
INDICE GENERAL
Pág.
DEDICATORIA ............................................................................................................. IV
AGRADECIMIENTO ..................................................................................................... V
RESUMEN ..................................................................................................................... VI
ABSTRACT ................................................................................................................. VIII
ÍNDICE DE FIGURAS ............................................................................................... XIII
ÍNDICE DE TABLAS ................................................................................................. XIV
INTRODUCCIÓN ............................................................................................................ 1
DIAGNÓSTICO DEL PROBLEMA ..................................................................... 3
1.1 Contextualización y Descripción del problema objeto de intervención ............... 3
1.2 Objetivos del proyecto Técnico ............................................................................ 7
1.2.1 Objetivo General. .................................................................................................. 7
1.2.2 Objetivos Específicos. ........................................................................................... 7
1.3 Justificación e importancia del proyecto Técnico ................................................. 8
ESTUDIOS DE FACTIBILIDAD DE LA ALTERNATIVA DE SOLUCION
ADOPTADA .................................................................................................................. 10
2.1. Estudios de ingeniería para la definición de alternativas técnicas de solución y
sus escenarios .................................................................................................................. 10
2.1.1. Habitabilidad. ...................................................................................................... 10
2.1.2. Vivienda sostenible.. ........................................................................................... 10
2.1.2.1. Criterios y parámetros sostenibles. .................................................................... 10
2.1.3. Sistemas constructivos. ..................................................................................... 11
2.1.3.1. Sistema de construcción tradicional mampostería.. ........................................... 11
2.1.3.2. Sistema de construcción prefabricado. . ............................................................ 14
2.1.3.3. Sistema constructivo de estructuras de madera. ................................................ 15
2.1.4. Comparación de los diferentes sistemas constructivos expuestos.. .................... 16
2.2. Estudio de Pre factibilidad .................................................................................. 18
2.2.1. Antecedentes y contexto. .................................................................................... 18
2.2.2. Contexto. . ........................................................................................................ 19
2.2.2.1. Macro localización.. ........................................................................................... 19
2.2.2.2. Micro localización ............................................................................................. 21
XI
2.2.3. Clima.. ................................................................................................................. 22
2.2.4. Oferta y Demanda.. ............................................................................................. 22
2.2.5. Descripción de la Situación sin Proyecto.. .......................................................... 23
2.2.6. Cambios esperados a partir del proyecto. ........................................................... 23
2.2.7. Identificación y caracterización de la población objetivo (beneficiarios). ......... 23
2.2.8. Descripción De La Estrategia Del Proyecto. ...................................................... 24
2.2.9. Evaluación técnica. ............................................................................................. 24
2.2.9.1.Condiciones de Localización del proyecto.. ....................................................... 24
2.2.9.2.Determinación de la tecnología y requerimientos de materia prima e
insumos…………. .......................................................................................................... 24
2.2.10. Análisis de Pre factibilidad. ............................................................................... 25
2.3. Estudio de Factibilidad ...................................................................................... 25
2.3.1. Estudio de mercado. .......................................................................................... 25
2.3.1.1. Identificación del Producto. ............................................................................... 25
2.3.1.2.Características del Mercado.. .............................................................................. 26
2.3.1.3.Análisis de la Demanda y la Oferta. ................................................................... 26
2.3.2. Estudio Técnico................................................................................................... 34
2.3.2.1. Localización. ...................................................................................................... 34
2.3.2.2. Proceso de construcción. .................................................................................... 35
2.3.2.3. Huertos urbanos o familiares como sistema adicional. ...................................... 35
2.3.3. Estudio económico. ........................................................................................... 36
2.3.3.1. Estructuración del proyecto. .............................................................................. 36
2.3.3.2. Presupuesto Referencial. .................................................................................... 37
2.3.4. Análisis de Factibilidad.. ..................................................................................... 37
2.4. Identificación de la alternativa de solución viable para su diseño ...................... 38
3. DISEÑO DEFINITIVO DE LA ALTERNATIVA DE SOLUCIÓN .................. 40
3.1 Concepción del prototipo .................................................................................... 40
3.2 Objetivo general de la propuesta ......................................................................... 40
3.3 Memoria técnica .................................................................................................. 40
3.3.1 Justificación de la propuesta. .............................................................................. 40
3.3.2 Fundamentación teórica de la propuesta.. ........................................................... 41
3.3.3 Factibilidad de la propuesta.. .............................................................................. 41
3.3.4 Ubicación.. .......................................................................................................... 42
XII
3.3.5 Impacto y beneficiarios. ...................................................................................... 42
3.3.5.1 Impacto….. ......................................................................................................... 42
3.3.5.2 Beneficiarios. ...................................................................................................... 43
3.3.6 Planos de diseños definitivos. (VER ANEXOS F). ......................................... 43
3.3.7 Especificaciones técnicas. (VER ANEXO B). .................................................... 43
3.3.8 Presupuesto. (VER ANEXO C) .......................................................................... 43
3.3.9 Programación de obras. (VER ANEXO D). ....................................................... 43
CONCLUSIONES ............................................................................................... 44
RECOMENDACIONES ...................................................................................... 45
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 46
ANEXO A ....................................................................................................................... 50
MODELO DE LA HOJA DE ENCUESTA ................................................................... 50
ANEXO B ....................................................................................................................... 53
ESPECIFICACIONES TECNICAS ............................................................................... 53
ANEXO C ....................................................................................................................... 90
PRESUPUESTO ............................................................................................................. 90
ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS ........................................................................ 92
FORMULA POLINÓMICA ......................................................................................... 138
CUADRILLA TIPO ..................................................................................................... 139
ANEXO D ..................................................................................................................... 140
PROGRAMACIÓN DE OBRAS ................................................................................. 140
DURACIÓN DE RUBROS .......................................................................................... 140
INICIO Y TERMINACIÓN DE RUBROS .................................................................. 141
DIAGRAMA IMP – TMP ............................................................................................ 142
CRONOGRAMA VALORADO DE TRABAJO ......................................................... 143
CRONOGRAMA DE AVANCE FISICO .................................................................... 144
DIAGRAMA DE GANTT (PROYECT) ...................................................................... 145
ANEXO E ..................................................................................................................... 146
REGISTRO FOTOGRAFICO ...................................................................................... 146
ANEXO F ..................................................................................................................... 147
PLANOS DEFINITIVOS ............................................................................................. 147
XIII
ÍNDICE DE FIGURAS
Pág.
Figura 1. Sistema constructivo tradicional .................................................................... 12
Figura 2. Estructura metálica enmarcante de las paredes. cubierta ligera. .................... 13
Figura 3. Sistema constructivo en hormigón armado .................................................... 13
Figura 4. Sistema constructivo con paneles ................................................................... 15
Figura 5. Estructura de mampostería enmarcada de madera ......................................... 16
Figura 6. Ubicación de sectores ..................................................................................... 20
Figura 7. Vista panorámica por el sector de la iberia. ................................................... 20
Figura 8. Vista panorámica por el sector vía a balosa ................................................... 20
Figura 9. Vista panorámica por el retiro. ....................................................................... 21
Figura 10. Ubicación de proyecto .................................................................................. 22
Figura 11. Descripción de la estrategia del proyecto ..................................................... 24
Figura 12. Encuestas domiciliarias realizadas en el sector 3 de mayo .......................... 27
Figura 13. Pregunta 1 de la encuesta ............................................................................. 28
Figura 14. Pregunta 2 de la encuesta ............................................................................. 28
Figura 15. Pregunta 3 de la encuesta ............................................................................. 29
Figura 16. Pregunta 4 de la encuesta ............................................................................. 29
Figura 17. Pregunta 5 de la encuesta ............................................................................. 30
Figura 18. Pregunta 6 de la encuesta ............................................................................. 30
Figura 19. Pregunta 7 de la encuesta ............................................................................. 31
Figura 20. Pregunta 8 de la encuesta ............................................................................. 31
Figura 21. Pregunta 9 de la encuesta ............................................................................. 32
Figura 22. Pregunta 10 de la encuesta ........................................................................... 32
Figura 23. Pregunta 11 de la encuesta ........................................................................... 33
Figura 24. Pregunta 12 de la encuesta ........................................................................... 33
Figura 25. Pregunta 13 de la encuesta ........................................................................... 34
Figura 26. Ubicación geográfica de la propuesta .......................................................... 42
XIV
ÍNDICE DE TABLAS
Pág.
Tabla 1. Tabla comparativa de sistemas de construcción .............................................. 17
Tabla 2. Tabla de análisis de pre factibilidad ................................................................ 25
Tabla 3. Características de vivienda unifamiliar disponible .......................................... 25
Tabla 4. Presupuesto Referencial ................................................................................... 37
Tabla 5. Ubicación Geográfica ...................................................................................... 42
1
INTRODUCCIÓN
La Provincia de El Oro, en los actuales momentos es un centro de desarrollo agropecuario,
que integra la llamada zona 7 de Planificación (Zamora, Loja y El Oro), o también
llamada zona sur de la región del Ecuador, siendo estratégica su ubicación para el
crecimiento económico y extensión de los servicios básicos incluida la vivienda como un
servicio público, vital para el fortalecimiento de la convivencia democrática y buen Vivir,
como lo establece el “objetivo 7 Garantizar los Derechos de la Naturaleza y Promover la
Sostenibilidad ambiental, territorial y global, siendo coherente con este principio la
Vivienda Sostenible, que precisamente cumple con estas características y contribuye a la
protección y preservación de los recursos naturales” [1], que no afecten a la salud de los
seres vivos, en una articulación lógico coherente de vivienda amigable con el ambiente.
En la Ciudad de Machala, vive un crecimiento urbano de grandes magnitudes, dado que
su crecimiento poblacional para el año 2010, según el INEC fue de 256.022 habitantes,
con una proyección de 276.669 hab. Para el presente año 2016, lo que determina una
variación de alrededor de 20.000 habitantes, en un promedio de 6 años, pudiéndose
establecer que aunque el crecimiento poblacional no es representativo, sin embargo la
población sigue concentrándose en las zonas urbanas del cantón, como lo evidencian los
datos del PDOT, 2015 que el 94% de la población se concentra en el sector urbano, y
apenas el 6% en el sector rural [2].
Siendo importante resaltar que la orientación de la cultura habitacional de nuestra
población tiende a una expansión horizontal, es decir que en Machala la población busca
su propia solución habitacional e independiente.
Precisamente ante esta realidad se determina el objetivo de investigación que es, proponer
un modelo habitacional sostenible unifamiliar, como alternativa viable al desarrollo
habitacional en la zona rural, en vista que la extensión del crecimiento habitacional se
orienta de forma horizontal a la zona urbana, acrecentando la presión de los servicios
básicos y planificación desordenada de la Ciudad.
2
Para el efecto de este estudio se compone de los siguientes temas:
Diagnóstico del problema, que a su vez se desglosa de una contextualización y
descripción del problema, Objetivos general y específicos del proyecto técnico, además
con una Justificación en donde se expone algunos criterios técnicos.
Luego se realiza un estudio de factibilidad en alternabilidad de solución, técnica de
ingeniería y rentabilidad del modelo habitacional para el sector rural.
Además, se plantea un diseño definitivo a la solución del problema desde el: Enfoque
sostenible del prototipo, memoria técnica, presupuesto, programación de obras,
exponiendo desde el análisis de la información y desarrollo del estudio, algunas
conclusiones y recomendaciones.
3
DIAGNÓSTICO DEL PROBLEMA
1.1 Contextualización y Descripción del problema objeto de intervención
El desarrollo sostenible es punto de referencia en el ámbito político y académico en la
discusión sobre políticas y proyectos de desarrollo; sin embargo, sigue siendo
interpretado de manera diversa y contradictoria. Por eso es importante aclarar y precisarlo
en las condiciones de América Latina. [3] En el caso de chile se avanzado mucho en el
tema de la vivienda social, no obstante, frente a las profundas transformaciones de los
territorios rurales producto de los procesos de globalización y modernización, ha
aumentado la inquietud por la sostenibilidad de los espacios rurales y de la pequeña
producción agropecuaria.[4] Según Edwin Haramoto. “Entre 1990 y 1993 se iniciaron
407645 viviendas con un promedio anual de 101911 y entre 1994 y 1996 se iniciaron
401443 viviendas con un promedio anual de 133614 cifras históricas nunca alcanzadas
en el país. Además, hay que sumar a esto las soluciones construidas por Programa de
Mejoramiento de Barrios del Ministerio del Interior entre 1990 y 1998, que alcanza la
cifra de 144705 unidades, con un promedio anual de 16078.” [5]
Se debe considerar que Chile con el tiempo ha consolidado una política habitacional y ha
reducido el déficit cuantitativo de viviendas con un papel principal por parte del Estado,
no obstante, esa política de cantidad tuvo graves consecuencias sociales y urbanas. [6] A
pesar de estos avances en la políticas habitacionales, se dio un impacto negativo sobre las
familias más pobres que precisamente se concentran en sectores rurales, disminuyendo
sus posibilidades reales de acceso a una vivienda digna y adecuada a las condiciones
socio– económicas, y ambientales, que por un lado limitan su derecho a una mejor calidad
de vida con todos los servicios básicos que debe contar una vivienda, y por otro lado
dificultan la movilidad en cuanto a vías de comunicación con el centro urbano, en donde
se concentran la mayor parte de los servicios públicos contribuyendo a disminuir sus
condiciones de vidas.
Cubrir el déficit habitacional de aproximadamente 5.8 millones de viviendas y aliviar la
situación de pobreza representan actualmente dos de los retos más importantes para el
estado. Desde el sector de la construcción, dichos retos están siendo afrontados con una
visión de largo plazo, que incorpora elementos de sostenibilidad en construcciones futuras
4
y existentes. Los programas Selo Azul da CAIXA, Morar Carioca y Minha Casa, Minha
Vida son ejemplos de iniciativas implementadas que atienden estas dos necesidades,
brindando ahorros económicos para los usuarios e incorporando elementos de cuidado al
medio ambiente, eficiencia energética y una visión más holística de la construcción
sostenible.[7]
La vivienda social se asocia generalmente con un bajo nivel de calidad de la producción.
En Brasil se está produciendo una gran cantidad de propiedades de interés social, a
través del programa gubernamental Minha Casa, Minha Vida (Brasil, 2009), [8] desde
una estrategia sustentada en políticas de Estado, a nivel nacional articuladas al desarrollo
de la industria de la construcción como generadora de empleo al sector y por otro lado
como motor en la construcción de políticas habitacionales de carácter sostenibles que
integren los concepto de economía, ambiente y social en el mediano y largo plazo.
Para el caso colombiano, ante la escasez de suelo cultivable y zonas verdes que permitan
una mejor calidad de vida y sostenibilidad ambiental dentro de las ciudades, se han
desarrollado alternativas tales como las cubiertas verdes en edificaciones alrededor de
todo el mundo, que ha llevado a los “Techos verdes” a ser un tema recurrente en la
actualidad. [9]
Una de las ventajas de las cubiertas verdes es que son auto-sostenibles y al ser bien
implementadas pueden aportar ingresos económicos adicionales a los propietarios de las
viviendas de bajos estratos. [9]
En México existe una gran necesidad de brindar al usuario una oferta de vivienda integral
sustentable, lo que dio pie al diseño de un modelo para evaluar la sustentabilidad en la
vivienda sin necesidad de adaptarse a los estándares que proponen los modelos
anteriormente analizados. [10]
Para el caso ecuatoriano en el sector de la vivienda social, los cuasi-mercados han tenido
un carácter residual respecto a la totalidad de la provisión del mercado inmobiliario con
centrándose en ámbitos relacionados con: i) la inversión en nuevos planes sociales de
vivienda; ii) la asignación de hogares a las vacantes de vivienda; y iii) la gestión de las
reservas existentes de vivienda social. [11]
5
En el tema de la vivienda sostenible de interés social, las cifras determinan la siguiente
realidad “El déficit de vivienda, se entiende en la posibilidad de construir viviendas que
reúnan criterios de habitabilidad, considerando aspectos sociales, económicos y
ambientales, que determinan una relación amigable con el proyecto. Según el Instituto
Nacional de Estadísticas y Censos (INEC), el déficit habitacional en el Ecuador es de más
1,4 millones de viviendas, y se estima que se necesitan más de 50.000 viviendas al año
para cubrir el crecimiento poblacional (1,2%) y 150.000 para superar el déficit cualitativo,
relacionado con la calidad de la infraestructura”. [7]
La región latinoamericana, y el Ecuador, es una de las mayores en términos de
crecimiento poblacional; la problemática de la vivienda en Ecuador y en la región en
general se ha configurado como un fenómeno de orden estructural, [11] sin embargo las
concentraciones demográficas en los grandes centros urbanos, responden también a
variables de viviendas cercanas a los servicios básicos y públicos, ha esto se debe la
concentración también de los escasos planes habitacionales en predios urbanos para clase
media, que cuentan con un vehículo o medio de transporte, pero para el sector rural y más
pobre, se ve limitado al no existir planes habitacionales económicos y rentables, para la
capacidad reducida de pago de estos grupos sociales y más aun considerando que los
costos de las viviendas urbanas son excesivamente elevados para su capacidad de pago.
El déficit habitacional en Ecuador según el Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda
(MIDUVI) era de 692.216 para el 2010, lo que representa una reducción del 9%, respecto
a la medición realizada en el 2006, cuando la cifra fue de 756.806 viviendas; por otra
parte, el déficit de viviendas nuevas en el 2006 era de 23,3% y en 2010 fue de 19,3%,
mientras que el hacinamiento, pasó de 18,9% a 13,8%, en el quinquenio, de acuerdo con
la misma fuente. Este último es uno de los menores de la región. [12]
Según los datos del Instituto Nacional de Estadística y Censos (INEC) de los Resultados
del Censo 2010 de Población y Vivienda en el Ecuador, el número total de viviendas en
la provincia de El Oro asciende a 159.016 viviendas (163.290 hogares), de las cuales
36.345 se encuentran en el medio rural y 122.671 en el espacio urbano. [13]
De esta información se puede deducir, que se está desaprovechando el espacio rural que
hoy ocupa un bajo nivel de rentabilidad en términos de construcción de viviendas y una
depreciación en los costos de la tierra rural, lo que la hace mucho más comercial para
6
clases sociales de bajos recursos, sin embargo, estas viviendas deben ir acompañadas de
vías de acceso y medio de transporte dentro de su planificación.
La capital cantonal, Machala es el centro de negocios, administrativo y financiero además
de la capital provincial lo que le transforma en el polo económico del sur del país. El
Cantón es netamente urbano con el 94% de la población (231.260 habitantes) asentado
en la ciudad de Machala y con únicamente el 6% de sus habitantes (14.712 personas)
localizados en el área rural. El grupo de edad comprendido entre los 15 y 64 años, es el
mayoritario, alcanzando a los 160.321 habitantes o el 65% de la población
económicamente activa. Además, su población cantonal se proyecta al año 2016 a un
aproximado de 276.669 habitantes. Según el Censo Poblacional del 2010, la población
del cantón Machala, constituía el 41% del total de la provincia, con 245.972 habitantes
de los 600.659”. [14]
A nivel cantonal el acceso a financiamiento para vivienda se concentra en las clases
medias y altas de la población con una mayor capacidad de pago, dejando sin las
posibilidades reales de acceso a una vivienda digna y adecuada como dispone el artículo
30 de la constitución, al margen de su situación socio – económica lo que vulnera su
derecho a vivienda.
Ante esta situación desigualdad y exclusión, se plantean programas habitacionales desde
el gobierno central como son el bono de la vivienda que se otorga a través del Ministerio
de Desarrollo Urbano y Vivienda (MIDUVI), sin embargo estas políticas y programas
habitacionales son de carácter nacional, y por lo tanto carecen de conocimiento técnico y
socio-económico de las necesidades y demandas de viviendas desde los grupos
poblacionales de los territorios, con la prioridad a los más vulnerables.
Además, en el medio de la construcción de la vivienda, han entrado en juego nuevos
elementos o parámetros a considerar como lo ambiental, que nos pone repensar las formas
o modelos como estamos construyendo desde la lógica de la ingeniería civil, que tiene la
rectoría en el tema para incorporar estos nuevos elementos, que sean más sostenibles y
beneficiosos para un ambiente natural y saludable.
7
De acuerdo con la normativa ambiental vigente las viviendas que se ubican en zonas
rurales, deben construirse con especificaciones técnicas ante las carencias de servicios
públicos, como el alcantarillado sanitario, redes de agua potable, red de aguas grises de
manera que estos servicios no contaminen el medio natural existente, y más bien
contribuyan a garantizar su preservación y conservación en el buen vivir. Si bien los
problemas ambientales urbanos han sido tratados como componentes temáticos en mucho
de los sistemas de indicadores de desarrollo sostenible que se han propuesto, la
generación de indicadores e índices para medir los problemas ambientales y la
sostenibilidad ambiental urbana son más recientes. [15]
1.2 Objetivos del proyecto Técnico
1.2.1 Objetivo General.
Proponer una solución habitacional sostenible unifamiliar mediante el análisis de
zonificación de zonas rurales para disminuir el déficit de vivienda y concentración urbana
en el cantón Machala, como alternativa viable de solución para el desarrollo de la zona
rural.
1.2.2 Objetivos Específicos.
Elaborar un diagnóstico de la situación actual de la vivienda en los sectores rurales
del cantón Machala.
Identificar a la población que pueda tener acceso al tipo de vivienda que se propone,
en su derecho a una vivienda digna y funcional con un enfoque de sostenibilidad.
Diseñar un modelo de vivienda unifamiliar sostenible, considerando los aspectos de
seguridad, funcionalidad, confort, rentable y a bajo costo, integrado a un enfoque
ambiental y social.
8
1.3 Justificación e importancia del proyecto Técnico
La sostenibilidad tiene que ver con lo que debe ser conservado del valor acumulado del
capital (sea capital natural o capital económico) para producir bienestar a la generación
actual y a las futuras, dentro de una protección del medio ambiente. La sostenibilidad se
entiende como la dinámica que permite que los modos productivos se mantengan en
tiempo y espacios determinados bajo las acciones y políticas que establecen sus actores,
es decir, la sociedad y el individuo en un entorno determinado. [16]
El concepto de vivienda económica tiene un carácter muy relativo, pues está en relación
directa con el poder adquisitivo de los futuros moradores, así como de las condiciones de
entrega y los plazos a cumplir en sentido general. Sin embargo, existen comunes
denominadores que sin dudas constituyen los factores determinantes en este propósito, y
que son los siguientes: Precio de la tierra, Diseño, Técnicas de ejecución, Precio de la
mano de obra y Materiales empleados. [17]
En los planes y programas del Gobierno tanto Nacional como local, no se establecen con
claridad estas nuevas tendencias en sus programas de Vivienda para sectores pobres de la
población, lo que junto con la ausencia de soluciones habitacionales adecuadas y dignas
para este sector poblacional del cantón Machala, urgen a la necesidad de emprender en
propuestas alternativas de solución a las demandas sociales de vivienda, que va en
crecimiento de acuerdo con el incremento poblacional de los últimos 6 años.
Además no existen en las planificaciones de desarrollo urbano programa o proyectos
habitacionales para sectores rurales, que por sus características y condiciones socio-
económicas y ambientales determinan un tipo de vivienda diferente a la urbana, partiendo
de la dotación de los servicios básicos que son limitados en las zonas rurales y las
condiciones de la propiedad de la tierra que están en las zonas agrícolas, más los
materiales tradicionales de la construcción que por su alto costo y demanda reducen aún
más el acceso a viviendas a estos sectores bajo una lógica compartida de
corresponsabilidades entre empresas privadas, gobiernos central, y local, además de la
sociedad civil con el fin de integrar esfuerzos y acciones a un programa habitacional
sostenible, con suficientes áreas verdes que contribuyen al ambiente y panorama rural.
9
Todo esto dado lugar al planteamiento de nuevas formas en la construcción de viviendas
y soluciones habitacionales para los sectores rurales, que desde el enfoque técnico sea
viable en término de costo/beneficio, mejorando la eficiencia en el consumo de los
servicios básicos y tratamiento de aguas residuales, que fomenten una optimización de
estos recursos en un diseño habitacional integral con el enfoque de sostenibilidad. Ante
el Medio Ambiente sustentable, al respetarlo, evitando cualquier tipo de contaminación
minimizando la generación de residuos y racionalizando el uso de los recursos naturales
y energéticos. Además de asumir iniciativas para promover la prevención y una mayor
responsabilidad medioambiental sustentable. [18]
Ante la falta de experiencias de programa habitacionales que atiendan la demanda de los
sectores más pobres, cumpliendo con las normativas técnicas de construcción con un
enfoque diferente, surge el programa de viviendas sostenibles para la zona rural del
cantón de Machala, esperando con el mismo, contribuir al conocimiento científico de la
realidad de la vivienda rural en el Ecuador, y a su vez pueda servir de modelo para futuras
programas habitacionales bajo esta modalidad, aportando a la disminución del déficit
habitacional existente en el cantón, creando las condiciones técnicas, económicas,
sociales y ambientales que favorezcan el desarrollo de viviendas sostenibles en sectores
rurales.
10
ESTUDIOS DE FACTIBILIDAD DE LA ALTERNATIVA DE
SOLUCION ADOPTADA
2.1. Estudios de ingeniería para la definición de alternativas técnicas de solución y
sus escenarios
Para la realización de este estudio se efectuó una investigación, usándose las siguientes
acciones: indagación, recolección, observación, registro y diseño. En la recolección de
datos se utilizaron las siguientes técnicas: encuestas, investigación bibliográfica,
aplicación de normas técnicas, estudios técnicos, observación y tomas fotografías. Para
la realización de este proyecto técnico se basó en los siguientes aspectos:
2.1.1. Habitabilidad. Como definición del término habitabilidad se menciona que:
“Cualidad de habitable, y en particular la que, con arreglo a determinadas normas legales,
tiene un local o una vivienda”. Dicha definición contiene, como veremos, los dos
elementos principales que fundamentan el concepto de habitabilidad actual, a saber, que
es un concepto normativo y que se reconoce principalmente sobre la vivienda. [19]
2.1.2. Vivienda sostenible. Según resultados del Diccionario de la Real Academia
Española y los pilares del desarrollo sostenible obtenemos la siguiente enunciación:
“Vivienda sostenible”: Lugar cerrado y cubierto construido para ser ocupado por personas,
y capaz de conservar por sí mismo a nivel económico, social y ecológico.
2.1.2.1. Criterios y parámetros sostenibles. La construcción sostenible no tiene como
único objeto la creación de espacios habitables, sino que interviene también en el uso de
los mismos contribuyendo un plus de compromiso en la manera de crearlos y utilizarlos.
Entre los criterios y parámetros sostenibles tenemos:
• Parcela o huerto sostenible.
• Eficiencia del agua.
• Energía y atmósfera.
• Materiales y residuos.
• Calidad medioambiental interior.
11
A partir de un análisis del panorama actual de la vivienda, se destaca la necesidad de
desarrollar técnicas de construcción integrales que garanticen la seguridad estructural y
un desarrollo urbano sostenible. Para implantar un plan de vivienda sostenible,
inicialmente se deben superar varios obstáculos que incluyen, entre otras cosas, dar un
giro a la tendencia histórica en la edificación de vivienda. [20]
Los sistemas constructivos sostenibles aportan al confort y la calidad del hábitat y es
importante la elección de los materiales que involucren un mejor comportamiento hacia
el medio ambiente, para un consumo energético bajo o un nivel contaminante menor.
El desempeño sísmico de viviendas de baja altura ha sido notoriamente deficiente durante
los últimos sismos ocurridos en países latinoamericanos. Adicionalmente, la revisión de
la literatura reveló que algunas técnicas de construcción tradicionales no contribuyen a la
construcción de viviendas sostenibles. [20]
2.1.3. Sistemas constructivos. Definiremos que es un sistema constructivo, en
nuestro caso, podemos entender por sistema constructivo el “conjunto de elementos y
unidades de un edificio que forman una organización funcional con una misión
constructiva común, sea ésta de sostén (estructura) de definición y protección de espacios
habitables (cerramientos) de obtención de confort (acondicionamiento) o de expresión de
imagen y aspecto (decoración)”. [21]
A continuación, se describe los sistemas de construcción que se aplican con mayor
frecuencia en la construcción de viviendas:
2.1.3.1. Sistema de construcción tradicional mampostería. La mampostería es la
unión de bloques o ladrillos de arcilla o de concreto con un mortero para conformar
sistemas monolíticos tipo muro, que pueden resistir acciones producidas por las cargas
de gravedad o las acciones de sismo o viento.
12
Figura 1. Sistema constructivo tradicional
Fuente: Autor
El empleo de la “mampostería simple (sin refuerzo) es común en las áreas rurales de los
países subdesarrollados: su más claro ejemplo es la construcción de muros de adobe o de
ladrillo de barro.” [22]
Modernamente, se aprovechan ladrillos y los bloques de concreto de gran resistencia,
unidos mediante morteros de cemento. El muro así ensamblado se considera un elemento
monolítico, siempre y cuando las uniones de las juntas puedan garantizar la transmisión
de esfuerzos entre las piezas individuales, sin fallas o deformaciones considerables.
Otro tipo de sistema constructivo tradicional es el confinado, este sistema constructivo
está compuesto por paredes en cuyos extremos concurren columnas y en la parte alta
vigas horizontales o inclinadas, conocidas como un sistema estructural confinado, los
elementos estructurales pueden ser metálicas, de madera. Los tipos de falla comunes que
presentan son: “a) agrietamiento de las piezas o del mortero cuando el estado de esfuerzos
actuante sobrepasa la resistencia en compresión o tensión, b) pérdida de adherencia en la
unión pieza-mortero si el esfuerzo cortante excede el esfuerzo resistente, y, c)
agrietamiento de los elementos confinantes por efecto cortante después de la falla de la
mampostería”. [23]
Por su rapidez en el proceso constructivo los elementos metálicos son los más utilizados.
Su diseño radica en pórticos de acero formados por columnas, vigas y otros elementos de
cubierta, unidos por soldadura o planchas de acero empernadas, siendo livianas y no
resultan muy vulnerables a sismos, su principal vulnerabilidad son los vientos y ante
incendios prolongados.
13
Figura 2. Estructura metálica enmarcante de las paredes. Cubierta ligera.
Fuente: Biblio virtual
La oxidación es un problema de los elementos metálicos y es conveniente protegerlos con
instrucciones establecidas, lo que incluye pinturas antioxidantes esto incluye el
mantenimiento de la cimentación, asegurándose que esté limpia y seca.
Actualmente la construcción predomínate en nuestro medio es la dominada por el
hormigón armado, siendo el “uno de los materiales de construcción que más se ha
empleado, ya que es versátil, económico y durable.” [25]
Es uno de los sistemas más comunes que podría presentar una edificación para más de un
piso. Cuenta con losas de entrepiso y cubierta, vigas y columnas que permiten la
transmisión de cargas hacia el terreno. Es un sistema fuerte, pero normalmente pesado,
por lo que su mayor amenaza son los sismos.
Figura 3. Sistema constructivo en hormigón armado
Fuente: Autor
14
“Una de las opciones más eficientes para la construcción de viviendas de interés social es
el desarrollo de conjuntos habitacionales con viviendas de concreto en su totalidad
(cimentación, muros, losas de entrepiso y techos)”. [26]
Para el diseño estructural sismo resistente se requiere un minucioso análisis, la estructura
deberá ser planeada, trazada y construida de manera que:
Resista sismos de intensidad moderada sin daño alguno.
Resista sismos de mediana intensidad con daños no estructurales menores y
fácilmente reparables.
Resista sismos excepcionalmente severos con daño estructural reparable y que se
garantice el servicio ininterrumpido del edificio.
2.1.3.2. Sistema de construcción prefabricado. Se conoce como prefabricación al
sistema constructivo basado en el diseño y producción de componentes y subsistemas
elaborados en serie en una fábrica fuera de su ubicación final y que, en su posición
definitiva, tras una fase de montaje simple, precisa y no laboriosa, conforman el todo o
una parte de un edificio o construcción.
Tal es así que, cuando un edificio es prefabricado, las operaciones en el terreno son
esencialmente de montaje, y no de elaboración. Una buena referencia para conocer el
grado de prefabricación de un edificio es la de valorar la cantidad de residuos generados
en la obra; cuanta mayor cantidad de escombros y suciedad, menos índice de
prefabricación presenta el inmueble. El sistema de paneles es un sistema industrializado,
en el que todos los sub-sistemas y componentes se han integrado en un proceso global de
fabricación y montaje, son producidos según diseño, en fábrica y su montaje es en obra,
son unidireccionales y bidireccionales. Con esto se entiende que pueden ser lineales
(esqueleto), planos (placas). Son de concreto armado, con una resistencia a la compresión
mínima de 21 Mpa.
El sistema de prefabricación a base de paneles de concreto, se utiliza en la construcción
de edificios de poca altura, ha tenido mucho auge en zonas residenciales con gran
crecimiento y acceso limitado, ya que los periodos de construcción son cortos, hay poca
15
necesidad de mano de obra tradicional calificada, y el transporte de material es mínimo,
el transporte del panel requiere mucho cuidado.
Figura 4. Sistema constructivo con paneles
Fuente: hormypol.com
2.1.3.3. Sistema constructivo de estructuras de madera. La madera es el material que
de forma ininterrumpida ha acompañado al ser humano desde la más remota antigüedad
hasta nuestros días, quedando su historia íntimamente ligada a la humanidad. [27]
“La madera, como material de construcción, tiene grandes ventajas por ser ligero, durable
y ecológico.” [28] Para aplicaciones estructurales, “la madera debe estar clasificada según
su resistencia mecánica, rigidez y densidad, y sus propiedades disponibles para
profesionales y técnicos.” [29]
Se mencionan dos tipos de estructuras de madera, apaneladas y mampostería enmarcada
por columnas y vigas de madera. “Las vigas de madera son comúnmente instaladas como
elementos resistentes y muchas veces como decoración en techos de arquitectura de
carácter rústico o colonial. Un empleo particular de vigas y viguetas de madera es para
cimbra en las estructuras provisionales durante el proceso constructivo. [30]
Son comúnmente utilizadas las estructuras de paredes de mampostería enmarcada, estos
consisten en pórticos de madera formados por vigas, columnas, diagonales, cerchas,
unidos entre sí a través de acoples, amarres, pernos; opcionalmente, pueden llevar
planchas de acero en sus uniones. Cuando las uniones son fuertes y rígidas su resistencia
sísmica es buena, tanto entre columnas y vigas, entre columnas y el suelo, y entre marco
y paredes, para enmarcar o confinar adecuadamente las paredes de mampostería.
16
Figura 5. Estructura de mampostería enmarcada de madera
Fuente: biblio virtual
Cabe recalcar que las paredes deben estar sujetas a las columnas y en caso de sismo para
que no se salten de su plano. Estas estructuras son confiables ante sismos cuando son de
un piso, no así para más pisos, frente a este evento la discontinuidad vertical de las
columnas crea una debilidad, requiriéndose un refuerzo metálico adicional para acoplar
la columna inferior con la superior.
Se debe realizar un tratamiento de conservación de la madera, antes de colocar los
elementos en el sistema estructural. La humedad afecta directamente las propiedades del
material; por ello, se pueden cambiar estos elementos en zonas de humedad por otros de
mejor desempeño a este tipo de ambientes.
2.1.4. Comparación de los diferentes sistemas constructivos expuestos. En el
siguiente cuadro comparativo solo se hará referencia a los sistemas tradicionales y
sistemas prefabricados descartando al sistema constructivo de la madera, porque la
aplicación en el estudio para nuestro medio son más desventajas que inciden al usar
madera como material constructivo.
17
Tabla 1. Tabla comparativa de sistemas de construcción
Factore
s
Sistema Tradicional Sistema prefabricado
Su construcción puede ser tradicional o
artesanal, Mampostería puesto a mano,
los ladrillos o bloques son utilizados en
este sistema.
Es un sistema de construcción mecanizado, en
que todos sus componentes se han formado para
acelerar su proceso.
Artesanal y puesto in situ.
No es monolítico, altura restringida.
Variedad de materiales.
Complejidad administrativa y logística.
Producido en fábrica y articulado en obra.
Igualdad de materiales.
Dependencia del fabricante.
Fácil administración y complicación en
obra.
Relación directa: maquinaria de
producción, de acuerdo a la
complejidad del proyecto, no depende
de terceros.
Relación indirecta: depende del
fabricante, constructor debe hacer
control de calidad.
En obra: equipo básico y menor
Costos: baja inversión para cualquier
tipo de construcción, por ser artesanal.
Fabrica: grandes complejos industriales con
maquinaria y equipos pesados, altos costos
de mantenimientos.
Relación directa: complejidad logística y de
transporte del prefabricado a obra.
En obra: equipo pesado para movilización y
montaje.
Costos: alta inversión, para proyectos
grandes y a largo plazo.
Mayor cantidad y menor rendimiento
Mayor riesgo laboral, por permanencia
y tiempo de obra.
Forma directa: mano de obra especializada
Forma indirecta: en fábrica, no se
contempla el número de operarios. Puede
paralizar el avance de obra por
inconvenientes.
Mayor y más riesgo laboral, por movimiento
y anclaje de elementos pesados.
Construcción por etapas.
Rendimiento (2 operarios) día, 12m2
de mampostería.
La variedad de material y su traslado al
punto de trabajo, crea mayores tiempos
de trabajos y personal adicionales.
Tiempo de construcción de una
vivienda, 30 días, con rendimiento
aceptable.
Rapidez en construcción vertical (edificio)
que horizontal (casas).
Directo: rendimiento (3 operarios) al día, 90m2 de montaje.
Indirecto: Traslado de los elementos
constructivos al sitio de trabajo
Tiempo de construcción de una vivienda en
obra gris, 5 días, con rendimiento aceptable.
La productividad se refleja en el avance
de obra
La construcción es lenta, pesada, obliga
a realizar marcha y contramarcha en los
trabajos. (empotramiento de
instalaciones sanitarias y eléctricas)
Se necesita de maquinaria especializada
por cada habitad.
En el diseño arquitectónico y estructural se
requiere de paneles específicos.
Para la elaboración de cada panel tienen un
tiempo de por lo menos de 20 días previos
antes del traslado y armado.
Ilust
raci
ón g
rafi
ca
de
cad
a si
stem
a
Co
nce
pto
M
éto
do
Man
o d
e O
bra
E
quip
os
Tie
mp
o
Pro
duct
ivid
ad
18
Alta Inversión y retorno lento por
avance de obra.
Inversión alta y retorno rápido dependiente
de la producción en fábrica.
Fuente: Autor
2.2. Estudio de Pre factibilidad
2.2.1. Antecedentes y contexto. Una de las aspiraciones más imperiosas de la familia
ecuatoriana es la vivienda. Aquí pondremos de manifiesto que la construcción masiva de
viviendas es la actividad cuyo efecto reactiva la economía de un país, el sector de la
construcción de viviendas genera empleo de mano de obra no calificada.
Factores como elevada tasa de natalidad, migración, y bajo poder adquisitivo producen
un déficit de vivienda. Satisfacer estas necesidades involucraría doblar los servicios
existentes.
Según el Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda, en la Provincia de El Oro,
solamente se han cubierto el 8% de las 90000 viviendas que demanda. Este problema de
la vivienda dejo de ser un inconveniente técnico-constructivo, hoy es un problema
político-financiero; pues no existe la disposición de enfrentar con capacidad y plena
noción el considerable déficit de vivienda existente.
Por lo general, promotores o constructores se han adjudicado los roles correspondientes
al proceso de promover viviendas que podríamos resumir en la factibilidad del proyecto,
financiamiento, comercialización y construcción; poniendo interés de poder desplegar
proyectos de interés social.
En la ciudad de Machala se ha levantado una infraestructura inadecuada debido al nivel
socioeconómico. A este tipo de viviendas es ineludible una adecuación o transformación
para mejorar el nivel de calidad de vida. La importancia a la de hora de construir una
vivienda hace inevitable que las industrias de construcción conozcan de técnicas,
procesos que den como efecto viviendas de calidad.
El estudio que llevaremos a cabo, se dirige a la población de la zona rural del cantón
Machala, en donde el MIDUVI y otras entidades ofrecen un plan de vivienda, para
19
posteriormente proyectar estas viviendas sostenibles hacia las demás zonas del cantón y
de la Provincia de El Oro.
Las entidades grandes y pequeñas que ofrecen viviendas en estas zonas rurales, dejan una
demanda insatisfecha del 60% ya que muchas veces no abastecen a una gran parte del
mercado. Con el proyecto establecido, el gasto que se destina para arriendo de viviendas
se transformaría en una inversión, incrementando el patrimonio de la familia, en las
encuestas realizadas a personas que no poseen vivienda propia se evidencio que no
pueden afrontar el pago de elevadas entradas y cuotas para comprar una casa, con la
puesta en marcha del proyecto se espera solucionar el problema atendiendo a reducir la
cuota de entrada y mensualidades.
2.2.2. Contexto. Mediante los análisis previos con las variables de macro y micro
localización se procede a la aplicación para determinar la alternativa más adecuada para
el proyecto de vivienda unifamiliar sostenible.
2.2.2.1. Macro localización. Para la aplicación del modelo de vivienda propuesto, se
ha visto pertinente determinar 3 zonas del cantón de Machala, mediante la delimitación
de zonas rurales excluyendo el área urbana de la Ciudad.
Las zonas elegidas para el presente estudio son los sectores rurales de Machala, ya que
por la tipología de diseño a aplicarse y la implementación de huerto familiar para vivienda
sostenible y como punto importante su precio por m2, se ha identificado 3 áreas como
alternativas para la propuesta del modelo habitacional y son: Sector Iberia al norte de la
ciudad, el Retiro al suroeste y la vía a Balosa al sur de la ciudad.
La zonificación del lugar se basa en los requerimientos como accesibilidad a los servicios
básicos, a infraestructuras existentes, vías comunicadas, servicio de transporte público, y
como punto importante el valor del terreno por m2 para la propuesta de la solución
habitacional.
20
Figura 6. Ubicación de sectores
Fuente: Autor
Una vez determinadas las alternativas fue necesario un recorrido por los sectores para de
esa manera poder apreciar las diferentes características que hacen que se destaquen una
de la otra.
Figura 7. Vista panorámica por el sector de la Iberia.
Fuente: Autor
Figura 8. Vista panorámica por el sector vía a Balosa
Fuente: Autor
21
Figura 9. Vista panorámica por el Retiro.
Fuente: Autor
2.2.2.2. Micro localización. Una vez realizado el recorrido y entrevistar a sus
propietarios e indagar precios según catastro el lugar más factible para la implantación
del modelo de vivienda es el sector 3 de mayo de la Iberia de la ciudad de Machala, porque
cumple con las variables de calificación para la propuesta de vivienda unifamiliar
sostenible como son el costo y tipo de suelo, acceso a equipamientos y cercanía a arterias
viales, las cuales se comentarán a continuación:
a) Costo de Suelo. Para el análisis de esta variable se entrevistaron a los propietarios
de los lotes por el sector 3 de Mayo, además se realizó una investigación del valor catastral
de los precios según el GAD de Machala; y así se determinó el costo por metro cuadrado
del área, con un precio de 10 dólares el metro cuadrado; este sector posee una ubicación
estratégica para el proyecto, considerándose como óptimo.
b) Accesibilidad de Equipamientos. El sector de influencia dentro del área
seleccionada se trazara en un radio de 500m de diámetro desde el centro del predio, de
esta manera se logró establecer el equipamiento urbano existente. Mediante una
inspección previa del área de influencia se localizó por el sector el sub centro de salud
N°1 Dra. Mabel Estupiñan, escuela Remigio G. Gómez y colegio Alejandro Castro
Benítez.
c) Cercanía a principales arterias viales. Las principales arterias viales existentes por
el predio seleccionado son la vía panamericana. que se encuentra situada a 50m.
d) Condiciones sociales y culturales. Esta variable está relacionada a qué población
va dirigida, mediante el análisis anteriormente realizado se determina que el mercado
22
objetivo está constituido por una población hasta con estrato medio. Definido el mercado
objetivo, se llevan a cabo averiguaciones sobre las condiciones sociales y culturales que
posee el sector donde se sitúa el lote escogido en la macro localización.
Figura 10. Ubicación de Proyecto
Fuente: Autor
2.2.3. Clima. El clima de la ciudad de Machala, durante el verano de junio a
diciembre su temperatura varía entre 23 °C y 25 °C., y en la temporada invernal de enero
a mayo, se observan temperaturas que alcanzan un promedio de entre los 26 °C y 28 °C.,
todo esto debido a su ubicación en la zona ecuatorial. Con una temperatura promedio
anual del aire de 25.5 °C., se llegan a valores extremos que alcanzan los 17.5 °C a 35.8 °
C. de temperatura.
2.2.4. Oferta y Demanda. En la ciudad de Machala se ha incrementado la oferta de
varios planes de vivienda gracias al Sistema de Incentivos para la Vivienda tanto para los
sectores urbano, urbano marginal y rural con los bonos para vivienda nueva y
mejoramiento de la misma desde 1650,00 hasta 60000,00 dólares. El tipo y modalidad de
Bono a la cual se puede postular está en función de varios parámetros establecidos por el
Gobierno a través del Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda-MIDUVI. Se adjunta
Anexo de requisitos solicitados y de planes presentados de vivienda actualmente
construidas.
El análisis de la demanda en el sector 3 de mayo de la Iberia del cantón Machala y sus
sectores de influencia se realizó en función de datos existentes según por la comunidad
de aproximadamente de 600 familias que habitan por el sector. Se determinó que existe
23
una necesidad demandante efectiva de 200 familias con ingresos desde $200 hasta $500
por familia.
Relacionada con la oferta, se dará atención con el bono del MIDUVI, el mismo que trabaja
con profesionales de la construcción que desarrollen proyectos de interés social y
cumplan con todos los requerimientos de orden legal, técnico y económico. Se concluye
que hay una demanda insatisfecha del 33% en estos sectores la misma que será
aprovechada por el proyecto para incursionar en el mercado y desarrollar proyectos
similares en otros sectores similares.
2.2.5. Descripción de la Situación sin Proyecto. Las familias de Machala que no
disponen de vivienda propia o habitan en casas de construcción temporal, comparten un
problema y tienen una similar ilusión: el sueño de adquirir una vivienda propia, pagan en
promedio $ 120 dólares mensuales por arriendo y con sueldos básicos de promedio; dicen
estar conscientes de que es difícil tener casa propia. Se registran 57 000 viviendas, según
el catastro municipal del 2009. Hasta el 2008, se llegaba hasta el 40%, el déficit de
viviendas en la capital orense, según las estadísticas del INEC.
De no implementarse este proyecto para las familias interesados en el proyecto, estas
seguirán gastando sus recursos en el alquiler de la vivienda sin que estos valores se
transformen en una inversión para contar con una vivienda económica, digna y que se
enmarque en el principio de sostenibilidad.
2.2.6. Cambios esperados a partir del proyecto. A través del proyecto se espera que
las familias que no tengan vivienda propia accedan a este modelo de vivienda, a manera
de apuntalar condiciones de habitabilidad, seguridad y confort. Concluyendo con la
implantación de este modelo habitacional las familias dispondrán de un bien inmueble
que mejore sus condiciones sociales y económicas.
2.2.7. Identificación y caracterización de la población objetivo (beneficiarios). Los
principales beneficiarios del Proyecto de vivienda sostenible unifamiliar son los que están
ubicados en el sector 3 de mayo y sus sectores de influencia aproximadamente 600
familias.
24
2.2.8. Descripción De La Estrategia Del Proyecto.
Figura 11. Descripción De La Estrategia Del Proyecto
Fuente: Autor:
2.2.9. Evaluación técnica.
2.2.9.1. Condiciones de Localización del proyecto. El sector 3 de mayo de la Iberia
del cantón Machala es la mejor opción como alternativa para implantar el proyecto con
relación a las otras dos alternativas por tener el menor valor de costo suelo, la
infraestructura instalada, cuenta con los servicios básicos como agua potable, red de
alcantarillado, red eléctrico y de telefonía lo que destaca de los otros sitios pasa también
tiene acceso a vías y medios de transporte, ya que tal sitio de implantación está situado a
50 metros de la vía Panamericana, dentro de su área de influencia encontramos escuelas,
colegios y sub-centros de salud, el suelo es de uso agrícola, los predios son regulados por
el GAD de Machala.
2.2.9.2. Determinación de la tecnología y requerimientos de materia prima e insumos.
Serán viviendas con elementos estructurales metálicos tubulares cuadrados como pilares
conjunto con mamposterías de bloque y con acabados económicos, materiales de
construcción variados de buena calidad, principalmente de instalaciones eléctricas y
sanitarias. Se contará con mano de obra calificada y equipos a fin adecuados para este
tipo de obra.
Con respecto a la materia prima serán materiales de construcción de nuestro medio
(material de mejoramiento, agregados finos y gruesos) y cemento, tuberías de PVC, acero,
perfil tubular de acero, etc.
25
2.2.10. Análisis de Pre factibilidad. Para el análisis de pre factibilidad se tomó en
cuenta los costos generados por la ubicación del terreno, la construcción por metro
cuadrado cuyos datos fueron indagados a profesionales en el área y precios de viviendas
nuevas que existen en el sector 3 de Mayo de la Iberia del Cantón Machala.
Tabla 2. Tabla de análisis de pre factibilidad
Datos del predio Zona rural
Uso Principal Terreno agrícola
Usos Complementarios
Los de equipamientos comunitarios de alcance barrial o parroquial,
los de comercio cotidiano de productos de aprovisionamientos a la
vivienda al por menor y los servicios personales y afines a la vivienda
y que se detallan en la ordenanza, con las determinaciones
complementarias de funcionamiento que constan en el mismo.
Usos Compatibles Los de comercio ocasional de productos de aprovisionamiento a la
vivienda al por menor.
Cálculo de la máxima
área de construcción.
Descontando las áreas de retiros se tiene una superficie construible de
75 m2; dividiendo esta área para el área del predio y multiplicándolo
por 100 se tiene el COS igual a 15%. Se plantea la utilización de
aproximadamente el 75 % del terreno en huertos familiares.
Costo de construcción. Costo unitario de construcción es de $220 el m2
Costo del predio
escogido.
De acuerdo a lo pactado con el propietario, el predio tiene un costo
aproximado de $ 10.00 m2, lo que representa un valor total del terreno
de $5000.00
Fuente: Autor
2.3. Estudio de Factibilidad
2.3.1. Estudio de mercado.
2.3.1.1. Identificación del Producto. La vivienda planteada es el resultado de un
estudio técnico previo y que tiene las siguientes características:
Tabla 3. Características de vivienda unifamiliar disponible
VIVIENDA
Estructura Tubo metálico cuadrado
Paredes Bloques 7*20*40* cm.
Cubiertas Tipo dura techo.
Pisos Cerámica
Puertas Exterior metálico e interior de madera
Ventanas Perfiles de aluminio, celosías de vidrio claro
4mm Lavamanos Blanco tipo económico
Mesón de lavaplatos Cerámica
Baño Cerámica
Instalaciones sanitarias Tubería de PVC
Instalaciones eléctricas Empotrada
Paredes Enlucido
Revestimiento de paredes Pintada
Fuente: Autor
26
2.3.1.2. Características del Mercado. Con una población estimada en 250 000
habitantes, se registran 57 000 viviendas, según el catastro municipal del 2009. Hasta el
2008, se llegaba hasta el 40%, el déficit de viviendas en la capital orense, según las
estadísticas del INEC.
Los proyectos urbanísticos privados destinados para clase media y alta de Machala se
ubican en el noreste y sureste de la ciudad. En ingreso principal de la urbe y en la vía a la
primavera.
Los programas habitacionales en estos últimos dos años y medio del Gobierno han
cubierto nada más el 8% de 90 000 viviendas que requiere la provincia, según el Miduvi.
Los últimos proyectos de vivienda popular levantados en Machala son el plan
habitacional La Esperanza, ubicado en la parroquia El Cambio, y el proyecto de vivienda
Guarumal, situado en la parroquia El Retiro, a lo que estos dos proyectos contribuyeron
el 2% del déficit habitacional.
Constructores locales consideran que para suplir la deficiencia de vivienda en la capital
provincial deberían construirse 5700 viviendas al año, el déficit del 40% se cubriría en un
lapso de tiempo de cuatro años.
2.3.1.3. Análisis de la Demanda y la Oferta. El Proyecto está dirigido a familias de la
zona rural y urbana de Machala que no cuentan con un bien estable. Al no contar con el
número de familias, se realizó una encuesta de 13 preguntas para obtener el número de
familias que alquilan y así determinar la demanda de viviendas.
Para determinar el tamaño de la población se aplica para el siguiente estudio un muestreo
probabilístico que es “el método más recomendable si se está haciendo una investigación
cuantitativa porque todos los componentes de la población tienen la misma posibilidad
de ser seleccionados para la muestra.” [31]
La fórmula para calcular el tamaño de la muestra es la siguiente:
2
2
Z x p x qn
d
27
De donde:
n = tamaño de la muestra
Z = nivel de confianza = 1.962 ya que la seguridad es del 95%.
p = probabilidad de éxito o proporción esperada, en este caso 5% = 0.05
q = probabilidad de fracaso = 1 – p; en este caso 1 – 0.05 = 0.95
d2 = precisión, en este caso deseamos un 3%.
2
2
1.96 0.05 0.95
0.03
203
x xn
n
Al aplicar la fórmula determinamos que el número de encuestas a realizar, será de 203
familias para poder tener una seguridad del 95%. A fin de estimar la demanda que debe
captar el presente proyecto se aplicó el siguiente criterio para las viviendas encuestadas:
Familias que demanden o estén interesadas en el proyecto
Familias que tengan ingresos hasta 500 dólares (ingresos familiares)
Figura 12. Encuestas domiciliarias realizadas en el sector 3 de mayo
Fuente: Autor
El formato de las encuestas que se realizaron está en (Anexo A).
Los resultados obtenidos de la encuesta fueron los siguientes:
28
Pregunta 1. ¿Desea Ud. comprar una vivienda?
Figura 13. Pregunta 1 de la Encuesta
Fuente: Autor
El objetivo de la pregunta, es conocer qué porcentaje de entrevistados piensa comprar y
no comprar casa. El 81% de las personas entrevistadas mostradas en el grafico quieren
comprar una vivienda, esto nos demuestra el mercado potencial del proyecto.
Pregunta 2. ¿Indique su edad?
Figura 14. Pregunta 2 de la Encuesta
Fuente: Autor
En la pregunta 2, se hace necesaria la intención de la edad del encuestado y asegurarse
que las personas se encuentren en capacidades de laborar y tengan posibilidad, la edad
interesada es a partir de los 18 años en adelante procurando una variedad de edades.
29
El haber seleccionado rangos de edad y establecer una proporción en cuanto al número
de encuestados y los rangos de edad, permite al investigador tener criterios diversos del
mercado objetivo.
Pregunta 3. ¿Cuál es su sexo?
Figura 15. Pregunta 3 de la Encuesta
Fuente: Autor
En esta pregunta, nace la inquietud de conocer quiénes son cabezas de familia dentro del
núcleo familiar, de los encuestados el 40% son mujeres por lo general madres solteras
que cumplen el papel de cabeza de familia.
Pregunta 4. ¿Cuál es su estado civil?
Figura 16. Pregunta 4 de la Encuesta
Fuente: Autor
30
Los resultados de la pregunta estiman que un 54% de los entrevistados viven en estado
civil de unión libre, casados un 23%, divorciado con un 12%, viudo con un 7% y 15%
son solteros.
Pregunta 5. ¿Tiene hijos?
Figura 17. Pregunta 5 de la Encuesta
Fuente: Autor
En esta pregunta el 76% de los encuestados tienen hijos, esta cifra también es un indicador
muy importante, ya que esto plantea que la familia necesita un espacio propio para su
grupo familiar.
Pregunta 6. ¿Cuántas personas integran la familia?
Figura 18. Pregunta 6 de la Encuesta
Fuente: Autor
31
Los resultados que se dieron en esta pregunta dentro de la muestra de entrevistados que
el núcleo familiar esta mayormente conformado de 3 a 5 personas que representan el 53%
de los encuestados.
Pregunta 7. ¿En la actualidad tiene un ingreso económico mensual?
Figura 19.- Pregunta 7 de la Encuesta
Fuente: Autor
Los resultados de la pregunta 7 con respecto a si posee un ingreso mensual, un 66% de
los entrevistados si lo posee entre ellos son empleados, negocio propio, etc. y un 34% que
no posee ingresos.
Pregunta 8. ¿De dónde provienen esos ingresos económicos?
Figura 20. Pregunta 8 de la Encuesta
Fuente: Autor
32
Para la pregunta 8 del universo de entrevistados un 54% tiene un sueldo como empleado,
un 7% por remesas ya que sus familiares se encuentran en el exterior, jubilados un 10%,
por arriendos un 6%, por bono solidario un 9% y otros en un 14%.
Pregunta 9. ¿Cuánto es su ingreso económico mensual?
Figura 21. Pregunta 9 de la Encuesta
Fuente: Autor
Los resultados de la pregunta 9 son importantes ya que con ellos determinamos en que
rango de ingreso se encuentran los encuestados, estos índices nos indican el nivel de pago
que tendrían las familias al optar por una vivienda, vemos que un 50% de los encuestados
se encuentran en el rango de 201 a 300 dólares, un 20% están en los 301 a 500 dólares,
un 21% tienen ingresos de 100 a 200 dólares y un 9% menos de los 100 dólares.
Pregunta 10. ¿Tiene vivienda propia?
Figura 22. Pregunta 10 de la Encuesta
Fuente: Autor
33
De la muestra seleccionada un 83% de los encuestados no tiene vivienda propia, ya sea
porque arrienda, vive con los padres, suegros; mientas que un 10% de entrevistados
dispone de vivienda propia, un 7% de los encuestados no contesto o no sabe.
Pregunta 11. ¿Cuáles de las siguientes características tendría en cuenta al momento de la
compra de la casa?
Figura 23. Pregunta 11 de la Encuesta
Fuente: Autor
En la pregunta realizada con respecto a que características tendría que tener una vivienda
al momento de comprarla, el mayor porcentaje de encuestados se declinó por el precio
que representan el 36%, un 22% por la ubicación, un 16% por el número de habitaciones,
un 15% por el estilo y un 8% por otras características.
Pregunta 12. ¿Conoce UD. lo que es una vivienda sostenible?
Figura 24. Pregunta 12 de la Encuesta
Fuente: Autor
34
En esta pregunta se determinó que un 92% de las personas encuestadas desconocen lo
que es una vivienda sostenible, mientras un 5% conoce del tema y un 3% no sabe o no
conoce del tema. Aquí urge la necesidad de promocionar o vender la idea de vivienda
sostenible mediante las campañas de promoción.
Pregunta 13. ¿Cuál es el monto que usted podría cancelar por la entrada de la compra de
una vivienda?
Figura 25. Pregunta 13 de la Encuesta
Fuente: Autor
Los resultados de las encuestas nos demuestran que un 28% de las personas entrevistadas
estarían en condiciones de cancelar entre 2000 a 3000 dólares por la entrada de la vivienda,
de 3001 a 4000 dólares están representadas por un 37% de la muestra de entrevistados y
un 35% están en el rango de 4001 a 5000 dólares que estarían dispuestos a pagar por la
entrada de la vivienda.
2.3.2. Estudio Técnico.
2.3.2.1. Localización. Se analizaron diferentes variables entre las zonas rurales
preseleccionados, de estos el predio que mayor posibilidad de dar paso a la propuesta del
proyecto fue el sitio ubicado en el sector de 3 de mayo de la Iberia del cantón Machala,
la variable que permitió que el lugar tenga interés fue el valor del terreno, lo cual se
planteó un acuerdo con el propietario del predio y se propone una sociedad para el futuro
desarrollo del proyecto. El metro cuadrado que se estableció para el predio fue de $ 10.00
dólares en un área total de 500 m2 dando una total de $ 5000 dólares.
35
En cuanto a su valor ambiental, el sector de 3 de mayo cuenta con altas características
ambientales, se encuentra en el Noreste de la Ciudad, donde su ambiente natural es
representativo, la cercanía al rio Jubones hacen del sector un lugar acogedor, y el tipo de
suelo lo hacen de gran interés para el propósito del proyecto a realizar como lo es el de
vivienda sostenible.
Cuenta con todos los servicios básicos de infraestructura y con equipamientos cercanos
como sub-centros de salud, escuelas y colegios y la cercanía a la vía Panamericana
permiten el fácil acceso al centro de la ciudad.
El desarrollo inmobiliario al norte de la ciudad tiende a incrementar con el paso de los
años su plusvalía comercial, debido a la cercanía a los centros poblados como el Cambio,
Machala, El Guabo y se encuentra abastecida por establecimientos comerciales como:
mercados, tiendas, panaderías, bazares, ferreterías, restaurantes, cafeterías, etc. Las
mismas que se encuentran en incremento en el sector.
2.3.2.2. Proceso de construcción. El proyecto de vivienda se implantará en un predio
del sector 3 de mayo, cuya área de terreno es de 500 m2. La vivienda se emplazará en un
área de 75 m2 (7.5 x 10) con un sistema estructural combinado de columnas de tubo
metálico cuadrado y mampostería de bloque. La estructura de cubierta se basa en correas
metálicas y duratecho. Los muros perimetrales, tanto los medianeros como las fachadas
son de albañilería simple de bloque.
2.3.2.3. Huertos urbanos o familiares como sistema adicional. El huerto familiar “es
una parte del sistema de producción agrícola. Generalmente se encuentra cerca de la casa-
habitación, y es generado, dirigido y atendido por unidad familiar. En el huerto se
encuentran plantas de diferentes usos (comestible, medicinal, ornamental, etc).” [32]
Los huertos “también cumplen funciones ecológicas como el reciclaje de nutrientes,
captura carbono y control de la erosión, entre otros. En ellos, también se dan procesos de
domesticación y de conservación de flora y fauna.” [33]
Los huertos son lugares abiertos que desempeñan una gran diversidad de situaciones
como son:
36
Al autoconsumo.
Aspecto ambiental-urbanístico, debido a que está relacionada con el potencial de los
huertos para la conservación del ecosistema referente a las funciones ecológicas,
culturales y paisajísticas de los espacios libres, especialmente en los ámbitos periurbanos.
La función social: aquí se expone el interés que hay por estos espacios a través de
conferencias educativas.
2.3.3. Estudio económico. Para el desarrollo del análisis técnico económico se
analizó la información recabada, se ejecutó la estructuración del proyecto y el presupuesto
de la ejecución de la vivienda.
2.3.3.1. Estructuración del proyecto. Para el análisis económico se obtuvieron los datos
provenientes de estudios anteriores como son:
a) Estudio de localización: Se determinó que la ubicación del mismo es en el sector
denominado 3 de mayo de la Iberia del Cantón Machala, predio obtenido mediante el
análisis de localización propuesto anteriormente.
Además, fue necesario realizar el proceso de investigación de campo, con el propósito de
determinar la siguiente información:
b) Estudio de mercado: Con la definición del precio mediante el análisis de localización
se procede al estudio de mercado que muestran los siguientes resultados indispensables
para el estudio económico.
El segmento de mercado, que muestra interés en este tipo de proyectos
Precios de venta de viviendas con características similares a las del presente estudio.
Forma en que se realizan las ventas de este tipo proyectos.
c) Programación constructiva: se deriva del estudio de Pre factibilidad, del estudio de
uso de suelo y del estudio de mercado, se tiene las siguientes características de la
vivienda:
37
La vivienda está conformada por sala-comedor, baño, tres dormitorios sus dimensiones
son de 7,5 x 10 m.
Los costos del proyecto se efectuaron a través de la realización de un presupuesto que
permitiera determinar los egresos económicos necesarios para las diferentes etapas del
proceso constructivo.
2.3.3.2. Presupuesto Referencial. Bajo estos preceptos presentados se plantea el
presupuesto destinado al proyecto de forma general, con el propósito de proyectar cuáles
serán los gastos a futuro que se tendrán que realizar para la ejecución del mismo.
Tabla 4. Presupuesto Referencial
Fuente: Autor
Las etapas que corresponden directamente a la construcción del proyecto, se consideran
las de mayor importancia, ya que estas variaciones a lo largo del desarrollo del mismo,
son las que generan el mayor gasto durante la ejecución.
2.3.4. Análisis de Factibilidad. De acuerdo con el estudio de factibilidad sustentado
en los datos obtenidos en las encuestas aplicadas a los beneficiarios del proyecto
habitacional, un 54% que equivale a familias en unión de hecho, presentan una capacidad
de pago neta equivalente al 20% que representa entre 60 a 70 USD, de un promedio de
ingreso máximo de 300 dólares mensuales.
ITEM RUBROS TOTAL
1OBRAS PRELIMINARES 135.38
2EXCAVACION Y RELLENOS 435.03
3ESTRUCTURA DE HORMIGÓN 3006.97
4MAMPOSTERÍA 2590.56
5ENLUCIDO 1689.81
6PISOS 1280.58
7CARPINTERIA - PVC 1800.79
8CUBIERTA
2700.00
9PIEZAS SANITARIAS
224.27
10
INSTALACIONES SANITARIAS Y DE
AGUA POTABLE 661.56
11INSTALACIONES ELÉCTRICAS
488.52
12ACABADOS
1950.25
13CERRAJERIA 450.00
SubTotal Costos Directos 17413.72
SubTotal Costos Indirectos hasta el 15% 2612.06
Total (Costos Directos + Costos indirectos) $ 20.025.78
PRESUPUESTO
38
De lo expuesto se puede deducir con claridad que la propuesta de la solución habitacional
sostenible unifamiliar para la zona rural del cantón Machala, presenta una rentabilidad
positiva para las familias de estos sectores, siendo necesaria su presentación para su
posterior diseño definitivo.
2.4. Identificación de la alternativa de solución viable para su diseño
Dentro del análisis se determinó cinco variables a valorar dentro de la elección del sistema
constructivo:
Inversión.
Disponibilidad de mano de obra.
Rapidez en la construcción.
Equipo y maquinaria disponibles.
Tendencias.
La alternativa de solución más viable para este estudio es el sistema constructivo
estructura metálica con mampostería de bloques por sus grandes ventajas en la reducción
de tiempos de construcción y costos con relación al hormigón armado y paneles.
En relación a tiempo de construcción el sistema en estructura metálica y mampostería
lleva una ventaja considerable al sistema de hormigón armado, en un 40% inferior y al
sistema en prefabricados en un 12% inferior. Como punto importante debemos considerar
que estos porcentajes varían de acuerdo al número de pisos, capacidad portante del suelo,
longitud de pisos entre otros.
Los de perfiles tubulares de acero rellenos de hormigón, presentan una importante serie
de ventajas en el campo de la arquitectura, estructural y económico.
Ventajas.
El relleno de hormigón proporciona a los perfiles tubulares mayor rigidez y mayor
capacidad de soportar carga.
39
El acero visible permite un diseño arquitectónico con colorido diverso. Tanto los
costes del pintado como los de protección frente a la corrosión.
Pueden soportar mayores cargas sin incrementar las dimensiones externas.
La superficie útil resultante por planta es mayor, gracias a las reducidas dimensiones
de las columnas.
El perfil tubular sirve a la vez de encofrado y de refuerzo para el hormigón. No son
necesarios encofrados adicionales para el hormigón.
El núcleo de hormigón incrementa el tiempo de resistencia frente al fuego de las
columnas de perfiles tubulares.
Por su rapidez en el proceso constructivo los elementos metálicos son los más utilizados.
Su diseño radica en pórticos de acero formados por columnas, vigas y otros elementos de
cubierta, unidos por soldadura, siendo livianas y no resultan muy vulnerables a sismos.
40
3. DISEÑO DEFINITIVO DE LA ALTERNATIVA DE SOLUCIÓN
3.1 Concepción del prototipo
Debido al déficit de viviendas que existe en Machala y el crecimiento poblacional del
cantón, se pudo constatar que el 94 % se encuentran radicadas en las zonas urbanas,
congestionando a los servicios básicos en la urbe.
Mediante este análisis, la alternativa de solución que se plantea es la construcción de
viviendas con huertos familiares aprovechando del suelo agrícola en zonas rurales
generando a las familias una fuente de autoconsumo e ingreso económico adicional.
La concepción de la vivienda unifamiliar sostenible no solo pasa por la necesidad de
concebir un modelo de vivienda que aparte de proponer mayor calidad de vida para el
usuario genere confort, manteniendo los requisitos de auto sostenibilidad.
3.2 Objetivo general de la propuesta
Proponer una solución habitacional sostenible unifamiliar mediante el análisis de
zonificación de zonas rurales para disminuir el déficit de vivienda y concentración
urbana en el cantón Machala, como alternativa viable de solución para el desarrollo de
la zona rural.
3.3 Memoria técnica
3.3.1 Justificación de la propuesta. Al no existir programas o proyectos de
desarrollo habitacional en zonas rurales desde las entidades propias del cantón, se
acrecienta las zonas urbanas congestionando aún más a los servicios básicos existentes
en la ciudad y olvidándonos por completo el habitar en una zona agrícola.
41
Ante esta necesidad de acrecentar de población y vivienda unifamiliar sostenibles en las
zonas rurales tiene la finalidad de favorecer y otorgar mayor calidad de vida a los
habitantes de las mismas, se crea imperiosamente la necesidad de investigar y proponer
un modelo de vivienda que se ajuste a las necesidades de bienestar, confort, seguridad y
económicas de las personas, que aun siendo desarrollada con presupuesto ajustado deje
como resultado una vivienda de calidad, que presente una solución de espacio, estético,
ambiental y sostenible, además de un ingreso adicional económica que plasme el
bienestar y seguridad en el habitante, de esta manera sea el impulso de desarrollo social.
3.3.2 Fundamentación teórica de la propuesta. Este proyecto técnico está enfocado
al diseño de una solución habitacional unifamiliar sostenible, poniendo énfasis en la
seguridad, habitabilidad y brindando parámetros de sostenibilidad alimentaria con el plan
de huerto o parcela familiar. En la concepción de este proyecto se relacionan aspectos
como el material, la estructura y economía.
La investigación descriptiva es la plataforma metodológica que se ha empleado para el
elaborar este proyecto técnico en que se involucra variables tales como: tecnológicas,
ambientales, sociales, económicos y dentro de la dinámica de un sector de la construcción
que despliega un bajo contenido tecnológico e industrial. Es significativo formar aportes
en las diversas variables ligadas que lleven a la concepción de modelos de trabajo
sostenibles y replicables a mediano y largo plazo que puedan tener efectos importantes
en la realización de hábitat sostenible.
3.3.3 Factibilidad de la propuesta. La realización de este proyecto técnico es
factible, ya que al proponer una solución habitacional unifamiliar sostenible en las zonas
rurales del cantón Machala, permitirá en el futuro a las entidades públicas, elaborar
programas o proyectos de soluciones habitacionales en estas zonas rurales, contando con
mantenimiento, ubicación, acceso a las vías principales, circulación de tráfico, utilización
del suelo agrícola, además de adquirir una casa propia digna amigable con el ambiente.
Ante esta propuesta hay otros factores para la realización en la zona rural el cual es brindar
de servicios básicos, el costo de la vivienda, facilidad al adquirir la vivienda a través de
créditos, dándole a la vivienda aspecto económico, social y ambiental, lo cual permitirá
dentro del área de influencia al desarrollo del cantón.
42
3.3.4 Ubicación. Al norte del cantón Machala está localizado el sector 3 de mayo de
la parroquia La Iberia, cuya área de 500 m2 es el sitio donde se realizara el proyecto
técnico de lo cual comprende una utilización de 75 m2 de construcción para la vivienda
tipo del presente estudio.
Tabla 5. Ubicación Geográfica
COORDENADAS
ESTE 624609.63
NORTE 9639359.59
Fuente: Autor
Figura 26. Ubicación geográfica de la propuesta
Fuente: Autor
3.3.5 Impacto y beneficiarios.
3.3.5.1 Impacto. El impacto social que genera esta propuesta de vivienda sostenible es
con la finalidad de ofrecer un plan de mejor vivir, casas seguras, confortables y accesibles
para la mayoría de población, además de brindar seguridad, crea una fuente de ingreso
adicional con el uso del suelo agrícola con la implementación de un huerto familiar que
se enfoca en la recuperación de la agricultura por acceder a alimentos.
UBICACIÓN DE LA
PROPUESTA
43
3.3.5.2 Beneficiarios.
A Las familias que puedan adquirir una vivienda.
Las entidades públicas de brindar servicios básicos.
Las empresas constructoras.
Los profesionales de la construcción.
3.3.6 Planos de diseños definitivos. (VER ANEXOS F).
3.3.7 Especificaciones técnicas. En las etapas de construcción de los diversos
proyectos las especificaciones técnicas juegan un papel muy importante porque nos
definen el modo, normas técnicas y procedimientos a seguir en todas las acciones a
ejecutar en la construcción. Las especificaciones técnicas del presente estudio están
consideradas en (VER ANEXO B).
3.3.8 Presupuesto. El Presupuesto es la estimación concerniente proyectada de
forma ordenada de cuantificar los objetivos de los trabajos a realizarse en un determinado
periodo de tiempo, siendo su finalidad la de dar una aproximación de costos en la
ejecución de un proyecto. (VER ANEXO C)
3.3.9 Programación de obras. (VER ANEXO D).
44
CONCLUSIONES
De acuerdo con el diagnóstico de la situación actual de la vivienda en los sectores
rurales del cantón Machala la información determino que existe un alto déficit
habitacional en estos sectores, como consecuencia de un proceso paulatino de desatención
de la parte de las autoridades locales como el gobierno provincial de El Oro y el GAD
Municipal que no han emprendido con programas y proyectos de viviendas en la zona
rural, y menos con un enfoque sostenibilidad.
De acuerdo con los datos obtenidos en las encuestas el 54% de las familias de la zona
de influencia del proyecto, presentan una característica muy positiva en sus posibilidades
reales de pago en un promedio entre 60 y 70 USD mensuales, lo que nos permite
establecer que la rentabilidad sea positiva y acorde con su nivel de ingreso promedio
máximo de 300 USD mensuales, lo que se verifica en una capacidad de pago equivalente
al 20% de este ingreso.
Por la características presentadas en el diagnóstico del proyecto este tipo de vivienda
diseñada y propuesta, como unifamiliar sostenible no se encuentra desarrollado en el
mercado local, lo que lo vuelve altamente interesante y competitivo por presentar factores
sobresalientes frente a una vivienda tradicional, que por su alto costo y financiación la
vuelven inaccesible a sectores populares como es el caso de los rurales, en donde el costo
del terreno tiene una plusvalía mucho más económica por m2 que para el caso del
proyecto equivale a 10 USD que en comparación al terreno urbanos donde los costos
encarecen la capacidad de adquisición de una vivienda digna con todos los servicios
necesarios, siendo muy importante el desarrollo de esta propuesta que satisfaga esta
demanda.
45
RECOMENDACIONES
Se deben encaminar diferentes acercamientos a los entes estatales, como el
Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda, Banco Ecuatoriano de la Vivienda entre
otros, con el fin de plasmar la idea de construir vivienda sostenible, rentable y de bajo
costo.
Sugerir a las autoridades competentes que no se olviden de la gente que habitan en
estas zonas olvidadas, ayudando así a la construcción de viviendas dignas y al desarrollo
de estos lugares en un habitad social, económico y ambiental.
Se exhorta considerar el desarrollo de este proyecto como piloto, pudiéndose replicar
a nivel provincial y nacional.
Se recomienda la ejecución de esta tipología de vivienda sostenible con la
introducción de huertos familiares para que contribuya al autoconsumo del grupo familiar
y sustente a las generaciones presentes y futuras.
46
BIBLIOGRAFIA
[1] Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo – Senplades, “Plan Nacional
Buen Vivir 2013-2017.pdf,” SENPLADES-Ecuador. pp. 1–600, 2013.
[2] “Plan Desarrollo y Ordenamiento Territorial541068.pdf.” .
[3] R. Moller, “PRINCIPIOS DE DESARROLLO SOSTENIBLE PARA AMÉRICA
LATINA,” pp. 101–110, 2010.
[4] J. Fawaz-Yissi and R. Vallejos-Cartes, “Calidad de vida, ocupaci??n,
participaci??n y roles de g??nero: Un sistema de indicadores sociales de
sostenibilidad rural (Chile),” Cuad. Desarro. Rural, vol. 8, no. 67, pp. 45–68, 2011.
[5] C. M. Bedoya, “Viviendas de Interés Social y Prioritario Sostenibles en Colombia
VISS y VIPS,” Medellín, pp. 27–36, 2012.
[6] B. Sepúlveda Ocampo, Rubén; Larenas Salas, Jorge; Prado Barroso, Vanessa; Prat
Waldron and J. Álvarez González, “LAS POLÍTICAS URBANO- AN
OPPORTUNITY TO RETHINK URBAN HOUSING POLICIES IN CHILE ”,”
2009.
[7] A. E. Barragán and P. E. Ochoa, “Estudio de caso : Diseño de viviendas
ambientales de bajo costo , Cuenca ( Ecuador ),” vol. 5, no. 1, pp. 81–98, 2014.
[8] F. B. Finger, M. S. González, and A. P. Kern, “Control de la obra terminada -
Inspección final de calidad en un proyecto de interés social,” Rev. Ing. Constr., vol.
30, no. 2, pp. 147–153, 2015.
[9] L. Olaya, D. Rubio, D. Ruiz, and A. Torres, “Evaluación del comportamiento
sísmico de viviendas de estratos marginales con cubiertas verdes: Estudio de caso
del municipio de Soacha, Colombia,” Rev. Ing. Constr., vol. 29, no. 1, pp. 98–114,
2014.
47
[10] S. G. Rodriguez, M. D. Campoy, E. C. Cantu, and E. L. Orihuela, “Propuesta de
modelo integral de evaluación sostenible de la vivienda social en México,”
Ambient. Construído, vol. 15, no. 4, pp. 7–17, 2015.
[11] M. A. Córdova, “Transformación de las políticas de vivienda social. El Sistema de
Incentivos para la Vivienda en la conformación de cuasi-mercados en Ecuador,”
no. c, pp. 127–149, 2015.
[12] J. Melorose, R. Perroy, and S. Careas, “MINISTERIO DE DESARROLLO
URBANO Y VIVIENDA VIVIENDA URBANA,” Statew. Agric. L. Use Baseline
2015, vol. 1, pp. 1–33, 2015.
[13] GOBIERNO PROVINCIAL AUTÓNOMO DE EL ORO, “Plan de desarrollo y
ordenamiento territorial de la provincia de Loja,” Journal of Chemical Information
and Modeling, vol. 53, no. 9. pp. 1689–1699, 2013.
[14] G. Machala, “Diagnóstico del componente biofísico,” pp. 1–254, 2015.
[15] L. Escobar, “Indicadores sintéticos de calidad ambiental: un modelo general para
grandes zonas urbanas,” vol. 29, no. Iii, pp. 17–27, 2016.
[16] N. Hernandez, “LA SOSTENIBILIDAD EN EL DESARROLLO DE LA
VIVIENDA INFORMAL . Análisis a partir del estudio del hábitat del barrio Puerta
al Llano ( Sustainability of Informal Housing Development . Analysis based on the
study of the « Puerta al Llano » neighborhood habita,” Analysis, no. 4, pp. 287–
303, 2006.
[17] J. Ochoa, María Teresa; Toirac Corral, “Materiales de bajo costo para la
construcción de viviendas económicas,” vol. 30, pp. 196–231, 2005.
[18] R. Ángel, G. Santander, and E. Arvizu, “Revista Electrónica Nova Scientia La ética
del futuro arquitecto en el diseño y construcción de viviendas sustentables The
ethics of the future architect in the design and sustainable building,” vol. 5, pp.
123–150, 2013.
48
[19] S. E. L. Caso, J. Arcas-abella, and A. Pagès-ramon, “Habitabilidad Desde La the
Future of Habitat : Rethinking Habitability From Sustainability . the,” no. August,
pp. 65–93, 2011.
[20] J. Carrillo and S. M. Alcocer, “Revisión de criterios de sostenibilidad en muros de
concreto para viviendas sismorresistentes,” Ing. Investig. y Tecnol., vol. 13, no. 4,
pp. 479–487, 2012.
[21] J. M. Carrió, “LA EVOLUCIÓN DE LOS SISTEMAS CONSTRUCTIVOS EN
LA EDIFICACIÓN. PROCEDIMIENTOS PARA SU INDUSTRIALIZACIÓN,”
p. 18, 2005.
[22] M. Jiménez, J. De Jesús, B. Anguiano, I. Mireya, and C. Galeana,
“Comportamiento y resistencia sísmica de la vivienda de interés social construida
en la ciudad de Colima de 2002 a 2007,” 2008.
[23] A. Mebarki, “Metodo Semi-Empírico Para Estimar La Resistencia,” vol. 127, no.
80, pp. 113–127, 2009.
[24] N. Unidas, “Capítulo 3,” Biblioteca virtual Portatil sobre hospitales seguros frente
a los desastres. [Online]. Available: http://www.eird.org/bibliovirtual/hospitales-
seguros/.
[25] J. Castorena, J. L. Pérez, A. Borunda, C. Gaona, I. Velázquez, and M. A. A. F,
“Modelación con elementos finitos del agrietamiento en el hormigón por corrosión
localizada en la armadura Finite element modeling of cracking in concrete due to
localized corrosion in the reinforcement,” Rev. Ing. Construcción, vol. 22, pp. 35–
42, 2007.
[26] J. Carrillo and S. M. Alcocer, “Comportamiento a cortante de Muros de Concreto
para Vivienda,” Rev. Ing. Sísmica, vol. 126, no. 85, pp. 103–126, 2011.
[27] P. Ortiz, R. Moreno, L. Ramirez, R. Olivero, “Determinación de los modelos de
biodeterioro en elementos de madera producidos por hongos de pudrición en edifi
49
caciones de la zona de conservación histórica de Valparaíso,” Rev. la Construcción,
pp. 82–144, 2011.
[28] K. Saleh Pascha, “Construcciones de madera compuestas para cerramientos
autoportantes,” ARQ, no. 84, pp. 76–83, 2013.
[29] L. Moya, A. Cardoso, M. Cagno, and H. O´Neill, “Caracterización estructural de
madera aserrada de pinos cultivados en Uruguay,” Maderas. Cienc. y Tecnol., vol.
17, no. 3, pp. 597– 612, 2015.
[30] J. Sotomayor and M. Ramírez, “Velocidad de onda y módulos de elasticidad por
ultrasonido y ondas de esfuerzo de vigas de madera de Pinus spp . mexicana Wave
speed and modulus of elasticity by ultrasound and stress waves of Pinus spp .
Mexican wood beams,” vol. 30, pp. 69–79, 2015.
[31] P. Luis, “MUESTREO,” pp. 69–74, 1997.
[32] M. Gaytán Ávila, Celia; Vibrans, Heike; Navarro Garza, Hermilio; Jiménez
Velázquez, “Manejo de Huertos Familiares Periurbanos de San Miguel Tlaixpan,
Texcoco, Estado de México,” pp. 39–62, 2001.
[33] R. Chablé-Pascual, D. Palam-López, C. Vázquez-Navarrete, O. Ruiz-Rosado, R.
Mariaca-Méndez, and J. Ascensio-Rivera, “Estructura, diversidad y uso de las
especies en huertos familiares de la Chontalpa, Tabasco, México,” Ecosistemas y
Recur. Agropecu., vol. 2, no. 4, pp. 23–39, 2015.
50
ANEXO A
MODELO DE LA HOJA DE ENCUESTA
51
52
53
ANEXO B
ESPECIFICACIONES TECNICAS
PRELIMINARES
ITEM 1.1: LIMPIEZA Y DESBROCE
Descripción.- La realización de este trabajo tiene como prioridad de despejar el terreno
necesario para llevar a cabo los trabajos a realizarse, de acuerdo a todos los documentos
contractuales, planos etc. Bajo la supervisión de un técnico competente. Además en las
zonas indicadas se eliminara de toda maleza que entorpezca al trabajo a efectuarse.
Se evitara en lo posible a la deformación de las plantaciones, vegetación asentados en los
alrededores de este trabajo mitigando en lo posible cierto daño ambiental.
Procedimientos de trabajo.- En el siguiente procedimiento El desbroce, desbosque y
limpieza se realizara por medios eficaces, manuales etc. Que el Fiscalizador considere
como satisfactorios los resultados.
El Contratista tiene que estar en constantes y periódicamente revisaciones.
Unidad: Metro cuadrado (m2).
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Medición y forma de pago:
Se efectuará en (m²) con aproximación de dos decimales. El pago de desbroce, desbosque
y limpieza se hará a los precios establecidos en el Formulario de la Propuesta, valor que
incluye: Costos de mano de obra, equipos necesarios para la limpieza y desbroce, alquiler
de transportes interno y externo, retiro de sobrantes al botadero autorizado.
ITEM 1.2: REPLANTEO Y TRAZADO DEL TERRENO
Descripción.- Para la realización del trazado y replanteo en el terreno de todas las obras
de estructura y albañilería señaladas en los planos constructivos deben realizarse con
aparatos de precisión como teodolitos, cintas métricas, etc.
54
Unidad: Metro cuadrado (m2).
Equipo mínimo: Herramienta menor, equipo topográfico.
Materiales: Estacas, clavos, tiras, piola y otros elementos.
Medición y forma de pago:
Se efectuará en (m²) con aproximación de dos decimales. El pago de replanteo y trazado,
y se computará como medida general el área de construcción de la obra. El pago se hará
a los precios establecidos en el Formulario de la Propuesta, valor que incluye: Costos de
mano de obra, materiales necesarios para el replanteo y nivelación, alquiler de los
aparatos de topografía, transporte interno y externo, retiro de sobrantes al botadero
autorizado y demás costos necesarios para la ejecución a satisfacción de este ítem.
EXCAVACION Y RELLENOS
ITEM 2.1: EXCAVACION DE CIMENTACION
Generalidades.- Se realizará trabajos de excavación a una profundidad de 1.00m.
Únicamente en el área donde estarán ubicados los plintos, luego se rellenará y se
compactará sin el uso de maquinaria.
Unidad: Metro cúbico (m³)
Equipos mínimos: Herramienta menor.
Medición y forma de pago:
La medición del volumen de la cimentación realmente excavado, se lo hará en situ y su
pago se lo efectuará por metro cúbico (m³) medido en obra previa nivelación. El rubro
incluye todos los trabajos de que ha de realizarse para la ejecución del mismo.
ITEM 2.2: RELLENOS COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL
Descripción. - El material para relleno consistirá en el suministro, colocación y
compactación del material será granular de acarreo, no plástico, con la debida aprobación
por parte de la fiscalización o supervisión, libre de piedras de más de 15 cm., y escombros
de cal y concreto, o material orgánico; la compactación se la realizará mecánicamente, la
colocación y tendido del material será en capas de 25 cm y en el tendido del material
55
tendrá un 10% de más para su respectiva compactación.
El material y el procedimiento de colocación y tendido de relleno deben tener la
aprobación del Fiscalizador. El Constructor será responsable por cualquier
desplazamiento de la tubería u otras estructuras, así como de los daños o inestabilidad de
los mismos causados por el inadecuado procedimiento de relleno.
El Fiscalizador aprobará previamente el material que se empleará en el relleno, el terreno
debe de estar libre de escombros y vegetación.
Unidad: Metro cúbico (m³)
Equipos mínimos: Herramienta menor, compactadora manual.
Materiales: Material de relleno puesto en obra, agua
Medición y forma de pago:
La medición y pago de este rubro se lo realizará en metros cúbicos (m³).
ITEM 2.3: RELLENO CON MATERIAL DE MEJORAMIENTO
Generalidades: El relleno para estructuras consistirá en el suministro, colocación y
compactación del material seleccionado para el relleno alrededor de las estructuras, de
acuerdo a los límites y niveles señalados en los planos o fijados por el Fiscalizador.
También comprenderá el suministro, colocación y compactación del material
seleccionado de relleno.
El Fiscalizador aprobará previamente el material que se empleará en el relleno, el terreno
debe de estar libre de escombros y vegetación.
Unidad: Metro cúbico (m³)
Equipos mínimos: Herramienta menor.
Materiales: Piedra bola puesto en obra.
Medición y forma de pago:
La medición y pago de este rubro se lo realizará en metros cúbicos (m³).
56
ESTRUCTURA DE HORMIGÓN.
ITEM 3.1: HORMIGON SIMPLE REPLANTILLO F´C=140KG/CM2
Generalidades: El hormigón simple, generalmente tiene una resistencia de
f´c=140kg/cm2, que se lo utiliza como la base de apoyo de elementos estructurales y que
no requiere el uso de encofrados y sirve para colocar las armaduras del plinto.
La construcción de replantillos de hormigón, que están especificados en planos
estructurales, estará bajos a las indicaciones de la fiscalización. Incluye el proceso de
fabricación, vertido y curado del hormigón.
El fin de este trabajo consiste en colocar una capa de hormigón simple de 140 Kg/cm2 en la
cimentación luego de haber rellenado y compactado el terreno para poder asentar los
elementos estructurales. El espesor de replantillos e=5cm, los niveles y ejes de trazo deberán
estar perfectamente marcados de acuerdo con los planos estructurales.
El hormigón cumplirá con lo indicado en las especificaciones técnicas de preparación,
transporte vertido y curado del hormigón del presente estudio.
Los niveles y cotas de fundición determinados en planos de proyecto.
Control del espesor mínimo determinado en planos.
El hormigón deberá cumplir con la resistencia a la compresión de f´c= 140kg/cm2 a los 28
días.
El fiscalizador encargado del proyecto es el que dará el visto bueno del hormigón si cumple
o no con las condiciones mencionadas.
Unidad: metro cubico m3.
Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1
Materiales: Cemento tipo portland, arena lavada puesto en obra, piedra ¾”, agua,
aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones técnicas de materiales.
Medición y forma de pago:
La medición de este rubro será en unidad de volumen y su pago será por metro cúbico
(m3), en base de una medición ejecutada en el sitio o con los detalles indicados en los
planos de la obra.
57
ITEM 3.2: HORMIGON CICLOPEO (60% H°S – 40% PIEDRA)
Descripción. - Es el hormigón simple, al que se añade hasta un 40% en volumen de piedra,
de preferencia angular de tamaño variable entre 10 y 25 cm de diámetro.
Para construir se coloca primeramente una capa de hormigón simple de 15 cm de espesor,
sobre la cual se coloca a mano una capa de piedra, sobre ésta, otra capa de hormigón
simple de 15 cm y así sucesivamente. Se tendrá cuidado para que las piedras no estén en
ningún momento a distancias menores de 5 cm entre ellas y de los bordes de las
estructuras.
Unidad: metro cubico m3.
Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1
Materiales: Cemento tipo portland, arena lavada puesto en obra, piedra ¾”, piedra bola,
agua, aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones técnicas de
materiales.
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será de volumen de hormigón ciclópeo y su pago será en
(m3). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la fabricación,
y colocación de los encofrados.
ITEM 3.3: HORMIGON DE F´C=210KG/CM2 (PLINTO)
Este trabajo se refiere a la construcción de estructuras de hormigón armado indicadas en
los planos de la obra.
El hormigón a utilizarse tendrá resistencia a la compresión a los 28 días de 210 Kg/cm2,
que se utilizará los respectivos elementos necesarios para la elaboración de este hormigón
cumpliendo con su respectiva dosificación.
El Fiscalizador aprobará previamente el hormigón que se empleará en la colocación de
los plintos, también verificara de la consistencia, la resistencia, consolidación, y vaciado
del hormigón tanto en tiempo cálido como en frio.
Unidad: metro cubico m3.
58
Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera, vibrador, cono de Abrams. Cilindros
para tomas de muestras.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Materiales mínimos: Cemento tipo portland, arena de rio lavada puesto en obra, piedra
¾” puesto en obra, agua, aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones
técnicas de materiales.
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será de volumen de hormigón y su pago será en (m3). Estos
precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la fabricación, y colocación
de los encofrados.
ITEM 3.4: HORMIGON DE F´C=210KG/CM2 (RIOSTRAS)
Generalidades: Comprende el hormigón simple y su encofrado, que se utiliza para la
fabricación de riostras y que por lo general se utiliza para soportar, arriostrar o sujetar
mampostería y similares, y que requieren de acero de refuerzo y encofrados.
Previa la ejecución del rubro se verificará los sitios donde es necesaria la colocación de
estos elementos y se cumplirán con los siguientes requisitos:
Mampostería elaborada para fundición conjunta.
Encofrados estables, estancos y húmedos para recibir el hormigón, aprobados por la
fiscalización.
Acero de refuerzo, aprobado por la fiscalización.
Elementos o aceros que sirven para arriostramientos (chicotes).
Tipo, dosificación, instrucciones y recomendaciones al utilizar aditivos.
Para el caso de riostras, el proceso de hormigonado se lo realizará luego de la verificación
y aprobación de los encofrados, acero de refuerzo, instalaciones embebidas, tanto para
verticales como horizontales. Las superficies de contorno del hormigón a fundir, serán
limpias, estancas, aplomadas y niveladas, libres de mortero, aserrín u otras impurezas.
Previa a la fundición, se humedecerá adecuadamente la mampostería y los encofrados.
Con el hormigón simple elaborado en obra se inicia la fundición, coladas y compactadas
continuamente para garantizar una ejecución monolítica con la mampostería. Se deberá
59
prever el acero de refuerzo y las uniones del hormigón, para fundiciones posteriores de
riostras horizontales, en el caso de ejecutarse por etapas.
El hormigón a utilizarse tendrá resistencia a la compresión a los 28 días de 210 Kg/cm2,
que se utilizara los respectivos elementos necesarios para la elaboración de este hormigón
cumpliendo con su respectiva dosificación.
El Fiscalizador aprobará previamente el hormigón que se empleará en la colocación de
los plintos, también verificara de la consistencia, la resistencia, consolidación, y vaciado
del hormigón tanto en tiempo cálido como en frio.
Unidad: metro cubico m3.
Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera, vibrador, cono de Abrams. Cilindros
para tomas de muestras.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Materiales mínimos: Cemento tipo portland, arena de rio lavada puesto en obra, piedra
¾” puesto en obra, agua, aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones
técnicas de materiales.
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será de volumen de hormigón y su pago será en (m3). Estos
precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la fabricación, y colocación
de los encofrados.
ITEM 3.5: HORMIGON DE F´C=210KG/CM2 (PILARES)
Este trabajo se refiere a la construcción de estructuras de hormigón armado que parte del
plinto hasta el nivel de riostra indicadas en los planos de la obra y es la base de la
estructura de hormigón que requiere el uso de encofrados (parciales o totales) y acero de
refuerzo.
El hormigón a utilizarse tendrá resistencia a la compresión a los 28 días de 210 Kg/cm2,
que se utilizara los respectivos elementos necesarios para la elaboración de este hormigón
cumpliendo con su respectiva dosificación.
60
El Fiscalizador aprobará previamente el hormigón que se empleará en la colocación de
los plintos, también verificara de la consistencia, la resistencia, consolidación, y vaciado
del hormigón tanto en tiempo cálido como en frio.
Unidad: metro cubico m3.
Equipo mínimo: Herramienta menor, concretera, vibrador, cono de Abrams. Cilindros
para tomas de muestras.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Materiales mínimos: Cemento tipo portland, arena de rio lavada puesto en obra, piedra
¾” puesto en obra, agua, aditivos y encofrados; que cumplirán con las especificaciones
técnicas de materiales.
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será de volumen de hormigón y su pago será en (m3). Estos
precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la fabricación, y colocación
de los encofrados.
ITEM 3.6: HORMIGON SIMPLE DE F´C=180KG/CM2 (PILARETES)
Este trabajo se refiere al rellenado en las estructuras de tubos cuadrados metálicos que
parte a nivel de riostra indicadas en los planos de la obra.
El relleno de hormigón no sólo proporciona una capacidad de soportar cargas mayores
que la de las columnas de acero, sino que también potencia la resistencia frente al fuego.
El hormigón a utilizarse tendrá resistencia a la compresión a los 28 días de 180 Kg/cm2,
que se utilizará los respectivos elementos necesarios para la elaboración de este hormigón
cumpliendo con su respectiva dosificación.
El Fiscalizador aprobará previamente el hormigón que se empleará en el rellenado de las
estructuras de tubos cuadrados metálicos.
Unidad: metro cubico m3.
Equipo mínimo: Herramienta menor.
61
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Materiales mínimos: Cemento tipo portland, arena de rio lavada puesto en obra, piedra
¾” puesto en obra, agua que cumplirán con las especificaciones técnicas de materiales.
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será de volumen de hormigón vaciado en el tubo cuadrado
metálico y su pago será en (m3). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano
de obra para la fabricación.
ITEM 3.7: ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES
(0.10X0.10)
Descripción. - Se utilizan en todo tipo de elementos estructurales como columnas, vigas,
cerchas, etc., y en general en cualquier otra aplicación en la que sea necesaria la
resistencia y fiabilidad que ofrecen las secciones tubulares.
La utilización de estos perfiles tubulares es considerado los más versátiles teniendo en
cuenta los aspectos de gran resistencia y ductilidad.
En este trabajo consiste en el suministro y colocación de la estructura metálica tubular.
El contratista tendrá la responsabilidad de verificar que este en excelentes condiciones
que no estén oxidadas.
El Fiscalizador aprobará este trabajo una vez colocado toda la estructura tubular.
VENTAJAS.
Los tubos estructurales soldados ofrecen grandes ventajas sobre los clásicos
perfiles estructurales:
Por su forma cerrada y bajo peso presentan un mejor comportamiento a esfuerzos de
torsión y resistencia al pandeo.
Facilidad de montaje, permitiendo la realización de uniones simples por soldadura.
Superficies exteriores reducidas, sin ángulos vivos ni rebabas, permitiendo un fácil
mantenimiento y protección contra corrosión.
Posibilidad de configuraciones de gran belleza.
62
Unidad: metro lineal ml.
Equipo mínimo: Herramienta menor, soldadora eléctrica, amoladora.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Materiales mínimos: Placa de acero inoxidable (0.20mX0.20m), tubo cuadrado metálico,
pintura anticorrosiva, electrodos que cumplirán con las especificaciones técnicas de
materiales.
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será por metro lineal del tubo cuadrado metálico colocado
como pilar y su pago será en (ml). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano
de obra para la colocación.
ITEM 3.8: DINTELES
Generalidades.- Son elementos estructurales horizontales sobre los huecos practicados
para puertas y ventanas y absorben los esfuerzos superiores.
Los dinteles se apoyan en sus extremos para soportar las cargas superiores al espacio del
hueco, y son trasmitidas a las partes macizas laterales.
Los dinteles o viguetas de hormigón armado, deberán pasar 0,10 m. a cada lado y tendrán
una altura mínima de 0.10 m.
El apoyo de los dinteles en Jambas debe ser suficientemente ancho para absorber los
esfuerzos trasmitidos.
Para el caso de dinteles, el proceso de hormigonado se lo realizará luego de la verificación
y aprobación de: mamposterías de apoyo, encofrados, puntales y colocado el acero de
refuerzo. El hormigonado se lo ejecutará en una sola etapa, es decir no se fundirá por
tramos.
En este trabajo consiste en la construcción de estructuras de hormigón que sujetan en las
partes superiores de las puertas y ventanas. El contratista tendrá la responsabilidad de
verificar que se cumpla con las condiciones establecidas.
63
El Fiscalizador aprobará este trabajo una vez culminado con este trabajo.
Unidad: metro lineal ml.
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Materiales mínimos: cemento tipo portland, arena gruesa puesto en obra, piedra 3/4"
puesto en obra, agua, tiras, cuartones, tablas, clavos.
ITEM 3.9: ACERO DE REFUERZO
Generalidades: El contratista deberá suministrar la mano de obra, materiales y equipos
para la realización de este trabajo.
El acero estructural en varillas para ser colocado en obra debe estar libre de escamas,
grasas, arcilla, oxidación, pintura o recubrimiento de cualquier materia extraña que pueda
reducir o alterar sus propiedades mecánicas o de adherencia.
El hierro a utilizarse en estribos y chicotes es de 8 mm corrugado debiendo tener un límite
de fluencia no menor a 2.800 kg. /cm2 de lo cual serán debidamente asegurados con
alambre, con el fin de prevenir cualquier desplazamiento.
Los Plintos, Riostras, Columnas, y Pilaretes estarán conformado por acero estructural, el
acero deberá estar diseñado para soportar las cargas necesarias de la vivienda con cubierta
liviana (Dura techo).
El acero estructural tendrá un límite de fluencia de fy = 4200 Kg/cm2; las varillas serán
dobladas en frío, en las estructuras principales se evitará los empalmes de varillas en
puntos de máximo esfuerzo.
Las dimensiones de los elementos y diámetros del acero estructural se indican en los
respectivos planos. Las armaduras se separarán del encofrado 2,5 cm. y del suelo 5 cm.
mediante elementos metálicos, plásticos o galletas de hormigón, obteniéndose el
recubrimiento necesario de la armadura y evitar que esté al contacto del medio ambiente.
En general, el acero no será visto, es decir, quedaran perdidos en su estructura.
64
Se usarán de varillas corrugadas.
DOBLADO. - Todo el acero de refuerzo debe doblarse en frío. Ningún elemento de
acero de refuerzo parcialmente ahogado en el concreto, debe doblarse. La longitud de
los ganchos se determinará para el cálculo longitudinal considerando el diámetro en
milímetros convertidos en centímetros, así por ejemplo para un diámetro de 12mm,
gancho 12 cm., de longitud.
La cantidad, posición y orientación del acero de refuerzo deberán someterse estrictamente
a lo indicado en los planos del proyecto y serán rigurosamente verificados.
GANCHOS ESTÁNDAR
El término Gancho Estándar se empela para designar:
a). Un doblez de 180 grados más una extensión de por lo menos 4diámetros de varilla,
pero no menor de 65 mm en el extremo libre de esta.
b). Un doblez de 90 grados más una extensión de por lo menos 12 diámetro de varilla en
el extremo de esta.
c). Ganchos de estribos y anillos, un doblez de 90 grados o de 135 grados más una
extensión de por lo menos 6 diámetros de varilla, pero no menor de 65 mm en el extremo
de esta.
Todo el acero de refuerzo para las estructuras de hormigón será inspeccionado y aprobado
por el Supervisor y/o Fiscalizador antes de que se vierta el hormigón en cada sección.
Unidad: Kilogramo (kg).
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Materiales mínimos: acero de refuerzo, alambre de amarre.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será por el peso (kg) del acero de refuerzo colocado en los
elementos estructurales indicadas en los planos y aprobados por el fiscalizador y su pago
65
será en (Kg). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la
colocación.
MAMPOSTERIA.
ITEM 4.1: PAREDES DE BLOQUES DE HORMIGON.
Generalidades. - Las paredes tanto interiores como exteriores serán de bloques tipo PL-
7 de hormigón simple o similar, previo a la autorización del Fiscalizador asignado por la
Institución, de acuerdo a lo indicado en el proyecto arquitectónico y presupuesto; su
acabado será visto y revocado por ambas caras y su resistencia mínima
a la rotura por compresión es de 30 Kg. / cm2 los , los bloques cumplirán con las normas
técnicas de calidad.
La mampostería de bloques será hidratada y asentada con mortero de dosificación 1: 3, o
podrá utilizar otro tipo de mortero que cumpla con las mismas especificaciones.
Las paredes se anclarán a las columnas por medio de chicotes de hierro de 8 mm de
diámetro, espaciando en 0,40 m., con una longitud libre de 0,50 m, con patas de 0,20 m.
En los antepechos correspondientes a los vanos de las ventanas, se colocarán dos varillas
de 8 mm, de diámetro sobre la última hilada.
Unidad: Metro cuadrado (m2).
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Materiales mínimos: cemento tipo portland, arena fna puesto en obra, agua, bloque de
hormigón, chicotes de hierro corrugado.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será por el metro cuadrado (m2) del área de la pared
levantada como se indica en los planos, aprobados y supervisados por el fiscalizador y su
pago será en (m2). Estos precios incluyen los materiales, equipo y mano de obra para
la colocación.
66
ITEM 4.2: PAREDES DE BLOQUES ORNAMENTAL.
Se colocarán bloques ornamentales para tener una ventilación adicional en la vivienda
que se propone. Los bloques siempre han tenido una característica particular de ser muros
semi-transparentes que permiten la entrada de iluminación natural y ventilación a
espacios interiores; permiten la vista, las brisas y la entrada de luz natural.
Para así minimizar el impacto térmico en espacios interiores y a la vez facilitar la forma
natural de ventilar e iluminar estos espacios sin necesidad de la energía eléctrica
convencional. La ventilación natural, reduce la necesidad de climatizar espacios
interiores.
Unidad: Metro lineal (ml).
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Materiales mínimos: cemento tipo portland, arena fna puesto en obra, agua, bloque
ornamental de 20x40cm.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será por el metro lineal (ml) como se indica en los planos,
aprobados y supervisados por el fiscalizador y su pago será en (ml). Estos precios
incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la colocación.
ITEM 4.3: MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA).
Mesón de cocina. - El mesón de cocina tendrá un hormigón de 180 kg/cm², el mismo que
será compuesto con arena fina, piedra chispa y acero de refuerzo Ø
12 mm, con una fluencia del acero de f’y=4200 Kg/ cm2 tendrá las dimensiones y
ubicación conforme a los planos adjuntos.
El muro de mampostería de la cocina será construido con bloques PL-7 de acuerdo a las
dimensiones especificadas en los planos.
Se construirá mesón con patas de mampostería y loseta de H.A. con dimensiones como
indica en los planos con H = 0,80 m libre.
67
MURO DE BAÑO. - Se construirá también muro de baño empotrado a la pared con de
mampostería de bloques a una. h=0.20 m libre el mismo que será recubierto de cerámica.
Unidad: Metro cuadrado (m2).
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Materiales mínimos: cemento tipo portland, arena fina puesto en obra, agua, bloque de
hormigón, acero de refuerzo, alambre negro y encofrado.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2 y E2
Medición y forma de pago:
La medición de este trabajo será por el metro cuadrado (m2), como se indica en los planos,
aprobados y supervisados por el fiscalizador y su pago será en (m2). Estos precios
incluyen los materiales, equipo y mano de obra para la colocación.
ITEM 4.4: CUADRADA DE BOQUETES PARA VENTANAS.
Generalidades: En este trabajo se entenderá por cuadrada de boquetes a los espacios de
dar ventilación como son las ventanas y boquetes en el baño y enlucidos de filos, para la
elaboración de un mortero cemento arena- relación 1:3 para enlucido de filos que se
indican en los planos o que se determine según la realidad que se encuentre en obra,
previa autorización de fiscalización.
Las superficies obtenidas, serán regulares, uniformes, sin grietas o fisuras.
Fiscalización aprobará o rechazará la ejecución del rubro y complementando con las
tolerancias y pruebas de las condiciones en las que se entrega el rubro concluido.
Se eliminará y limpiará las áreas en donde haya machas producidas por el enlucido.
Unidad: ml
Equipo mínimo: herramienta menor
Materiales mínimos: cemento tipo portland, agua, arena fina puesto en obra.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional C1, D2, y E2.
68
Medición y forma de pago:
Se medirá el enlucido de filos realmente ejecutado según planos del proyecto o
indicaciones de la fiscalización. Su pago será por metro lineal (ml), con aproximación de
dos decimales.
ENLUCIDOS.
ITEM 5.1: ENLUCIDO EXTERIOR.
Generalidades. - Se enlucirá 1.5cm. de espesor con un mortero de proporción 1:3 (1de
cemento y 3 de arena), mortero que cumpla con las especificaciones.
Se enlucirá en la parte exterior de la vivienda, cuadrada de boquetes y en las columnas de
tubos cuadrados metálicos también serán enlucidos para evitar alguna tipo de corrosión
en el acero y en donde se vaya a colocar cerámica.
El constructor verificara, comprobara y recibirá la aprobación del fiscalizador de que las
áreas a enlucir de hormigón se encuentren en condiciones de recibir adecuadamente el
mortero de enlucido, se han cumplido con los requerimientos previos de esta especificación
y cuenta con los medios para la ejecución y control de calidad de la ejecución de los trabajos.
Se elaborará un mortero de dosificación 1:3, verificando detalladamente la cantidad de agua
mínima requerida y la cantidad correcta del aditivo aprobado, para su plasticidad.
La superficie a enlucir debe estar completamente lisa y uniforme cuando la superficie es
uniforme, lisa y libre de marcas las esquinas y ángulos serán bien redondeados se trabaja con
paletas, lianas, madera y material respectivamente. Deben enlucirse todas las superficies de
hormigón expuesto a la vista.
Se debe limpiar, humedecer la superficie antes de aplicar el enlucido, además deben ser
ásperas y con un tratamiento que produzca la adherencia debida.
El espesor de enlucido será de 1.5 cm. de mortero y no debiendo exceder de 2 cm. ni ser
menor a 1 cm.
Las superficies obtenidas deberán ser perfectamente regulares, uniformes sin fallas grietas o
fisuras y sin denotar despegamiento.
Se limpiará el mortero sobrante de los sitios afectados durante el proceso de ejecución del
rubro.
El fiscalizador será el encargado de dar por aprobado este trabajo.
69
Unidad: m2.
Materiales mínimos: Cemento, arena lavada, agua; que cumplirán con las
especificaciones técnicas de materiales.
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.
Medición y forma de pago:
Todos los enlucidos se medirán para su correspondiente área de pared a enlucirse y el
pago en metros cuadrado (m²), con aproximación de dos decimales, cuantificando las
cantidades en la obra y aprobados por el fiscalizador de la obra.
ITEM 5.1: ENLUCIDO INTERIOR.
Generalidades. - Se enlucirá 1.5cm. de espesor con un mortero de proporción 1:3 (1 de
cemento y 3 de arena), mortero que cumpla con las especificaciones.
Se enlucirá en la parte interior de la vivienda, cuadrada de boquetes y en las columnas de
tubos cuadrados metálicos también serán enlucidos para evitar alguna tipo de corrosión
en el acero y en donde se vaya a colocar cerámica.
El constructor verificara, comprobara y recibirá la aprobación del fiscalizador de que
las áreas a enlucir de hormigón se encuentren en condiciones de recibir
adecuadamente el mortero de enlucido, se han cumplido con los requerimientos
previos de esta especificación y cuenta con los medios para la ejecución y control de
calidad de la ejecución de los trabajos.
Se elaborará un mortero de dosificación 1:3, verificando detalladamente la cantidad
de agua mínima requerida y la cantidad correcta del aditivo aprobado, para su
plasticidad.
La superficie a enlucir debe estar completamente lisa y uniforme cuando la superficie
es uniforme, lisa y libre de marcas las esquinas y ángulos serán bien redondeados se
trabaja con paletas, lianas, madera y material respectivamente. Deben enlucirse todas
las superficies de hormigón expuesto a la vista.
Se debe limpiar, humedecer la superficie antes de aplicar el enlucido, además deben
ser ásperas y con un tratamiento que produzca la adherencia debida.
70
El espesor de enlucido será de 1.5 cm. de mortero y no debiendo exceder de 2 cm. ni
ser menor a 1 cm.
Las superficies obtenidas deberán ser perfectamente regulares, uniformes sin fallas
grietas o fisuras y sin denotar despegamiento.
Se limpiará el mortero sobrante de los sitios afectados durante el proceso de
ejecución del rubro.
El fiscalizador será el encargado de dar por aprobado este trabajo.
Unidad: m2.
Materiales mínimos: Cemento, arena lavada, agua; que cumplirán con las
especificaciones técnicas de materiales.
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.
Medición y forma de pago:
Todos los enlucidos se medirán para su correspondiente área de pared a enlucirse y el
pago en metros cuadrado (m²), con aproximación de dos decimales, cuantificando las
cantidades en la obra y aprobados por el fiscalizador de la obra.
PISOS.
ITEM 6.1: CONTRAPISO PALETEADO DE H. S de 180 Kg/cm2. e = 5 cm.
Generalidades. - Sobre el relleno, debidamente compactado se fundirá el
contrapiso de hormigón simple de 180 Kg. / cm2 de 5 cm. de espesor. El mortero se
realizará con piedra triturada ¾” y su acabado será nivelado y paleteado.
Previo a la ejecución del contrapiso, en el relleno, se dejarán empotradas las tuberías para
instalaciones sanitarias, agua potable y eléctrica, indicando que las tuberías deberán estar
por debajo del nivel de los cinco cm, de contrapiso fundido.
Unidad: m2
Material mínimo: Cemento tipo portland, arena puesto en obra, piedra triturada ¾”.
71
Equipo mínimo: Herramienta manual, concretera, cono de abrams, cilindros de tomar
muestras
Mano de obra mínima: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.
Medición y forma de pago:
Todo el contrapiso de la vivienda se medirán para su correspondiente área (m2) y el pago
en metros cuadrado (m²), con aproximación de dos decimales, cuantificando las
cantidades en la obra y aprobados por el fiscalizador de la obra.
ITEM 6.2: CONTRAPISO DE H. S=180 Kg/cm2, CON MALL DE 15X15 DE 3mm
e = 10 CM
Generalidades. - Sobre el relleno, debidamente compactado se fundirá el contrapiso de
hormigón simple de 10 cm. de espesor en la cual tendrá una malla electro-soldada de
15x15, de 180 Kg. / cm2. El mortero se realizará con piedra triturada ¾” y su acabado
será nivelado y paleteado.
Previo a la ejecución del contrapiso, en el relleno, se dejarán empotradas las tuberías para
instalaciones sanitarias, agua potable y eléctrica, indicando que las tuberías deberán estar
por debajo del nivel de los cinco cm, de contrapiso fundido.
Unidad: m2
Material mínimo: Cemento tipo portland, arena gruesa puesto en obra, piedra triturada
¾”, malla electro soldada
Equipo mínimo: Herramienta manual, concretera, cono de abrams, cilindros de tomar
muestras, amoladora.
Mano de obra mínima: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.
Medición y forma de pago:
Todo el contrapiso de la parte del garaje se medirán para su correspondiente área (m2) y
el pago en metros cuadrado (m²), con aproximación de dos decimales, cuantificando las
cantidades en la obra y aprobados por el fiscalizador de la obra.
72
CARPINTERIA – PVC
ITEM 7.1: PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO
0,70x2,00)
Descripción. - Este trabajo comprende en la provisión e instalación de puertas de madera.
El marco de la puerta deberá ser de madera de laurel, deberá estar en perfecto estado, su
color será uniforme sin mancha de ninguna naturaleza, no deberá tener grietas o rajaduras.
En cuanto a su manufactura la misma deberá ser enteramente correcta y sin defecto. Se
colocará una chapa de palanca, el marco deberá formar parte de la estructura Incluye la
instalación.
Unidad: Unidad (U)
Equipo mínimo: Herramienta manual.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.
Materiales mínimos: Puerta de laurel (0.90x2.00), puerta de laurel (0.70x2.00), taco
Fisher, tornillos galvanizados de cabeza avellanada, batientes y jambas, chapa de palanca.
Medición y forma de pago:
Para el suministro e instalación de las puertas en las habitaciones interiores y el baño
medirán para su correspondiente unidad (U) y el pago será en unidad (U), cuantificando
las unidades necesarias y aprobados por el fiscalizador de la obra.
ITEM 7.2: VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI
MOSQUITO
Descripción. - EL vidrio deberá ser de primera calidad, liso y sin deformaciones, no se
aceptarán vidrios que produzcan distorsión de las imágenes. Tendrá una malla de anti
mosquitos. El sistema de rodaje será con rodelas de nylon con rulimán, tornillería
inoxidable (cromado) y tacos Fischer. Para sellar las estructuras con boquetes se utilizará
silicón estructural.
Unidad: Metro cuadrado (m2)
Equipo mínimo: Herramienta manual
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional D2, E2 y C1.
Materiales mínimos. Vidrio claro de 4 mm, aluminio, tacos Fisher, tornillos
galvanizados de cabeza avellanada, silicón.
73
Medición y forma de pago:
Para el suministro e instalación de las ventanas en las partes de las viviendas se medirán
por su área de boquete (m2) y el pago será en metro cuadrado (m2), cuantificando las
unidades necesarias y aprobadas por el fiscalizador de la obra.
ITEM 7.3: CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL.
Descripción. - La caña guadua será utilizada como un cerco en la parte frontal de la
vivienda, tendrá que estar en un buen estado, curado. No se aceptará la caña apolillada,
lo cual será tireada para su respectiva colocación.
Unidad: Metro cuadrado (m2).
Equipo mínimo: Herramienta manual
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional E2 y C1.
Materiales mínimos: Cañas, cuartones, clavos, tiras, bisagras 3”.
Medición y forma de pago:
Para el suministro y colocación de las cañas tireadas en la parte frontal de la vivienda se
medirán por su área (m2) y el pago será en metro cuadrado (m2), cuantificando las
cantidades necesarias y aprobadas por el fiscalizador de la obra.
ITEM 7.3: BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC.
Descripción. - Las bajantes de aguas lluvias serán canalete de PVC con una presión de
trabajo de 100 psi. Las bajadas pegadas a la pared serán sujetadas con un cincho de lámina
calibre # 26, con clavo de acero de 1 1/2” para sujeción a pared a cada metro.
Todos los tubos de bajada deberán cumplir con las especificaciones para tubo de drenaje.
Las bajadas de aguas lluvias internas en PVC C-100 PSI; las bajadas de aguas lluvias de
exteriores, expuestas al sol, será en PVC C-160 PSI.
Incluye el suministro e instalación del canalete, colocación de soportes para canalete,
accesorios interno y externo del canalete, pruebas hidrostáticas, parciales y totales;
desalojo final de materiales sobrantes incluyendo limpieza final.
Unidad: Metro lineal (ml).
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Mano de obra mínima calificada: Estructura Ocupacional E2, D2 y C1.
74
Materiales mínimos: canalete para agua lluvia plastigama, accesorio interno para
canalete, accesorio externo para canalete, soporte para canalete, unión del canalete, canal
unión.
Medición y forma de pago:
Para el suministro y colocación de las bajantes de aguas lluvias en la parte frontal y
posterior de la vivienda se medirán por metro lineal (ml) y el pago será en metro lineal
(ml), cuantificando las cantidades necesarias y aprobadas por el fiscalizador de la obra.
CUBIERTA
ITEM 8.1: CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA
Generalidades: Es el conjunto de actividades para colocar el techo de la estructura de
cubierta, formada por láminas de dura-techo y estructura metálica. La instalación de la
cubierta se realizará en los sitios en donde indique los planos del proyecto, con los detalles
constructivos y pendientes son los determinados por el Fiscalizador, así como cubrir y
proteger una edificación de los cambios e inclemencias del tiempo.
Se realizará la revisión de los planos del proyecto, donde se especificará el tamaño de los
paneles, distancia entre ejes de correas, detalles de colocación, los elementos y accesorios
de cubierta.
Se verificará los niveles, cotas y pendientes, que estén determinadas en el proyecto.
Se verificará que el equipo sea el adecuado para instalar, perforar y cortar las
planchas.
Los traslapes se los realizará según especificaciones determinadas por el fabricante.
Se tenderán guías de piola para alineamientos y nivelaciones.
Se verificará el tipo de anclajes (pernos auto perforantes).
La Fiscalización aprobará o rechazará la entrega de la cubierta concluida, que se sujetará
a las pruebas, tolerancias y condiciones en las que se realiza dicha entrega.
Unidad: metro cuadrado (m2)
Equipo mínimo: Herramienta menor, SOLDADORA ELECTRICA.
75
Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional E2, D2. y C1
Materiales mínimos: Dura techo, ganchos, estructura metálica (correas), pintura
anticorrosiva.
Medición y forma de pago:
La medición será de acuerdo a la cantidad real ejecutada e instalada en obra según planos
del proyecto o indicaciones de la Fiscalización. Su pago será por metro cuadrado (m2),
con aproximación de dos decimales.
PIEZAS SANITARIAS
ITEM 9.1: INODORO TANQUE BAJO
Descripción. - Los Inodoros en su caso, se ejecutarán las perforaciones en que quedarán
alojadas las anclas o tornillos que sujetarán sólidamente la pieza al piso, previa
nivelación de la pieza, que garantice su correcto funcionamiento y drenado, entre la
superficie de contacto del incluido del muro o pavimento y la superficie del contacto de
la pieza se masillará con cemento blanco para conseguir hermeticidad.
Se instalará y conectará el lote completo de conexiones y/o piezas especiales necesarias
y suficientes para conectar las llaves de servicio de la pieza sanitaria a la correspondiente
salida de servicio de la red de alimentación de agua.
Se ejecutará el resanado de todos los deterioros que se hubieren hecho en los enlucidos
de los muros, remallado, reposición de masillado, pinturas revestimientos, etc.
Los inodoros deberán ser de buena calidad de fabricantes Nacionales acreditados. La taza
y el tanque, así como la tapa del mismo deben ser de porcelana de buena calidad y de fino
acabado. La taza del inodoro debe ser grande de 45 cm de largo por 38 cm de ancho.
La fiscalización debe tener en cuenta que se cumpla con estas medidas para su pago.
Unidad: Unidad (U).
Materiales mínimos: Inodoro con tanque bajo (incl. accesorios), tubo de abasto, cemento
tipo portland, arena fina puesto en obra, agua, permatex, teflón.
76
Equipo mínimo: herramienta menor
Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Medición y forma de pago:
Se lo considerara la cuantificación por unidad (U) correctamente instalada.
Este ítem ejecutado en un todo de acuerdo con los planos y las presentes especificaciones,
medido según lo señalado y aprobado.
ITEM 9.2: LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO)
Generalidades: Este trabajo consiste en la provisión e instalación del lavado
prefabricado, de acuerdo con las especificaciones contenidas dentro de los planos
arquitectónicos y de detalle.
A continuación, los pasos para la ejecución e instalación del lavadero prefabricado:
Verificar plomos y niveles
Pañetar la mampostería con mortero 1:5
Plomar y nivelar
Unidad: Unidad (U)
Materiales mínimos: lavamanos blanco incluye grifería, sifón de PVC 11/4”, tubo de
abasto, permatex, teflón.
Equipo mínimo: herramienta menor
Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Medición y forma de pago:
Se medirá y pagará por unidad (U.), debidamente instalados y recibidos a satisfacción por
la fiscalización. La medida se realizará con base en cálculos realizados sobre Planos
Arquitectónicos.
ITEM 9.3: DUCHA TIPO TELEFONO
Descripción. - Es la colocación de una ducha de calidad media que se encuentra en el
mercado nacional.
77
Se coloca la ducha cuidando de que no exista fuga en el momento de la instalación.
La altura del punto de salida del agua (donde está instalada la ducha) hasta el piso de la
bañadera debe ser 2 metros, aproximadamente. Verifique si la salida del agua de ½"
(pulgada) está nivelada con la cerámica. En el caso que esté más de 3mm para adentro,
utilice un prolongador de hierro galvanizado, latón o plástico. En el caso de que la cañería
no coincida con la rosca de ½" PVC, use un adaptador.
Fiscalización aprobara o rechazara la ejecución parcial o total de este ítem con las
tolerancias y pruebas de las condiciones en las que se entrega el rubro.
Unidad: unidad (U)
Materiales mínimos: Ducha, teflón, permatex.
Equipo mínimo: Herramienta manual.
Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2.
Medición y forma de pago: La forma de medición y pago será por unidad global.
ITEM 9.4: LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA)
Generalidades: Consiste en un sistema hidrosanitario que se complementa y puede
entrar en uso, con la instalación de las llaves de salida de agua o piezas sanitarias como es
el fregadero. El objetivo será la instalación del fregadero, con su grifería completa y demás
elementos para su funcionamiento, en los sitios que se indiquen en planos del proyecto y las
indicaciones de la dirección arquitectónica y la fiscalización.
Unidad: Unidad.
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Materiales mínimos: Lavaplatos de acero inoxidable 1 pozo inc. Grifería, sifón de PVC
1 ¼, tubo de abasto, permatex, teflón.
Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Medición y forma de pago:
Se pagará por unidad, los cuales se cuantificará y se pagaran los realmente colocados y
aprobados por la fiscalización.
78
INSTALACIONES SANITARIAS Y DE AGUA POTABLE
ITEM 10.1: CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA.
Generalidades: Consistirá en la construcción de las cajas de inspección o registro serán
de (85 x 85 cm), con la profundidad adecuada para permitir una gradiente mínima del 2%
en ramales principales, con una altura mínima al inicio del tramo colector, según se indica
en los planos de detalles.
Las paredes de las cajas de registro serán construidas por mampostería de bloque. La base
estará constituida por replantillo de hormigón simple f'c = 140 kg/cm² y 5 cm de espesor.
Las tapas serán de 85x85, fabricados con hormigón 210 Kg/cm², incluirá una agarradera
que permita su fácil remoción.
Unidad: Unidad (U).
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Materiales mínimos: cemento tipo portland. arena fina puesto en obra, piedra 3/8" puesto
en obra, agua, acero de refuerzo, alambre negro # 18, bloque pl-7 7x20x40cm.
Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Medición y forma de pago:
La medición y pago de este rubro se lo efectuará por (Unidad).
ITEM 10.2: PUNTO DE AGUA SERVIDA.
Descripción. - Consiste en la provisión e instalación de tuberías PVC DE 110 mm y 50
mm necesarios y accesorios de PVC de 110 mm y 50 mm de diámetros establecidos.
Para su instalación se utilizará solvente líquido.
Unidad: Punto (Pto).
Materiales mínimos: tuberías PVC 110 mm, accesorios PVC 110mm, poli pega, tuberías
PVC 50 mm, accesorios PVC 50mm.
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
79
Medición y forma de pago:
La medición y pago de este rubro se lo efectuará por punto (Pto)
ITEM 10.3: TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2"
Descripción. - Es el suministro e instalación de tubería PVC ½” para agua potable.
Para su instalación se utilizará teflón para que no haya filtraciones.
Unidad: ml.
Materiales mínimos: Tubería PVC roscable ½”, teflón, accesorios de PVC de 1/2"
roscable, permatex.
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Medición y forma de pago:
La medición y pago de este rubro se lo efectuará por metro lineal (ml).
ITEM 10.4: PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL
Descripción. - Es el suministro e instalación de tubería y accesorios para agua potable de
½”. Comprende tubería de ½” PVC roscable, y los accesorios también serán de PVC
roscable. Si hay necesidad de utilizar accesorios que no existan en el stock de la línea de
PVC, se usarán los accesorios galvanizados respectivos. En la unión entre los accesorios
y tubería de PVC roscables, se utilizará solamente teflón.
Unidad: Punto (Pto).
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Materiales mínimos: Tubo roscable ½”, permatex, teflón, accesorios de PVC de 1/2"
roscable, llave de paso.
Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Medición y forma de pago:
La medición y pago de este rubro se lo efectuará por punto (Pto).
80
ITEM 10.5: TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4"
Descripción. - Es el suministro e instalación de tubería PVC 4” para aguas servidas.
Para su instalación se utilizará solvente líquido.
Unidad: metro lineal (ml).
Materiales mínimos: Tubo PVC 110 mm, Poli pega.
Equipo mínimo: Herramienta menor.
Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
INSTALACIONES ELÉCTRICAS
ITEM 11.1: PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V.
ITEM 11.2: PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V.
Generalidades: La instalación eléctrica deberá ejecutarse en forma técnica empleando
materiales de primera calidad, mano de obra ejecutada por personal experto bajo la
dirección de un técnico especializado.
Todas las instalaciones serán de tipo empotrado en mampostería o losas de piso. No se
permitirán cordones o tuberías sobrepuestas, a menos que lo indiquen los planos de forma
expresa.
Procedimiento de trabajo. - Para la salida de los puntos de tomacorrientes polarizados
se utilizarán cajas EMT rectangulares profundas y cuadradas 4x4 con bisel, las aberturas
no usadas se dejaran cerradas. La profundidad de empotramiento de las cajas con respecto
al nivel del enlucido en paredes no deberá ser grande para permitir la utilización de
tornillos tripa de pato no mayores a 1½ pulg. Las cajas rectangulares deberán pintarse
con anticorrosivo color plateado para evitar la corrosión
El trabajo se planificará para evitar cruces entre tuberías eléctricas sanitarias, de agua
potable u otros servicios. Los ductos a utilizarse será PVC pesada espiga campana y
estará empotradas en paredes y contrapiso y amarradas con alambre galvanizado #18
en recorridos horizontales sobre el tumbado. Todos los tubos que ingresen en paneles de
distribución y cajas deberán llevar su propio conector EMT, toda los ductos y cajas
deberán instalarse como un sistema completo antes de que los conductores sean pasados
en su interior o que se funda contrapiso y se instalen bloques y enlucido de paredes. Los
81
extremos de los tubos y cajas deberán taparse para evitar la filtración del hormigón, los
extremos de los tubos e interior de las uniones se limarán para que no se estropee el
aislamiento de los conductores. Para curvas de 90 grados se podrá utilizar codos de PVC
o se doblará al calor el tubo siempre y cuando el diámetro de la ducha no sea afectado. El
fiscalizador objetará cualquier ducto que esté aplastado con curvas dobladas al calor. No
existirán más de cuatro curvas de 90 grados entre dos cajas de distribución o de revisión
y el panel.
Para el cableado de los circuitos se utilizará cables de cobre con aislamiento de material
termoplástico PVC 600 V, -90 o C resistente a la humedad y al calor, Chaqueta de nylon,
temperatura máxima de operación 90 o C, fabricado bajo normas ASTM-B3, ASTMA-
B8, UL-83, UL-1581 y certificación ISO 9002. El alimentador estará compuesto de 02
conductores #12 AWG y un #14 AWG de 19 hilos, con aislamiento color rojo, negro o
azul para las fases, blanco para el neutro y verde para la tierra respectivamente.
Las piezas estarán formadas por tomacorrientes doble polarizado, decorativo de un solo
cuerpo, para empotrar, con una capacidad de trabajo de 15 A, 125 V, 60 Hz color blanco,
tendrá terminales para afirmar los cables mediante tornillos, incluirá terminal de “auto -
aterriza miento” al instalar en caja metálicas y permitirá sujeción de conductores hasta el
No. 10 AWG. Cumplirán las normas CSA, UL-498 y NEMA WD –1. La Placa será de
nylon, de un solo hueco, para tomacorrientes dobles tipo decorativos con 0.032” de
espesor, fabricada bajo normativas UL-514 y Especificación Federal WP-455. Los
empalmes entre conductores hechos al interior de las cajas deberán aislarse utilizando
cinta de vinyl de alta calidad marca 3M número 33 o similar. Una vez armadas y
conectados las piezas de tomacorrientes deberán encintar el alrededor de los tornillos de
conexión para evitar el contacto accidental con la parte metálica de la caja, los
conductores que hacen los puentes entre los tomacorrientes e ingresan a los huecos de
conexión no presentaran partes descubiertas o sin aislar. En el orificio recto pequeño
del toma se conectara la línea de corriente, en el orificio recto grande se conectará el
neutro y en el orificio redondo se conectará la tierra. El montaje de estas piezas será de
manera general a 0.40 m del piso terminado, a 0.15m sobre mesón y en posición
horizontal.
82
Unidad: punto (Pto).
Materiales mínimos: tubería PVC conduit 1/2” liviano, conductor eléctrico No 12 tipo
AWG, conector emt 1/2", caja rectangular profunda, tomacorriente doble 110 V, tubería
PVC conduit 3/4”pesado, conductor eléctrico No 10 tipo AWG, cable polarizado para
tierra, cinta aislante, tomacorriente 220V.
Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Medición y forma de pago: Este rubro se medirá en unidad “Punto” y el pago se
efectuará al precio unitario establecido en el contrato.
Estos precios contemplan la compensación total por el suministro y colocación los
materiales requeridos para su construcción, así como también, por toda la mano de obra,
equipos, herramientas, materiales y operaciones conexas necesarias para la ejecución de
los trabajos a satisfacción de la Fiscalización, incluyendo los costos que ocasionaren las
pruebas y ensayos de laboratorio necesario para el control de calidad de los materiales y
de los trabajos ejecutados.
ITEM 11.3: PUNTOS DE LUZ
Generalidades: Consistirá en colocar la tubería EMT de ½” y pasar por su interior los
cables requeridos de acuerdo a los planos. Estos cables serán de calibre No. 12 AWG
THHN FLEXIBLE, llegando hasta las cajas octogonales EMT con sus respectivas tapas
en las cuales se realizarán los empalmes de derivación hacia la luminaria con cable
concéntrico 2X14 AWG. El tipo de luminaria y cada circuito de iluminación estarán
detallados en la respectiva lámina de diseño. El inicio del circuito se derivará desde el
centro de carga correspondiente con el conductor eléctrico descrito. Es importante señalar
que los empalmes eléctricos solo se realizarán dentro de cajas de paso, ya sean estas
cuadradas u octogonales, aislando los mencionados empalmes de forma generosa con
cinta aislante o en su defecto su reemplazo de aislamiento tipo capuchones plásticos. En
los puntos de luminarias se utilizarán cajas octagonales metálicas con tapas, desde las
cuales sale un chicote de cable eléctrico para conexión a la luminaria.
83
Procedimiento. - El trabajo se hará a mano, con el uso de herramienta manual de
propiedad del contratista.
Cortar la tubería perpendicularmente al eje y eliminar rebabas, montar las cajas y las
tuberías en la losa por medio de abrazaderas y tacos y tornillos o clavos neumáticos; en
las paredes el montaje será empotrado. Las tuberías serán montadas ortogonalmente.
Pasar los cables por las tuberías sin uso de agentes extraños, salvo talco fabricado para el
efecto; en donde corresponda se pasarán los cables por las canaletas.
Se montarán los interruptores en las cajas rectangulares montadas en la pared
correspondiente a una altura a definir en obra, y quedarán debidamente nivelados; todos
los conductores quedarán conectados a los tableros, luminarias e interruptores; el punto
quedará en funcionamiento.
Se usarán conductores rojos azules o negros para las fases, blanco para el neutro y otro
color, excepto verde, para los retornos.
No se incluyen las obras de albañilería como: picado de mampostería y corchado de
elementos en mampostería.
Unidad: Punto (pto)
Materiales mínimos: tubería PVC conduit 1/2” liviano, caja rectangular profunda, caja
octogonal, rosetón, conductor eléctrico No 12 tipo AWG, conductor eléctrico No 14 tipo
AWG, interruptor.
Equipo Mínimo: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Medición y pago: La medición y pago será por punto previa aprobación de fiscalización.
ITEM 11.4: SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER
Generalidades. - Consiste en la instalación de los breakers tipo enchufable de 1P - 30 A
se los utilizará con los tableros, serán automáticos con dispositivos termo magnéticos de
acción rápida de al menos 10000 Amperios de corriente disruptiva, protegerán a los
circuitos de salida.
84
Procedimiento. - El trabajo se hará a mano, con el uso de herramienta manual de
propiedad del contratista.
Se procederá a instalar el interruptor termo magnético en el tablero y se conectará los
conductores de los diferentes circuitos.
Unidad: U
Materiales Mínimos: caja de breakers de 2-4P, breaker de 2P x 40 amp, breaker de 2P
x 30amp, tubería PVC conduit 3/4” pesado, conductor eléctrico No 10 tipo AWG,
reversible EMT 2", conector EMT 2", tubería EMT de 2´´, varilla copperweld 5/8" x 1.8
m
Equipo Mínimo: Herramienta menor.
Mano de obra mínima calificada: Estructura ocupacional C1, D2, y E2
Medición y pago: La medición y pago será por unidad previa aprobación de fiscalización.
ACABADOS
ITEM 12.1: CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN
BAÑO: TINA CERAMICA ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m,
RESTO H=1,00m.
Cerámica. - La Hidratación de la cerámica se lo realizará por medio de inmersión en
agua, por un mínimo período de 6 horas.
Se utilizará cerámica en el área social y cocina: mesón incluido el borde y en la pared
sobre mesón h = 0.40 m.; en el baño cerámica antideslizante en piso, la pared de ducha h
= 1.80 m., el resto a h=1 m., tal como indican los planos.
El terminado del enlucido será paleteado, con el rehundido de toda la zona a colocar la
cerámica (para aplicaciones parciales), para obtener una superficie a nivel, con la
mampostería que no lleva cerámica. Prever un acanalado o media caña en los remates de
la cerámica.
Se verificará que la capa de pasta de cemento sea uniforme y que no exceda de 5 mm,
distribuida con un peine metálico.
85
La distancia de separación mínima entre cerámica será de 2 mm. +/- 0,5 mm. Se verificará
concurrentemente la nivelación de las hiladas de la cerámica, su superficie plana (con
maestra), plomo y escuadra en las uniones.
El recorte de las piezas de cerámica se lo efectuará a base de cortadora manual especial.
Para los puntos de encuentro con salidas de instalaciones o similares, el recorte de la
cerámica tomará la forma del elemento saliente.
Unidad: m2.
Material mínimo: Cerámica económica, porcelana de empore, cemento, agua.
Equipo mínimo: Herramienta manual, cortadora de cerámica.
Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2
Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación
de fiscalización.
ITEM 12.2: CERAMICA DE 30X30 - AREA SOCIAL Y BAÑO INCLUYE
RECUBRIMIENTO ASIENTO DE BAÑO.
Cerámica. - La Hidratación de la cerámica se lo realizará por medio de inmersión en
agua, por un mínimo período de 6 horas.
Se utilizará cerámica en el área social del piso de toda la vivienda y en el asiento del baño.
Se verificará que la capa de pasta de cemento sea uniforme y que no exceda de 5 mm,
distribuida con un peine metálico.
La distancia de separación mínima entre cerámica será de 2 mm. +/- 0,5 mm. Se verificará
concurrentemente la nivelación de las hiladas de la cerámica.
El recorte de las piezas de cerámica se lo efectuará a base de cortadora manual especial.
Unidad: m2.
Material mínimo: Cerámica económica, porcelana de empore, cemento, agua.
86
Equipo mínimo: Herramienta manual, cortadora de cerámica.
Mano de obra mínima: Estructura ocupacional C1, D2, y E2
Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación
de fiscalización.
ITEM 12.3: PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE -
FACHADA FRONTAL
Descripción. - Es el revestimiento que se aplica a los elementos enlucidos, mediante 3
manos de blanqueada y luego dos manos de pintura látex exterior.
El objetivo de este rubro es el disponer de un recubrimiento exterior final en color, lavable
al agua, que proporcione un acabado estético y protector de los elementos indicados en
planos del proyecto o por la Fiscalización.
Unidad: metro cuadrado (m2)
Equipo: Herramienta menor.
Mano de obra: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Material mínimo: pintura de caucho látex, agua, empaste exterior
Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación
de fiscalización.
ITEM 12.4: PINTURA PARA INTERIOR
Descripción. - Es el revestimiento que se aplica a los elementos enlucidos, mediante 3
manos de blanqueada y luego dos manos de pintura látex interior.
El objetivo de este rubro es el disponer de un recubrimiento interior final en color, lavable
al agua, que proporcione un acabado.
Unidad: metro cuadrado (m2)
Equipo: Herramienta menor.
Mano de obra: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Material mínimo: pintura de caucho látex, agua.
Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación
87
de fiscalización.
CERRAJERIA
ITEM 13.1: REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS
Descripción. -Las rejas serán de varilla cuadrada y estarán colocadas de acuerdo a los
boquetes de cada ventana con el fin de dar seguridad a la vivienda.
Unidad: metro cuadrado (m2)
Equipo: Herramienta menor, soldadora eléctrica.
Mano de obra: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Material mínimo: varilla cuadrada de 1/2", fondo cromato, diluyente, pintura
anticorrosiva, soldadura 6011 -1/8"
Medición y pago: La medición y pago será por metro cuadrado (m2), previa aprobación
de fiscalización.
ITEM 13.2: PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON
CERRADURA
Descripción. - El trabajo descrito en este ítem consiste en el suministro de materiales,
ajuste e instalación de la puerta incluyendo su acabado, sus cerraduras. Sera
responsabilidad del Contratista suministrar e instalar todos los accesorios y aditamentos
para la correcta instalación y funcionamiento de la puerta, aun cuando no se les mencione
específicamente.
Las puertas deben quedar totalmente instaladas a plomo, sin torceduras, aberturas o
defectuosas.
Procedimiento. - Se verificará el hueco de las puertas antes de su instalación, chequeando
plomos, altura, etc.
Se procederá a preparar el material tanto para el contramarco, marco, cortándolo a las
medidas.
La puerta consta de una hoja. Se preparará el marco de cada una de ellas con tubo de
1”x1”, el cual será ensamblado con cortes a 45° en las uniones, debiendo quedar a
88
escuadra y dimensiones según planos.
Se procede posteriormente a preparar las piezas verticales de 2.00 m, descontándoles el
grueso del tubo en ambos extremos y colocándolas a 10 cm entre ellas, procediendo a
soldarlas sin modificar la distribución. Paralelamente, se preparan las piezas de 10 cm de
longitud que serán colocadas horizontalmente entre las otras ya colocadas.
Deberá de verificarse que la soldadura sea continua y no haya vacíos entre ellas para no
permitir el ingreso de humedad dentro del tubo.
Se procederá a colocar el contramarco de angular en la esquina de la pared, tal como se
indica en los planos, y posteriormente se procederá a colocar la puerta sujeta con bisagras,
abatibles a 90°.
Se procederá a pintar con las dos manos de pintura anticorrosiva de diferente color para
verificarse las dos manos de anticorrosivo, y luego una mano con pintura de esmalte.
Ambos tipos de pintura se aplicarán con soplete.
Posteriormente se colocara la chapa y recibidor ajustándola hasta que quede libre, sin
topes.
Para finalizar se pintara con la última capa de pintura de esmalte.
Unidad: unidad (u)
Equipo: Herramienta menor, soldadora eléctrica.
Mano de obra: Estructura ocupacional C1, D2, y E2.
Material mínimo: tubo cuadrada de 1/2", Angulo de 20x20mm, planchas de 1/32x0.75,
negra, bisagras metálicas, pintura anticorrosiva, gasolina extra, cerradura económica,
soldadura, pletina.
Medición y pago: La medición y pago será por unidad (U), previa aprobación de
fiscalización.
DOSIFICACIÓN DEL HORMIGON.
MORTERO
Un mortero es la mezcla de cal o cemento con arena y agua que se utiliza para unir
ladrillos o piedras y para enlucir paredes. Utilizaremos las siguientes especificaciones
técnicas: Se usará cemento Portland tipo 1, arena y agua.
89
HORMIGON CLASE A = f’c = 240 Kg/cm2
Para uso en las estructuras armadas como: losas, vigas, viguetas, columnas, nervaduras
de arco, zapatas armadas, pilotes prefabricados, alcantarillas de cajón, muros de
contención, cajones y pavimentos rígidos. El hormigón que se coloque bajo el agua
será clase A, con un 25% adicional de cemento. (Contenido de cemento: 380 kg/m3).
HORMIGON CLASE B = f’c = 210 Kg/cm2
Para uso en secciones masivas ligeramente reforzadas como piezas estructurales de poca
importancia como: zapatas masivas, pedestales, cuerpos masivos de pilas, muros de
contención sin armadura o con muy poca armadura. También se la usará para bordillos
y revestimientos cuando así se especifique en los planos. (Contenido de cemento: 350
kg/m3).
HORMIGON CLASE C = f’c = 180 Kg/cm2
El hormigón clase C se usa generalmente en secciones masivas sin armadura y en
revestimientos, así coma para replantillos. (Contenido de cemento: 320 kg/m3).
HORMIGON CLASE D = f’c = 140 Kg/cm2
El hormigón clase D se usará en secciones ligeramente reforzadas. (Contenido de
cemento: 260 kg/m3).
HORMIGON EN REPLANTILLO
Toda estructura de hormigón que sea colocada a nivel de piso o mantenga contacto con
el terreno natural, deberá colocarse sobre una capa de hormigón tipo C de 8 cm. de espesor,
de tal manera que el hierro y hormigón no pierda sus características originales.
90
ANEXO C
PRESUPUESTO
PROYECTO:
RESPONSABLE:
UBICACIÓN: MACHALA - EL ORO
FECHA: SEPTIEMBRE - 2016
ITEM RUBROS UNIDAD. CANTIDAD. P.UNITARIO TOTAL
1 OBRAS PRELIMINARES
1.1 LIM PIEZA Y DESBROCE M2 75.00 $ 0.83 $ 62.36
1.2 REPLANTEO Y TRAZADO M2 75.00 $ 0.97 $ 73.02
SUB-TOTAL $ 135.38
2 EXCAVACION Y RELLENOS
2.1 EXCAVACION DE CIM ENTACION M3 9.72 $ 5.53 $ 53.80
2.2 RELLENO COM PACTADO CON REPOSICION DE M ATERIAL M3 24.75 $ 14.28 $ 353.53
2.3 RELLENO M ATERIAL DE M EJORAM IENTO M3 1.73 $ 22.97 $ 39.83
SUB-TOTAL $ 447.16
3 ESTRUCTURA DE HORMIGÓN
3.1 HORM IGON SIM PLE 140 KG/CM 2 REPLANTILLO M3 0.430 $ 135.09 $ 58.09
3.2 HORM IGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) M3 4.472 $ 160.74 $ 718.82
3.3 HORM IGON SIM PLE 210 KG/CM 2 PLINTO M3 1.300 $ 176.94 $ 230.03
3.4 HORM IGON SIM PLE 210 KG/CM 2 RIOSTRAS M3 2.308 $ 181.14 $ 418.06
3.5 HORM IGON SIM PLE 210 KG/CM 2 PILARES M3 0.192 $ 229.71 $ 44.11
3.6 HORM IGON SIM PLE 180 KG/CM 2 PARA PILARETES M3 0.396 $ 129.69 $ 51.36
3.7ESTRUCTURA M ETALICA CUADRADA PARA PILARES
(0,10mX0,10m)ML 39.66 $ 47.59 $ 1.887.31
3.8 DINTELES ML 13.80 $ 7.56 $ 104.35
3.9 ACERO DE REFUERZO Kg 377.02 $ 2.27 $ 856.16
SUB-TOTAL $ 4.368.29
4 MAMPOSTERÍA
4.1 PAREDES DE BLOQUE DE HORM IGON (7x20x40) M2 145.07 $ 10.81 $ 1.568.68
4.2 PAREDES DE BLOQUE ORNAM ENTAL ML 4.80 $ 9.95 $ 47.75
4.3 M ESON DE COCINA Y ENLUCIDO - M URO DE BAÑO (TINA) M2 6.94 $ 63.48 $ 440.52
4.4 CUADRADA DE BOQUETES ML 56.40 $ 4.54 $ 256.13
SUB-TOTAL $ 2.313.08
5 ENLUCIDO
5.1 ENLUCIDO EXTERIOR M 2 94.20 $ 7.05 $ 664.13
5.2 ENLUCIDO INTERIOR M 2 197.07 $ 7.05 $ 1.389.38
SUB-TOTAL $ 2.053.51
PRESUPUESTO PARA EL DISEÑO DE UNA VIVIENDA UNIFAMILIAR
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL
CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
EGDO. BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA
TABLA DE DESCRIPCIÓN DE RUBROS, UNIDADES, CANTIDADES Y PRECIOS
91
6 PISOS
6.1 CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. 180 Kg/cm2 e = 5 CM M 2 69.78 $ 13.25 $ 924.68
6.2CONTRAPISO DE H. S 180 Kg/cm2, CON M ALL DE 15X15 DE 3mm e
= 10 CMM 2 40.00 $ 15.93 $ 637.23
SUB-TOTAL $ 1.561.91
7 CARPINTERIA - PVC
7.1 PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORM ITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) U 5.00 $ 115.55 $ 577.75
7.2VENTANA DE ALUM INIO CON VIDRIO E=4M M Y M ALLA ANTI
M OSQUITOM 2 8.24 $ 107.12 $ 882.67
7.3 CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL M 2 12.50 $ 5.86 $ 73.29
7.4 BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC M L 20.00 $ 35.05 $ 701.10
SUB-TOTAL $ 2.234.81
8 CUBIERTA
8.1 CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC M ETALICA M 2 93.50 $ 29.98 $ 2.802.86
SUB-TOTAL $ 2.802.86
9 PIEZAS SANITARIAS
9.1 INODORO TANQUE BAJO U 1.00 $ 85.01 $ 85.01
9.2 LAVAM ANOS (COM ERCIAL BLANCO ) U 1.00 $ 53.08 $ 53.08
9.3 DUCHA TIPO TELEFONO U 1.00 $ 28.41 $ 28.41
9.4 LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) U 1.00 $ 57.77 $ 57.77
SUB-TOTAL $ 224.27
10 INSTALACIONES SANITARIAS Y DE AGUA POTABLE
10.1 CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA . U 3.00 $ 60.95 $ 182.85
10.2 PUNTO DE AGUA SERVIDA PTO 4.00 $ 33.95 $ 135.81
10.3 TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" M L 21.00 $ 3.24 $ 68.00
10.4 PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL PTO 6.00 $ 30.65 $ 183.92
10.5 TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" M L 15.00 $ 6.62 $ 99.29
SUB-TOTAL $ 669.87
11 INSTALACIONES ELÉCTRICAS
11.1 PUNTO DE TOM A CORRIENTE 110 V. PTO 7.00 $ 24.41 $ 170.88
11.2 PUNTO DE TOM A CORRIENTE 220 V. PTO 1.00 $ 27.32 $ 27.32
11.3 PUNTOS DE LUZ PTO 8.00 $ 23.81 $ 190.50
11.4 SUM INISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER U 1.00 $ 75.41 $ 75.41
SUB-TOTAL $ 464.11
12 ACABADOS
12.1
CERAM ICA EN COCINA: M ESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO:
TINA CERAM ICA ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m,
RESTO H=1,00m.
M 2 19.42 $ 17.35 $ 336.94
12.2CERAM ICA DE 30X30 - PISO DE (DORM ITORIOS; COCINA; SALA;
COM EDOR)M 2 65.36 $ 18.26 $ 1.193.28
12.3PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EM PASTE -
FACHADA FRONTALM 2 15.43 $ 5.48 $ 84.49
12.4 PINTURA PARA INTERIOR M 2 171.26 $ 4.02 $ 687.69
SUB-TOTAL $ 2.302.40
13 CERRAJERIA
13.1 REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS M 2 9.15 $ 57.86 $ 529.40
13.2 PUERTA M ETÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA U 1.00 $ 105.60 $ 105.60
SUB-TOTAL $ 635.00
$ 20.212.65
SON : Veinte mil dosciento doce con 65/100 dolares
TOTAL
92
ANALISIS DE PRECIOS UNITARIOS
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: LIMPIEZA Y DESBROCE UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.10
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.03
0.00 -
PARCIAL M 0.03
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 0.10 0.65
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.10 0.04
PARCIAL N 0.69
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
0.54 0.00
0.62 0.00
1.41 0.00
0.01 0.00
PARCIAL O -
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 0.72
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.11
-
0.83
D.- TRANSPORTE
DESCRIPCION
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
93
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: REPLANTEO Y TRAZADO UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.04
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.03
EQUIPO DE TOPOGRAFIA 1.00 2.00 2.00 0.04 0.08
PARCIAL M 0.11
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 0.04 0.26
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.04 0.13
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.04 0.01
TOPOGRAFO 2 1.00 3.66 3.66 0.04 0.15
PARCIAL N 0.55
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 0.20 0.54 0.11
ML 0.10 0.62 0.06
KG 0.01 1.41 0.01
M 0.10 0.01 0.001
PARCIAL O 0.19
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 0.85
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.13
-
0.97
ESTACAS
TIRAS
CLAVOS
D.- TRANSPORTE
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
COSTO TOTAL DEL RUBRO
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
PIOLA
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
94
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: EXCAVACION DE CIMENTACION UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 0.45
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.23
PARCIAL M 0.23
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 0.45 2.93
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.45 1.49
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.45 0.16
PARCIAL N 4.58
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
PARCIAL O
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 4.81
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.72
-
5.53
B.- MANO DE OBRA
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
D.- TRANSPORTE
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
C.- MATERIALES
COSTO TOTAL DEL RUBRO
DESCRIPCION
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
DESCRIPCION
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
95
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: RELLENO COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 0.25
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.09
COMPACTADOR 1.00 3.00 3.00 0.25 0.75
PARCIAL M 0.84
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.25 0.82
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.25 0.83
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.366 0.25 0.09
PARCIAL N 1.73
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
M3 1.20 8.16 9.79
M3 0.05 1.22 0.06
PARCIAL O 9.85
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 12.42
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 1.86
-
14.28
AGUA
D.- TRANSPORTE
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
A .- EQUIPOS
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
MATERIAL DE RELLENO PUESTO EN OBRA
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
96
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: RELLENO MATERIAL DE MEJORAMIENTO UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69
-
-
-
PARCIAL M 0.69
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 2.00 13.04
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
-
PARCIAL N 13.77
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
M3 0.40 13.78 5.51
-
-
-
-
-
-
-
-
PARCIAL O 5.51
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 19.97
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.00
-
22.97
DESCRIPCION
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
PIEDRA BOLA PUESTO EN OBRA
D.- TRANSPORTE
97
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: HORMIGON SIMPLE 140 KG/CM2 REPLANTILLO UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 1.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.67
CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 1.00 3.50
-
-
-
PARCIAL M 4.17
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 3.00 3.26 9.78 1.00 9.78
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.00 3.30
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.00 0.37
PARCIAL N 13.45
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 7.21 8.04 57.97
M3 0.65 9.08 5.90
M3 0.95 16.84 16.00
M3 0.23 1.22 0.28
TABLAS ML 11.11 1.72 19.11
KG 0.42 1.41 0.59
PARCIAL O 99.85
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 117.47
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 17.62
-
135.09
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
AGUA
CLAVOS
D.- TRANSPORTE
DESCRIPCION
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
98
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: HORMIGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 2.00
CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 2.00 7.00
-
-
PARCIAL M 9.00
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 4.00 3.26 13.04 2.00 26.08
ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 2.00 13.20
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.366 2.00 0.73
PARCIAL N 40.01
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 4.33 8.04 34.81
M3 0.39 9.08 3.54
M3 0.57 16.84 9.60
M3 0.14 1.22 0.17
M3 0.40 13.78 5.51
ML 11.81 0.62 7.32
CUARTONES ML 9.44 1.07 10.10
TABLAS ML 11.11 1.72 19.11
CLAVOS KG 0.42 1.41 0.59
PARCIAL O 90.76
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 139.77
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 20.97
-
160.74
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
TIRAS
PIEDRA BOLA PUESTO EN OBRA
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
AGUA
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
99
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PLINTO UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 2.00
CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 2.00 7.00
VIBRADOR 1.00 2.00 2.00 2.00 4.00
CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 2.00 0.20
CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 2.00 0.80
PARCIAL M 14.00
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 4.00 3.26 13.04 2.00 26.08
ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 2.00 13.20
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 40.01
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 7.21 8.04 57.97
M3 0.65 9.08 5.90
M3 0.95 16.84 16.00
M3 0.23 1.22 0.28
TABLAS ML 11.11 1.72 19.11
KG 0.42 1.41 0.59
PARCIAL O 99.85
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 153.86
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 23.08
-
176.94
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
AGUA
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
CLAVOS
A .- EQUIPOS
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCIÓN
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
100
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 RIOSTRAS UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.34
CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 2.00 7.00
VIBRADOR 1.00 2.00 2.00 2.00 4.00
CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 2.00 0.20
CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 2.00 0.80
PARCIAL M 13.34
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 3.00 3.26 9.78 2.00 19.56
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 26.89
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 7.21 8.04 57.97
M3 0.65 9.08 5.90
M3 0.95 16.84 16.00
M3 0.23 1.22 0.28
ML 11.81 0.62 7.32
ML 9.44 1.07 10.10
ML 11.11 1.72 19.11
KG 0.42 1.41 0.59
PARCIAL O 117.27
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 157.51
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 23.63
-
181.14
DESCRIPCION
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
CEMENTO TIPO PORTLAND
C.- MATERIALES
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
COSTO TOTAL DEL RUBRO
AGUA
TIRAS
CUARTONES
TABLAS
CLAVOS
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
DESCRIPCION
B.- MANO DE OBRA
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
101
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PILARES UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 3.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 2.02
CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 3.00 10.50
VIBRADOR 1.00 2.00 2.00 3.00 6.00
CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 3.00 0.30
CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 3.00 1.20
PARCIAL M 20.02
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 3.00 3.26 9.78 3.00 29.34
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10
PARCIAL N 40.34
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 7.21 8.04 57.97
M3 0.65 9.08 5.90
M3 0.95 16.84 16.00
M3 0.23 1.22 0.28
ML 8.64 0.62 5.36
ML 13.83 1.07 14.80
ML 22.22 1.72 38.22
KG 0.62 1.41 0.87
PARCIAL O 139.40
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 199.75
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 29.96
-
229.71
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
A .- EQUIPOS
CLAVOS
DESCRIPCIÓN
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
AGUA
TIRAS
CUARTONES
D.- TRANSPORTE
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
TABLAS
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
102
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: HORMIGON SIMPLE 180 KG/CM2 PARA PILARETES UNIDAD: M3
DETALLE: REND. 3.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 2.02
PARCIAL M 2.02
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 3.00 3.26 9.78 3.00 29.34
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10
PARCIAL N 40.34
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 6 8.04 48.24
M3 0.65 9.08 5.90
M3 0.95 16.84 16.00
M3 0.23 1.22 0.28
-
-
-
-
PARCIAL O 70.42
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 112.78
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 16.92
-
129.69
D.- TRANSPORTE
A .- EQUIPOS
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
DESCRIPCIÓN
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
B.- MANO DE OBRA
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
AGUA
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
CEMENTO TIPO PORTLAND
DESCRIPCION
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
103
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES (0,10mX0,10m) UNIDAD: ML
DETALLE: REND. 3.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.04
SOLDADORA ELECTRICA 0.25 1.00 0.25 3.00 0.75
AMOLADORA 1.00 0.50 0.50 3.00 1.50
PARCIAL M 3.29
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 3.00 9.78
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10
PARCIAL N 20.78
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 0.04 4.00 0.16
U 0.50 32.30 16.15
KG 0.20 4.92 0.98
GL 0.002 12.91 0.02
PARCIAL O 17.31
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 41.38
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 6.21
-
47.59
D.- TRANSPORTE
PINTURA ANTICORROSIVA
SOLDADURA 6011 -1/8"
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
TUBO DE ACERO INOXIDABLE ( 10X10)
C.- MATERIALES
COSTO TOTAL DEL RUBRO
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
DESCRIPCION
PLANCHA DE ACERO IN0XIDABLE DE (0,20x0,20)
A .- EQUIPOS
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
104
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: DINTELES UNIDAD: ML
DETALLE: REND. 0.40
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.14
PARCIAL M 0.14
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.40 1.30
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.40 1.32
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.40 0.15
PARCIAL N 2.77
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.06 8.04 0.48
M3 0.005 9.08 0.05
M3 0.007 16.84 0.12
M3 0.002 1.22 0.00
ML 0.30 0.62 0.19
ML 1.00 1.07 1.07
ML 1.00 1.72 1.72
KG 0.03 1.41 0.04
PARCIAL O 3.67
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 6.58
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.99
-
7.56
DESCRIPCION
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
TIRAS
CUARTONES
TABLAS
CLAVOS
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
B.- MANO DE OBRA
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
AGUA
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
105
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: ACERO DE REFUERZO UNIDAD: Kg
DETALLE: REND. 0.07
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.02
PARCIAL M 0.02
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.07 0.23
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.07 0.23
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.07 0.03
PARCIAL N 0.48
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
KG 1.05 1.22 1.28
KG 0.13 1.42 0.18
PARCIAL O 1.47
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 1.97
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.30
-
2.27
ACERO DE REFUERZO
ALAMBRE NEGRO # 18
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
COSTO TOTAL DEL RUBRO
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
106
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: PAREDES DE BLOQUE DE HORMIGON (7x20x40) UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.36
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.12
PARCIAL M 0.12
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.36 1.17
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.36 1.19
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.36 0.13
PARCIAL N 2.49
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.22 8.04 1.77
M3 0.03 4.90 0.15
M3 0.05 1.22 0.06
U 12.50 0.36 4.50
KG 0.20 1.54 0.31
PARCIAL O 6.78
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 9.40
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 1.41
-
10.81
D.- TRANSPORTE
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA FINA PUESTO EN OBRA
AGUA
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
BLOQUE PL-7 7x20x40cm
CHICOTES HIERRO CORRUGADO 5.5 mm
DESCRIPCION
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
107
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: PAREDES DE BLOQUE ORNAMENTAL UNIDAD: ML
DETALLE: REND. 0.30
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.10
PARCIAL M 0.10
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.30 0.98
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.30 0.99
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11
PARCIAL N 2.08
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.222 8.04 1.78
M3 0.03 4.90 0.15
M3 0.05 1.22 0.06
U 2.50 1.79 4.48
PARCIAL O 6.47
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 8.65
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 1.30
-
9.95
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
A .- EQUIPOS
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
DESCRIPCIÓN
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
D.- TRANSPORTE
ARENA FINA PUESTO EN OBRA
AGUA
BLOQUE ORNAMENTAL 20X40 cm.
108
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA) UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 3.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.53
PARCIAL M 1.53
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 3.00 19.56
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10
PARCIAL N 30.56
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.60 8.04 4.82
M3 0.04 9.08 0.36
M3 0.10 17.86 1.79
M3 0.01 1.22 0.02
CUARTONES ML 1.50 1.07 1.61
TABLAS ML 1.00 1.72 1.72
CLAVOS KG 0.05 1.41 0.07
ACERO DE REFUERZO KG 8.00 1.22 9.76
ALAMBRE NEGRO # 18 KG 0.06 1.42 0.09
U 8.00 0.36 2.88
PARCIAL O 23.11
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 55.20
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 8.28
-
63.48
AGUA
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
BLOQUE PL-7 7x20x40cm
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/8" PUESTO EN OBRA
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
109
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: CUADRADA DE BOQUETES UNIDAD: ML
DETALLE: REND. 0.30
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.10
PARCIAL M 0.10
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.30 0.98
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.30 0.99
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11
PARCIAL N 2.08
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.20 8.04 1.61
M3 0.03 4.90 0.15
M3 0.01 1.22 0.01
PARCIAL O 1.77
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 3.95
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 INDIRECTOS Y UTILIDADES % 15% 0.59
-
4.54 COSTO TOTAL DEL RUBRO
A .- EQUIPOS
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA FINA PUESTO EN OBRA
AGUA
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
DESCRIPCION
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
C.- MATERIALES
D.- TRANSPORTE
DESCRIPCION
110
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: ENLUCIDO EXTERIOR UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.60
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.21
PARCIAL M 0.21
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.60 1.96
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.60 1.98
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.60 0.22
PARCIAL N 4.16
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.20 8.04 1.61
M3 0.03 4.90 0.15
M3 0.01 1.22 0.01
PARCIAL O 1.77
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 6.13
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.92
-
7.05
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA FINA PUESTO EN OBRA
AGUA
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
B.- MANO DE OBRA
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
111
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: ENLUCIDO INTERIOR UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.60
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.21
PARCIAL M 0.21
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.60 1.96
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.60 1.98
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.60 0.22
PARCIAL N 4.16
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.20 8.04 1.61
M3 0.03 4.90 0.15
M3 0.01 1.22 0.01
PARCIAL O 1.77
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 6.13
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.92
-
7.05
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
A .- EQUIPOS
D.- TRANSPORTE
ARENA FINA PUESTO EN OBRA
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
DESCRIPCION
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
COSTO TOTAL DEL RUBRO
CEMENTO TIPO PORTLAND
AGUA
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
112
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. e = 5 CM UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.30
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.30
CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 0.30 1.05
CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 0.30 0.03
CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 0.30 0.12
PARCIAL M 1.50
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 4.00 3.26 13.04 0.30 3.91
ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 0.30 1.98
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11
PARCIAL N 6.00
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.36 8.04 2.89
M3 0.03 9.08 0.27
M3 0.05 16.84 0.84
M3 0.01 1.22 0.01
PARCIAL O 4.02
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 11.52
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 1.73
-
13.25
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
AGUA
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
D.- TRANSPORTE
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
A .- EQUIPOS
COSTO TOTAL DEL RUBRO
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
113
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: CONTRAPISO DE H. S CON MALL DE 15X15 DE 3mm e = 10 CM UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.30
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.30
CONCRETERA 1.00 3.50 3.50 0.30 1.05
CONO DE ABRAMS 1.00 0.10 0.10 0.30 0.03
CILINDROS DE TOMAR MUESTRAS 4.00 0.10 0.40 0.30 0.12
AMOLADORA 1.00 0.50 0.50 0.30 0.15
PARCIAL M 1.50
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 4.00 3.26 13.04 0.30 3.91
ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 0.30 1.98
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11
PARCIAL N 6.00
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 0.36 8.04 2.89
M3 0.03 9.08 0.27
M3 0.05 16.84 0.84
M3 0.01 1.22 0.01
M2 1.00 2.33 2.33
PARCIAL O 6.35
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 13.85
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 2.08
-
15.93 COSTO TOTAL DEL RUBRO
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA GRUESA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/4" PUESTO EN OBRA
AGUA
MALLA ELECTROSOLDADA
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
114
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) UNIDAD: U
DETALLE: REND. 1.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.52
PARCIAL M 0.52
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.50 4.89
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.50 4.95
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.50 0.55
PARCIAL N 10.39
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 1.00 31.60 31.60
PUERTA DE LAUREL (0,70x2,00) U 1.00 28.77 28.77
U 8.00 0.04 0.32
U 8.00 0.04 0.32
juego 1.00 20.40 20.40
U 1.00 8.16 8.16
PARCIAL O 89.57
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 100.48
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 15.07
-
115.55
BATIENTES Y JAMBAS
CHAPA DE PALANCA
TORNILLOS GALVANIZADOS DE CABEZA AVELLANADA
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
PUERTA DE LAUREL (0,90x2,00)
TACOS FISHER
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
COSTO TOTAL DEL RUBRO
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
115
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI MOSQUITO UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 1.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.35
PARCIAL M 0.35
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.00 3.26
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.00 3.30
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.00 0.37
PARCIAL N 6.93
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
M2 1.69 50.03 84.55
U 6.00 0.04 0.24
U 6.00 0.04 0.24
TUBO 0.50 1.69 0.85
PARCIAL O 85.88
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 93.15
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 13.97
-
107.12
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
VENTANA DE ALUMINIO Y VIDRIO e=4 mm CON MALLA ANTIMOSQUITO
TACOS FISHER
TORNILLOS GALVANIZADOS DE CABEZA AVELLANADA
SILICON
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
116
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 1.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.18
PARCIAL M 0.18
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.00 3.26
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.00 0.37
PARCIAL N 3.63
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
ML 0.25 0.47 0.12
ML 0.25 1.07 0.27
KG 0.20 1.41 0.28
ML 0.20 0.62 0.12
U 2.00 0.25 0.50
PARCIAL O 1.29
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 5.10
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.76
-
5.86
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CAÑAS
CUARTONES
CLAVOS
TIRAS
BISAGRAS 3"
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
117
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC UNIDAD: ML
DETALLE: REND. 1.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.35
PARCIAL M 0.35
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.00 3.26
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.00 3.30
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.00 0.37
PARCIAL N 6.93
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 0.333 19.70 6.56
U 1.00 1.30 1.30
U 1.00 3.68 3.68
U 1.00 1.27 1.27
U 1.00 4.64 4.64
U 1.00 5.76 5.76
PARCIAL O 23.21
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 30.48
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 4.57
-
35.05
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CANALETE PARA AGUA LLUVIA PLASTIGAMA
ACCESORIO INTERNO PARA CANALETE
ACCESORIO EXTERNO PARA CANALETE
SOPORTE PARA CANELETE
UNION DEL CANALETE
CANAL UNION
D.- TRANSPORTE
DESCRIPCION
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
118
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.80
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.41
SOLDADORA ELECTRICA 0.25 3.50 0.88 5.00 0.18
PARCIAL M 0.58
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 0.80 5.22
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.80 2.64
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.80 0.29
PARCIAL N 8.15
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 0.54 9.50 5.13
U 2.00 0.02 0.03
ESTRUCTURA METALICA Kg 7.37 1.65 12.16
PINTURA ANTICORROSIVA GL 0.02 1.02 0.02
PARCIAL O 17.34
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 26.07
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.91
-
29.98 COSTO TOTAL DEL RUBRO
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
GANCHOS
DURATECHO 8";(93cm-0.25cm)
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DESCRIPCION
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
A .- EQUIPOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
119
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: INODORO TANQUE BAJO UNIDAD: U
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69
PARCIAL M 0.69
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 13.85
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 1.00 56.49 56.49
U 1.00 1.46 1.46
SACO 0.08 8.04 0.64
M3 0.02 4.90 0.10
M3 0.01 1.22 0.01
TUBO 0.20 2.11 0.42
RLL 1.00 0.25 0.25
PARCIAL O 59.38
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 73.92
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 11.09
-
85.01
DESCRIPCION
INODORO COLOR:BLANCO
TUBO DE ABASTO
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
A .- EQUIPOS
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
PERMATEX
TEFLON
DESCRIPCIÓN
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA FINA PUESTO EN OBRA
AGUA
B.- MANO DE OBRA
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
120
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO ) UNIDAD: U
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69
PARCIAL M 0.69
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 13.85
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 1.00 26.52 26.52
U 1.00 2.96 2.96
U 1.00 1.46 1.46
TUBO 0.20 2.11 0.42
RLL 1.00 0.25 0.25
PARCIAL O 31.61
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 46.16
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 6.92
-
53.08
LAVAMANOS EMPOTRADO BLANCO INCL. GRIFERIA
SIFON DE PVC 1 ¼
TUBO DE ABASTO
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
PERMATEX
TEFLON
DESCRIPCION
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
121
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: DUCHA TIPO TELEFONO UNIDAD: U
DETALLE: REND. 0.50
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.09
PARCIAL M 0.09
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.50 1.65
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.50 0.18
PARCIAL N 1.83
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 1.00 22.44 22.44
TUBO 0.10 2.11 0.21
RLL 0.50 0.25 0.13
PARCIAL O 22.78
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 24.70
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.71
-
28.41
PERMATEX
TEFLON
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
DUCHA TELEFONO DE 1/2"
A .- EQUIPOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
DESCRIPCION
122
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) UNIDAD: U
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69
PARCIAL M 0.69
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 13.85
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 1.00 30.60 30.60
U 1.00 2.96 2.96
U 1.00 1.46 1.46
TUBO 0.20 2.11 0.42
RLL 1.00 0.25 0.25
PARCIAL O 35.69
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 50.24
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 7.54
-
57.77
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
COSTO TOTAL DEL RUBRO
DESCRIPCION
LAVAPLATOS DE ACERO INOXIDABLE 1 POZO INC. GRIFERIA
SIFON DE PVC 1 ¼
TUBO DE ABASTO
PERMATEX
TEFLON
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
123
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA SIN MARCO MET. UNIDAD: U
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.02
PARCIAL M 1.02
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 2.00 13.04
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 20.37
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
SACO 1.00 8.04 8.04
M3 0.40 4.90 1.96
M4 0.20 17.86 3.57
M3 0.04 1.22 0.05
ACERO DE REFUERZO KG 10.00 1.22 12.20
ALAMBRE NEGRO # 18 KG 0.02 1.42 0.03
U 16.00 0.36 5.76
PARCIAL O 31.61
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 53.00
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 7.95
-
60.95
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
AGUA
BLOQUE PL-7 7x20x40cm
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
CEMENTO TIPO PORTLAND
ARENA FINA PUESTO EN OBRA
PIEDRA 3/8" PUESTO EN OBRA
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
124
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: PUNTO DE AGUA SERVIDA UNIDAD: PTO
DETALLE: REND. 1.50
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.52
PARCIAL M 0.52
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.50 4.89
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.50 4.95
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.50 0.55
PARCIAL N 10.39
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
ML 3.00 2.92 8.76
GLOBAL 1.00 3.06 3.06
LT 0.10 17.45 1.75
ML 3.00 1.17 3.51
GLOBAL 1.00 1.54 1.54
PARCIAL O 18.62
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 29.52
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 4.43
-
33.95
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
ACCESORIOS PVC 110mm
POLIPEGA
TUBERIAS PVC 50 mm
ACCESORIOS PVC 50mm
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
TUBERIAS PVC 110 mm
A .- EQUIPOS
125
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" UNIDAD: ML
DETALLE: REND. 0.17
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.06
PARCIAL M 0.06
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.17 0.55
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.17 0.56
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.17 0.06
PARCIAL N 1.18
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
TUBO 0.05 2.11 0.11
ML 1.05 0.78 0.82
RLL 0.50 0.25 0.13
GLOBAL 1.00 0.53 0.53
PARCIAL O 1.58
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 2.82
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.42
-
3.24
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
COSTO TOTAL DEL RUBRO
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
DESCRIPCION
PERMATEX
TUBERIA PVC 1/2 ROSCABLE
TEFLON
ACCESORIOS DE PVC de 1/2" ROSCABLE
126
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL UNIDAD: PTO
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69
PARCIAL M 0.69
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 13.85
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
TUBO 0.10 2.11 0.21
ML 7.00 0.78 5.46
RLL 2.00 0.25 0.50
GLOBAL 1.00 0.53 0.53
U 1.00 5.41 5.41
PARCIAL O 12.11
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 26.66
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 4.00
-
30.65
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
A .- EQUIPOS
LLAVE DE PASO
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
PERMATEX
D.- TRANSPORTE
TUBERIA PVC 1/2 ROSCABLE
TEFLON
ACCESORIOS DE PVC de 1/2" ROSCABLE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
127
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" UNIDAD: ML
DETALLE: REND. 0.15
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.05
PARCIAL M 0.05
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.15 0.49
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.15 0.50
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.15 0.05
PARCIAL N 1.04
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
ML 1.00 2.92 2.92
POLIPEGA LT 0.10 17.45 1.75
PARCIAL O 4.67
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 5.76
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.86
-
6.62
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
TUBERIAS PVC 110 mm
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
128
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V. UNIDAD: PTO
DETALLE: REND. 1.20
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.42
PARCIAL M 0.42
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.20 3.91
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.20 3.96
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.20 0.44
PARCIAL N 8.31
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
ML 3.00 0.24 0.72
ML 18.00 0.56 10.08
U 1.00 0.18 0.18
CAJA RECTANGULAR PROFUNDA U 1.00 0.25 0.25
TOMACORRIENTE DOBLE 110 V U 1.00 1.27 1.27
PARCIAL O 12.50
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 21.23
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.18
-
24.41
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
TUBERIA PVC CONDUIT 1/2”LIVIANO
CONDUCTOR ELECTRICO No 12 TIPO AWG
CONECTOR EMT 1/2"
COSTO TOTAL DEL RUBRO
DESCRIPCION
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
D.- TRANSPORTE
129
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V. UNIDAD: PTO
DETALLE: REND. 1.50
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.52
PARCIAL M 0.52
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.260 3.260 1.50 4.89
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.300 3.300 1.50 4.95
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.660 0.366 1.50 0.55
PARCIAL N 10.39
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
ML 4.00 0.25 1.00
ML 8.00 0.80 6.40
ML 4.00 0.80 3.20
RLL 0.20 0.55 0.11
U 1.00 0.25 0.25
U 1.00 1.89 1.89
PARCIAL O 12.85
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 23.76
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.56
-
27.32
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
CONDUCTOR ELECTRICO No 10 TIPO AWG
CABLE POLARIZADO PARA TIERRA
CINTA AISLANTE
CAJA RECTANGULAR PROFUNDA
TOMACORRIENTE 220V
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
TUBERIA PVC CONDUIT 3/4”PESADO
A .- EQUIPOS
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
DESCRIPCION
130
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: PUNTOS DE LUZ UNIDAD: PTO
DETALLE: REND. 1.20
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.42
PARCIAL M 0.42
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 1.20 3.91
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 1.20 3.96
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 1.20 0.44
PARCIAL N 8.31
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
ML 6.00 0.24 1.44
U 1.00 0.25 0.25
U 1.00 0.25 0.25
U 1.00 0.37 0.37
ML 12.00 0.56 6.72
ML 6.00 0.41 2.46
U 1.00 0.49 0.49
PARCIAL O 11.98
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 20.71
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 3.11
-
23.81
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
TUBERIA PVC CONDUIT 1/2”LIVIANO
CONDUCTOR ELECTRICO No 14 TIPO AWG
INTERRUPTOR
CONDUCTOR ELECTRICO No 12 TIPO AWG
CAJA RECTANGULAR PROFUNDA
CAJA OCTOGONAL
ROSETON
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
COSTO TOTAL DEL RUBRO
131
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER UNIDAD: U
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.69
PARCIAL M 0.69
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 2.00 6.52
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 2.00 6.60
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 13.85
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 1.00 9.68 9.68
U 1.00 5.18 5.18
BREAKER DE 2P x 30 amp U 2.00 3.98 7.96
TUBERIA PVC CONDUIT 3/4”PESADO ML 4.00 0.25 1.00
CONDUCTOR ELECTRICO No 10 TIPO AWG ML 8.00 0.80 6.40
REVERSIBLE EMT 2" U 1.00 5.80 5.80
CONECTOR EMT 2" U 1.00 1.28 1.28
TUBERIA EMT DE 2´´ ML 1.50 4.14 6.21
VARILLA COPPERWELD 5/8" x 1.8 m U 1.00 7.52 7.52
PARCIAL O 51.03
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 65.57
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 9.84
-
75.41
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
DESCRIPCION
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
D.- TRANSPORTE
CAJA de BREAKERS DE 2-4P
BREAKER DE 2P x 40 amp
A .- EQUIPOS
132
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.75
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.26
AMOLADORA 1.00 0.50 0.50 0.75 0.38
PARCIAL M 0.63
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.75 2.45
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.75 2.48
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.75 0.27
PARCIAL N 5.19
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
M2 1.05 8.04 8.44
KG 0.25 1.64 0.41
SACO 0.05 8.04 0.40
M3 0.003 1.22 0.00
PARCIAL O 9.26
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 15.09
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 2.26
-
17.35
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO: TINA
CERAMICA ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m, RESTO H=1,00m.
DESCRIPCION
AGUA
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
COSTO TOTAL DEL RUBRO
A .- EQUIPOS
D.- TRANSPORTE
PORCELANA
CEMENTO TIPO PORTLAND
CERAMICA ECONOMICA DE 200x200mm
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
133
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.70
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.24
AMOLADORA 1.00 0.50 0.50 0.70 0.35
PARCIAL M 0.59
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.70 2.28
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.70 2.31
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.70 0.26
PARCIAL N 4.85
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
M2 1.05 8.30 8.72
KG 0.25 1.64 0.41
CEMENTO TIPO PORTLAND SACO 0.15 8.04 1.21
ARENA FINA PUESTO EN OBRA M3 0.02 4.90 0.10
AGUA M3 0.005 1.22 0.01
PARCIAL O 10.44
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 15.88
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 2.38
-
18.26
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
CERAMICA DE 30X30 - PISO DE (DORMITORIOS; COCINA; SALA;
COMEDOR)
DESCRIPCION
DESCRIPCION
CERAMICA ECONOMICA DE 300x300mm
PORCELANA
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
COSTO TOTAL DEL RUBRO
134
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.30
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.10
PARCIAL M 0.10
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.30 0.98
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.30 0.99
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11
PARCIAL N 2.08
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
GL 0.08 16.36 1.31
M3 0.00 1.22 0.00
M2 1.00 1.27 1.27
PARCIAL O 2.58
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 4.76
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.71
-
5.48
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
COSTO TOTAL DEL RUBRO
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
DESCRIPCION
PINTURA DE CAUCHO LATEX
AGUA
EMPASTE EXTERIOR
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
D.- TRANSPORTE
B.- MANO DE OBRA
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE - FACHADA
FRONTAL
DESCRIPCION
135
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 0.30
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 0.10
PARCIAL M 0.10
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 0.30 0.98
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 0.30 0.99
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 0.30 0.11
PARCIAL N 2.08
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
GL 0.08 16.36 1.31
M3 0.001 1.22 0.00
-
PARCIAL O 1.31
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 3.49
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 0.52
-
4.02
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
PINTURA PARA INTERIOR
DESCRIPCION
DESCRIPCION
PINTURA DE CAUCHO LATEX
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
COSTO TOTAL DEL RUBRO
AGUA
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
(OTROS COSTOS INDIRECTOS)
136
PROYECTO:
PROPONENTE:ITEM S/N
RUBRO: UNIDAD: M2
DETALLE: REND. 2.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.35
SOLDADORA ELECTRICA 1.00 1.00 1.00 2.00 2.00
PARCIAL M 3.35
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 2.00 3.26 6.52 2.00 13.04
ESTR. OCUP. D2 2.00 3.30 6.60 2.00 13.20
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 2.00 0.73
PARCIAL N 26.97
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
ML 12.00 1.02 12.24
GL 0.10 22.00 2.20
GL 0.10 18.00 1.80
GL 0.10 12.91 1.29
KG 0.50 4.92 2.46
PARCIAL O 19.99
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 50.31
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 7.55
-
57.86
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS
DESCRIPCION
FONDO CROMATO
DILUYENTE
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
DESCRIPCION
VARILLA CUADRADA DE 1/2"
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
PINTURA ANTICORROSIVA
SOLDADURA 6011 -1/8"
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
COSTOS INDIRECTOS %
137
PROYECTO:
PROPONENTE:
ITEM S/N
RUBRO: UNIDAD: U
DETALLE: REND. 3.00
CANTIDAD TARIFA COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
HERRAMIENTA MENOR (5% M.O) 1.04
PARCIAL M 1.04
CANTIDAD JORNAL/HR COSTO HORA RENDIMIENTO COSTO UNIT.
(A) (B) C=A*B R D=C*R
ESTR. OCUP. E2 1.00 3.26 3.26 3.00 9.78
ESTR. OCUP. D2 1.00 3.30 3.30 3.00 9.90
ESTR. OCUP. C1 0.10 3.66 0.37 3.00 1.10
PARCIAL N 20.78
UNIDAD CANTIDAD PRECIO UNIT. COSTO
A B C=A*B
U 2.00 8.10 16.20
U 1.00 10.72 10.72
M2 1.00 11.99 11.99
U 3.00 0.29 0.87
GL 0.30 12.91 3.87
GL 0.50 1.50 0.75
U 1.00 11.43 11.43
KG 1.50 4.92 7.38
U 1.00 4.37 4.37
U 0.30 8.10 2.43
PARCIAL O 70.01
UNIDAD CANTIDAD TARIFA COSTO
(A) (B) C=A*B
PARCIAL P
ESTOS PRECIOS NO INCLUYEN IVA. 91.83
MACHALA, 21 DE JULIO DEL 2016 15% 13.77
-
105.60
ANÁLISIS DE PRECIOS UNITARIOS
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA
LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA
DESCRIPCION
C.- MATERIALES
GASOLINA EXTRA
CERRADURA ECONOMICA
SOLDADURA 6011 -1/8"
PLATINA DE 1"x1/8"
TUBO RECT. 1x1 1/2x0.8
A .- EQUIPOS
DESCRIPCIÓN
B.- MANO DE OBRA
COSTO TOTAL DEL RUBRO
D.- TRANSPORTE
TOTAL COSTO DIRECTO (M+N+O+P)
INDIRECTOS Y UTILIDADES %
COSTOS INDIRECTOS %
DESCRIPCION
TUBO CUADRADO DE 1"x1mm
ANGULO DE 20x20x2 mm
PLANCHAS DE 1/32x 0.75,NEGRA
BISAGRAS METALICA 3 1/2"
PINTURA ANTICORROSIVA
DESCRIPCION
138
FORMULA POLINÓMICA
139
CUADRILLA TIPO
140
ANEXO D
PROGRAMACIÓN DE OBRAS
DURACIÓN DE RUBROS
PROYECTO:
RESPONSABLE:
UBICACIÓN: MACHALA - EL ORO
FECHA: SEPTIEMBRE - 2016
ITEM RUBROS UNIDAD. CANTIDAD. RENDIMIENTO NGDURACION
(HORA)
1.1 LIMPIEZA Y DESBROCE M2 75.00 0.10 1 7.50 1.00
1.2 REPLANTEO Y TRAZADO M2 75.00 0.04 1 3.00 1.00
2.1 EXCAVACION DE CIMENTACION M3 9.72 0.45 1 4.37 1.00
2.2 RELLENO COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL M3 24.75 0.25 1 6.19 1.00
2.3 RELLENO MATERIAL DE MEJORAMIENTO M3 1.73 2.00 1 3.47 1.00
3.1 HORMIGON SIMPLE 140 KG/CM2 REPLANTILLO M3 0.430 1.00 1 0.43 0.50
3.2 HORMIGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) M3 4.472 2.00 2 4.47 1.00
3.3 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PLINTO M3 1.300 2.00 1 2.60 1.00
3.4 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 RIOSTRAS M3 2.308 2.00 1 4.62 1.00
3.5 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PILARES M3 0.192 3.00 1 0.58 0.50
3.6 HORMIGON SIMPLE 180 KG/CM2 PARA PILARETES M3 0.396 3.00 1 1.19 0.50
3.7 ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES (0,10mX0,10m) ML 39.66 3.00 7 17.00 3.00
3.8 DINTELES ML 12.25 0.40 1 4.90 1.00
3.9 ACERO DE REFUERZO Kg 377.02 0.07 2 13.20 3.00
4.1 PAREDES DE BLOQUE DE HORMIGON (7x20x40) M2 147.41 0.36 2 26.53 5.00
4.2 PAREDES DE BLOQUE ORNAMENTAL ML 9.60 0.30 1 2.88 1.00
4.3 MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA) M2 7.58 3.00 3 7.58 1.00
4.4 CUADRADA DE BOQUETES ML 56.40 0.30 2 8.46 2.00
5.1 ENLUCIDO EXTERIOR M2 95.16 0.60 4 14.27 3.00
5.2 ENLUCIDO INTERIOR M2 197.07 0.60 6 19.71 4.00
6.1 CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. e = 5 CM M2 69.78 0.30 2 10.47 2.00
6.2 CONTRAPISO DE H. S CON MALL DE 15X15 DE 3mm e = 10 CM M2 40.00 0.30 1 12.00 2.00
7.1 PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) U 4.00 1.50 1 6.00 1.00
7.2 VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI MOSQUITO M2 8.06 1.00 1 8.06 2.00
7.3 CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL M2 12.50 1.00 2 6.25 1.00
7.4 BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC ML 20.00 1.00 3 6.67 1.00
8.1 CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA M2 93.50 0.80 6 12.47 2.00
9.1 INODORO TANQUE BAJO U 1.00 2.00 1 2.00 0.50
9.2 LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO ) U 1.00 2.00 1 2.00 0.50
9.3 DUCHA TIPO TELEFONO U 1.00 0.50 1 0.50 0.50
9.4 LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) U 1.00 2.00 1 2.00 0.50
10.1 CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA SIN MARCO MET. U 3.00 2.00 1 6.00 1.00
10.2 PUNTO DE AGUA SERVIDA PTO 4.00 1.50 1 6.00 1.00
10.3 TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" ML 21.00 0.17 1 3.57 1.00
10.4 PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL PTO 6.00 2.00 2 6.00 1.00
10.5 TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" ML 15.00 0.15 1 2.25 0.50
11.1 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V. PTO 8.00 1.20 2 4.80 1.00
11.2 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V. PTO 1.00 1.50 1 1.50 0.50
11.3 PUNTOS DE LUZ PTO 8.00 1.20 2 4.80 1.00
11.4 SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER U 1.00 2.00 1 2.00 0.50
12.1CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO: TINA CERAMICA
ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m, RESTO H=1,00m.M2 28.06 0.75 2 10.52 2.00
12.2 CERAMICA DE 30X30 - PISO DE (DORMITORIOS; COCINA; SALA; COMEDOR) M2 50.84 0.70 3 11.86 2.00
12.3 PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE - FACHADA FRONTAL M2 15.62 0.30 1 4.69 1.00
12.4 PINTURA PARA INTERIOR M2 209.88 0.30 3 20.99 4.00
13.1 REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS M2 3.38 2.00 1 6.76 1.00
13.2 PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA U 2.00 3.00 1 6.00 1.00
NÚMERO DE HORAS LABORABLES POR DÍA CALENDARIO = NÚMERO DE HORAS LABORABLES MES/30 DÍAS* EFICIENCIA (%)
NÚMERO DE HORAS LABORABLES POR DÍA CALENDARIO = 20 * 8 / 30 * 0.96 = 5.12 HORAS LABORABLES
DURACION
(DIA)
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA -
PROVINCIA DE EL ORO.
EGDO. BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA
DURACION DE RUBROS
141
INICIO Y TERMINACIÓN DE RUBROS
PROYECTO:
RESPONSABLE:
UBICACIÓN: MACHALA - EL ORO
FECHA: SEPTIEMBRE - 2016
ITEM RUBROS UNIDAD. No. PREDECESORASDURACION
(DIA)IMP TMP
1.1 LIMPIEZA Y DESBROCE M2 2 1.00 0.00 1.00
1.2 REPLANTEO Y TRAZADO M2 3 2 1.00 1.00 2.00
2.1 EXCAVACION DE CIMENTACION M3 4 3 1.00 2.00 3.00
2.2 RELLENO COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL M3 5 4 1.00 3.00 4.00
2.3 RELLENO MATERIAL DE MEJORAMIENTO M3 6 5FF 1.00 3.00 4.00
3.1 HORMIGON SIMPLE 140 KG/CM2 REPLANTILLO M3 7 6 0.50 4.00 4.50
3.2 HORMIGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) M3 8 12 1.00 6.00 7.00
3.3 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PLINTO M3 9 7 1.00 4.50 5.50
3.4 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 RIOSTRAS M3 10 8 1.00 7.00 8.00
3.5 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PILARES M3 11 10 0.50 8.00 8.50
3.6 HORMIGON SIMPLE 180 KG/CM2 PARA PILARETES M3 12 9 0.50 5.50 6.00
3.7 ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES (0,10mX0,10m) ML 13 11FF 3.00 5.50 8.50
3.8 DINTELES ML 14 13 1.00 8.50 9.50
3.9 ACERO DE REFUERZO Kg 15 4CC 3.00 2.00 5.00
4.1 PAREDES DE BLOQUE DE HORMIGON (7x20x40) M2 16 14 5.00 9.50 14.50
4.2 PAREDES DE BLOQUE ORNAMENTAL ML 17 16FF 1.00 13.50 14.50
4.3 MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA) M2 18 17 1.00 14.50 15.50
4.4 CUADRADA DE BOQUETES ML 19 16FF 2.00 12.50 14.50
5.1 ENLUCIDO EXTERIOR M2 20 19 3.00 14.50 17.50
5.2 ENLUCIDO INTERIOR M2 21 20CC-1 día 4.00 13.50 17.50
6.1 CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. e = 5 CM M2 22 21FF 2.00 15.50 17.50
6.2 CONTRAPISO DE H. S CON MALL DE 15X15 DE 3mm e = 10 CM M2 23 22CC 2.00 15.50 17.50
7.1 PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) U 24 23 1.00 17.50 18.50
7.2 VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI MOSQUITO M2 25 24 2.00 18.50 20.50
7.3 CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL M2 26 25FF 1.00 19.50 20.50
7.4 BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC ML 27 28 1.00 13.50 14.50
8.1 CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA M2 28 21CC-2 días 2.00 11.50 13.50
9.1 INODORO TANQUE BAJO U 29 25 0.50 20.50 21.00
9.2 LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO ) U 30 29CC 0.50 20.50 21.00
9.3 DUCHA TIPO TELEFONO U 31 30 0.50 21.00 21.50
9.4 LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) U 32 31CC 0.50 21.00 21.50
10.1 CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA SIN MARCO MET. U 33 32 1.00 21.50 22.50
10.2 PUNTO DE AGUA SERVIDA PTO 34 29CC 1.00 20.50 21.50
10.3 TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" ML 35 30CC 1.00 20.50 21.50
10.4 PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL PTO 36 35CC 1.00 20.50 21.50
10.5 TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" ML 37 33FF 0.50 22.00 22.50
11.1 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V. PTO 38 37 1.00 22.50 23.50
11.2 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V. PTO 39 38FF 0.50 23.00 23.50
11.3 PUNTOS DE LUZ PTO 40 39 1.00 23.50 24.50
11.4 SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER U 41 40FF 0.50 24.00 24.50
12.1CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO: TINA CERAMICA
ANTIDESLIZANTE, PARED DUCHA A 1,80 m, RESTO H=1,00m.M2 42 41 2.00 24.50 26.50
12.2 CERAMICA DE 30X30 - PISO DE (DORMITORIOS; COCINA; SALA; COMEDOR) M2 43 42CC 2.00 24.50 26.50
12.3 PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE - FACHADA FRONTAL M2 44 45FF+0.5 días 1.00 28.00 29.00
12.4 PINTURA PARA INTERIOR M2 45 43CC 4.00 24.50 28.50
13.1 REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS M2 46 43CC 1.00 24.50 25.50
13.2 PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA U 47 46CC 1.00 24.50 25.50
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON
MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
EGDO. BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA
INICIO Y TERMINACION RUBROS
142
DIAGRAMA IMP – TMP
143
CRONOGRAMA VALORADO DE TRABAJO
PROYECTO:
RESPONSABLE:
UBICACIÓN: MACHALA - EL ORO
FECHA: SEPTIEMBRE - 2016
5 10 15 20 25 30
1.1 LIMPIEZA Y DESBROCE M2 75.00 $ 62.36 0.31%$ 62.36 100.00
1.2 REPLANTEO Y TRAZADO M2 75.00 $ 73.02 0.36%$ 73.02 97.83
2.1 EXCAVACION DE CIMENTACION M3 9.72 $ 53.80 0.27%$ 53.80 95.65
2.2 RELLENO COMPACTADO CON REPOSICION DE MATERIAL M3 24.75 $ 353.53 1.75%$ 353.53 93.48
2.3 RELLENO MATERIAL DE MEJORAMIENTO M3 1.73 $ 39.83 0.20%$ 39.83 91.30
3.1 HORMIGON SIMPLE 140 KG/CM2 REPLANTILLO M3 0.43 $ 58.09 0.29%$ 58.09 89.13
3.2 HORMIGON CICLOPEO (60% H°S - 40% PIEDRA) M3 4.47 $ 718.82 3.56%$ 718.82 86.96
3.3 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PLINTO M3 1.30 $ 230.03 1.14%$ 115.02 $ 115.02 84.78
3.4 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 RIOSTRAS M3 2.31 $ 418.06 2.07%$ 418.06 82.61
3.5 HORMIGON SIMPLE 210 KG/CM2 PILARES M3 0.19 $ 44.11 0.22%$ 44.11 80.43
3.6 HORMIGON SIMPLE 180 KG/CM2 PARA PILARETES M3 0.40 $ 51.36 0.25%$ 51.36 78.26
3.7 ESTRUCTURA METALICA CUADRADA PARA PILARES (0,10mX0,10m) ML 39.66 $ 1,887.31 9.34%$ 235.91 $ 1,651.40 76.09
3.8 DINTELES ML 13.80 $ 104.35 0.52%$ 104.35 73.91
3.9 ACERO DE REFUERZO Kg 377.02 $ 856.16 4.24%$ 856.16 71.74
4.1 PAREDES DE BLOQUE DE HORMIGON (7x20x40) M2 145.07 $ 1,568.68 7.76%$ 156.87 $ 1,411.81 69.57
4.2 PAREDES DE BLOQUE ORNAMENTAL ML 4.80 $ 47.75 0.24%$ 47.75 67.39
4.3 MESON DE COCINA Y ENLUCIDO - MURO DE BAÑO (TINA) M2 6.94 $ 440.52 2.18%$ 110.13 $ 330.39 65.22
4.4 CUADRADA DE BOQUETES ML 56.40 $ 256.13 1.27%$ 256.13 63.04
5.1 ENLUCIDO EXTERIOR M2 94.20 $ 664.13 3.29%$ 110.69 $ 553.44 60.87
5.2 ENLUCIDO INTERIOR M2 197.07 $ 1,389.38 6.87%$ 521.02 $ 868.36 58.70
6.1 CONTRAPISO PALETEADO DE H. S. e = 5 CM M2 69.78 $ 924.68 4.57%$ 924.68 56.52
6.2 CONTRAPISO DE H. S CON MALL DE 15X15 DE 3mm e = 10 CM M2 40.00 $ 637.23 3.15%$ 637.23 54.35
7.1 PUERTA DE LAUREL (0,90 x 2,00 DORMITORIO) Y (BAÑO 0,70x2,00) U 5.00 $ 577.75 2.86%$ 577.75 52.17
7.2 VENTANA DE ALUMINIO CON VIDRIO E=4MM Y MALLA ANTI MOSQUITO M2 8.24 $ 882.67 4.37%$ 220.67 $ 662.00 50.00
7.3 CERCA DE CAÑA PARA LA PARTE FRONTAL M2 12.50 $ 73.29 0.36%$ 73.29 47.83
7.4 BAJANTES DE AGUAS LLUVIAS PVC ML 20.00 $ 701.10 3.47%$ 350.55 $ 350.55 45.65
8.1 CUBIERTA DURATECHO INCLUYE ESTRUC METALICA M2 93.50 $ 2,802.86 13.87%$ 2,802.86 43.48
9.1 INODORO TANQUE BAJO U 1.00 $ 85.01 0.42%$ 85.01 41.30
9.2 LAVAMANOS (COMERCIAL BLANCO ) U 1.00 $ 53.08 0.26%$ 53.08 39.13
9.3 DUCHA TIPO TELEFONO U 1.00 $ 28.41 0.14%$ 28.41 36.96
9.4 LAVAPLATOS DE 1 POZO (C/ESCURRIDERA) U 1.00 $ 57.77 0.29%$ 57.77 34.78
10.1 CAJA DE REGISTRO DE 85x85 CON TAPA SIN MARCO MET. U 3.00 $ 182.85 0.90%$ 182.85 32.61
10.2 PUNTO DE AGUA SERVIDA PTO 4.00 $ 135.81 0.67%$ 135.81 30.43
10.3 TUBERIA DE AGUA POTABLE DE 1/2" ML 21.00 $ 68.00 0.34%$ 68.00 28.26
10.4 PUNTO DE AGUA POTABLE INCLUYE LLAVE DE CONTROL PTO 6.00 $ 183.92 0.91%$ 183.92 26.09
10.5 TUBERIA DE AGUA SERVIDA DE 4" ML 15.00 $ 99.29 0.49%$ 99.29 23.91
11.1 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 110 V. PTO 7.00 $ 170.88 0.85%$ 170.88 21.74
11.2 PUNTO DE TOMA CORRIENTE 220 V. PTO 1.00 $ 27.32 0.14%$ 27.32 19.57
11.3 PUNTOS DE LUZ PTO 8.00 $ 190.50 0.94%$ 95.25 $ 95.25 17.39
11.4 SUMINISTRO E INST. DE CAJA DE BREAKER U 1.00 $ 75.41 0.37%$ 75.41 15.22
12.1CERAMICA EN COCINA: MESON, PARED H=0.40m.; EN BAÑO: TINA CERAMICA ANTIDESLIZANTE,
PARED DUCHA A 1,80 m, RESTO H=1,00m.M2 19.42 $ 336.94 1.67%
$ 336.94 13.04
12.2 CERAMICA DE 30X30 - PISO DE (DORMITORIOS; COCINA; SALA; COMEDOR) M2 65.36 $ 1,193.28 5.90%$ 1,193.28 10.87
12.3 PINTURA PARA EXTERIOR INCLUYE SELLADO Y EMPASTE - FACHADA FRONTAL M2 15.43 $ 84.49 0.42%$ 84.49 8.70
12.4 PINTURA PARA INTERIOR M2 171.26 $ 687.69 3.40%$ 687.69 6.52
13.1 REJAS DE PROTECCION EN VENTANAS M2 9.15 $ 529.40 2.62%$ 529.40 4.35
13.2 PUERTA METÁLICA. 1,00 x 2,00 ING. PRINC. CON CERRADURA U 1.00 $ 105.60 0.52%$ 105.60 2.17
$ 20,212.65 100.00%0.00
$ 1,847.72 $ 3,259.98 $ 5,610.94 $ 4,463.07 $ 1,922.88 $ 3,108.06
$ 1,847.72 $ 5,107.70 $ 10,718.64 $ 15,181.71 $ 17,104.59 $ 20,212.65
9.14% 16.13% 27.76% 22.08% 9.51% 15.38%
9.14% 25.27% 53.03% 75.11% 84.62% 100.00%
TOTAL
TIEMPO EN DIAS%
PROG
RAMA
DO
AVANCE PARCIAL
AVANCE ACUMULADO
% PARCIAL
% ACUMULADO
DISEÑO DE UNA SOLUCION HABITACIONAL UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL DEL CANTON MACHALA - PROVINCIA DE EL ORO.
EGDO. BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA
CRONOGRAMA VALORADO
ITEM RUBROS UNIDAD. CANTIDAD. COSTO TOTAL %
144
CRONOGRAMA DE AVANCE FISICO
145
DIAGRAMA DE GANTT (PROYECT)
146
ANEXO E
REGISTRO FOTOGRAFICO
SECTOR EL PORTON
SECTOR 3 DE MAYO
147
ANEXO F
PLANOS DEFINITIVOS
VISTA EN PERPECTIVA DE LA SOLUCIÓN HABITACIONAL
2.80
0.90
0.80
1.95
0.90
7.50
2.80
0.05
N+0.00
10.00
2.80
1.80
N+0.00
7.50
N+0.00
1.73
INTERRUPTOR SIMPLE 15A. 120V.
PUNTO DE LUZ 100W. 120V.
PANEL DE DISTRIBUCION
TABLERO DE MEDIDORES
TOMACORRIENTE DOBLE 15A. 120V. H= 0.40m.
TUBERIA DE PVC 1/2" PARA ALUMBRADO POR PARED
TUBERIA DE PVC 1/2" PARA TOMACTE. POR PISO O PARED
S
SIMBOLOGIA ELECTRICA
M
INTERRUPTOR DOBLE 15A. 120V.
Sab
0.90
2.00
0.90
2.00
DORMITORIO 11.30 X1.30 0.8
DORMITORIO 2
DORMITORIO 31.30 X1.30 0.8
M
PD
Sab
S
S
CL1
M
A ACOMETIDA
PD
Sab
S
S
CL1
S
S
S
S
0.90
2.00
0.90
2.00
DORMITORIO 11.30 X1.30 0.8
DORMITORIO 2
DORMITORIO 3
0.90
2.00
1.30 X1.30 0.8
PVC Ø2"
PVC Ø2"
PVC Ø4"
M
PVC Ø1/2"
SALA
COMEDOR
0.90
2.00
0.90
2.00
0.90
2.00
DORMITORIO 1
1.30 X1.30 0.8
DORMITORIO 2
DORMITORIO 3
0.70
2.00
1.30 X1.30 0.8
1.30 X1.30 0.80
A
A
BB
0.10
3.10
1.05
1.30
0.95
0.10
3.30
0.10
3.20
3.30
3.40
10.0
0
0.10 1.00 1.30 1.00 0.90 0.10 1.14 0.60 1.17 0.103.40 4.00
7.50
0.10
1.83
0.27
0.10
3.20
0.10
3.30
0.10
3.20
3.30
3.40
10.0
0
0.10 1.00 1.30 1.00 0.10 0.90 0.70 1.30 1.00 0.10
3.40 4.00
7.50
COCINA
COMEDOR
SALA
PVC Ø4"
PVC Ø2"
PVC Ø1/2"
PVC Ø1/2"
1.30
X1.
30
0.8
COCINA
1.30
X1.
30
0.8
0.70
2.00
0.10
1.00
0.90
2.00
0.90
2.00
2.00
2.00
0.90
2.00
0.90
2.00
1.30 X1.30 0.8
0.90
2.00
0.90
2.00
0.90
2.00
0.90
2.00
0.20
PAREDES
VENTANAS
PINTURA
HORMIGON ARMADO
Y DE MADERA
ALUMINIO Y VIDRIO
LATÉX
DURATECHO
TUBOS CUADRADOS MET.
MAMPOSTERÍA DE BLOQUES
CERAMICAPISOS
CUBIERTA
RIOSTRAS
COLUMNAS
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
PUERTAS
METÁLICAS
SIMBOLOGÍA HIDROSANITARIA
CAJA DE REGISTRO
TUBERIA DE AASS
LLAVE DE PASO
TUBERIA DE AAPP DE
1
2
"
1.80 1.10
3.30
N+2.80
N+3.70
2.00
0.40
1.30
2.98
SUMIDERO
A LA RED AASS
UNIVERSIDAD TÉCNICA DE MACHALA
UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL
PROYECTO:
PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL
UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL
CONTENIDO:
AUTOR:
BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA
ESCALA:
INDICADAS
FECHA:
SEPTIEMBRE 2016
DIBUJO:
LAMINA:
BOLIVAR TIBANTA
# 1
EN EL CANTON MACHALA-PROVINCIA DE EL ORO
- VISTAS ARQUITECTONICAS Y CORTES
- PLANTA ARQUITECTONICA
- INSTALACIONES ELECTRICAS
- INSTALACIONES HIDRO-SANITARIAS
- ESPECIFICACIONES TECNICAS Y SIMBOLOGIAS
8.50
11.0
0
5.50
5.50
S=18%
S=18%
D
U
R
A
T
E
C
H
O
1.65
1.65
5.59
5.59
CO
RR
EA
S M
ET
ALIC
AS
(80x40x15x2)m
m
5.50
5.50
S
=
1
8
%
S
=
1
8
%
A
1
2
3
4
B C
0.20 3.20 0.00 4.00 0.20
3.40 4.00
7.60
0.20
3.00
0.20
3.10
0.20
3.20
0.20
3.20
3.30
3.40
0.85
0.85
1 ø12mm @ 18 cm en sentido X-Y
1.00
REPLANTILLO
TUBO CUADRADO DE ACERO DE (0.10mX0.10m)
RIOSTRA
ARMADURA DE PLINTO
PLINTOS
MURO H° CICLOPEO
0.20
0.40
0.15
0.05
ø12mm @ 18 cm1
0.20
0.85
0.20
0.20
0.10
0.10
25.00
0.90
2.00
0.90
2.00
0.90
2.00
DO
RM
ITOR
IO 1
DO
RM
ITOR
IO 2
DO
RM
ITOR
IO 3
0.70
2.00
CO
CIN
ACO
MED
OR
SALA
0.90
2.00
0.90
2.00
S=
18
%
S=
18
%
7.50
1.00
4.00
12.5
0
10.00
40.00
UNIVERSIDAD TÉCNICA DE MACHALA
UNIDAD ACADÉMICA DE INGENIERÍA CIVIL
PROYECTO:
CONTENIDO:
- CIMENTACION
- IMPLANTACION
AUTOR:
ESCALA:
INDICADAS
FECHA:
SEPTIEMBRE 2016
DIBUJO:
LAMINA:
# 2
- CUBIERTA
- DETALLE DE CUBIERTA
- DETALLE DE PLINTOS
- DETALLES ESTRUCTURALES
BOLIVAR XAVIER TIBANTA ECHEVERRIA
BOLIVAR TIBANTA
PROPUESTA DE UNA SOLUCION HABITACIONAL
UNIFAMILIAR SOSTENIBLE PARA LA ZONA RURAL
EN EL CANTON MACHALA-PROVINCIA DE EL ORO