Anatomia do tubo digestório
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Dr. Ricardo FerreiraMestre em Radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPARProf. Assist. Anatomia FEPARDiretor Centro do Diagnostico Água VerdeMd radiologista do serviço de TC do Hosp. IPOMd radiologista do Hospital Costantini
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WWW.CEDAV.COM.BRÁrea acadêmicaAnatomia
Anatomia do ap. digestório
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Anatomia do tubo digestóriofunção transformar matéria em energia
Digestão:– Ptns>aminoácidos
– Gordura>ácidos graxos
– Polissacarídeos>açúcar simples
Absorção: – Capilares
– Linfáticos
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Anatomia do tubo digestivocaracterísticas histológicas
Características estruturais em comum
Quatro camadas histológicas distintas:
– Mucosa
Epitélio
Lâmina própria
Muscular da mucosa
– Submucosa
– Muscular própria
Interna
Externa
– Serosa / Adventícia
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Parede do tubo digestivohistologia
Estomago Delgado Colon4
Anatomia do Esofago
Inicia na borda superior da cartilagem cricoide.
Divisão: cervical (até a C7), torácico (até o hiato esofágico, T10) e abdominal.
Tem cerca de 25 a 30 cm e a parte abdominal 3cm.
As arts. esofágicas tem origem nos ramos tireoideos infs, aorta descendente, gástrica e frenica esquerdas.
As veias esofágicas drenam para a veias ázigos, hemiazigos acessória e veia gástrica esquerda (tributária da veia porta)
Peristaltismo 5
Anatomia do esôfago
Camada Muscular PrópriaInterna = CircularExterna = Longitudinal
Terço superior: Tecido muscular estriado esquelético (esfíncter superior)
Terço médio: Tecido muscular esquelético e liso (misto)
Terço Inferior: Tecido muscular liso (esfíncter inferior)
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EsôfagoRx do esofago c/ contrasteHistologia axial
Estreitamentos do esôfago:
1. Superior ou cricoide.
2. Médio ou aorticobronquial.3. Inferior o diafragmático.
Camada Muscular PrópriaInterna = CircularExterna = Longitudinal
Terço superior: Tecido muscular estriado esquelético (esfíncter superior)
Terço médio: Tecido muscular esquelético e liso (misto)
Terço Inferior: Tecido muscular liso (esfíncter inferior)
Esôfagorelações no mediastino
RM sagital no mediastino8
EsôfagoRM do mediastino axial
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Esôfago distalRx do esofago com contraste.
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Transição esofagogástrica
Cárdia
Transição abrupta do epitélio pavimentoso estratificado para o
epitélio cilíndrico simples
Camada Serosa/ AdventíciaTecido conjuntivo frouxoAdventícia em praticamente todo o segmento.Serosa na porção abdominal
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Esôfagocárdia
tumorNormal
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Esôfago hérnia de hiato
Hérnia hiatal e hérnia paraesofagiana13
Câncer de esôfago
normal tumor14
Esofagodrenagem venosa
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Esofago varizes
–Relacionada à hipertensão portal–Formação de canais colaterais de comunicação dos sistemas porta e sistêmico–Dilatação das veias esofágicas (subepitelial e submucosa)–Aumento da pressão no plexo esofágico–Veias dilatadas e tortuosas com protrusão irregular da mucosa para o lúmen
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Esôfago
Como se formam as varizes
Quando o fluxo venoso intra-hepático se inverte a veia gástrica esquerda (tributária da veia porta) passa a drenar na veia esofágica.
Radiografia do esofago com contraste17
Peritônio anterior (aquele que reveste)omento maior e menor
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Peritônio posterior (aquele que reveste)
mesocólon e mesentério
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Conteúdo Intraperitoneal
Estômago, primeira porção do duodeno (5cm), jejuno e íleo.
Ceco, apêndice, colon transverso e sigmóide 1/3 superior do reto
Cauda do pâncreas, fígado, baço
TC c/ contraste oral
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Conteúdo Intraperitonealestomago e delgado
Radiografia com bário por via oral
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Conteúdo Intraperitonealcolon transverso e sigmoide
TC c/ contraste oral Radiografia c/ contraste no colon
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Conteúdo Intraperitoneal Pneumoperitônio
ar na cavidade abdominal
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Cels. do estomago Cels. Parietais> acido clorídricoCels. Principais> pepsinogenioCels. Enteroendocrinas> gastrina, histamina, serotonina
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Anatomia do Estômago
Regiões:
– cárdia, fundo, corpo e piloro (antro pilórico, canal pilórico, esfíncter pilórico)
Camada submucosaTecido conjuntivo moderadamente
denso contendo vasos
sanguíneos e linfáticos
Células do tecido conjuntivo
Camada Muscular Camada interna oblíqua
Camada média circular
Camada externa longitudinal
•Camada serosa Fossetas gástricas profundasCels produtoras de gastrina
Glândulas fundicas
Fundo e corpo Piloro
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Estômago (musculatura)
Piloro
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Estômago (pregas gástricas)
Radiografia do estômago com contraste mostrando as pregas gástricas
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Estômago (pregas gástricas)
endoscopia
Rx do estomago com bário e ar28
Estômago (ligamentos)
Grande curvatura:Lig. GastrocólicoLig. Gastrofrênico Lig. Gaste esplênicoOmento maior
Pequena curvatura:Lig. GastrohepáticoLig. Gastroduodenal
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Estomago (forame de Wislon)
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Estômago
Radiografia do abdome
Tomografia computadorizada
Ar
Ar
Contraste
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Tumor do estômago
Agua
TC corte coronal
Endoscopia
Polipo
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Estômago (artérias)
Tronco celíaco:
– Artéria gástrica esquerda
– Artéria esplênica
– Artéria hepática comum
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Artérias do estômago
ARTÉRIA GÁSTRICA ESQUERDA
– Se origina do tronco celíaco e forma a artéria esofágica na pequena curvatura do estômago.
ARTÉRIA GÁSTRICA DIREITA
– Se origina da artéria hepática própria e forma artérias da pequena curvatura do estômago.
ARTÉRIA GÁSTRICA CURTA
– Se origina da artéria esplênica e também dá pequenos ramos que para a região do fundo.
ARTÉRIAS GASTRO-EPIPLOICAS
– A direita se origina da gastroduodenal e a esquerda da esplênica, formam as artérias da gde curvatura.
Tronco celíaco
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Estômago
(artérias)
gastroduodenal
Hepática comum
Gástrica D
hepáticas
esplênica
Gástrica EArteriografia
30% do sangue que chega ao fígado 35
Estomago (veias)
V. Porta
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Glandulas de Brunner:
glandulas na submucosa do duodeno e jejuno proximal.
Placas de Peyer’s:
nodulos linfaticos no ileo.
Criptas de Lieberkühns:
glandulas na base dos vilos intestinalis.
Intestino Delgado
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Secrecoes do intestino delgado
Muco– Protege contra as enzimas digestivas e acido do estomago.
Enzimas digestivas– Dissacaridase: quebra de dissacarideo em monossacarideo
– Peptidase: Hidrolisa as cadeias de peptideos
– Nuclease: quebra as cadeias de acidos nucleicos
Glandulas duodenais– Produzem secretina por estimulo vagal.
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Arco duodenal
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Arco duodenal
endoscopia
Radiografia do bulbo duodenal com bário e ar
AntroCanal pilóricoBulbo duodenal1,2 e 3 porções do duodeno
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Arco duodenal (relações anatômicas)
Pâncreas
AMS
Vai do bulbo duodenal ao angulo de Treitz (duodeno jejunal).Dividido em 3 porções
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Jejuno e íleo
Mesentério fixa o intestino delgado
Nódulos linfáticos no mesentério
Vascularização: vasos mesentéricos superiores(arcadas arteriais → vasos retos)
Para fins cirúrgicos considera-se jejuno até a oitava alça, o resto é íleo
Tem 5 a 9m de comprimento e 2 a 3cm de calibre
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Intestino delgado (vilosidades)
Os vilos são projeções da mucosa em forma de dedo, formados por cels epiteliais colunares absortivas.
No centro de cada vilo temos capilares e linfáticos.
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Intestino delgado (trânsito delgado)
Anomalia de rotação do intestino44
Transito intestinaltempo de transito delgado (2 a 3h)
45
Intestino delgadotempo de transito delgadoutilidade pratica
46
Valvulas coniventes
Dobras de membrana mucosa que invaginam na luz do
intestino delgado.
47
Intestino delgadoparede
Infiltração parietal por tumor Normal
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Artéria mesentérica superior
Cólica D
Cólica média jejunais
Íleo cólica
Ileais
AMS
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Veia mesentérica superior
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Intestino grosso
Epitélio mucoso do colon e colunar simples, exceto no reto onde e do tipo escamoso estratificado.Diferença para o intestino delgado:As vilosidades no colon são poucas e a submucosa e espessa.
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Anatomia do Intestino Grosso
valva ileocecal
tênia livre do cólon
tênia mesocolica
tênia omental do cólon
Art. Cólica dir.
Flexura hepática
Flexura esplênica
Art. Mesentérica inf.
Art.. Sigmóide
Art.. Retal sup.
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Epitélio mucoso do colon e colunar simples, exceto no reto onde e do tipo escamoso estratificado.Diferença para o intestino delgado:As vilosidades no colon são poucas e a submucosa e espessa.
Intestino Grossodistribuição gasosa
Radiografia em decúbito dorsal
Radiografia em ortostase53
Intestino Grosso (clister opaco)
Radiografia dos colons com bário e ar
colonoscopia
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Intestino Grosso relações com a cavidade peritoneal
cólon ascendente– retroperitoneal– flexura cólica direita ou hepática– vascularização: vasos ileocecais e vasos cólicos direitos
cólon transverso– intraperitoneal– mesocólon transverso– vascularização: vasos cólicos médios e esquerdos
cólon descendente– retroperitoneal– flexura cólica esquerda, esplênica ou lienal– vascularização: vasos cólicos esquerdos
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Intestino Grosso (ceco)
intraperitoneal
óstio do apêndice vermiforme
vascularização: vasos ileocecais
apêndice vermiforme
convergência das tênias do colon
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Anatomia do Intestino Grossoceco
valva ileocecal
tênia livre do cólon
tênia omental do cólon
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Arteria mesentérica inferior
marginal
sigmoideia
Retal
Cólica esq
AMI
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Intestino Grosso(cólon sigmóide)
mesocólon sigmóide
flexura retosigmóidea
apêndices omentais maiores
posição: retrouterina (nas mulheres) ou retrovesical (nos homens)
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Intestino Grosso (reto)
não possui tênias do cólon, nem apêndices omentais fossas pararretais
1/3 superior:– prega retal transversal superior– peritônio atrás e na frente– artéria retal superior (a. mesentérica inf.)
1/3 médio:– prega retal transversal média– peritônio apenas na face ventral– artérias retais médias (a. ilíaca interna)
1/3 inferior– prega retal transversal inferior– ampola retal– artérias retais inferiores (a. pudenda interna)
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Intestino Grosso (obstrução)
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Fim
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64
Estômago ligamentos
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Intestino delgado (vascularização)
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Estômago (ligamentos)
Lig. da gde curvatura– Gastrocólico
– Gastrofrênico
– Gastroepiplóico
Lig. da pequena curvatura– Gastroduodenal
– Gastrohepático
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Estômago artériasTronco celíaco:Artéria gástrica esquerdaArtéria esplênicaArtéria hepática comum
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Artéria mesentérica inferior
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Arteria mesentérica superior
70