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Partes moles

Date post: 07-Jul-2015
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Reumatismos Reumatismos de Partes Moles de Partes Moles ( extraarticular ) ( extraarticular ) Prof Dr João Francisco Marques Neto FCM – UNICAMP EDUCOST
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Page 2: Partes moles

REUMATISMO DE PARTES MOLES

Estado doloroso agudo, subagudo ou crônico, das estruturas periarticulares: musculos,

ligamentos, bursas, fáscias, aponeuroses e tendões.

Denominador comum: dor e rigidez músculo-esquelética.

Dor localizada, regional ou até difusa aguda. Dor localizada, regional ou até difusa aguda. subaguda ou crônica, causando limitação subaguda ou crônica, causando limitação

funcional transitória funcional transitória

Causas: traumáticas, overuseCausas: traumáticas, overuse inflamatórias, infecciosas, metabólicas, inflamatórias, infecciosas, metabólicas,

neoplásicas, funcionais neoplásicas, funcionais

Page 3: Partes moles

Cervicobraquialgia

Diagnóstico diferencial da ostoartrite cervical

Page 4: Partes moles

Reumatismo de Partes Moles Reumatismo de Partes Moles RegionaisRegionais

• Sd. tensional do pescoçoSd. tensional do pescoçoSd. cervical :posição inadequada da cabeça e Sd. cervical :posição inadequada da cabeça e

membro superiormembro superiorClínica: dor cervical e ombro, cefaléia Clínica: dor cervical e ombro, cefaléia

occipitoparietal com duração prolongada, occipitoparietal com duração prolongada, parestesias e tonturasparestesias e tonturas

Exame: hipersensibilidade muscular, aumento do Exame: hipersensibilidade muscular, aumento do tônus, retificação da lordose cervical, queda e tônus, retificação da lordose cervical, queda e anteriorização dos ombrosanteriorização dos ombros

Page 5: Partes moles

Reumatismo de Partes Moles RegionaisReumatismo de Partes Moles Regionais• Neuropatias por compressãoNeuropatias por compressão

– Sindrome do desfiladeiro torácicoSindrome do desfiladeiro torácico Costela cervical ou hipertrofia de C7Costela cervical ou hipertrofia de C7 Sd. escaleno anteriorSd. escaleno anterior Sd. da hiperabduçãoSd. da hiperabdução– Sd. do túnel do carpoSd. do túnel do carpo– Sd. do canal de GuyonSd. do canal de Guyon– Espasmos de feixes muscularesEspasmos de feixes musculares– Estenose do canal medularEstenose do canal medular– Sd. do piriformeSd. do piriforme- Sd. tunel do tarso- Sd. tunel do tarso

Page 6: Partes moles

Síndrome do Desfiladeiro Torácico

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico é a compressão do plexo braquial e da artéria

subclávia, na altura do pescoço ou do ombro

São 3 pontos de compressão:- entre os músculos escalenos- entre a clavícula e a primeira costela- o tendão do músculo peitoral menor-1º Desfiladeiro: Músculos Escalenos2º Desfiladeiro: Clavícula e Primeira Costela3º Desfiladeiro: Tendão do Músculo Peitoral Menor

Alguns pacientes apresentam dores semelhantes a angina e embolia no membro superior acometido.

O diagnóstico é essencialmente clinico

Page 7: Partes moles

Sindromes por compressão do plexo vascular cervicotorácico ( síndromes do desfiladeiro)

Costela Cervical

Escaleno Anterior Costoclavicular Hiperabdução do braço

Page 8: Partes moles

Sindrome da costela cervical extranumerária

Tratamento conservadorCirurgia ( considerar resultados agravantes )

Compressão do plexo braquiale artéria subclávia na saída do tóraxpor costela extranumerária\

CervicobraquialgiaParesia ou paralisiaParestesiasAlterações sensoriais

Page 9: Partes moles

Síndrome do escaleno anterior

Manobras de Adson Allen Halstead

Page 10: Partes moles

Reumatismo de Partes Reumatismo de Partes Moles LocalizadoMoles Localizado

• BursitesBursitesFunções das bursasFunções das bursas: proteção tecidos moles : proteção tecidos moles

das proeminências ósseas + lubrificação.das proeminências ósseas + lubrificação.

CausasCausas: microtraumas de repetição, doenças : microtraumas de repetição, doenças metabólicas (gota), DDTC (AR), infecção metabólicas (gota), DDTC (AR), infecção localizada (bursas mais superficiais: pré-localizada (bursas mais superficiais: pré-patelar e olecraniana)patelar e olecraniana)

Page 11: Partes moles

Bursite sub-acromialBursite sub-acromial

Page 12: Partes moles

Reumatismo Partes Moles Reumatismo Partes Moles LocalizadoLocalizado

• Tendinites e TenossinovitesTendinites e Tenossinovites Inflamação dos tendões e bainhas = tenossinovitesInflamação dos tendões e bainhas = tenossinovites

CausasCausas: microtraumas (repetição ) por movimentos: microtraumas (repetição ) por movimentos

em posição inadeqüada ou com mais força.em posição inadeqüada ou com mais força.

Exame ClínicoExame Clínico: edema, calor local, crepitação, : edema, calor local, crepitação,

espessamento sinovialespessamento sinovial

limitação funcionallimitação funcional

Page 13: Partes moles

Tendinite Tendinite bicipitalbicipital

Tendinite do Tendinite do supra supra

espinhosoespinhoso

Page 14: Partes moles

Ombro doloroso: Síndrome do impacto• A síndrome do impacto é uma das causas mais comuns de

dor no ombro em adultos.

• Resulta de uma pressão na musculatura do ombro (manguito rotador) exercida por parte da escápula quando o braço é elevado.

• O manguito rotador é formado por quatro músculos – o supraespinhoso, o infraespinhoso, o subescapular e o redondo menor. Estes músculos cobrem a cabeça do úmero, trabalhando em conjunto para elevar e girar o braço.

• O acrômio é a borda frontal da escápula, posicionado acima e na frente da cabeça do úmero. Quando o braço é elevado, ocorre um impacto entre o acrômio e os tendões do manguito rotador. Isto pode causar dor e limitação de movimentos.

• A dor pode ser por uma inflamação da bursa (bursite) que cobre o manguito rotador ou uma tendinite do próprio manguito. Algumas vezes, uma ruptura parcial do manguito pode ser a causa da dor.

Page 15: Partes moles

Síndrome do impacto

Lesão do manguito rotator

Page 16: Partes moles

Epicondilite lateralEpicondilite lateral

Epicondilite Epicondilite medialmedial

Page 17: Partes moles

Bursite olecraneanaBursite olecraneana

Page 18: Partes moles

Tenossinovite De QuervainTenossinovite De Quervain

• Tenossinovite estenosante do abdutor Tenossinovite estenosante do abdutor longo e extensor curto do polegarlongo e extensor curto do polegar

( manobra de Finkelstein )( manobra de Finkelstein )

Page 19: Partes moles

Tenossinovite-Dedo em Tenossinovite-Dedo em gatilho ( trigger-finger )gatilho ( trigger-finger )

• Tenossinovite dos Tenossinovite dos flexores dos dedos das flexores dos dedos das mãosmãos

Page 20: Partes moles

Síndrome do túnel do carpo

Manobras de Phalen

Sinal de Tinel

(Compressão ou neurite no território de(Compressão ou neurite no território deInervação do nervo mediano)Inervação do nervo mediano)

Page 21: Partes moles

Contratura de Dupuytren

Contratura fixa da mão em flexão pelo espessamento da fascia palmar.

História familiar positiva em 25% dos casos.

Populações de risco: trabalhadores manuais, sedentários, alcoólatras, diabéticos e

epiléticos.

Page 22: Partes moles

Reumatismos de Partes Moles RegionaisReumatismos de Partes Moles Regionais- coluna vertebral-- coluna vertebral-

Síndrome tensional cervicalSíndrome miofascial lombarFibromialgia

Page 23: Partes moles

DOR LOMBAR MIOFASCIAL

Dor miofascial: contratura muscular, aguda ou crônica, com nódulos musculares - pontos

gatilhos para a dor.

Imobilização, uso exagerado ou inadequado desses músculos causam dor e trava da

coluna.

A instabilidade lombar é causa de dor lombar. Discopatias, sobrecarga e compressão de

raízes nervosas diminuem a estabilidade da coluna.

( BISSCHOP, 2003).

Page 24: Partes moles

DOR LOMBAR MIOFASCIAL- mm. estabilizadores da coluna -

Músculos eretores da coluna: Eretor da espinha ( íleocostal, longuíssimo dorsal,

e espinhal ), quadrado lombar e multifidos

A ação bilateral dos três ramos, extende a coluna lombar, torácica e cervical. A ação unilateral promove flexão lateral

e rotação combinada para o mesmo lado,e lordose secundária quando sentado ou de pé

(PALATANGA et al, 2000).

Page 25: Partes moles

Músculos intermediários e profundos:mm. eretores da coluna

Page 26: Partes moles

DOR LOMBAR MIOFASCIAL

Síndrome do quadrado lombar

Quadrado lombar: gradrilátero achatado da parede abdominal posterior; corre entre

a pelve, ligamento iliolombar a crista ilíaca, e a décima segunda costela.

Page 27: Partes moles

DOR LOMBAR MIOFASCIAL

Síndrome do ileopsoas / ileolombar

Page 28: Partes moles

Músculos multifídos

Multífidos: Multifidos lombares responsáveis por dois terços da rigidez segmentar, diminuindo

todos os movimentos, exceto de rotação e translação posterior.

Na dor lombar aguda e crônica ocorre uma falha na ativação dos

multifidos, e instabilidade segmentar vertebral

A reabilitação dos mm.multifidos se dá através de exercícios específicos

( técnica de Estabilização Segmentar Vertebral ). 

Page 29: Partes moles

DOR LOMBAR MIOFASCIAL SÍNDROME DO PIRIFORME

Compressão do ciático entre os músculos

piriforme e gêmeo superior

Diagnóstico: palpação profunda do músculo piriforme e

manobras de Pace: (dor ciática abdução e rotação externas),

Freiberg (dor à rotação interna, com o membro inferior

estendido), Beatty (apoio sobre lado afetado leva a hiper-

abdução do membro apoiado, contraindo o piriforme = dor ).

Não há dor lombar - apenas dor no glúteo e na região posterior da coxa,

Page 30: Partes moles

Bursite Bursite trocanterianatrocanteriana

Page 31: Partes moles

Neurite herpética

Page 32: Partes moles

Artroosteite pustulosa adquirida(sindrome SAPHO, acquired hyperostosis syndrome )

• sinovite, acne pustulosa, hiperostose e osteíte

Page 33: Partes moles

Síndrome da banda ileotibial

A banda íleotibial é uma extensão tendinosa da fáscia que desce

lateralmente na coxa a partir do músculo tensor da fáscia lata, na

parte superior no quadril.

Desce, até o tubérculo de Gerdy na parte proximal (superior) da tíbia,

passando pelo côndilo femoral lateral.

O glúteo máximo, o tensor da fáscia lata e o tracto íleo tibial formam o

deltóide da coxa, grupo muscular que realiza abdução do quadril.

Page 34: Partes moles

Meralgia parestésica de Roth

Neurite ou compressão do nervo femorocutâneo lateral

Causas- Locais

- Neuropatia L2L3- Sistêmicas: gravidez, obesidade, ascite, sarcoidose

Page 35: Partes moles

Bursite pré-patelarBursite pré-patelar(nun’s knee)(nun’s knee)

Page 36: Partes moles

Tendinite patelarTendinite patelar

Page 37: Partes moles

Partes moles: joelhosCondromalácia patellae

Sd.do compartimento anteriorSd. Da dor patelo-femoral( dor à flexão dos joelhos com ou sem efusão articular )

“Joelho do corredor”

GRAUS E CARACTERÍSTICASI - amolecimento da cartilagem +edema

II - fragmentação de cartilagem ou fissuras com diâmetro < 1,3cm diâmetro

III - fragmentação ou fissuras com diâmetro > 1,3cm IV - erosão ou perda completa da cartilagem articular, com exposição do osso subcondral

Page 38: Partes moles

Partes moles: joelhos

Diagnóstico diferencial com a osteoartrite

Acometimento dos ligamentos colaterais e

internos

Page 39: Partes moles

Tendinite anserianaTendinite anseriana

Page 40: Partes moles

PARTES MOLES: TORNOZELO E PÉ

Tendinite aquileanaBursite retrocalcâneaEntesite ( espondiloartrites )Síndrome do túnel do tarso

Sinalde Tinel:positivo para sd. do tunel do tarso

Page 42: Partes moles

PÉ DOLOROSO: NEUROMA DE MORTON

Page 43: Partes moles

Reumatismo de Partes Reumatismo de Partes Moles RegionaisMoles Regionais

• Quadros miofasciaisQuadros miofasciais

– Sd. do ângulo da escápulaSd. do ângulo da escápula

– Fasciíte pré-sacralFasciíte pré-sacral

– Fasciíte glúteaFasciíte glútea

– Fasciíte do tensor da fáscia lataFasciíte do tensor da fáscia lata

Page 44: Partes moles

Reumatismo de Partes Moles Reumatismo de Partes Moles RegionaisRegionais

• Síndrome do túnel do carpo (n.mediano)Síndrome do túnel do carpo (n.mediano)– Quadro Clínico: Parestesia no trajeto do Quadro Clínico: Parestesia no trajeto do

medianomediano– Parestesias noturnasParestesias noturnas– Extensão dolorosaExtensão dolorosa– Tinel positivoTinel positivo

– Phalen positivoPhalen positivo

Page 45: Partes moles

SÍNDROME DA DOR COMPLEXA: DIAGNÓSTICO

Clínico Radiológico Termográfico Eletroneuromiografia Cintilografia óssea

Clínico: Tipo I = dor em queimação, localizada, espasmo

muscular, rigidez articular, rubor e aumento da temperatura cutânea.

Tipe II = dor intensa, edema difuso, alterações de pilificação e unhas, osteoporose,espessamento sinovial e atrofiamuscular.

Tipo III = dor corrida pelos membros, atrofia muscular marcante com contratura incapacitante e rigidez articular,

fibrose palmar.

Page 46: Partes moles

SÍNDROME DA DOR COMPLEXA: FISIOPATOLOGIA

Pouco esclarecidaPredisposição genéticaSensibilização do SNCEstímulo de receptores para N-metil-D-aspartato em nervos periféricos

Citocinas pós traumáticas levam à excitação neurogênicaVias aferentes aferentesAtrivação de cels gliaisOxidação por radicais livresReorganização cortical

Page 47: Partes moles

SÍNDROME DA DOR COMPLEXA:alterações radiológicas e cintilográficas

-osteoporose “marchetada” (reabsorção óssea neurovascular)

Page 48: Partes moles

SÍNDROME DA DOR COMPLEXA REGIONAL

Fase aguda: inflamatóriaFase crônica: fibrosante

Page 49: Partes moles

SÍNDROME DA DOR COMPLEXA REGIONAL

Page 50: Partes moles

FIBROMIALGIA :

DOR CRÔNICA FUNCIONAL QUE MAIS

FREQUENTEMENTE COMPROMETEA QUALIDADE DE VIDA DA

MULHER.

Dor muscular difusa, inicio

insidioso, fraca e média intensidade,contínua, persistente, refratária

a analgésicos, miorrelaxantes

e antiinflamatórios

Page 51: Partes moles

FIBROMIALGIA : EPIDEMIOLOGIA

Primeiros sintomas : 30 – 50 anos Sexo : feminino 9 / masculino 1

Doença urbana

Isolada ou associada a outras enfermidades, geralmente

incapacitantes ou estigmatizantes

Não é doença profissional,

mas pode superpor-se

ou confundir-se com as

LER / DORT

Page 52: Partes moles

FIBROMIALGIA

Etiopatogenia ainda por ser definida. Ligada à redução de neurotransmissores

(serotonina e outras aminas biogênicas ) no parênquima cerebral.

PRINCIPAIS FATORES DE RISCO : - distúrbios do sono

- estados de humor depressivo - perda de autoestima - conflitos familiares - história de perdas

- inadequação profissional - exclusão social

- condições limitantes da qualidade de vida

Page 53: Partes moles

Estímulos cerebrais serotoninérgicos em receptores 5HT1, 5HT2 e 5HT2B nos núcleos da rafe e estruturas

mesolímbicas modulam : - informações afetivas e cognitivas

- impulsos aferentes periféricos

História pessoal, cultura, personalidade, estadosde humor podem modificar a percepção da dor.

Redução na concentração cerebral de neurotransmissores

( serotonina e outras aminas biogênicas)moduladores do estado de sono profundo.

Page 54: Partes moles

DISTÚRBIOS DO SONO

INDUTORESDE

FIBROMIALGIA

Apnéia noturna

Sono interrompido

InsôniaSonambulism

o

Page 55: Partes moles

FIBROMIALGIA

DIAGNÓSTICOESSENCIALMENTE CLÍNICO

Dolorimento ou dor generalizada à

palpação muscular, associada à rigidez articular, sensação de inchaço muscular localizado,

fadiga crônica, adinamia, membros pesados e parestesias.

Prevalente no sexo feminino Talia, Aglaia e Eufrosine

Page 56: Partes moles

FIBROMIALGIA : DIAGNÓSTICO

ESSENCIALMENTE CLÍNICO E FUNDAMENTADO NO RECONHECIMENTO E QUANTIFICAÇÃO DOS FATORES

DE RISCO.

Avaliação subsidiária ( radiológica, imagens, laboratorial e

eletroneuromiográfica )não define a FIBROMIALGIA.

Apenas identifica as associações

Identificação de tender points ( 11 de 18 pontos especificados ).

Page 57: Partes moles

FIBROMIALGIA : DIAGNÓSTICO

DIFERENCIAL

DOR CRÔNICA FUNCIONAL : Fibromialgia

Síndrome miofascial Síndrome da Fadiga Crônica Síndrome do Colo Irritável

Migrânia

Síndrome paraneoplásica Hipotireoidismo

Diabetes Climatério não assistido

Hipocalcemias Miopatias

Page 58: Partes moles

FIBROMIALGIA : TRATAMENTO

Modificação do estilo de vidaAtividades físicas aeróbicas diariamente

Correção dos distúrbios do sonoAtenuação das condições de conflito

Melhora da autoestima

Vigilância clínica para diagnóstico e tratamento de doenças associadas

ANALGÉSICOS E ANTI-INFLAMATÓRIOS

ANTIDEPRESSIVOS - tricíclicos ( clorimipramina, amitriptilina )

- inibidores seletivos de recaptação da serotonina - ( fluoxetina, sertralina, citalopram )

Page 59: Partes moles

PARTES MOLES: TRATAMENTO

• Diagnóstico de lesão localizada• Analgésicos• Antiinflamatórios

• Fisioterapia• Infiltrações locais• Acupuntura• Correção cirúrgica

Page 60: Partes moles

DOR PELO ENVELHECIMENTO

Dor pelas perdas físicas,estruturais,

sociais,afetivas,

psíquicas


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