Aula 00 - Prof. Carlos Xavier
Administração e Relacionamento Interpessoal p/ IGP/SC - Auxiliar Criminalístico
Professores: Carlos Xavier, Felipe Petrachini
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AULA 00: Princípios de gerência: conceito e funções. Organização do trabalho (parte I): o
ambiente e sua organização; rotinas de trabalho.
SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação do curso. 2 2. Palavras iniciais. 5 3. A Abordagem clássica da administração. 6 3.1. Administração científica de Taylor 6 3.2. Teoria Clássica de Fayol 12 4. O gerenciamento da rotina. 17 4.1. O ciclo PDCA e o MASP. 19 5. O 5s. 26 6. Questões comentadas. 28 7. Lista de questões. 41 8. Gabarito. 49 9. Bibliografia. 49
Observação importante:
Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da
Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre
direitos autorais e dá outras providências.
Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam
os professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa
equipe adquirindo os cursos honestamente através do site Estratégia
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1. Apresentação do curso
Olá pessoal, tudo bem?! Vamos começar a estudar para o concurso
de Auxiliar criminalístico do IGP de SC. A prova será aplicada pelo IESES para
147 vagas de Auxiliar Criminalístico, com remuneração inicial de R$3.772 (ref.
Agosto/2015).
Antes de começar com o assunto propriamente dito, me apresentarei
para os que não me conhecem:
Meu nome é Carlos Xavier, possuo graduação e mestrado em
administração, e minha relação com os concursos públicos já tem alguns
anos: Hoje sou servidor concursado do Senado Federal, ocupando o
cargo de Analista Legislativo - Administração. Antes disso, fui servidor
efetivo (concursado) da carreira de Pesquisador do IPEA (aprovado em 13º
lugar). Já passei também em outros concursos, tais como:
Administrador-Infraero (3º lugar), Professor de Administração da
Universidade Federal de Pernambuco (2º lugar), Professor de
Administração do SENAI-DF (2º lugar) e Administrador CEASA-DF
2012 (1º Lugar)... Tenho experiência de ensino tanto em cursinhos
preparatórios quanto em cursos de graduação e pós-graduação nas diversas
áreas da Administração. Em outras palavras, tenho uma boa bagagem de
concursos para lhe ajudar com sua preparação!
É com base nesta experiência que ofereço para vocês o curso de
“Administração e relacionamento interpessoal para o IGP/SC”.
Além da teoria abordando os vários tópicos que constam no seu
Edital, ao final de cada aula trarei algumas questões de provas anteriores para
que você possa praticar. Como seu concurso deve ser realizado pelo IESES,
buscarei algumas questões dessa banca. Vale dizer ainda que, como não há
tantas questões dessa banca sobre os assuntos específicos deste edital, é
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possível que em algumas aulas haja apenas questões de outras bancas, para
que você possa praticar o conhecimento e se preparar melhor para a prova.
As questões também estarão comentadas, para que você possa tirar todas
as dúvidas que tiver já no momento da aula!
Lembro que este curso é apropriado para pessoas das mais diversas
formações. Serve tanto para o concurseiro que já estudou a matéria
antes, quanto para a pessoa que está vendo o assunto pela primeira
vez. Isto porque o conteúdo será abordado de forma a dar destaque para o
que é mais importante na teoria, sempre com foco na sua prova! Quem já
sabe o assunto revisa tudo, e quem ainda não sabe vai aprender!
Proponho o seguinte cronograma para nossas aulas:
AULA ASSUNTO DATA
Aula 00
Princípios de gerência: conceito e funções. Organização do trabalho: o ambiente e sua organização; rotinas de trabalho; organização e utilização do material de escritório; de consumo e permanente.
13/07/2014
Aula 01 Planejamento de recursos humanos. Grupos e equipes de trabalho. Relações de trabalho.
20/07/2014
Aula 02 Liderança. 27/07/2014 Aula 03 Motivação. 03/07/2014
Aula 04 Empregabilidade. Treinamento e desenvolvimento de pessoas. Aprendizagem e gestão do conhecimento.
10/08/2014
Aula 05
Sigilo e ética profissional. Relacionamento
Interpessoal: a importância do autoconhecimento,
diferenças individuais, temperamento, caráter,
personalidade, superação de conflitos no
relacionamento, capacidade de empatia.
17/08/2014
Aula 06 Gestão de competências. 24/08/2014
Aula 07 Arquivo: conceito, tipos de arquivo, acessórios para
arquivamento de papéis e fichas, sistemas de
31/08/2014
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arquivamento, técnicas de arquivamento.
(Prof. Felipe Petrachini)
Neste curso contaremos ainda com a presença do Professor Felipe
Petrachini, especializado em arquivologia, ele ajudará vocês com os assuntos
da Aula 07. As demais aulas serão comigo mesmo, Prof. Carlos Xavier!
Lembro que o cronograma poderá ser alterado oportunamente a
depender de minha disponibilidade - podendo inclusive ter aulas adiantadas.
Um último recado: se você está pensando em fazer algum outro
concurso ou conhece alguém que está, dê uma olhada nos outros cursos que
estou oferecendo e recomende para os amigos! Olhe mais cursos meus no site
do Estratégia Concursos:
http://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorProfessor/carlos-
xavier-3242/
Então, estão prontos para iniciarmos o conteúdo?
Vamos lá!
Boa aula!
Prof. Carlos Xavier
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2. Palavras iniciais.
Oi de novo!!!!
Fico feliz que você tenha decidido se juntar ao nosso curso!
Na aula de hoje, estudaremos um assunto que não costuma cair de
forma tão específica em concursos. Trata-se de elementos da gerência e da
organização do trabalho. Ambos os elementos estão profundamente
relacionados com os “pais da administração”: Taylor e Fayol.
Na verdade, o importante aqui é que você conheça bem a teoria
desses dois autores, relacionando-as com os princípios de gerência e com as
principais ideias sobre organização do trabalho.
Um abraço e bons estudos!
Prof. Carlos Xavier
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3. A Abordagem Clássica da Administração
A abordagem Clássica engloba o trabalho que dois pioneiros do estudo
da administração desenvolveram no início do Século XX, buscando aumentar a
eficiência das organizações que floresciam naquela época.
Frederick Winslow Taylor, considerado o fundador da Abordagem
Clássica, era americano e buscava a melhoria da eficiência através da
racionalização do trabalho. Seus estudos são profundamente ligados ao estudo
dos tempos e movimentos dos funcionários e geraram a Administração
Científica.
O segundo autor de grande relevância foi Henry Fayol, pai da Teoria
Clássica da Administração. Francês, Fayol trabalhava a milhares de
quilômetros de Taylor. Eles não mantinham contato, mas mesmo assim, e
ainda partindo de ideias distintas, criaram teorias sobre a administração que se
complementavam, sendo chamadas, em conjunto, de “Abordagem Clássica”
da administração.
A ideia central de ambos os autores era desenvolver uma visão
“técnico-científica” da administração, com princípios e normas que deveriam
ser seguidos para que ela pudesse ser eficiente.
Apesar disso, essas teorias tinham diferenças entre si. Vamos estudar
cada uma delas para entendê-las um pouco melhor e responder corretamente
a qualquer questão de prova que venha pela frente!
3.1. Administração Científica de Taylor
A Administração Científica foi desenvolvida por Taylor, no início do
Século XX, com o objetivo de maximizar o desempenho das organizações
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através do atingimento do melhor desempenho possível no exercício das
tarefas, reduzindo as perdas e os desperdícios de qualquer natureza.
Taylor enfocava o estudo dos tempos e movimentos dos empregados
como forma de melhorar o desempenho do chão de fábrica.
- Mas o que são os tempos e movimentos?!
- Resposta: imagine uma linha de produção... que tal a produção de
hamburgers em uma loja da McDonalds, para o nosso exemplo?!
Nessa linha de produção, cada funcionário tem seu papel. O
cozinheiro pega a carne e coloca no fogo, o assistente abre os pães e prepara
as verduras, o atendente pega o sanduiche pronto e entrega ao cliente, etc.
Isso tudo acontece de uma forma perfeitamente organizada e padronizada, de
modo que cada movimento do funcionário é previsto e cronometrado, criando-
se um “tempo ideal” para realização de cada tarefa. Assim, é possível saber o
desempenho do funcionário em cada tarefa.
- Perceba que essa é a primeira teoria que vemos, sendo a
“fundadora” da administração, e em vários aspectos seus preceitos
são utilizados até hoje!
Como vimos, Taylor defendia a uniformidade das técnicas e métodos
de trabalho com o objetivo de melhorar o desempenho. Além disso, desde
aquela época, ela achava que os funcionários deveriam ser bem remunerados
de acordo com sua produtividade, para que o desempenho melhorasse e o
custo unitário fosse reduzido.
- Carlos, agora não entendi! Como é que iam reduzir o custo
unitário se o funcionário seria melhor remunerado?!
- Simples! Com a remuneração melhor e os tempos e movimentos
padronizados, o funcionário se dedicaria mais ao trabalho e menos à
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“vadiagem”, fazendo com que a produtividade subisse e o custo de cada peça
caísse, mesmo com remunerações superiores!
A tentativa de Taylor de substituir métodos elementares de produção
por métodos científicos ficou conhecida como Organização Racional do
Trabalho (ORT).
Atenção:
Trata-se de assunto especialmente importante no seu concurso, dado o Edital!
Os princípios da organização racional do trabalho são:
1. Análise do trabalho em si e estudo dos tempos e
movimentos: é a análise das tarefas, de como elas são
realizadas e de como elas podem ser melhor realizadas por
meio do uso de técnicas e ferramentas mais apropriadas. Além
disso, encontrada a melhor forma de fazer as coisas, seria
criado um tempo-padrão de execução para controle do
desempenho dos funcionários.
2. Estudo da fadiga humana: trata-se de entender como o
cansaço corporal influencia no exercício das tarefas de cada
trabalhador, visando diminuir a perda de eficiência decorrente
do cansaço dos trabalhadores.
3. Divisão do trabalho e especialização do trabalhador:
dividindo o trabalho que antes era executado por apenas um
artesão em várias etapas, e possuindo trabalhadores
especializados em cada uma delas, seria possível aumentar a
eficiência operacional.
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4. Desenho de cargos e tarefas: trata-se da ideia básica de
definir quem faz o que e como as tarefas devem ser
executadas.
5. Incentivos e prêmios salariais por produção: Taylor achava
que a remuneração baseada no número de horas trabalhadas
não estimula ninguém a ter um bom desempenho. Assim, o
trabalhador deveria receber estímulos salariais para produzir
com eficiência cada vez maior. A lógica era: Quem produz mais,
ganha mais; quem produz menos, ganha menos!
6. A ideia do Homo Economicus: esse conceito estabelece que o
homem é um animal “econômico”, ou seja, trabalha apenas em
troca de recompensas financeiras para que possa viver a sua
vida.
7. O ambiente de trabalho: a administração científica atribuía
grande importância à características como arranjo físico,
minimização do esforço do trabalhador e um certo nível de
conforto. Mas não se engane: isso não acontecia por causa de
uma preocupação com o trabalhador, mas pelo desejo de maior
eficiência de seu trabalho!
8. Padronização: quanto maior a padronização nos processos,
menores seriam as perdas e desperdícios, e maior seria a
eficiência.
Perceba que, no fundo, a organização racional do trabalho possibilita
a prosperidade do empregado ao mesmo tempo da do empregador, pois o
empregado produz mais e recebe mais!
Além dos princípios básicos da ORT, devemos conhecer ainda os
princípios da administração científica de Taylor, para “matar” as questões de
concurso que venham sobre isso:
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1. Planejamento: o trabalho deve ser planejado pela organização
com base em métodos científicos, e não operado conforme o
critério individual do trabalhador.
2. Preparo: os trabalhadores devem ser cientificamente
selecionados e treinados para as tarefas planejadas.
3. Controle: o trabalho deve ser controlado, para que seja
possível verificar se o que foi previsto está sendo cumprido.
4. Execução: as atribuições e responsabilidades de execução
devem ser distribuídas de forma planejada.
Tais princípios também são importantes para que a rotina de trabalho
nas organizações possa ser racionalmente estruturadas. Essas são as funções
do Gerente, segundo Taylor!
A Administração Científica de Taylor sofreu muitas críticas.
Dentre elas, as seguintes podem ser destacadas para você levar em sua
cabeça para o concurso:
1. O homem, visto como uma máquina pela Administração
Científica, foi pouco considerado por essa teoria, que o percebia
apenas como um instrumento de trabalho como qualquer outro,
não considerando diversos aspectos motivacionais além do
dinheiro.
2. O trabalhador deveria ser superespecializado nas poucas
tarefas que executava rotineiramente. Percebeu-se,
posteriormente, que essa não era uma forma de agir que
resultaria sempre em aumento da produtividade.
3. A administração científica não considera o trabalhador como ser
humano e social, mas como um apêndice da máquina. Assim, o
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ser humano era visto de uma forma muito pequena e
específica, pouco ampla. Era como se o homem substituísse o
boi que move a moenda ou o rio que move o moinho...
4. Apesar de todo o seu desenvolvimento com uma suposta base
científica, não há comprovação científica (vejam só!), de que
essa escola da administração realmente conseguia aumentar,
por si só, a eficiência organizacional.
5. A organização não era vista como um todo, mas observada
microscopicamente, assim como o trabalhador, com foco nas
tarefas a serem realizadas. Vista de forma extremamente
compartimentada, a organização não poderia trabalhar sobre
toda a sua complexidade.
6. Outra crítica à administração científica é a limitação do seu
campo de atuação ao chão de fábrica industrial, não
considerando outros aspectos organizacionais.
7. A abordagem prescritiva e normativa utilizada não consegue
atender a todos os tipos de situação que podem surgir na
organização.
8. A organização era vista como um sistema fechado pela
administração científica, de modo que essa escola não
conseguia perceber as diversas inter-relações entre o ambiente
e a organização como geradoras de influências na mesma.
- Bem, com isso acabamos de entender a administração,
segundo Taylor.
- Vamos agora estudar a administração, segundo Fayol!
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3.2. Teoria Clássica de Fayol
O objetivo central da Teoria Clássica era o mesmo da Administração
Científica: maximizar a eficiência organizacional. Apesar disso, a Teoria de
Fayol dava ênfase ao papel da estrutura organizacional como um todo na
obtenção de elevados graus de eficiência.
Para ela, a empresa possuía diferentes funções e deveria se organizar
com isso em mente. As funções básicas da empresa, para Fayol, eram:
1. Funções técnicas: relativas à produção.
2. Funções comerciais: relativas à venda, compra e troca.
3. Funções financeiras: relativas ao gerenciamento e busca de
capital.
4. Funções de segurança: aquelas que relacionam com a
proteção individual e patrimonial.
5. Funções contábeis: relacionadas com a contabilidade.
6. Funções administrativas: é a função responsável pela
formulação das questões gerais da empresa, coordenação dos
esforços, harmonização dos atos e construção do seu corpo
social. Ela é que integra e coordena as outras funções. É a
função ADMINITRAÇÃO, pessoal!
Preocupado com a estruturação organizacional e com a função da
administração, Fayol definiu a administração como um conjunto de
diferentes atividades que representam a função do administrador em uma
empresa.
A gerência seria o conjunto de atividades a serem realizadas para que
uma equipe ou organização possam desempenhar suas tarefas com sucesso.
As funções do gerente na administração seriam:
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• Prever: trata-se de avaliar o futuro e traçar um plano de ação
para chegar até ele.
• Organizar: trata-se da atividade que proporciona os recursos
materiais e sociais para a empresa, tais como matérias-primas,
recursos financeiros, pessoas, etc.
• Comandar: é a atividade de dirigir o pessoal da organização.
• Coordenar: É a criação de harmonia entre as atividades,
esforços e atos do negócio com o objetivo de facilitar o sucesso
do trabalho.
• Controlar: trata-se da verificação dos trabalhos para que se
certifique de que tudo está caminhando conforme o planejado.
- Carlos!!! É muita coisa para decorar!!!
- Eu sei pessoal... eu sei... mas para esse caso específico, lhes dou o
seguinte mnemônico para memorizar:
Fayol = P.O.C.C.C. = POC3
Prever, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar!
Além disso, é preciso ter em mente ainda os 14 Princípios Gerais
da Administração de Fayol. Reproduzo, a seguir, os referidos princípios,
conforme apresentado por Chiavenato (2011):
1. Divisão do trabalho. Consiste na especialização das tarefas e
das pessoas para aumentar a eficiência da organização.
2. Autoridade e responsabilidade. Autoridade é o direito de dar
ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é
uma consequência natural da autoridade e significa o dever de
prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si.
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3. Disciplina. Depende de obediência, aplicação, energia,
comportamento e respeito aos acordos estabelecidos.
4. Unidade de comando. Cada empregado deve receber ordens
de apenas um superior. É o princípio da autoridade única.
5. Unidade de direção. Uma cabeça e um plano para cada
conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.
6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais. Os
interesses da empresa devem sobrepor-se aos interesses
particulares dos indivíduos. Isso é o mesmo que dizer que os
interesses dos indivíduos devem ser os mesmos da organização,
ou seja, deve haver identidade de interesses.
7. Remuneração do pessoal. Deve haver justa e garantida
satisfação para os empregados e para a organização em termos
de retribuição.
8. Centralização. Refere-se à concentração da autoridade no topo
da hierarquia da organização.
9. Cadeia escalar. É a linha de autoridade que vai do escalão
mais alto ao mais baixo em função do principio do comando.
10. Ordem. Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
É a ordem material e humana.
11. Equidade. Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do
pessoal.
12. Estabilidade do pessoal. A rotatividade do pessoal é
prejudicial para a eficiência da organização. Quanto mais tempo
uma pessoa ficar no cargo, melhor será para a empresa.
13. Iniciativa. A capacidade de visualizar um plano e assegurar
pessoalmente o seu sucesso.
14. Espírito de equipe. A harmonia e a união entre as pessoas
são grandes forças para a organização.
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- Impressionante como todos esses princípios nos parecem atuais,
não é?! Antes de você ter estudado isso (se é que já não estudou antes!), você
diria que as ideias de estabilidade, remuneração justa, espírito de equipe, etc.,
são ideias que tem mais de 100 anos!?
Pois é! Essas são ideias que remontam ao princípio da administração,
por meio da Teoria Clássica de Fayol!
Além disso, ao refletir sobre os cargos e as funções na organização, a
Teoria Clássica aponta a existência de seis capacidades distintas que irão se
relacionar às diferentes necessidades em cada função em graus distintos, que
são:
1. Qualidades físicas, que incluem vigor, destreza, força, agilidade,
saúde, etc.
2. Qualidades intelectuais, incluindo a capacidade de compreender
assuntos e ter discernimento, analisar, julgar e pensar sobre
coisas novas.
3. Qualidades morais, tais como firmeza, iniciativa, energia,
dignidade, etc.
4. Cultura geral, incluindo conhecimentos diversos que não se
relacionam apenas à função exercida.
5. Conhecimentos especiais, ligados especificamente à função
exercida
6. Experiência, que diz respeito ao conhecimento adquirido através
da prática e vivência.
A Teoria Clássica também sofreu várias críticas ao longo do tempo.
As principais críticas a essa escola são as seguintes:
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1. Sua abordagem é bastante simplificada quanto à estrutura
organizacional, considerando apenas a organização formal.
2. Apesar de indicar diversos princípios para a administração, não
há comprovação formal de seu funcionamento científico com
base em experimentos.
3. Ela se baseia em uma concepção extremamente racional da
administração, o que não é suficiente para capturar todo seu
espírito, que engloba aspectos sistêmicos e menos formalizados.
4. A Teoria Clássica tem uma visão excessivamente mecanicista da
organização, considerando sua estrutura como uma máquina
que, quando não funciona bem, é porque tem defeitos que
precisam ser corrigidos em sua estrutura.
5. Assim como a Administração Científica de Taylor, a Escola
Clássica de Fayol desconsidera a importância da organização
informal.
6. Por fim, a organização é vista como um sistema fechado, que
não interage com seu ambiente, o que faz com que vários
aspectos de sua complexidade sejam desconsiderados.
- Vamos estudar agora o gerenciamento da rotina de trabalho.
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4. O gerenciamento da rotina
Gerenciamento da rotina é um processo que busca gerar satisfação do
cliente por meio do controle do trabalho e da melhoria contínua dos resultados
obtidos.
É uma prática que implica a participação de todos os funcionários, de
forma permanente e diária, para que cada setor de trabalho possa gerar
resultados crescentes.
Algumas condições são base para o gerenciamento da rotina, entre
elas:
• A existência de processos repetitivos no nível operacional - do
dia a dia de trabalho.
• Interesse das pessoas e das áreas organizacionais em melhorar
o desempenho dos seus microprocessos.
• Interesse em aplicar o conceito de cadeia cliente-fornecedor, no
qual cada processo de trabalho cria um resultado para outro
processo, que é seu cliente.
• Necessidade de gerar qualidade também em áreas
administrativas e outras áreas de trabalho, não apenas na
produção dos produtos e serviços.
• Vontade de se habituar a identificar os pontos de dificuldade nos
processos (gargalos) e buscar resolvê-los.
Segundo Bouer (2005), a implantação do gerenciamento da rotina
passa pela seguinte metodologia:
1. Orientação para o microprocesso: deve-se identificar os
microprocessos a serem utilizados, selecionar os que tem resultado
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ruim, analisar por meio de um fluxograma as tarefas a serem
realizadas, entendendo quem são os fornecedores e os clientes, e
formalizar sua finalidade.
2. Orientação para o cliente: deve-se identificar os clientes do
microprocessos com clareza, suas necessidade, expectativas e
exigências, definindo características dessas e estabelecendo
indicadores.
3. Orientação para o controle do microprocesso: é aqui que se
estabelecem objetivos de qualidade, com sistemas de controle e
avaliação dos indicadores. Além disso, são estabelecidos pontos de
controle, características dos produtos esperados ao final do
processo, os parâmetros, métodos, frequência e responsabilidade
do controle. Por fim, o controle deve ser implementado.
4. Orientação para a melhoria: trata-se da verificação dos efeitos
indesejados, análise das causas, proposição de ações de melhoria,
definição da forma de execução da melhoria, e gerencia da
melhoria.
Para aplicação do gerenciamento da rotina, é importante conhecermos
uma ferramenta fundamental para a melhoria contínua: o ciclo PDCA.
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4.1. O Ciclo PDCA e o MASP.
O Ciclo PDCA é um ciclo de atividades contínuas que tem como
objetivo a melhoria contínua da qualidade, especialmente em processos
organizacionais. Além disso, ele também busca criar normas para que
processos com desempenho superior possam manter tais resultados através de
um ciclo contínuo de previsão, avaliação e controle corretivo.
Tendo sido inicialmente concebido por Walter Shewhart na década de
1930, nos Estados Unidos, ele só foi popularizado por W Edwards Deming,
durante o movimento da Qualidade Total, no Japão, cerca de duas décadas
mais tarde.
IMPORTANTE:
O Ciclo PDCA pode ser chamado também de Ciclo de Deming, Ciclo de
Controle de Deming, Ciclo de Shewhart, Ciclo de Controle de
Shewhart, Método de Melhorias...
O Ciclo PDCA consiste em uma sequencia de quatro funções básicas
que devem ser repetidas continuamente:
1. Planejar (Plan)
2. Executar (Do)
3. Checar / Verificar os resultados (Check)
4. Agir / atuar corretivamente (Act ou Action ou Adjust)
A forma de visualização mais comum do Ciclo é a seguinte:
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- Mas Carlos, é importante saber a posição das letras no
círculo?!
Resposta: Sim pessoal!!! Já houve questões sobre isso e
poderá aparecer uma justamente já sua prova!
Uma versão mais detalhada do Ciclo PDCA apresenta as seis etapas
seguintes, que nós temos que conhecer.
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1. Planejar (Plan).
É a fase das definições iniciais. É nela que os planos, objetivos,
metas, recursos, e métodos (etc.) a serem utilizados são
definidos.
Pode-se dizer que esta fase consiste em duas etapas:
a) Definir as metas
b) Definir os métodos que permitirão atingir as metas
propostas.
As metas podem ter como objetivo melhorar o desempenho
ou manter o desempenho de processos que já tenham um
padrão elevado, criando padrões a serem atingidos.
Nesta etapa poderão ser utilizadas ferramentas como o
Diagrama de Ishikawa, o brainstorming, o Gráfico de Pareto, e o
5W2H. Não é nosso objetivo discutir cada uma dessas
ferramentas, mas apenas saber que elas, ou outras, podem ser
utilizadas nessa fase para auxiliar no planejamento e na tomada
de decisão.
2. Execução (Do).
É nessa fase que se executa o plano traçado na fase do
planejamento.
Deve-se, em primeiro lugar, educar e treinar as pessoas
envolvidas para que possa haver comprometimento e para que
a execução saia conforme previsto. Em seguida, acontece a
execução da tarefa propriamente dita e são coletados os dados
a serem utilizados na etapa seguinte.
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De forma sintética, pode-se dizer que esta fase possui as
seguintes etapas:
a) Educar e treinar;
b) Executar a tarefa (coletar dados).
3. Checagem dos resultados (Check).
Aqui os resultados obtidos pelas ações executadas na fase
anterior são verificados. É fundamental que sejam utilizados os
métodos adequados de verificação para evitar erros e consumo
exagerado de recursos, em especial, do tempo.
4. Agir corretivamente (Act).
Com base nas verificações ocorridas na fase anterior, são
realizadas as ações corretivas necessárias sobre o processo
considerado. Ao finalizar esta fase, inicia-se um novo ciclo
através da fase de planejamento, constituindo a circularidade do
Ciclo PDCA.
Outros autores podem apresentar formas diferentes de dividir as fases
do PDCA, a depender do objetivo de sua aplicação, mas as 4 fases básicas
serão sempre as mesmas.
Neste sentido, destaca-se a aplicação do ciclo PDCA no método
chamado de QCStory, traduzido para o Brasil com o nome de MASP - Método
de Análise e Solução de Problemas.
Trata-se de um método de solução de problemas introduzido no Japão
na era da qualidade total pela JUSE (Japanese Union of Scientists and
Engineers).
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Trata-se de uma metodologia derivada da aplicação do ciclo PDCA da
melhoria contínua da qualidade para resolver os problemas encontrados
rapidamente, com base nos dados disponíveis e com o menor custo, sendo
reconhecido por sua racionalidade ao lidar com a lógica e os dados disponíveis.
O MASP se baseia nas seguintes etapas:
1) Identificação do problema: definir claramente o problema e
reconhecer sua importância.
2) Observação: investigar as características específicas do problema
com uma visão ampla e sob vários pontos de vista.
3) Análise: descobrir as causa fundamentais.
4) Plano de ação: conceber um plano para bloquear as causas
fundamentais.
5) Ação: bloquear as causas fundamentais.
6) Verificação: verificar se o bloqueio foi efetivo.
7) Padronização: prevenir contra o reaparecimento do problema.
8) Conclusão: recapitular todo o processo de solução do problema
para trabalho futuro.
É importante lembrar que o MASP cria uma aplicação prática com
base no ciclo PDCA (Planejamento, Execução, Verificação, Ação corretiva), por
isso suas etapas podem ser associadas ao Ciclo, da seguinte forma:
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Fonte: Campos, 2004, p.67, apud Oribe, 2008)
Você pode observar esta relação também da seguinte forma:
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Como você deve ter notado, trata-se apenas de uma forma
visualmente diferente de representar as etapas do MASP, ligando-as ao ciclo
PDCA, mas o conteúdo é o mesmo que está apresentado na tabela!
Mesmo com nomes diferentes, percebam que as etapas têm uma
pertinência lógica com as 4 fases essenciais do ciclo. Quando se fala em
planejar, sabemos que é lá que os processos são identificados, observados,
analisados e o plano de ação é feito. A ação e a verificação estão sem
desdobramentos nesta representação, enquanto “agir corretivamente” passa a
ser desmembrado em duas fases, sob este modelo: padronização e conclusão.
As perspectivas mencionadas acima são as mais comuns, mas
certamente há outros autores que desdobram as fases de outras formas. O
mais provável é que a banca do concurso cobre o Ciclo em sua forma mais
básica, mas se não, provavelmente o fará de uma das formas que mencionei
aqui.
Vamos para o último assunto da aula de hoje: 5s.
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5. O 5s
O 5s é uma importante ferramenta para a organização do ambiente
de trabalho. Trata-se ainda de uma etapa fundamental para implementação de
um programa de qualidade total nas organizações, uma vez que conscientiza,
mobiliza e motiva as pessoas para que tenham organização e disciplina no
próprio ambiente de trabalho.
O que se busca é a maior produtividade do funcionário em suas
tarefas através de uma organização racional do ambiente de trabalho. São 5
elementos que devem ser considerados:
Elemento do 5s Significados
Seiri (Senso de
utilização / triagem)
É preciso buscar identificar e eliminar o que não é
necessário no ambiente de trabalho. É preciso
considerar a utilidade das coisas. Aquilo que é
utilizado sempre, deve estar acessível, o que se
utiliza diariamente deve estar próximo, o que se
utiliza semanalmente deve estar guardado no
almoxarifado, enquanto o que não é utilizado deve
ser descartado, ou disponibilizado para quem possa
fazer bom uso. Com isso, se consegue liberar
espaço, diminuir os riscos de acidentes e melhorar o
ambiente de trabalho para gerar produtividade.
Seiton (Senso de
ordenação/arrumação)
É preciso buscar arrimar as coisas que ficam no
trabalho, após a aplicação do Seiri. É importante
simplificar a arrumação para economizar tempo e
ter facilidade de acesso aos materiais, documentos,
ferramentas, etc.
Seiso (senso de
limpeza)
O que se busca aqui é a limpeza do ambiente de
trabalho, máquinas, etc., de forma geral. Elementos
que podem ser considerados sujeira incluem
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iluminação ruim, odor, mofo, poeira, ventilação
ruim, etc. Cada pessoa é responsável pela limpeza
do seu ambiente de trabalho. Com isso, se tem
maior organização do ambiente, satisfação dos
empregados e menor risco de acidentes.
Seiketsu (senso de
padronização para a
saúde e higiene)
A padronização das práticas de qualidade do
ambiente de trabalho permitem que as pessoas
incorporem comportamentos positivos para que o
5S seja permanente. Com o Seiketsu é possível
manter os 3S anteriores funcionando
continuamente.
Shitsuke (senso de
disciplina)
Trata-se da consolidação do 5S através de práticas
de autodisciplina. É o comprometimento do pessoal
com os padrões de trabalho do 5S. Quando o
Shitsuke estiver presente, todo o 5S estará
funcionando bem Trabalho agradável, valorização
das pessoas, cumprimento de normas, limpeza,
qualidade, produtividade e segurança são algumas
das vantagens.
Por hoje ficamos por aqui de teoria. Continue estudando por
meio das questões comentadas...
Vejo você na próxima aula!
Um forte abraço!
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6. Questões Comentadas.
1. (IESES/IFT-SC/Magistério - Administração-
Gestão/2009) O termo 5S é derivado de cinco palavras
japonesas, todas iniciadas com a letra S. Na
interpretação dos ideogramas que representam essas
palavras, do japonês para o inglês, conseguiu-se
encontrar palavras que iniciavam com a letra S e que
tinham um significado aproximado do original em
japonês. Porém, o mesmo não ocorreu com a tradução
para o português. A melhor forma encontrada para
expressar a abrangência e profundidade do significado
desses ideogramas foi acrescentar o termo "Senso de"
antes de cada palavra em português que mais se
aproximava do significado original. Assinale a alternativa
que apresenta a correta associação entre a expressão
original, em japonês, e a correlação em português:
I. Seiton ( ) Senso de Utilização.
II. Seiri ( ) Senso de Ordenação.
III. Seiketsu ( ) Senso de Limpeza.
IV. Shitsuke ( ) Senso de Saúde.
V. Seisou ( ) Senso de Autodisciplina.
a) III, IV, I, V e III.
b) II, I, V, III e IV.
c) III, V, I, II e IV.
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d) I, II, III, V e IV
Comentário:
Trata-se de uma questão simples, mas que exigia que você tivesse
memorizado os 5S.
GABARITO: B
2. (IESES/IFT-SC/Magistério - Administração-
Gestão/2009) Henri Fayol identificou seis funções
inerentes a uma organização. Assinale a alternativa que
apresenta, corretamente, as seis funções:
a) Recursos humanos, técnica, marketing, contábil, segurança e
administrativa.
b) Financeira, contábil, segurança,marketing, recursos
humanos e administrativa.
c) Técnica, comercial, financeira, contábil, segurança e
administrativa.
d) Técnica, compras, financeira, marketing, recursos humanos e
administrativa.
Comentário:
As seis funções de Fayol são: técnicas, comerciais, financeiras,
contábeis e administrativas.
GABARITO: C.
3. (FGV/Potigás/Administrador/2006) O ciclo de
Deming/Shewhart engloba quatro etapas que obedecem
a uma determinada seqüência. Qual das alternativas a
seguir descreve corretamente essa seqüência?
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a) Ação ou execução do planejamento (do); verificação de
resultados até então obtidos (check); planejamento (plan);
implementação final do idealizado após considerações sobre
acertos eventuais ( act ).
b) Verificação de resultados obtidos até o momento (check);
planejamento (plan); ação ou execução do planejamento (do);
implementação final do idealizado após considerações sobre
acertos eventuais ( act ).
c) Implementação final do idealizado após considerações sobre
acertos eventuais (act); planejamento (plan); ação ou
execução do planejamento (do); verificação de resultados até
então obtidos ( check ).
d) Planejamento (plan); ação ou execução do planejamento
(do);verificação de resultados até então obtidos (check);
implementação final do idealizado após considerações sobre
acertos eventuais ( act ).
e) Planejamento (plan); ação ou execução do planejamento
(check); implementação final do idealizado (do); considerações
sobre acertos eventuais ( act ).
Comentário:
Questão bem objetiva, na qual você precisava lembrar apenas das
etapas do ciclo de Deming, sabendo que se trata do ciclo PDCA = Plan, Do,
Check, Act, nesta ordem.
GABARITO: D.
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4. (FGV/Caern/Administrador/2010) Considerando a figura
abaixo, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) O ciclo acima não é recomendável para o setor público.
b) Contempla as etapas a serem desenvolvidas.
c) As iniciais PDCA compreendem os itens Plan, Do, Check e
Act.
d) É associada a programas de qualidade.
e) É utilizada no setor privado.
Comentário:
Atenção! Você está procurando a alternativa errada sobre o assunto!
Com isto em mente, fica claro perceber que o PDCA pode sim ser aplicado no
setor público, por isso a letra A está errada, sendo a resposta da questão.
GABARITO: A.
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5. (CESPE/MPE-PI/Técnico/2012) O ciclo de Shewhart ou
Deming, clássica ferramenta da escola da qualidade,
proporciona ao programa de qualidade uma metodologia
de caráter pontual sobre as atividades de planejamento,
execução, checagem e correção.
Comentário:
Lembre que o ciclo de Shewhart/Deming/PDCA e que saiba que ele
serve para a melhoria contínua. Se é melhoria contínua, não pode ser uma
metodologia pontual!
GABARITO: Errado.
6. (CESPE/CORREIOS/Administrador/2011) O PDCA é uma
ferramenta de qualidade que representa um conjunto de
ações de melhoria contínua nos processos
organizacionais.
Comentário:
É exatamente isso. O PDCA é uma ferramenta com um conjunto de
ações (Plan, Do, Check, Act) para a melhoria contínua!
GABARITO: Certo.
7. (CESPE/MMA/ANALISTA AMBIENTAL/2011) O PDCA,
também chamado de roda de Deming, é um ciclo que não
para, por se tratar de uma sequência de atividades que
são percorridas de maneira cíclica, para melhorar as
atividades.
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Comentário:
Vamos desmembrar a questão e analisar passo a passo:
• O PDCA também é chamado de roda de Deming = certo!
• O PDCA é um ciclo que não para = certo!
• Trata-se de uma sequencia de atividades cíclicas = certo!
• Serve para melhorar as atividades = certo!
Assim, por não conter nenhum erro, esta alternativa está certa!
GABARITO: CERTO.
8. (CESPE/FUB/ENGENHEIRO/2011) O ciclo PDCA constitui
ferramenta base para a melhoria da qualidade.
Comentário:
Como vimos durante a aula, o ciclo PDCA é base para a melhoria
contínua da qualidade. Está certo.
GABARITO: CERTO.
9. (FGV/CODEBA/Administrador/2010) NÃO corresponde a
um elemento essencial da administração científica
a) a padronização de ferramentas.
b) a administração por iniciativa e incentivo.
c) a divisão equitativa do trabalho.
d) a seleção do trabalhador.
e) o treinamento.
Comentário:
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A administração científica de Taylor é aquela que é baseada no
estabelecimento de tempos e movimentos para uma administração totalmente
racional. No que diz respeito ao funcionário, podemos dizer que ela busca
selecionar funcionários adequados e treiná-los para as tarefas, que serão
realizadas de acordo com divisão prévia dos trabalhos. Haverá um sistema de
incentivo por meio da remuneração variável, mas não é possível dizer que há
uma administração com base na iniciativa dos funcionários, pois eles são
considerados meros apêndices da máquina!
Assim, a letra B está errada!
GABARITO:B.
10. (CEPERJ/SEFAZ-RJ/Oficial de Fazenda/2013) O
denominado processo administrativo é constituído por
um conjunto de funções que definem o próprio ato de
administrar. Essas funções administrativas são
localizáveis em qualquer nível ou área de atividade da
empresa. Na Teoria Clássica da administração,
desenvolvida pelo engenheiro francês Jules Henri Fayol,
as funções administrativas originariamente apresentadas
não incluem a seguinte atividade:
A) dirigir
B) coordenar
C) controlar
D) prever
E) organizar
Comentário:
Quais são as funções segundo Fayol, minha gente?! POCCC:
Prever, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar!
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A única das alternativas que não está nesta relação é “dirigir” - letra
A!
GABARITO: A.
11. (FCC/MPE-AP/Analista Ministerial –
Administração/2012) Harmonizar todos os atos da
empresa ou do órgão público, com o objetivo de facilitar
seu funcionamento, é a função definida por Fayol como
a) prever.
b) comandar.
c) organizar.
d) coordenar.
e) controlar.
Comentário:
Trata-se de uma aplicação direta da função de “coordenar”, que
busca harmonizar a organização para que ela funcione bem!
GABARITO: D.
12. (FCC/TCE-PR/Analista de Controle – Área
Administrativa/2011) Os 14 princípios gerais de
administração sugeridos por Fayol, e que ainda são
considerados pela maioria dos administradores, têm,
entre eles, um que determina que os trabalhadores nas
organizações deveriam receber ordens de um “gerente”
somente, para evitar conflitos e mal-entendidos. Esse
princípio é o da
a) unidade de comando.
b) divisão do trabalho.
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c) centralização.
d) cadeia escalar.
e) equidade.
Comentário:
Trata-se do princípio da unidade de comando, minha gente!
Para este princípio, cada funcionário deve ter um único chefe! Isto é
importante para que não aconteça a dupla subordinação, o que geraria
conflitos no trabalho.
GABARITO: A.
13. (FCC/MPE-AP/Analista Ministerial –
Administração/2012) Dotar uma empresa ou órgão
público de tudo o que é necessário para seu
funcionamento: como matérias-primas, utensílios, capital
e pessoas é a função de Administração definida por Fayol
como
a) prever.
b) comandar.
c) organizar.
d) coordenar.
e) controlar.
Comentário:
Mais uma questão bastante objetiva. Você nem precisava se lembrar
das cinco funções da administração segundo Fayol, pois elas já estavam
elencadas nas alternativas.
Bastava para você identificar qual aquela que está relacionada com o
que se pede no comando da questão: qual a que busca trazer os recursos para
a organização... é a função de organizar!
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GABARITO: C.
14. (FCC/TCE-SP/Auditor/2008) Henry Fayol foi um dos
principais formuladores da denominada Teoria Clássica
das organizações. Fayol
a) desenvolveu uma abordagem sintética onde toda empresa
desenvolve seis funções básicas e a função administrativa
desempenha um papel central de integração e coordenação das
demais funções.
b) procurou enfrentar o problema do desperdício das indústrias
francesas, por meio do estudo detalhado dos tempos e dos
movimentos dos operários, visando ao aumento da
produtividade pela divisão do trabalho.
c) definiu as características básicas da organização burocrática
moderna, especialmente a legalidade, a impessoalidade e a
hierarquia.
d) contestou a teoria científica da administração, formulando
uma abordagem baseada na dinâmica informal do
comportamento organizacional, nas técnicas de motivação e no
papel das lideranças.
e) formulou uma teoria analítica da dinâmica organizacional
centrada nas condições em que são tomadas as decisões dentro
da empresa.
Comentário:
Fayol foi o estudioso francês que desenvolveu uma abordagem que
buscava entender as organizações em sua forma geral (sintética). Para ele, as
organizações possuiriam seis funções:
• Funções técnicas: relativas à produção.
• Funções comerciais: relativas à venda, compra e troca.
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• Funções financeiras: relativas ao gerenciamento e busca de
capital.
• Funções de segurança: aquelas que relacionam com a
proteção individual e patrimonial.
• Funções contábeis: relacionadas com a contabilidade.
• Funções administrativas: é a função responsável pela
formulação das questões gerais da empresa, coordenação dos
esforços, harmonização dos atos e construção do seu corpo
social. Ela é que integra e coordena as outras funções. É a
função ADMINITRAÇÃO, pessoal!
Com essa breve revisão, percebe-se que a resposta está na
alternativa A!
GABARITO: A.
15. (FUNIVERSA/MTUR/Administrador/2010) De acordo
com Henry Fayol, as seis funções básicas de uma
empresa são
a) de recursos humanos, técnicas, comerciais, financeiras,
contábeis e administrativas.
b) técnicas, comerciais, financeiras, contábeis, de segurança e
administrativas.
c) de recursos humanos, de marketing, financeiras, comerciais,
contábeis e de segurança.
d) técnicas, comerciais, financeiras, de operações, de marketing
e administrativas.
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e) técnicas, de marketing, financeiras, de produção, contábeis e
administrativas.
Comentário:
Vamos relembrar quais são as funções da administração segundo o
pai da teoria clássica, Henry Fayol:
• Funções técnicas: relativas à produção.
• Funções comerciais: relativas à venda, compra e troca.
• Funções financeiras: relativas ao gerenciamento e busca de
capital.
• Funções de segurança: aquelas que relacionam com a
proteção individual e patrimonial.
• Funções contábeis: relacionadas com a contabilidade.
• Funções administrativas: é a função responsável pela
formulação das questões gerais da empresa, coordenação dos
esforços, harmonização dos atos e construção do seu corpo
social. É a função ADMINITRAÇÃO, pessoal!
Assim, não há dúvidas quando ao gabarito que apresenta as funções
corretas, letra B.
GABARITO: B.
16. (CESPE/MPS/Administrador/2010) A racionalização
do trabalho, segundo Taylor, era vista como um meio de
aumentar a eficiência da produção, evitando desperdício
e promovendo prosperidade entre patrões e empregados,
sendo esses os primados da administração científica.
Comentário:
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A racionalização do trabalho promovida pela Organização Racional do
Trabalho de Taylor possibilitava que os funcionários terminassem recebendo
mais caso tivessem um alto nível de produção, o que terminaria por gerar
prosperidade para patrões e empregados, assim como afirma a questão!
GABARITO: Certo.
17. (CESPE/FUB/SECRETÁRIO-EXECUTIVO/2011) De
acordo com Taylor, o nível de eficiência do trabalhador é
estabelecido com base na capacidade social que esse
trabalhador apresenta, e não em sua capacidade de
executar o trabalho corretamente no prazo estabelecido.
Comentário:
Para Taylor, o foco da análise organizacional está nas tarefas. Essa
perspectiva aborda uma divisão racional do trabalho, com a seleção científica
dos funcionários, seu treinamento e o estabelecimento de padrões de tempos e
movimentos. O foco não está na capacidade social do trabalhador, como
proposto pelo item.
GABARITO: ERRADO.
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7. Lista de Questões.
1. (IESES/IFT-SC/Magistério - Administração-
Gestão/2009) O termo 5S é derivado de cinco palavras
japonesas, todas iniciadas com a letra S. Na
interpretação dos ideogramas que representam essas
palavras, do japonês para o inglês, conseguiu-se
encontrar palavras que iniciavam com a letra S e que
tinham um significado aproximado do original em
japonês. Porém, o mesmo não ocorreu com a tradução
para o português. A melhor forma encontrada para
expressar a abrangência e profundidade do significado
desses ideogramas foi acrescentar o termo "Senso de"
antes de cada palavra em português que mais se
aproximava do significado original. Assinale a alternativa
que apresenta a correta associação entre a expressão
original, em japonês, e a correlação em português:
I. Seiton ( ) Senso de Utilização.
II. Seiri ( ) Senso de Ordenação.
III. Seiketsu ( ) Senso de Limpeza.
IV. Shitsuke ( ) Senso de Saúde.
V. Seisou ( ) Senso de Autodisciplina.
a) III, IV, I, V e III.
b) II, I, V, III e IV.
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c) III, V, I, II e IV.
d) I, II, III, V e IV
2. (IESES/IFT-SC/Magistério - Administração-
Gestão/2009) Henri Fayol identificou seis funções
inerentes a uma organização. Assinale a alternativa que
apresenta, corretamente, as seis funções:
a) Recursos humanos, técnica, marketing, contábil, segurança e
administrativa.
b) Financeira, contábil, segurança,marketing, recursos
humanos e administrativa.
c) Técnica, comercial, financeira, contábil, segurança e
administrativa.
d) Técnica, compras, financeira, marketing, recursos humanos e
administrativa.
3. (FGV/Potigás/Administrador/2006) O ciclo de
Deming/Shewhart engloba quatro etapas que obedecem
a uma determinada seqüência. Qual das alternativas a
seguir descreve corretamente essa seqüência?
a) Ação ou execução do planejamento (do); verificação de
resultados até então obtidos (check); planejamento (plan);
implementação final do idealizado após considerações sobre
acertos eventuais ( act ).
b) Verificação de resultados obtidos até o momento (check);
planejamento (plan); ação ou execução do planejamento (do);
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implementação final do idealizado após considerações sobre
acertos eventuais ( act ).
c) Implementação final do idealizado após considerações sobre
acertos eventuais (act); planejamento (plan); ação ou
execução do planejamento (do); verificação de resultados até
então obtidos ( check ).
d) Planejamento (plan); ação ou execução do planejamento
(do);verificação de resultados até então obtidos (check);
implementação final do idealizado após considerações sobre
acertos eventuais ( act ).
e) Planejamento (plan); ação ou execução do planejamento
(check); implementação final do idealizado (do); considerações
sobre acertos eventuais ( act ).
4. (FGV/Caern/Administrador/2010) Considerando a figura
abaixo, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) O ciclo acima não é recomendável para o setor público.
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b) Contempla as etapas a serem desenvolvidas.
c) As iniciais PDCA compreendem os itens Plan, Do, Check e
Act.
d) É associada a programas de qualidade.
e) É utilizada no setor privado.
5. (CESPE/MPE-PI/Técnico/2012) O ciclo de Shewhart ou
Deming, clássica ferramenta da escola da qualidade,
proporciona ao programa de qualidade uma metodologia
de caráter pontual sobre as atividades de planejamento,
execução, checagem e correção.
6. (CESPE/CORREIOS/Administrador/2011) O PDCA é uma
ferramenta de qualidade que representa um conjunto de
ações de melhoria contínua nos processos
organizacionais.
7. (CESPE/MMA/ANALISTA AMBIENTAL/2011) O PDCA,
também chamado de roda de Deming, é um ciclo que não
para, por se tratar de uma sequência de atividades que
são percorridas de maneira cíclica, para melhorar as
atividades.
8. (CESPE/FUB/ENGENHEIRO/2011) O ciclo PDCA constitui
ferramenta base para a melhoria da qualidade.
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9. (FGV/CODEBA/Administrador/2010) NÃO corresponde a
um elemento essencial da administração científica
a) a padronização de ferramentas.
b) a administração por iniciativa e incentivo.
c) a divisão equitativa do trabalho.
d) a seleção do trabalhador.
e) o treinamento.
10. (CEPERJ/SEFAZ-RJ/Oficial de Fazenda/2013) O
denominado processo administrativo é constituído por
um conjunto de funções que definem o próprio ato de
administrar. Essas funções administrativas são
localizáveis em qualquer nível ou área de atividade da
empresa. Na Teoria Clássica da administração,
desenvolvida pelo engenheiro francês Jules Henri Fayol,
as funções administrativas originariamente apresentadas
não incluem a seguinte atividade:
A) dirigir
B) coordenar
C) controlar
D) prever
E) organizar
11. (FCC/MPE-AP/Analista Ministerial –
Administração/2012) Harmonizar todos os atos da
empresa ou do órgão público, com o objetivo de facilitar
seu funcionamento, é a função definida por Fayol como
a) prever.
b) comandar.
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c) organizar.
d) coordenar.
e) controlar.
12. (FCC/TCE-PR/Analista de Controle – Área
Administrativa/2011) Os 14 princípios gerais de
administração sugeridos por Fayol, e que ainda são
considerados pela maioria dos administradores, têm,
entre eles, um que determina que os trabalhadores nas
organizações deveriam receber ordens de um “gerente”
somente, para evitar conflitos e mal-entendidos. Esse
princípio é o da
a) unidade de comando.
b) divisão do trabalho.
c) centralização.
d) cadeia escalar.
e) equidade.
13. (FCC/MPE-AP/Analista Ministerial –
Administração/2012) Dotar uma empresa ou órgão
público de tudo o que é necessário para seu
funcionamento: como matérias-primas, utensílios, capital
e pessoas é a função de Administração definida por Fayol
como
a) prever.
b) comandar.
c) organizar.
d) coordenar.
e) controlar.
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14. (FCC/TCE-SP/Auditor/2008) Henry Fayol foi um dos
principais formuladores da denominada Teoria Clássica
das organizações. Fayol
a) desenvolveu uma abordagem sintética onde toda empresa
desenvolve seis funções básicas e a função administrativa
desempenha um papel central de integração e coordenação das
demais funções.
b) procurou enfrentar o problema do desperdício das indústrias
francesas, por meio do estudo detalhado dos tempos e dos
movimentos dos operários, visando ao aumento da
produtividade pela divisão do trabalho.
c) definiu as características básicas da organização burocrática
moderna, especialmente a legalidade, a impessoalidade e a
hierarquia.
d) contestou a teoria científica da administração, formulando
uma abordagem baseada na dinâmica informal do
comportamento organizacional, nas técnicas de motivação e no
papel das lideranças.
e) formulou uma teoria analítica da dinâmica organizacional
centrada nas condições em que são tomadas as decisões dentro
da empresa.
15. (FUNIVERSA/MTUR/Administrador/2010) De acordo
com Henry Fayol, as seis funções básicas de uma
empresa são
a) de recursos humanos, técnicas, comerciais, financeiras,
contábeis e administrativas.
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b) técnicas, comerciais, financeiras, contábeis, de segurança e
administrativas.
c) de recursos humanos, de marketing, financeiras, comerciais,
contábeis e de segurança.
d) técnicas, comerciais, financeiras, de operações, de marketing
e administrativas.
e) técnicas, de marketing, financeiras, de produção, contábeis e
administrativas.
16. (CESPE/MPS/Administrador/2010) A racionalização
do trabalho, segundo Taylor, era vista como um meio de
aumentar a eficiência da produção, evitando desperdício
e promovendo prosperidade entre patrões e empregados,
sendo esses os primados da administração científica.
17. (CESPE/FUB/SECRETÁRIO-EXECUTIVO/2011) De
acordo com Taylor, o nível de eficiência do trabalhador é
estabelecido com base na capacidade social que esse
trabalhador apresenta, e não em sua capacidade de
executar o trabalho corretamente no prazo estabelecido.
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8. Gabarito.
1-B 11-D
2-C 12-A
3-D 13-C
4-A 14-A
5-E 15-B
6-C 16-C
7-C 17-E
8-C
9-B
10-A
9. Bibliografia principal.
• BOUER, Gregório. Gerenciamento da Rotina. In: CARVALHO, Marly M. de. PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade: teoria e casos. P.237-259. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
• CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
• MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
• ORIBE, C. Y. Quem resolve problemas aprende? A contribuição do método de análise e solução de problemas para a aprendizagem organizacional. 2008. Dissertação (Mestrado de Administração) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.
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