° °
Energia, Gás Natural e Biocombustíveis
Ildo Luis Sauer
Diretor de Gás & EnergiaSão Paulo, 14 de maio de 2007
Norte Interligado
NordesteInterligado
Sul
Sudeste/Centro-Oeste
Norte Isolado
� Área = 8,5 milhões de Km 2
� 183 milhões de habitantes
�Consumidores de energia elétrica = 54,9 milhões
� Produção = 45.472MW médios
(55% da América do Sul)
�Demanda Máxima = 60.918 MW (7/abr/05)
(Reino Unido ou Itália)
Fonte: ANEEL
Setembro/05
Dados GeraisDados Dados GeraisGerais
Interligado Isolado Brasil Hidro 70.005 610 70.615 Gás 10.085 0 10.085 Óleo 2.951 2200 5.151 Biomassa 3.073 9 3.082 Nuclear 2.007 0 2.007 Carvão 1.415 0 1.415 Eólica 29 0 29Geração Própria 89.565 2.819 92.384Importação 7.970 200 8.170Cap Instalada Total 97.535 3.019 100.554
Valores em MW
O Brasil é favorecido pelo clima e
pelo solo para o aumento da
produção de biocombustíveis
O Brasil é um importante player
no mercado internacional de
biocombustíveis
Forte tendência de crescimento
da demanda por fontes renováveis
Importante aproveitar e expandir
o expertise nacional
Hidroeletricidade15,0%
Biomassa29,7%
Petróleo38,4%
Carvão Mineral6,4%
Urânio1,2%
Gás Natural 9,3%
Fontes Renováveis
44.7%
Fonte: BEN, 2006
Matriz Energética Brasileira
Fonte: MME, 2005
RENOVÁVEL
NÃO RENOVÁVEL
Brasil
0
20
40
60
80
100
Mundo
14
86
45
55
%Matriz Energética Brasileira X Mundial
Matriz Energética
Matriz Elétrica BrasileiraMatrizMatriz ElEléétricatrica BrasileiraBrasileira
EÓLICA 29 MW
0%GÁS
10.085 MW10%
HIDRO 70.615 MW
71%
CARVÃO 1.415 MW
1%
NUCLEAR 2.007 MW
2%
BIOMASSA 3.082 MW
3%ÓLEO
5.151 MW5%
IMPORTAÇÃO 8.170 MW
8%
TOTAL 100.554 MW
Fonte: ANEEL (Set. 2005)
Belém
Jacui
Porto Alegre
Florianópolis
Curitiba
SÃO PAULO
Rio de Janeiro
Paraíbado Sul
Uruguai
Vitória
BeloHorizonte
ITAIPU
GRANDE
Paranaíba
Paraná/Tietê
C.Grande
Iguaçu
Tocantins
S.Francisco
Parnaíba
S.Luís
Teresina
Fortaleza
Natal
J. Pessoa
RECIFE
Maceió
Aracajú
Salvador
Goiânia
BRASILIA
Argentina
Paranapanema
Cuiabá
MANAUS
VENEZUELA
Boa Vista Macapá
Rondônia
SIN98% do mercado
Sistemas
IsoladosAmazônia Legal2% do Mercado
PredominantementeTérmico+- 300 localidadesisoladas
PredominanteHidroelétricoGrandes ReservatóriosGrandes Interligações
Grandes Bacias Hidrográficas
Sistema Interligado Nacional
O Sistema Elétrico BrasileiroO O SistemaSistema ElEléétricotrico BrasileiroBrasileiro
Itá
Sta. Elena
Boa Vista
Manaus
SamuelAriquemes
Abunã
Porto Velho
Rio Branco
Coaracy Nunes
SantanaBalbina Santarém S.Maria
V.CondeAltamira
ItaitubaTucuruí São Luiz
Marabá
BoaEsperaça
Colinas
Miracema Sobradinho
IrecêSinopJi-Paraná
P.BuenoVilhena
GuajaráMirim
Cuiabá
Sorriso GurupiS.da Mesa
Manso Brasília
Rondonópolis
Corumbá
Goiânia
C.Grande
Gov.Mang
T.Marias
B.J.Lapa
Funil
Vitória
São PauloIvaiporãItaipu
Livramento Candiota
UruguaianaPorto Alegre
Sto.Angelo
Curitiba
BlumenauGarabi C.Novos
Fortaleza
NatalAçu
Salvador
MaceióXingo
Aracaju
CamposRio de Janeiro
BeloHorizonte
Recife
P.Dutra
S.J.Piaui
ColetoraImperatriz Teresina
Aquidauana
Dourados
Cametá
Lajeado
Jaurú
+ 600 kV DC750 kV
138 kV230 kV345 kV440 kV
500 kV
Existente Futuro
-
Argentina
Uruguai
Capacidade Instalada (dez/04)Hidráulica: 82%Térmica: 18%
Produção (2004)Hidráulica: 91,2%Térmica: 8,6%Importação: 0,2%
A Rede Principal A A RedeRede Principal Principal
Futuros EmpreendimentosFuturosFuturos EmpreendimentosEmpreendimentos
AMAZONAS (MARGEM ESQUERDA)21.000 MW
NORTE DO ATLANTICO1.800 MW
Sylvio-SL.T
B. XINGU26.000 MW
B. TOCANTINS/B. ARAGUAIA20.000 MW
MADEIRA18.000 MW
B. TAPAJÓS/B. MADEIRA21.000 MW
A. TAPAJÓS/A. XINGU13.000 MW
1900 km2400 KM
1300 km
2100 km
2200 km1600 km2200 km
. .
... .
.
Fonte: MME (set / 05)
Petrobras: 33% da capacidade instalada de UTEs
Termo16%
Termo - APE6%
Nucleo2%
Hidro74%Hidro - APE
2%
Carvão11,7%
Nuclear16,8%
Óleo6,7%
Diesel4,4%
Gás Natural60,5%
Participação das Empresas na Geração Termelétrica - (Total – 12.767 MW)
Participação do GN na Geração Termelétrica (Total – 12.767 MW)
Participação das Empresas na Geração a GN (Total – 7.724 MW)
Capacidade Instalada de Geração de EE(Total – 93.158 MW – BEN 2006)
Tractebel
3%Gerasul
7% AES
8% Cat-Leo
1%
Endesa
5%
Petrobras
55%
Outros
3%
NeoEnergia
7%
EDF
11%
Eletronuclear16,8%
Petrobras33,2%
Gerasul (Cuiabá)4%
CHESF
2,9%
NeoEnergia4,5%
AES Uruguaiana5%
Endesa2,8%
Cat-Leo0,7%
Outros7,3%
EDF (NorteFlu)7%
Light6%
Tractebel9,8%
Geração de Energia Elétrica
Sylvio-SL.T
SANTO ANTONIOSANTO ANTONIO
BELO MONTEBELO MONTE
PARÁ
MATO GROSSO
AMAZONAS MARANHÃO
TOCANTINSSALTO JIRAUSALTO JIRAU
GOIÁS
ACRE
RONDÔNIA
AMAPÁ
USINAUSINA RIORIO MWMW
BELO MONTEBELO MONTE XINGUXINGU 11.10011.100
SANTO ANTONIOSANTO ANTONIO MADEIRAMADEIRA 3.1503.150
SALTO JIRAUSALTO JIRAU MADEIRAMADEIRA 3.3003.300
EMPREENDIMENTOS
EM ESTUDO NA EPE
EMPREENDIMENTOS EMPREENDIMENTOS
EM ESTUDO NA EPE EM ESTUDO NA EPE
Itá
Sta. Elena
Boa Vista
Manaus
SamuelAriquemes
Abunã
Porto VelhoRio Branco
Coaracy Nunes
Santana
Balbina Santarém S.Maria
V.CondeAltamiraItaitubaTucuruí São Luiz
Marabá
Colinas
MiracemaSobradinho
IrecêSinopJi-Paraná
P.Bueno
Vilhena
GuajaráMirim
Cuiabá
Sorriso GurupiS.da Mesa
Manso Brasília
Rondonópolis
Corumbá
Goiânia
C.Grande
Gov.Mang
T.Marias
B.J.Lapa
Funil
Vitória
São PauloIvaiporãItaipu
Livramento Candiota
Uruguaiana
Porto Alegre
Sto.Angelo
Curitiba
BlumenauGarabi C.Novos
Fortaleza
NatalAçu
Salvador
MaceióXingo
Aracaju
Campos
Rio de Janeiro
+ 600 kV DC
Futuro
-
BeloHorizonte
Recife
P.Dutra
S.J.Piaui
Imperatriz Teresina
Belo Monte
+ 600 kV DC750 kV
138 kV230 kV345 kV440 kV
500 kV
Existente Futuro
-
Sistema de TransmissãoBELO MONTE
Sistema de TransmissãoSistema de TransmissãoBELO MONTEBELO MONTE
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICOTRICODE BELO MONTEDE BELO MONTE
4.714 MW médios(4.637 + 77) MW médiosEnergia Firme
88,7 mQueda de Projeto
440 km2Área de Reservatório
11.181,3 MW(20x 550 + 7x 25,9) MWPotência Instalada
Rio Xingu
5,2Total
2,1Transmissão
3,1Geração
Orçamento (US$ bilhões)
COMPLEXO HIDRELCOMPLEXO HIDRELÉÉTRICOTRICODE BELO MONTEDE BELO MONTE
HIDRELHIDRELÉÉTRICAS DO RIO MADEIRATRICAS DO RIO MADEIRA
2.285 MW médios
2.185 MW médios
Energia Firme
15,2 m13,9 mQueda de Projeto
3.300 MW3.150 MWPotênciaInstalada
JirauSanto AntonioLocal
Rio Madeira
HIDRELHIDRELÉÉTRICAS DO RIO MADEIRATRICAS DO RIO MADEIRA
BrasilBolívia
7 (GN)
Paraguai
23
Argentina6 (EE)8 (GN)
5
Uruguai
4
1
Venezuela
ITEM PRODUTO ORIGEM ENTREGA IMPORTAÇÃO1 Energia Elétrica Venezuela Boa Vista - RR 200 MW2 Energia Elétrica Paraguai/Itaipu Foz do Iguaçu 5.600 MW3 Energia Elétrica Paraguai/Ande Foz do Iguaçu 50 MW4 Energia Elétrica Brasil/Argentina Garabi - RS 2.200 MW5 Energia Elétrica Brasil/Uruguai Livramento - RS 70 MW6 Energia Elétrica Argentina Uruguaiana - RS 50 MW
7 Gás Bolívia Corumbá - MS 30 milhões m 3
8 Gás Argentina Uruguaiana - RS 2,5 milhões m3
TOTAL 8.170 MW
IntegraçãoEnergética naAmérica do Sul
IntegraIntegraççãoãoEnergEnergééticatica nanaAmAmééricarica do do SulSul
Integração das Redes de GN
e Energia Elétrica
� Ambas as redes – GÁS NATURAL e ENERGIA ELÉTRICA – são de grande porte e atuam em equilíbrio dinâmico com suas cargas.
� A falta de um planejamento integrado entre as redes elétrica e de gás pode prejudicar seriamente a operação de ambas as redes.
GásÓleo
GlpCondensado
Reinjeção
Gás
Industrial
Automotivo
Residencial
Industrial
Comercial
Residencial
Transmissão
Intercâmbio
Importação
UTE
Geração de Energia Elétrica
MÁRIO LAGO (ex-Macaé)
923 MW - 5,5 MM m3/d
GOV. LEONEL BRIZOLA (exTermorio)1.036 MW / 330 t/h
5,0 MM m3/d
BARBOSA L. SOBRINHO382 MW - 2,3 MM m3/d
NORTE FLUMINENSE (*)929 MW - 5,0 MM m3/d
AURELIANO CHAVES (ex-ibirité)234 MW - 1,0 MM m3/d
RÔMULO ALMEIDA (ex-Fafen)146 MW / 125 t/h0,55 MM m3/d
CELSO FURTADO (ex-Termobahia)180 MW / 360 t/h 1,37 MM m3/d
TERMOCEARÁ225 MW - 1,37 MM m3/d
JESUS SOARES PEREIRA (ex-Termoaçu)
310 MW / 450 t/h2,1 MM m3/d
EUZÉBIO ROCHA (ex-CCBS)
216 MW / 400 t/h1,1 MM m3/d
FERNANDO GASPARIN (ex-Nova Piratininga)
406 MW - 2,8 MM m3/d
SEPÉ TIRAJU (ex-Canoas)251 MW - 1,1 MM m3/d
LUIZ CARLOS PRESTES (ex- Três Lagoas)
364 MW - 1,87 MM m3/d
ARAUCÁRIA(*)469 MW - 2,1 MM m3/d
TERMELÉTRICAS PETROBRASTOTAL: 4,6 GW
(*) Petrobras tem participação
Termoceará
Home
Fortaleza (CE)
Início de Operação em 2001
Potência : 220 MW (Ciclo Simples)
Consumo de Gás: 1.400 mil m³/ dia
FAFEN ENERGIA
Home
Camaçari (BA)
Início de Operação em 2002
Potência : 151 MW (Ciclo Combinado)
Produção de vapor: 42t/h
Consumo de Gás: 800 mil m³/ dia
Termobahia
Home
S. Francisco do Conde (BA)
Início de Operação em 2003
Potência : 190 MW (Ciclo Combinado)
Produção de vapor: 360 t/h
Consumo de Gás: 1.320 mil m³/ dia
Ibiritermo
Home
Ibirité (MG)
Início de Operação em 2002
Potência : 235 MW (Ciclo Combinado)
Consumo de Gás: 1.100 mil m³/ dia
Termorio
Home
Duque de Caxias (RJ)
Início de Operação em 2004
Potência : 1.036 MW (CicloCombinado)
Produção de vapor: 400 t/h
Consumo de Gás: 5.100 mil m³/ dia
Barbosa Lima Sobrinho
Home
Seropédica (RJ)
Início de Operação em 2001
Potência : 379 MW (Ciclo Simples)
Consumo de Gás: 2.300 mil m³/ dia
Três Lagoas
Home
Três Lagoas (MS)
Início de Operação em 2003
Potência : 240 MW (Ciclo Simples)
Consumo de Gás: 2.100 mil m³/ dia
Canoas
Home
Canoas (RS)
Início de Operação em 2003
Potência : 160 MW (Ciclo Simples)
Consumo de Gás: 1.100 mil m³/ dia
Nova Piratininga
Home
São Paulo (SP)
Início de Operação em 2002
Potência : 400 MW (Ciclo Combinado)
Consumo de Gás: 2.760 mil m³/ dia
Termoaçu
Home
Açu (RN)
Início de Operação em 2009
Potência : 310 MW (Ciclo simples)
Produção de Vapor: 610 t/h
Consumo de Gás: 2.200 mil m³/ dia
Macaé Merchant
Home
Macaé (RJ)
Início de Operação em 2001
Potência : 896 MW (Ciclo simples)
Consumo de Gás: 5.500 mil m³/ dia
Cubatão
Home
Cubatão (SP)
Início de Operação em 2008
Potência : 215 MW (Ciclo Combinado)
Produção de Vapor: 300 t/h
Consumo de Gás: 1.200 mil m³/ dia
Investimentos em Energia Elétrica
Investimentos de US$ 0,4 bilhão
Flexibilização do Consumo de UTEs para Bicombustível
Fechamento de ciclo da UTE Sepé Tiarajú (ex-Canoas)
Fechamento de ciclo da UTE Luiz Carlos Prestes (ex-Três Lagoas)
UTE Jesus Soares Pereira (ex-Termoaçú)
UTE Euzébio Rocha (ex-CCBS)
Principais Projetos
Geração de Energia Elétrica
Malha de Gasodutos Atual – 5.708 km - 4 Regiões Isoladas
PILAR/CABO194 km, 12 pol
CABIÚNAS/REDUC178 km, 16 pol120 km, 20 pol
FURADO/ATALAIA140 km, 10 pol31 km, 12 pol51 km, 14 pol
REDUC/VOLTA REDONDA100 km, 18 pol
CABIÚNAS/ARRAIAL DO CABO95 km, 8 pol
NORDESTE422 km, 12 pol
REDUC/BELO HORIZONTE356 km, 16 pol
SANTOS/SÃO PAULO42 km, 12 pol
BRASIL/BOLÍVIA2.589 km
GUAMARÉ/PECÉM202 km, 12 pol175 km, 10 pol
VOLTA REDONDA/SÃOPAULO325 km, 22 pol
LAGOA PARDA/VITÓRIA93 km, 8 pol
CABIÚNAS/CAMPOS85 km, 6 pol
SERGIPE/BAHIA230 km, 14 pol
Manaus
Belém
Natal
Recife
Salvador
Rio de JaneiroSão Paulo
Porto Alegre
URUCU - COARI280 km, 18 pol
Gasodutos existentes
Gasodutos em construção
Manaus
Belém
Natal
Recife
Salvador
Rio de JaneiroSão Paulo
Porto Alegre
Cacimbas – Catu
Cabiúnas – Vitória
Caraguatatuba – Taubaté
Brasília
Catu – Carmópolis – Pilar
Campinas – Rio
Gasduc III e Japeri-Reduc
Gaspal II / Gasan II
Vitória -Cacimbas
Coari-Manaus
A malha de gasodutos brasileira
Gasbel II
CIGÁS
41,5%
83,0%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
100,0%
37,4%
49,0%
41,0%
24,5%
41,5%
32,0%
49,0%
34,46%
GASMARGASMARGASPISAGASPISA
37,25%
23,5%
Participação da Petrobras na Distribuição
40%
GASAP
37,3%
ES
Gás Natural: Transição e Amadurecimento
Meta Petrobras: Garantir a rentabilidade dos investimentos em toda a cadeia do gás natural, desenvolvendo e estabelecendo um mercado confiável,
incluindo o GNL.
Quadro Atual Quadro Futuro
Evolução do Mercado Brasileiro
Crescimento contínuo em todos os setores e significância crescente de alguns antes marginais.
Acompanhamento do Volume Mensal de Vendas
-
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
Jan
Fev
Ma
rA
br
Mai
Jun
Jul
Ag
oS
et
Ou
tN
ovD
ezJa
nF
evM
ar
Ab
rM
aiJu
nJu
lA
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Se
tO
ut
Nov
Dez
Jan
Fev
Ma
rA
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Mai
Jun
Jul
Ag
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Ou
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Ab
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Se
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Dez
Jan
Fev
Ma
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Mai
Jun
Jul
Ag
oS
et
Ou
tN
ovD
ezJa
nF
evM
ar
Ab
rM
aiJu
nJu
lA
go
Se
tO
ut
Nov
Dez
2001 2002 2003 2004 2005 2006
Industrial Automotivo Residencial Comercial Cogeração Geração Elétrica GNC
mméédia 2006dia 2006
42 milhões m42 milhões m33/dia/dia
Industrial 24.281 Automotivo 6.307 Residencial 650 Comercial 557 Cogeração 1.815 Geração Elétrica 7.856 GNC 310 Total 41.776
Jan a Dez 2006
(milhões m 3/dia)
15,7
16,3
15,8
16,1
17,7
18,9
21,7
25,5
30,1
30,4
33,3
32,8
34,9
37,3
37,0
14,3
14 14,1
14,7
13,8
13,4
14,7
12,9
10,7
11,1
10,7
0,3 0,4 0,2
2,2 4,
03,
33,
43,
12,
72,
22,
5 5,3 6,1 7,
5 8,0
7,8 7,
0 6,3 7,8 9,
410
,4 10,9
0
10
20
30
40
50
60
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
2001
2003
2005
ASSOCIADO NÃO ASSOCIADO
Crescente participação do gás natural não associado na produção.
7,0 % ao ano
Evolução da Produção Nacional
mméédia 2006dia 2006
ProduProduçção: 48 milhões mão: 48 milhões m33/dia/diaEntrega: 27 milhões mEntrega: 27 milhões m33/dia/dia
Evolução da Importação: Gasoduto Bolívia-Brasil
Fonte: TBGFonte: TBG
24,422,8
19,9
14,011,9
10,45,7
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Volumes Importados (milhões m3/dia)
mméédia 2006dia 2006
ImportaImportaçção: 24 milhões mão: 24 milhões m33/dia/diaPico: 30 milhões mPico: 30 milhões m33/dia (dez)/dia (dez)
Participação do GN na Matriz Energética
Principais fatores:
consumo industrial (preço);
substituição por limpo (meio-ambiente);
inserção termelétrica (programa de governo)
7,7%8,9% 9,3% 9,6%
11,0%
15,0%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
2003 2004 2005 2006 2010 2015
Participação crescente do gás natural na matriz energética e Petrobras sendo o principal agente do setor, atuando como investidor e catalisador de investimentos.
� Preços competitivos na indústria
� Inserção termelétrica
� Meio-ambiente: combustível limpo
20
71
30
48,4
7,124,8
38,6
13,5
34,0
0
20
40
60
80
100
120
140
Consumido em 2005 Demanda Esperada2011(*)
Oferta Esperada 2011
Termelétricas Industrial Outros
GNL Produção Doméstica Importação da Bolívia
Milhões m 3/dia
a. Consumo potencial de GN para geração elétrica considerando despacho pleno e simultâneo das UTEsb. Produção Doméstica @ 9.400 kcal/m3
121,0
17,7% a.a.
121,0
45,4
Mercado Brasileiro de Gás Natural - 2011
Não Térmico
11,2% a.a.
Demanda de Gás Natural: Firme x Flexível
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025
Ano
Demanda Firme Demanda Flexível
Oferta firme e regular para a
demanda industrial, residencial e automotiva.
Oferta flexível para as UTEs ou
para suprir falhas em outras fontes de
oferta.
Introdução do GNL
O desenvolvimento do mercado de GNL permitirá que o Brasil tenha acesso a suprimento flexível, provendo soluções para atendimento às UTEs e restrições na produção nacional ou da importação boliviana.
Região Nordeste
CEARCEARÁÁ
(PEC(PECÉÉM)M)
Oportunidades para GNL flexível
Região Sul / Sudeste
RJ RJ (B.GUANABARA)(B.GUANABARA)
Oportunidades para GNL flexível
Os investimentos totais (Petrobras e Parceiros) relacionados à Cadeia do Gás Natural no mercado brasileiro somam US$ 22,1 bilhões no período 2007-11
22,44,517,9Total Gás Natural
0,30,00,3Outros Mercados
0,10,10,0Internacional
7,10,56,6Gás e Energia
0,00,00,0Abastecimento
14,93,911,0E&P
22,14,517,6Mercado Brasileiro
TotalParcelaParceiros2007-11
ParcelaPetrobras2007-11
Área/Cadeia de Gás
Natural
US$ bilhões
Investimentos em Gás Natural
2 Terminais de GNL – Pecém e Baía de Guanabara
Ampliação do Trecho Sul do Gasbol
Gasduc III
Gasoduto Urucu-Coari-Manaus
Gasoduto Sudeste–Nordeste (GASENE)
Malha de Gasodutos do Nordeste
Malha de Gasodutos do Sudeste
Principais Projetos
Peroá/Cangoá
Vitória
REDUCREDUC
CabiCabi úúnasnasCampinasCampinas
Cacimbas
RPBC
Ubu
Belo HorizonteBelo Horizonte
Rio de JaneiroRio de Janeiro
CaraguatatubaCaraguatatuba
Lagoa Parda
PRODUPRODUÇÇÃOÃOHoje: 15 MM m3/d
2008: 40 MM m3/d
2010: 55 MM m3/d
CanapuCamarupim
MerluzaLagosta
GaroupGaroupaaNamoradoNamorado
EnchovaEnchova
GuararemGuararemaa
PP--51 (MLS)51 (MLS)
Golfinho 2Golfinho 2
PP--52 (RO)52 (RO)PP--54 (RO)54 (RO)
Jabuti
Bacia de Santos
Bacia do Espírito Santo
Bacia de Campos
Terminal de GLPBarra do Riacho
Terminais GLP de Ilha d’Água / Ilha
Comprida
PLANGÁS – Plano de Antecipação da ProduçãoREGIÃO SUDESTE
GGÁÁS NATURALS NATURAL
22 projetos de produ22 projetos de produççãoão
21 projetos de transporte21 projetos de transporte
4 projetos de tratamento4 projetos de tratamento
GLPGLP
6 projetos de transporte6 projetos de transporte
2 terminais de exporta2 terminais de exportaççãoão
Foco em SP
A distribuição do Potencial Petrolífero Brasileiro
PetrobrasOutras Companhias
1,4% 4,5%
4,9%
0,1%
10%10%
26%26%
28%28%78%78%
14%14%0,15%
11%11%
0,1%
Localizado no Estado de São Paulo, a 184 km do litoral santista, o pólo produz atualmente 1 milhão de m³ por dia de gás e 1.400 bpd de condensado na plataforma Merluza-1.
Espera-se elevar a produção desta plataforma a 2,5 milhões de m³/dia de gás, a partir da interligação com o Campo de Lagosta até o final de 2008.
Encontra-se em estudo a instalação de uma segunda plataforma nesse pólo, com produção estimada de 8 milhões de m³ por dia de gás e 25 mil bpd de óleo e condensado.
O potencial de produção do Pólo Merluza, em 2011, é de 9 a 10 milhões de m³ por dia de gás.
Merluza
Situado a 140 km do Terminal de São Sebastião, também no Estado de São Paulo, esse pólo terá capacidade para produzir até 15 milhões de m³por dia de gás e 20 mil bpd de óleo e condensado.
Mexilhão
Campos Petrolíferos Descobertos/Definidos em 2002-2 006Nas Bacias Marítimas do Sudeste
Investimentos na Bacia de Santos
ABAST: REFINARIAS EM SÃO PAULO
RefinariasCapacidade
InstaladaVolume
ProcessadoUtilização
(M bpd) (M bpd) (%)
Paulínia - Replan (SP) 365 341 93%
Henrique Lage - Revap (SP) 251 211 84%
Pres. Bernardes - RPBC (SP) 170 163 96%
Capuava - Recap (SP) 53 40 75%
(*) (**) Total 2227 1940 87%
(*) De acordo com a titularidade reconhecida pela A NP
(**) Inclui apenas as refinarias com participação a cionária igual ou maior que 50%
2005
Capacidade e Utilização das Refinarias
Investimentos em Gás Natural em São Paulo
4779,34
Investimento Total (US$ Milhões)
GASPAL II
Caraguatuba-Taubaté
GASAN II
Paulínia-Jacutinga
Gasodutos
Ecomp Terminal Guararema
Ecomp TaubatéEstação de Compressão
Revamp U-1231- UGN (RPBC)Tratamento de GN
Uruguá/Tambaú
Mexilhão
Merluza (Novos Poços)
Lagosta
Produção
Investimentos Nominal PLANGÁS em São Paulo(US$ Milhões)
A Petrobras investirá R$ 2 bilhões - o equivalente a US$ 930 milhões -nos próximos quatro anos na modernização da rede de gasodutos do
estado de São Paulo através do chamado "Plano Diretor de Dutos“ que propõe a mudança do trajeto de várias redes de encanamentos em 27 municípios do estado.O Projeto pretende substituir cerca de 500 quilômetros de dutos e desativar trechos que passam por áreas populosas para transferi-los para localidades "que permitam sustentar o futuro crescimento do mercado". O Projeto quer ampliar e modernizar a rede de gasodutos do estado, especialmente na área metropolitana, para aperfeiçoar suas condições operacionais, de segurança e do meio ambiente.O início das obras está previsto para o segundo semestre de 2008 e o término em 2010, criando 28 mil novos empregos. O Plano da Petrobras para o estado de São Paulo contempla investimentos de US$ 10 bilhões entre 2007 e 2011. São Paulo, que é responsável por cerca de um terço do Produto Interno Bruto do Brasil, é o principal consumidor de petróleo e derivados do país. Além disso, o estado responde por 48% do refinado de hidrocarbonetos e por 43% do petróleo e derivados comercializados no mercado interno. Cerca de 70% do consumo de gás de São Paulo é alimentado hoje pelo combustível importado da Bolívia através do Gsoduto Brasil-Bolívia -Gasbol.
Outros dados relevantes – SP :
Longo Prazo: Integração Energética Regional
Aspectos Regulatórios
Requisitos para atração de investimentos estão presentes:
• Ambiente Estável– Econômico
– Político
– Social
– Institucional
• Retorno adequado aos riscos do negócio
Investimentos em exploração (de risco) crescentes
Investimentos de terceiros em transporte ainda são incipientes em virtude do estágio emergente da
indústria do gás natural no Brasil.
Evolução histórica (até 2005)
Curto / médio prazoLongo prazo
– Suprimento (desenvolvimento de reservas e importações)
– Estabilidade do suprimento
– Investimento em infra-estrutura
– Aumento da competição gás-gás e eficiência
Tempo
Obje
tivo
s pr
ioriza
dos
Est
ágio
de
dese
nvolviment
o do
seto
rComo efetuar a transição ?
Regulação ou política para o desenvolvimento do setor?
Energias Renováveise
Biocombustíveis
Panorama Energético Mundial
Processo de transição na matriz energética mundialCrescimento orientado por questões ambientais
Fonte: World Energy Council (WEC)
PONTO DE INFLEXÃOGN – ENERGÉTICO DE TRANSIÇÃO
O Brasil ainda é um importador de óleo diesel
O Brasil é um país de destaque no cenário mundial de biocombustíveis (álcool)
A extensão territorial e as condições de clima e so lo são propícias para a produção de biomassa
O cultivo de oleaginosas e de cana-de-açúcar é propí cio em grande parte do território brasileiro
A demanda mundial por biocombustíveis é crescente
A produção de álcool está consolidada e a de biodies el éconsiderada estratégica para o país
O Brasil e os Biocombustíveis
Biocombustíveis
1 T DE CANA NO CAMPO1,718 x 106
KCAL
1 BARRIL DE PETRÓLEO1,386 x 106
KCAL
AÇÚCARES 153 Kg
BAGAÇO
276 Kg
(50% UMIDADE)
PALHA
165 Kg
(15% UMIDADE)
608 x 103 KCAL
598 x 103 KCAL
512 x 103 KCAL
1 T CANA 1,2 BARRIS
PETRÓLEO
~
=
Cerca de 38% do conteúdo energético da cana não tem aproveitamento adequado
1 T de canano campo
Fonte: DEDINI, 2004
Álcool= Cerca de 85 litros de etanol
228 usinas de álcool no Brasil possuem unidades de cogeração, com uma capacidade instalada de 2,7 GW (Aneel)
Produção de Álcool no Brasil e no Mundo
Álcool
Mundo 44,9
USA 16,21 Brasil 16,07 China 3,8 Índia 1,7 França 0,9
Principais Produtores
(2005, bilhões de litros)Source: F.O. Licht
Exportação de EtanolPerspectiva de forte expansão, especialmente para o mercado internacional
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
MM
m³
Fonte: AliceWeb, 2006
Exportações de Etanol
2006: 80 milhões de litros para Venezuela
2007: meta de 850 milhões de litros para Venezuela, Japão, EUA, Nigéria, Europa
2011: meta 3,5 bilhões de litros
Investimentos a partir de 2007: US$ 1,6 bilhão em produção, transporte, armazenamento e distribuição de etanol
Contribuição para o aumento da
segurança energética do sistema
elétrico nacional
Na entressafra é possível gerar
energia com combustíveis alternativos
ao bagaço de cana, tais como óleo
combustível, coque e gás natural
Energia elétrica não é o principal
negócio, porém é um componente
fundamental para garantia da
atratividade econômica do negócio
Bioeletricidade: oferta regionalizada e sazonalBioeletricidade: oferta regionalizada e sazonal
Disponibilidade Mensal de Bagaço (mil toneladas)
-
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezFonte: EPE e Unica, 2006
Indústria Sucroalcooleira
Usinas de Álcool no Brasil
São Paulo: 192
Paraná: 31
Minas Gerais: 28
Pernambuco: 21
Alagoas: 20
Goiás: 16
Mato Grosso: 11
Mato Grosso do Sul: 10
Paraíba: 08
Rio de Janeiro: 07
Espírito Santo: 06
Maranhão: 04
Bahia: 04
Sergipe: 03
Rio Grande. do Norte: 03
Rio Grande. do Sul: 01
Ceará: 01
Amazonas: 01
Pará: 01
Piauí: 01
Total: 369 usinas Fonte: ANP 2007
Em construção:
30 usinas
(Fonte: Única)
Cenário de oferta e demanda até 2015
CENÁRIO PARA ÁLCOOL - 2005 A 2015
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
mil m³
PRODUÇÃO MERCADO INTERNO EXPORTAÇÃO
Estudo desenvolvido pelo IDEA1º TRIM / 2006
Logística de Exportação de Álcool
Terminal Marítimo de Ilha D’água - RJ
Terminal Marítimo de São Sebastião
Novo Duto de Álcool (800 km)
Hidrovia com uso de álcool
Álcool para Exportação:
8 milhões m 3 em 2012
Papel da PETROBRAS no Proálcool
Disponibilidade de tanques, dutos, terminais e navi os para transferir produto dos produtores ao mercado
Construção de centros coletores de álcool em difere ntes áreas produtivas
Operador logístico
Investidor
Financiamento de desenvolvimento tecnológico para a umentar o nível de mistura do álcool na gasolina
Pesquisa
Exportação do excedente de álcool para diversos paí ses, especialmente os Estados Unidos
Trader
Primeira companhia de petróleo a instalar bombas de álcool nos postos de combustível
Distribuidor
Compra e armazenagem de álcool para garantir o flux o de caixa para os produtores
Comprador
InvestimentosAtuais
Avaliação de projetos para participar diretamente n o aumento da oferta de álcool e de energia elétrica
Projetos de pesquisa embiocombustíveis
Produção de biodiesel a partir da semente de mamona
Produção de biodiesel a partir de óleos vegetais
Usos para glicerina (lubrificantes, fluidos de perfuração e outros)
Produção de etanol a partir de lignocelulose (bagaço de cana e outros)
Produção de etanol a partir de amiláceos (torta da mamonae outros)
Aumento da produtividade de oleaginosas
Produção de Biodiesel no Mundo
-1.0002.000
3.0004.0005.0006.0007.000
8.0009.000
10.000
2002 2003 2004 2005 2006
milh
ões
de li
tros
/ano
E.U.A
Outros UE-25
Itália
França
Alemanha
Fontes: European Biodiesel Board, National Biodiesel Board, Brasil Ecodiesel
Biodiesel no Mundo
Território nacional : 851 milhões de ha
Em milhões de hectares
FLORESTA AMAZÔNICA. . . . . . . 350
PASTAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
ÁREAS DE PROTEÇÃO. . . . . . . . 55
CULTURAS ANUAIS. . . . . . . . . . . 47
CULTURAS PERMANENTES. . . . . . 15
CIDADES, LAGOS,AUTOPISTAS E PÂNTANOS . . . . . . 20
FLORESTAS CULTIVADAS. . . . . . . 5
707
54
ÁREAS CULTIVÁVEIS E LIVRES DA
FRONTEIRA AGRÍCOLA 90
TOTAL 851
OUTROS USOS
Disponibilidade de Terras
Fonte: MAPA, 2005
Programa Brasileiro de Biodiesel
2005 a 2007(2% permitido)
2000 a 2012(2% requerido)(5% permitido)
A partir de 2013 (5% requerido)
Mercado Brasileiro
0 - 840 milhões litros
Market Share da Petrobras
0 - 200 milhões litros
Mercado Brasileiro
0,8 - 2,5 bilhões litros
Market Share da Petrobras
200-855 milhões litros
Mercado Brasileiro
2,5 bilhões litros
Market Share da Petrobras
855 milhões litros
Lei 11.097/2005: estabeleceu porcentagem mínima par a a mistura de biodiesel no diesel
• Meta para 2011: Produzir 855 milhões de litros de b iodiesel
�Estruturação do Programa de Biodiesel da PETROBRAS:
�Investimentos no desenvolvimento tecnológico;
� Estudos sobre mercados potenciais (interno e externo);
�Estudos para a definição da localização e capacidade dos projetos;
�Parcerias com produtores rurais para o fornecimento de oleaginosas;
�Produzir biodiesel utilizando matérias-primas da agricultura familiar,
visando à obtenção do “Selo Combustível Social”;
�Produzir biodiesel atendendo as especificações definidas pela ANP;
�Parcerias com diversas entidades (Governos Estaduais, Embrapa,
Banco do Brasil, Emater,...) para o desenvolvimento do cultivo de
oleaginosas.
Ações da Petrobras
BIODIESEL E O H-BIO
BiodieselBiodiesel
Glicerina Glicerina
Refinaria
Hidrogênio Frações dodiesel
Postos
Distribuidoras
Campo
Plantação Esmagamento
GrãosÓleo
DieselDiesel
H-BIO Processo
PETROBRAS
misturaB2 ou B 5
DieselOU
TransesterificaçãoEtanol Etanol
ou
MetanolMetanol
OU
OU
+ + ÁÁlcool lcool HidratadoHidratado
+ Outros+ Outros
Processo PETROBRAS
Processo Convencional
ÓleoRefinado
ÓleoDegomado
Pesquisas na PETROBRASPesquisas na PETROBRAS
Guamaré/RN
Guamaré/RN
Pesquisas na PETROBRAS Pesquisas na PETROBRAS
Unidades de Produção de Biodiesel da Petrobras
BA
MG
CE
Candeias
Montes Claros
Quixadá
semi-árido
Primeiros projetos em implementação
Capacidade: 170 mil m 3/ano
Investimentos: R$ 227 milhões
Geração de empregos: Construção: 400 diretos e 1.200 indiretosOperação: 90 diretosProdução de matérias-primas:70.000 famílias
Início de operação: 4º trimestre/2007
Matérias-primasAgricultura familiar: óleo de algodão, dendê
e mamona.Complementares: sebo e óleo de soja.
RN
Guamaré(piloto)
Investimento 2007-2011 Meta 2011
Plantas de Biodiesel Disponibilização de 855 Mil m 3/ano
H-Bio (Bio-Refino)Processamento de óleo vegetal
425 Mil m 3/ano
Energia Eólica
Energia SolarCapacidade Instalada de Geração de
Energia Elétrica de Fontes Renováveis de 240 MW
AlcooldutosExportação de 3,5 milhões m 3 de Etanol
Navio Projeto Álcool
Outras Fontes de Energia Renovável
Total de investimentos em desenvolvimento energétic o de fontes renováveis e biocombustíveis de US$ 700 milhões
Estratégia da Companhia
Emissões evitadas de gases de efeito estufa: 3.93 ( Milhões de Toneladas de CO 2 Equivalente)
O DESAFIO O DESAFIO ÉÉ A NOSSA A NOSSA ENERGIAENERGIA