Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
1
• Legitimar a posse lusa sobre a terra do Brasil.
• Inserir a colônia nos quadros do mercantilismo europeu.
Buscar novas fonte$ de renda
• Promover a ocupação da terra sem onerar a Coroa lusa.
• Criar um sistema político que atraísse gente interessada em investir no Brasil.
Superar a crise do comércio com as Índias
• Implantar um modelo político-administrativo subordinado ao poder central da Coroa.
• DESESTATIZAR o início da COLONIZAÇÃO
Encontrar uma atividade econômica
que garantisse a Portugal o domínio do comércio ATLÂNTICO.
1 - Por que a empresa colonizadora?2 – Como administrar a colônia?
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
2
COLONIZAÇÃO- características gerais:
BASE ECONÔMICA* Detalhes no slide 6. BASE POLÍTICA
Início: 1530* Monocultura do açúcar; Latifúndio; Trabalho compulsório: {ameríndio →”negros da terra”; {africano. Agro-exportação; Mineração* Atividades complementares:→ algodão;→ tabaco/fumo;→ pecuária;→ drogas do sertão.
Capitanias Hereditárias
•$ dos donatários*•descentralizaçãoDesesta
tização
•Concessão da terra•Capitania (posse)•Sesmaria
(propriedade)Cartas de
Doação e Forais
•Colonizar, participação em alguns tributos, poder militar e jurídico, monopólios, tráfico de ameríndios
•Pagar impostos.
Direitos e
deveres
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
3
Base política - continuação
Só S. Vicente e PE deram bons resultados. *1549 – O GOVERNO GERAL
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
4
G. G.
capitão (defesa) provedor (tributos)
Ouvidor (justiça)
T. De Sousa -Fundação de SSA e CIA de
Jesus*
D. Da Costa-
Conflitos colonos e jesuítas/França
Antártica*
M. De Sá –C. Dos Tamoios
Subdivisão administrativa
Capitanias Reais
Comarcas→ termos→ freguesias
1572-1578 – dois “Brasis”
1720 – 1808 – vice-reis
(governadores)
Governo Geral – estrutura:
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
5
Câmara MunicipalSenado da CâmaraC. dos Vereadores
Conselho de Vereança
1 Juiz2 a 6
vereadores1 procurador
VILAS
ELEIÇÕES → eleitores + elegíveis= HOMENS BONS (pureza de sangue)
* Quem eram os excluídos?
Nepotismoclientelismo
Relações de PODER na COLÔNIA
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
6
A indústria açucareira
DICA: http://www.revistadehistoria.com.br/ A “brecha camponesa” – destaque.
Opção pelo açúcar:
→ domínio da técnica de produção (ilhas atlânticas /litoral africano);
→ elevado $ do produto na Europa.
Opção pelo litoral:
→ condições climáticas/ambientais favoráveis;→ vantagem geoestratégica.
Efeitos dessas opções:
→ progressiva destruição da Mata Atlântica;→ desequilíbrio ambiental / desgaste do solo→ “fuga” de ‘tribos’ indígenas para o sertão.
sant o
O Engenho:
→ Real (movido pela força da água);→ Engenhoca ( tração animal / escrava;→ Trapiche (pequenos) – cachaça / rapadura.
Financiamento dos holandeses:
→ construção;→ monopólio da venda e refino;* presença extra de $ italiano e alemão.
Mão-de-obra:
→ predomínio do africano escravizado nas tarefas pesadas;
→ homens-livres nas funções especializadas.
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
7
A sociedade açucareira
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
8
A sociedade açucareira - continuação
Patriarcal
Casa-Grande
Excludente e Elitista
Senzala
Rigidamente hierarquizada
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
9
O início da ESCRAVIDÃO no Brasil
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
10
A exploração da mão-de-obra ameríndia na etapa “pré-colonial” e nas missões jesuíticas.
O posterior “choque de interesses” entre os colonos e a Cia de Jesus: escravidão x conversão religiosa.
Início do uso da mão-de-obra do africano escravizado: → peso maior: lucro$ com o tráfico;→ peso menor: resistência ameríndia.
O início da ESCRAVIDÃO no Brasil-continuação
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
11
Escravidão africana no Brasil
DICA: http://ateliedehistoria.blogspot.com
http://www.revistadehistoria.com.br/revista/edicao/54
Tráfico: atividade estimulada e
legitimada pelo Estado luso
Entre os séculos XVI e XIX: 9,5 mi de africanos para
as Américas.
Entre os séculos XVI e XVII: Recife, Salvador, Belém, S. Luís e RJ – principais portos de
desembarque.
Expectativa média de vida do escravo nascido cativo: 23 anos.
Taxa de Mortalidade infantil (séc. XIX): 1/3 morria antes de fazer
1 ano.
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
12
Principal forma:
Resistências africanas à escravidão no Brasil
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
13
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
14
Imagens...
Um dos tipos de gargalheira. Gargalheira e “focinheira”
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
15
Imagens...
Peias, focinheiras, gargalheiras, calcetas, anjinhos, palmatória etc. Sem comentários...
Prof. Paulo Leite - Integral - Isba - Prevest - http://ospyciu.wordpress.com
16
Dados sobre ESCRAVIDÃOO Brasil foi o
penúltimo país a extinguir a escravidão
Pesquise sobre casos de trabalhadores
submetidos a condições análogas à escravidão no Brasil
contemporâneo.
O último foi a Arábia Saudita